Movimento L@scivinista

 




Movimento L@scivinista


O Movimento Lascivinista nasce em fevereiro de 2001 inicialmente pelas mãos do poeta Rusgat Niccus, um heterônimo do escritor e poeta Roosevelt F. Abrantes. Em 2002 juntam-se a este movimento literário, os poetas (heterônimos) Ana Carla Furtado, Diegho Courtenbitter e Ubirani Yaraima. O poeta João Justina Liberto e a Poetiza Maria Lívia Ferreira são os últimos a entrarem para a primeira fase do Movimento Lascivinista, contribuindo para a literatura lasciva a parti do ano de 2003 e 2014 respectivamente.

Movimento Lascivinista é uma escola literária fortemente influenciada pela corrente Ideológica do Movimento Literário Romântico Europeu e pelo Movimento Literário de Terror Vitoriano da Inglaterra. Uma Escola Literária Brasileira que tem a maioria de seus poetas Lascivinistas envolvidos e contaminados pela Segunda Geração Romântica do Brasil, um forte movimento poético que ficou conhecido como “Ultrarromântica” ou a Geração do “Mal do Século”. Estes Lascivinistas tinham esta última escola romântica como a sua principal base ideológica para construção de suas principais ideais em sua escrita poética. 

O Romantismo tem a sua origem na Alemanha do século XVIII, surge quando Poeta e Escritor Johann Wolfgang Von Goethe publica o seu livro "Os Sofrimentos do Jovem Werther", uma obra que anuncia os temas centrais do movimento romântico na Europa, como o sentimentalismo, o escapismos pelo suicídio, o nacionalismo, a idealização da mulher, a reverencia ao amor e a evasão da realidade.

O Movimento Lascivinista é também um idealismo poético com bases na escola byroniana, forjado a partir dos traços líricos do poeta Lord Byron. Neste Movimento Literário também é possível notabiliza que existe uma forte convergência poética da influencia do estilo Azevedista do poeta Alvares de Azevedo em todos os escritos dos poetas desta escola literária. 

Nesta Escola Literária também podemos observar uma forte influência dos poetas Fernando Pessoa, Machado de Assis e Edgar Allan Poe, contribuições que possibilitaram a construção de heterônimos e escritos de cunho realista, critico, dramático, dualista, inconsistente, evasivo e romântico. Também podemos notabiliza a existência de estudos, conceitos e crenças voltados para a religiosidade, ufologia, magia, feitiçaria, ocultismos e bruxaria natural. 

Este movimento também possuir fortes influencias de outros autores Românticos, Realistas, Modernistas, Niilistas, Psicanalistas, Filólogos e Filósofos (respectivamente) como José de Alencar, Gonçalves Dias, Castro AlvesAluísio de Azevedo, Gonçalves de Magalhães, Casimiro de Abreu, Joaquim Manuel de Macedo, Sigmund Shlomo Freud e Friedrich Wilhelm Nietzsche.

Uma idealidade poética motivada por composições literárias densamente carregada de paixão, amor e desejo lírico. Este movimento também possuir um forte apego ao caráter ultrarromântico literário europeu, amplamente alicerçada no comportamento e nas inclinações dos prazeres da vida, reveladas através de Dionísio.

Os poetas deste manifesto literário possuem uma escrita arduamente reflexiva, despontada a altas doses tendenciosas de lubricidade amorosa, sentimentos organizados pelas fortes formas insidiosas da volúpia artificiosa, sensualidade exagerada e luxúria poética. As referências de seus textos detêm uma característica única destinada à libido ou do que possui uma inclinação para a sensualidade ou ao despudor de quem provoca a libidinagem coletiva das formas escritas.

Os escritos destes poetas possuem uma propriedade provinciana voltada para uma particularidade insensata, impressa em um comportamento puramente lascivo. Os principais autores desta escola literária são os Poetas e Artistas: Roosevelt F. Abrantes, Rusgat Niccus, Diegho Courtenbitter, Ana Carla Furtado, Ubirani Yaraima, João Justina Liberto e Maria Lívia Ferreira

Estes seis escritores são os maiores expoentes desta poesia clássica e moderna. Uma poesia que hoje encontra-se envolvida, disseminada e misturada aos meios e as rotas digitais das redes sociais, fatores que tornam este movimento literário, algo único, dialético e simplista, sendo um dos mais plurais, diversos e importantes do Brasil.

O Lascivinismo, O Rusgatianismo, Movimento Lascivinista, ou Pensamento Lascivinista, foi idealizado pelo poeta Maranhense Rusgat Niccus, um escritor romântico e pós-modernista, considerado um dos maiores contemporâneo do Pós-Ultraromantismo do século XXI. Os seus inúmeros textos sugerem um terreno fértil para antigas perguntas relacionadas ao amor que ainda se encontram concretadas e incompletas no coração dos amantes e dos apaixonados. Rusgat Niccus é considerado por muitos correligionários e ativistas Lascivinistas, como sendo o último ultrarromântico vivo de influência byroniana e azevedista.

As suas poesias ultra exageradas sobre o amor, a paixão e o sexo, fez suscitar novas ressignificações para os inúmeros questionamentos que são levantados a respeito das inatas paixões humanas. Assuntos que abordam relatos sobre o amor encarcerado, paixões reprimidas, sexo amordaçado e sexualidade rotulada.

Estes questionamentos realizaram uma espécie de renascimento do sentimento ultrarromântico existente no século XVIII, ideias que somadas ao movimento Lascivinista, expressaram muitas dualidades adversas sobre a realidade do comportamento humano, principalmente sobre as crenças atuais vigentes que mobilizam o nosso mundo, sobretudo em aspectos que permeiam o idealismo de felicidade a qualquer custo, fatores que remontam novas premissas de um inconsciente marginal sobre o amor, determinismos que mazela e sucumbe o homem neste novo contexto holístico de viver sobre as paixões.

O cotidiano é outra porta de entrada literária abordada por este novo movimento poético e artístico, uma construção reflexiva que ver nas relações humanas a inspiração para as suas construções textualistas e obras de caráter visual.

Estas afirmações literárias possibilitaram ao poeta Rusgat Niccus, lançar mãos de um suporte mobilizador único e amplamente utilizado pela espécie humana, mecanismos que acompanharam toda a nossa trajetória histórica pela terra, percursos que fizeram as criaturas virarem criadores. 

O movimento migratório do pensamento humano, sempre foi um mecanismo de evolução muito importante para a composição do homem, um adereço de desenvolvimento que nos acompanha desde os primórdios.

Este pensamento ordenado foi um combustível para a formação, consolidação e disseminação do homem social como ser pensante e construtor de ideias, atuando como uma força mágica nas relações societárias para obtenção das mudanças desejadas, e é neste suporte que a fonte do seu pensamento lascivinista busca forças para as proporções de idealidade de seus conceitos românticos.

Os fortes alicerces poéticos encontrados, nestas conjunturas, vinculam o homem moderno ao mais antigo dos sentimentos humanos, vertentes intrinsecamente rotuladas, pontuadas tanto ao amor verdadeiro, como a pratica do sexo absoluto, fatores que interligam tudo a uma forma primitiva de realização de prazer, mecanismo amplamente utilizado como porta de entrada para um prazer sinestésico que viabiliza o encontro de si mesmo, com a existência do outro.

Textualidades ligadas a um objeto de prazer que nos aliança ao universo, as estrelas, e ao criador, sentimentos tão adversos que apesar de antagônicos, nos mantém em contato direto com a energia espiritual do nosso próprio mundo.

No entanto, esta corrente literária não tem a reserva, ou a predestinação de explicar as aflições que assolam a alma dos homens humanos, nem busca oferecer soluções para estes estigmas seculares. Sua textualização apenas expõem as variantes, tornando-as iluminadas sobre o clarão da confraternização homogêneo vivenciada em nossa sociedade minimalista, sendo apenas um difusor de ideias que as práticas literárias externam no exercício da comunhão do pensamento, obras imaginarias que devem sempre ser livres.

No pensamento lascivinista, isto implica que quem escolhe viver em comunidade, tem a possibilidade de torna-se livre e mais intenso, oportunizando viver o que somente é vivido no primeiro amor primordial, volvendo-se a declarações insubstituíveis, peças únicas em um mundo de repetições.

A inclusão destes pequenos atos comportamentais que nos revelam um viver diferenciado, reverbera no sentimento humano uma fração garantidora de uma grande sinergia multiplicadora, obliquidades que nos ajudam a ultrapassar barreiras difíceis nesta curta e dura vida.

Observamos que este movimento literário e artístico não somente falar sobre o amor, sobre a paixão e sobre o desejo ardente de lascividade, a sua contextualização também visa divulgar amplamente outros ensejos intrínsecos a alma humana, objetos de desejos internos extremamente essenciais, prioritariamente necessários ao equilíbrio de nossas emoções, integralidades que permanecem escondidas até dentro de nós mesmo.

O poeta em seu discurso lascivinista é extremamente enfático quando discorre de maneira profunda em sua hermenêutica psicodélica do cotidiano humanista, onde a sua escrita permeia-se como uma prosa feroz, vislumbrada pela ética errante dos aspectos imorais que a solidão, a depressão e o estresse moderno conceitua sobre as camadas de emoções mais superficiais, pré-estipulando e generalizando arbitrariamente uma geração inteira de imediatistas, catalisando desta forma as muitas descendências de apaixonados, mutiladas pela eficácia do existir passional.

A poesia lascivinista, neste aspecto, pode até causar um certo enclausurar do pensamento moderno, porém não as tornando propriamente obsoletas de suas objetividades literárias, um fator que deve propensa as pessoas, a um certo grau de distanciamento de si mesma, tornando-as carcereiros de seu próprio ser, escravas de um viver uniforme, musgos de um pensar incompleto, mais senhores de um desejo manifesto de felicidade.

Nesta exterioridade literária, merecem destaques importantes, algumas similaridades que ocorrem paralelas ao lascivinismo e que margeiam igualitariamente o ultrarromantismo, principalmente sobre a ideia aparente da presença destas primeiras patologias acima citadas, ordenamentos psicológicos, ainda pré-existentes e muito forte no início de nosso século moderno, algo comum, muito vivido pelos ultrarromânticos, contraposições que abriram portas terríveis as novas vertentes de um novo e imperdoável "mal do século" em nosso próprio tempo, uma ojeriza infeliz que se faz presente em todo o mundo hodierno que conhecemos hoje, um verme patológico, absurdamente carente de socialização, um senil cruel, sedento de integralização humana, um biltre que definha prematuramente em seu próprio eu lírico, o “mal da depressão”, a solidão coletiva, o nosso mal do século. 

Infelizmente a corrente literária vigente, capitalizada e contra posicionada ao lascivinismo, trabalha para contribuir com a solidão coletiva, o “mal da depressão”. Esta corrente literária possuir aspectos intrínsecos figurados na subsistência do necessário existir, um arque bolso falso e frágil que limita as pessoas a uma vivencia rasa, niilista, materialista e consumista.

O Movimento Lascivinismo ainda tenta desconstruir as regras ditatórias da literatura pop e comercial que existe no mundo, algo impositivamente ruim para as liberdades poéticas, mas que aos poucos será substituída por novos conceitos que melhor revitalize a alma humana dos poetas que nascerem no futuro, fatos que iram se adequa ás novas evoluções da realidade do sofrimento poético atual, e que daremos um nome inspirador e liberto, a chamaremos de Artelascivinista, Artecotidianista, Lascivinismo ou simplesmente de Rusgatianismo, como preferir grifa o escritor e criador deste movimento literário.

O Lascivinismo é um ideal literário que tem uma pretensão multiplicadora das emoções humanas, exacerbando-as infinitamente dentro de seu contexto existencial de ver o mundo e as pessoas, misturando o lascivo ao amor, o sexo a paixão, o drama a realidade.

O Lascivinismo é uma arte de impactos tão estético, quanto sentimental, essa vertente completamente diversificada, inova no campo da escrita poética, romantiza o desejo libidinoso, focaliza o desejo lascivo e desmitifica o lirismo tênue esquecidos ainda dentro de nós mesmos, uma ação retrógrada que diminui o pecado original do desejo carnal expresso nas paixões exageradas, atos que as vezes estão encrespadas no outro, um o ensejo que nos aproxima do desconhecido.

As inúmeras características dos afetos, muitas vezes aprofundadas e baseadas nas raízes do amor verdadeiro, apesar de não serem um único viés para a conjuntura de sua base como poesia e estética, faz-se fortemente presente em outras correntes literárias, completamente adversas a seu pensamento, o que as torna ainda mais irmãs e cúmplices no ato do fazer literário.

Ainda que seus versos, rabiscos, traços e estilos fiquem inclinados a fortes acontecimentos e mazelas humanas, pormenoriza as condições do homem em seu cotidiano de conflitos, e mesmo estando insegura da dualidade entre os homens e os seus objetos de desejos, a beleza da mansidão holística do lascivo, mistura-se com a imaginação do cotidiano.

A concepção da Artelascivinista, Artecotidianista, ou ainda o Rusgatianismo, definições intituladas por alguns dos seguidores desta corrente literária, ver na ótica de seu pensamento Lascivinista, um holístico padrão poético de suas formas, atos conformes, vivencias estremecidas, habilmente inspiradas das curvas e das belezas do corpo feminino. Formas poéticas solidamente doutrinadass pela razão das paixões e dos amores maternais, indubitavelmente absorvidas pelo amor paternal.

Fatos literários que outros artistas e poetas contemporâneos do Lascivinismo conceituam como arte objeto do desejo, conceitos que possui em sua estética simples, o rigor da aplicação pratica das ideias, visto que ambas são encontradas principalmente no âmbito do cotidiano humano.

O aglomerado de imagens retratadas por esta corrente artística e poética, revela muito bem a força com que as transmissões de nossas intrínsecas emoções são repassadas aos objetos, veiculando nitidamente a simbologia das conexões instituídas nos nossos atos primitivos.

As inúmeras fotografias, pinturas, desenhos estilizados, gravuras e construções textuais, ilustram amplamente a identidade deste movimento. Outras imagens inseridas neste contexto, idealizam também a proximidade com o lúdico e o desejoso. Nesta amostra virtual, representada sobre este espaço atônito que é a internet das coisas, vislumbra o retrato atual das emoções humanas, estratificadas e capturadas pela alma dos poetas Lascivinistas, emoções únicas transferidas para a contestação dos objetos humanos, uma observação artística que os autores pretendem transfigurar como meta de seu estudo transcendental.

Os itens analisados neste novo conceito de arte moderna, permitem uma leitura linear e mais direta das ideias da arte objeto (o ser humano), um silogismo encontrado somente em pessoas sensíveis as artes, as figuras, aos objetos, aos adereços e a outros materiais diversos. Imagens retratadas em ruas, edifícios, praças, lugarejos, fontes, monumentos e inúmeros outros objetos de constatação de natureza física ou orgânica.

Uma busca enervante pelas formas certas e perfeitas, um baluarte vislumbrado pelo desejo dos objetos dignos de observação artística, sendo as nossas concepções, uma espécie de arte intangível, vistas através das incalculáveis lentes digitais, reprocessadas pelos os pinceis dos teclados tênues de um computador, revisitados inconstantemente pelos lápis de cores amiúdes de seu criador e criaturas, participando todas elas a um coagulado mistério da vida, sendo transmitidas sobre as mãos tênues desse novo artista que nasce nas telas das redes sociais.

A Arte Lascivinista ainda encontra o seu significado na personificação dos objetos, no reinvestimos pratico da realidade abstrata, na transposição lógica dos materiais intangíveis, e no mais plural dos estados cotidianos da arte estratificada da realidade fictícia do caos, algo que se torna mais confuso, absurdo e imperfeito sobre as artes.

Esta arte humana objeto ainda reproduz o surrealismo da vida em um intemperismo constante de todas as formas materiais que o cerca, o artista não só criar um conceito diferente de arte, como também a intelectualiza, a exacerba em sua significância dentro de suas emoções. Neste intuito transporta o que enxerga na dualidade da estética, na simplicidade da beleza, suplantada no visual inconsciente de suas obras indeléveis, flexibilizando a cultura do bom senso, tripartindo-a com a própria humanidade o desejo moderno de questionar a própria vida... 


Rusgat Niccus





A Escrita em Código no Movimento Lascivinista


A escrita em código cifrado ou mensagem criptografada é bastante utilizada no movimento lascivinista pelos escritores desta corrente literária. Muitos destes textos são usadas para oculta segredos, divulgar informações ou transmitir mensagens importantes entre os poetas. Uma grande parte destes códigos também estão endereçadas as musas idealizadas e as amantes confabuladas destes escritores. Neste ultimo contexto, estas codificações, geralmente são usados para uma declaração de amor, encontros amorosos proibidos ou fuga/roubo premeditado de sua amada. Abaixo segue o alfabeto alfanumérico do movimento lascivinista.

A –  ¥                                                                                                 0 - 

B –  §                                                                                                1 - 

C –  ϡ                                                                                                2 - 

D –  ≠                                                                                                3 - 

E –  ≥                                                                                                 4 - Ͽ

F –  Ⅎ                                                                                                 5 - 

G –  µ                                                                                                6 - 

H –  æ                                                                                               7 - 

I –  Ï                                                                                                   8 - ȸ

J - ‖+                                                                                                 9 - Ϫ

L –  ∑                                                                                                  

M –  Ψ

N –  Ώ

O –  Φ

P –  ¶

Q –  

R –  

S – 

T – 

U – 

V – 

X – 

Z – Љ

W – Ϣ

Y –  ʎ

K – 






Poesias Lascivinistas em Códigos



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                                                             João Justina Liberto

 


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          Abrantes F. Roosevelt



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                                            João Justina Liberto





A Escrita em Palíndromo no Movimento Lascivinista


O Palíndromo dentro da escrita lascivinista exerce um papel essencial para os escritores desta escola literária. Atuando como um código secreto entre as musas idealizadas, amadas confabuladas e os escritores. Uma espécie de mensagem para encontros escondidos e amores proibidos. O Palíndromo  é uma palavra, frase ou número que permanece igual quando lida de trás para diante ou ao lado de um espelho. Por extensão, palíndromo é qualquer série de elementos com simetria linear, ou seja, que apresenta a mesma sequência de unidades nos dois sentidos. Uma ferramenta que faz muito sentido para os escritores que querem manter em sigilo o romance inapropriado com as suas idealizadas amantes. Abaixo segue um exemplo desta técnica. 

1.     Amores – Seroma

2.     Felicidade – Edadicilef

3.     Paixão – Oãxiap

4.     Cortesia – Aisetroc

5.     Delírio – Oiríled

6.     Ousadia – Aidasuo






Poesias Lascivinistas em Palidromo



“etnamA aticáT”


adajesed enrac me adaduneD

soiugse sojna ed acob me adirtuN

...liv lef a adignic ocsof lem me adiulF


roma ovissam ed adilasirC

etreni oãxiap etrof ed mimsaJ

...odaziliretse otnaima ed onadraC


atrom azerutan a oiem me aticáT

ardep ed edadic a oiem me acissálC

...siatrom ed seõhlim soa oiem me asueD


sojna sod oãisaco rop adiuqiL

soinômed ed oãçaroda rop adiugnaL

...oãgap ed oãçaro liv ahnim me anrete E

                              João Justina Liberto




“aisélaF”


aiarp ad sadíur satsocne sa omoC

lavadnev on oãçetorp aus a uoS

serovra moc larutan ahlarum amU

...oãçaroc uet ed oiem on sadatnalP

                   Abrantes F. Roosevelt




“adiuqiL arevamirP”


amU avúiv

amU megriv

...adunsed esauQ


etneuq rahlo um

osodlam racot mU

...atneloiv oãsavni amU


savom et oãN

senrec et oãN

....setsafa et oãN


megriv ateiuqnI

avluv aticiloS

soded suem ertnE

acob ahnim ertnE

...etnafni atsac azoG


zev ariemirp auS

edadi ad rolf na

adivápmi atnaS

adiulf oinômeD

...acob ahnim mE

             Abrantes F. Roosevelt




“alraC”


adilác zev amU

adipét zev amU

...soçarb suem me zev amU


aun odnatsE

aiuges odnatsE

....soãm samitni sahnim mE


oxes uem oa levúloV

ojieb uem oa exatniS

...artenep uem oa alumerT
 
       João Justina Liberto





Principais Poetas e Escritores que Influenciaram a Construção
do Movimento Literário Lascivinista 


1- Johann Wolfgang von Goethe
2- Lord Byron
3- Alvares de Azevedo
4- Machado de Assis
5- Fernando Pessoa
6- Edgar Allan Poe
7- Jose de Alencar
8- Gonçalves Dias
9- Castro Alves
10- Gonçalves de Magalhães
11- Aluísio de Azevedo
12- Sigmund Shlomo Freud
13- Friedrich Wilhelm Nietzsche

 



Sobre os Heterônimos do Autor/Criador 


Os Poetas e Artistas do Movimento Lascivinista são frutos da imaginação lasciva do auto/criador Roosevelt F. Abrantes. Apesar destes poetas não existirem na vida real, as suas personificações sociais, individuais, religiosas, politicas, comportamentais, racionais, emocionais e ética, coexistem na vida pública da racionalidade humana. Todos os artistas entendem que a máxima da frase... "A arte imita a vida e a vida imita a arte"... Trata a verdade como uma imitação da imaginação que deve ser seguida pelos autores desta escola literária. Estabelecendo desta forma uma convivência plural aos seus personagens que ganham vida no meio social da "Vida Concretista" em que vivemos atualmente no mundo. 

A dialética do Movimento Lacivinista, busca utiliza uma espécie de Matrix Virtual do mundo real, coexistindo de forma ficcional no mundo de milhares de pessoas do mundo real. As características e percepções sociais destes poetas fictícios fazem um resumo da vida real dos cidadãos que coexistem em nossa sociedade

O Lascivinismo neste quesito busca compreender as intemperes que se relacionam com os conceitos formados e pré-existentes na sociedade civil. Uma Corrente Literária austera e intimista que utiliza-se do decurso de suas interações sociais ao meio ficcional, um dialogo que busca um discurso aberto com as principais temáticas que envolvem os conflitos humanitários e sociais de nossa existência.

Os responsáveis pela transladação da realidade para ficção são os heterônimos dos poetas Rusgat Niccus, Ana Carla Furtado, Diegho Courtenbitter, Ubirani Yaraima, João Justina Liberto e Maria Lívia Ferreira. As suas obras têm forte atuação na poesia, na prosa, no romance e em outras vertentes literárias. Eles também participam arduamente do cenário Plástico e Visual. Trabalhando as suas temáticas sempre na área da Pintura, do Grafismo, da Iluminura e da Fotografia. 

Estes artistas são um exemplo máximo da expressão existente que habita a emoção, a razão, a paixão, a intelectualidade e a  humanidade do autor/criador. Fragmentos únicos constituídos a partir de seus vários temperamentos, composições e comportamentos. Uma energia literária que gravita em todas as camadas da sociedade, permanecendo a idealização no campo da constante transformação dialética. 





Características Heterônimas do Movimento Lascivinista


O Movimento Lascivinista apresenta cinco tipos de características nominativas (classificadas em ortónimas e heterônimas) devidamente distribuídas sobre os seus setes principais poetas lascivos. Estas nomenclaturas estão qualificadas ordinariamente em: 1- Ortónimos; 2- Pseudônimos; 3- Semi-heterônimos; 4- Antropônimos; e 5- Heterônimos.

Ortónimo é o criador dos heterônimos, sendo ele próprio criatura e criador. É quando o autor assume outras personalidades como se fossem pessoas reais. Este termo é usualmente aplicado ao escritor para se referir a autoria dos poemas, textos e obras publicadas e assinadas pelo próprio em suas criações. Neste caso o poeta Roosevelt F. Abrantes. Estando o autor liberto para ser uma outra pessoa dentro dele mesmo em sua condição humana.

Pseudónimo ou Pseudônimo, é um nome fictício usado pelo autor como alternativa ao seu nome real. Normalmente é um nome inventado pelo escritor/poeta para assinar as suas próprias obras. E que neste caso acabou se tornando também um semi-heterônimo do autor. É o caso do poeta Rusgat Niccus.

Semi-heterônimo é um heterônimo que possuir as suas características semelhantes ao seu autor/criador, como Rusgat Niccus. Este poeta é considerado um semi-heterônimo de Roosevelt F. Abrantes por possuír suas características semelhantes ao autor. E neste contexto, estão preservados (ou cultivados) os traços do autor/criador em seu modo de escrever. Prevalecendo certa semelhança na identidade intelectual, dualidade social, comportamentos psicologicos e posição ideologica. Mantendo os traços enigmáticos, persuasivos, estranhos, lascivos, fortes, intimistas e misteriosos com o autor. 

Antropônimia é uma condição ficcional usada pelo autor para transmitir de forma “literal” os sentimentos típicos e poéticos de uma pessoa real. O autor adota (ou assumir) o nome de uma pessoa real para homenageá-la e escrever em seu lugar. É o caso das poetizas Ana Carla Furtado, Maria Lívia Ferreira e do autor João Justina Liberto. Uma justa homenagem a duas mulheres que o autor/criador amou, a sua neta pustiça e aos seus pais (respectivamente). Aqui funciona muito bem os traços característicos do autor fingidor.

Heteronímia tem em seus autores fictícios a possibilidade de criar a vida e os traços da personalidade humana. Ao contrário de pseudônimos, os heterônimos constituem uma personalidade única e dissociada de seu autor, configurando em si mesma uma outra pessoa diferente do autor. É o caso dos poetas João Justina Liberto, Ubirani Yaraima, Diegho Courtenbitter e Ana Carla Furtado.

Mas o que Roosevelt F. Abrantes escreve pertence linearmente a três principais categorias de obras, a que poderemos chamar ortónimos, antropônimos e heterónimas. E neste contexto, não se poderá dizer que suas obras são completamente anónimas e pseudónimas. A obra pseudónima é do autor em sua pessoa, salvo no nome que ele assina; a heterónima é do autor fora de sua pessoa, é de uma individualidade completa fabricada pelo autor, como seriam os dizeres de qualquer personagem de qualquer drama seu em si mesmo em sua literalidade poética. Permanecendo os traços poéticos do escritor ao autor/criador.

E ainda neste aspecto lírico-poético, também existem os poetas e escritores da Segunda Fase do Movimento Lascivinista, entre eles temos: Jose Cauã Freitas de Carvalho (Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo), Ana Amélia Sousa de Ferreira (Heterônimo), Eliezer Dante da Silva (Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo) e Eleonora Fontes Torres (Heterônimo). Também fazem parte desta Segunda Fase do Movimento Lascivinista os poetas João Franklin Teodoro de Abrantes (Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo) e Maria Julia Delano de Almeida (Heterônimo). Todos eles participantes da última fase da Escola Lascivinista Brasileira




A Primeira Fase da Escola Lascivinista


Os principais poetas e escritores da Primeira Fase da Escola Lascivinista são: Roosevelt F. Abrantes – Ortónimo e Autor/Criador dos Heterônimos (1981 – 2028), Rusgat Niccus – Pseudônimo/Semi-heterônimo/Criador do Movimento Lascivinista e Mestre do Autor/Criador Roosevelt F. Abrantes (1981 - 2028), Maria Lívia Ferreira - Antropônimo (2000 – 2047), João Justina Liberto – Antropônimo e Heterônimo (1962 - 2009), Ubirani Yaraima Aruana – Heterônimo (1969 - 2016), Diegho Courtenbitter – Heterônimo (1979 - 2026) e Ana Carla Furtado – Antropônimo e Heterônimo (1989 - 2036).

A poetiza Maria Lívia Ferreira - Antropônimo (2000 – 2047), apesar de fazer parte da “Primeira Fase da Escola Lascivinista”, não teve os seus primeiros poemas registrados em coletânea colaborativa em obras lançadas como os demais românticos da primeira fase. Mas existe uma pequena obra da poetiza registrado pela primeira vez em 2013 em um concurso local no Maranhão. O livro a época foi chamado de "Amor e Revelia". Em seguida a poetiza Maria Lívia Ferreira publica o seu segundo livro de poemas no ano de 2014, intitulado de 1991 – Paixões e Tentações.

A poetiza entra para o chamado “O Grupo dos Seletos” em Fevereiro do ano de 2014. Tento os seus primeiros poemas registrados de forma colaborativa dentro da Escola Lasciva em um “Livro Compartilhado” junto a poetas da "Primeira e Segunda Fase da Escola Lascivinista” no ano de 2022. Uma parte de sua produção poética, teve bastante espaço, visibilidade e reconhecimento literário, através do livro 1981 – Amor e Perdição. 

Estes setes poetas contextualizam o “Círculo Romântico do Movimento Lascivinista” depois da criação da “Escola Lascivinista” fundada pelo poeta e escritor Rusgat Niccus, que realiza as primeiras publicações literárias do movimento poético através da internet usando a Home Page ou Site/Blogger: https://movimentolascivinista.blogspot.com, ainda no ano de 2001.

Este ciclo da Primeira Fase da Escola Lascivinista é finalmente concluído depois da chegada da poetiza Maria Lívia Ferreira ao “Grupo dos Seletos” em Fevereiro de 2014. A poetiza tinha apenas 14 anos de idade. E é exatamente com ela que também se encerra a Primeira Fase do Movimento Lascivo. Está Primeira Fase da Escola Lascivinista chega a seu fim com a morte da poetiza Maria Lívia Ferreira que morre aos 47 anos em 26 de Novembro de 2047 na cidade de Londres na Inglaterra ao lado de sua única filha e do marido.

Principais Características da Primeira Fase:

1- Lascivinismo
2- Realismos 
3- Ficcional
4- Materialismo
5- Empirismo
6- Sentimentalismo
7- Emocionalismo

Principais Poetas da Primeira Fase:

1- Roosevelt F. Abrantes
2- Maria Lívia Ferreira
3- João Justina Liberto
4- Ubirani Yaraima
5- Ana Carla Furtado
6- Diegho Courtenbitter
7- Rusgat Niccus 





A Segunda Fase da Escola Lascivinista


Os principais poetas e escritores da "Segunda Fase da Escola Lascivinista" são: Jose Cauã Freitas de Carvalho – Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo (2006 – 2053), Ana Amélia Sousa de Ferreira –  Heterônimo (2001 – 2048), Eliezer Dante da Silva – Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo (2009 – 2056) e Eleonora Fontes Torres – Heterônimo (1993 – 2040). Também fazem parte da Segunda Fase da Escola Lascivinista o Poeta João Franklin Teodoro de Abrantes – Pseudônimo, Antropônimo e Heterônimo (1992 - 2039) e a Poetiza Maria Julia Delano de Almeida – Heterônimo (2008 - 2055).

Esta segundo fase da Escola Lascivinista se inicia em Março de 2020 com o poeta Jose Cauã Freitas de Carvalho com os seus escritos metafísicos, misticistas e espirituais. Alguns poemas são considerados codificações magicas e ocultistas, um prognostico negado pelo escritor e nada provado até hoje pela Critica Literária Maranhense. 

Estes seis últimos poetas da Literatura Lascivinista finalizam o “Círculo Romântico do Movimento Lascivinista” após a entrada do poeta Eliezer Dante da Silva. Ele é o último a compor a "Esquadra Lasciva" chamada de “O Seisteto dos Românticos Lascivos” em Março de 2022. O poeta Eliezer Dante da Silva entra no movimento Lascivinista com apenas 13 anos de idade. E é exatamente com ele que também se encerra o “Movimento Lascivo” no ano de 2056.

A segunda e última fase da Escola Lascivinista, acaba a sua Jornada Literária com a morte do ultimo representante do Movimento Lascivinista, o poeta Eliezer Dante da Silva que morre em 26 de Novembro de 2056 ao lado de sua esposa e dos seus dois filhos na cidade de Viseu em Portugal.

Principais Características da Segunda Fase:

1- Metafisico
2- Espiritualismo
3- Misticismo
4- Ocultismo
5- Magia
6- Sentimentalismo

Principais Poetas da Segunda Fase:
 
1- Jose Cauã Freitas de Carvalho
2- Ana Amélia Sousa de Ferreira
3- Eliezer Dante da Silva
4- Eleonora Fontes Torres
5- João Franklin Teodoro de Abrantes
6- Maria Julia Delano de Almeida
 
 
 
 
 
Principais Autores do Movimento Lascivinista


O Movimento Lascivinista é uma escola literária baseada em uma corrente ideológica ultrarromântico, intimamente alicerçada no Byronismo. Um idealismo fundamentado em uma escrita fortemente carregada de paixão, amor e muito desejo lírico. Este movimento possuir também um carácter Azevedista baseada no comportamento das inclinações dos prazeres terrenos, voltados para as volúpias ludibriosas da vida.

Os principais poetas deste manifesto literário possuem uma escrita com tendência para a lubricidade amorosa, sensualidade exagerada e luxúria materialista das formas escriturais. As referências de seus textos detêm uma característica daquilo que está destinado à libidinagem do fazer poético, possuindo uma dedicação eximia para a sensualidade impudente dos versos. 

Os escritos destes poetas possuem uma particularidade volvidas para a minudência do comportamento lascivo. Os principais escritores desta escola literária são: Roosevelt F. Abrantes, Rusgat Niccus, Diegho Courtenbitter, Ana Carla Furtado, Ubirani Yaraima, João Justina Liberto e Maria Lívia Ferreira. Estes seis poetas, representam a máxima da confirmação do Lascivinismo, tornando este movimento literário um dos mais importante do Brasil. Observando que todos estes poetas são heterônimos do escritor Roosevelt Ferreira Abrantes. 
 
Entretanto faz-se arbitrariamente necessário observar que tanto A "Primeira Fase do Movimento Lascivista" bem como a "Segunda Fase do Movimento Lascivista" estão constituídas primordialmente de treze poetas de iguais relevâncias literárias para o Brasil. E distribuídos da seguinte forma: 



Primeira Fase de Escritores do Movimento Lascivinista: 

1- Roosevelt F. Abrantes
2- Maria Lívia Ferreira
3- João Justina Liberto
4- Ubirani Yaraima
5- Ana Carla Furtado
6- Diegho Courtenbitter
7- Rusgat Niccus 



Segunda Fase de Escritores do Movimento Lascivinista: 

1- Jose Cauã Freitas de Carvalho
2- Ana Amélia Sousa de Ferreira
3- Eliezer Dante da Silva
4- Eleonora Fontes Torres
5- João Franklin Teodoro de Abrantes
6- Maria Julia Delano de Almeida



Principais Características Heterônimas dos  Poetas Lascivinistas: 

1- Ortónimos
2- Pseudônimos
3- Heterônimos
4- Semi-heterônimos
5- Antropônimos



Classificação Personificada dos Poetas Lascivinistas:

1- Roosevelt F. Abrantes: Ortónimo/Autor/Criador
2- Rusgat Niccus: Pseudônimo/Semi-heterônimo/Heterônimo/Criador do Movimento Lascivinista e Mestre do Autor/Criador
3- João Justina Liberto: Pseudônimo e Heterônimo 
4- Maria Lívia Ferreira: Antropônimo e Heterônimo 
5- Ubirani Yaraima: Heterônimo
6- Diegho Courtenbitter: Heterônimo
7- Ana Carla Furtado: Antropônimo e Heterônimo
8- Jose Cauã Freitas de Carvalho: Antropônimo e Heterônimo
9- Ana Amélia Sousa de Ferreira: Heterônimo
10- Eliezer Dante da Silva: Antropônimo e Heterônimo
11- Eleonora Fontes Torres: Heterônimo
12- João Franklin Teodoro de Abrantes: Antropônimo e Heterônimo
13- Maria Julia Delano de Almeida: Heterônimo



Principais Temáticas do Movimento Lascivinista: 

1- Poesia/Escrita
2- Pintura
3- Grafismo
4- Iluminura
5- Fotografia



Principais Obras do Movimento Lascivinista:

O Movimento Lascivinista destaca-se pela pluralidade de suas obras literárias e plásticas, muitas delas sendo poesias, contos, romances, terror, ficção, e até peças de teatro. Este movimento literário poético, também possui outras obras com mais liberdades expressionistas, fomentadas através de seus desenhos livres, gravuras, pinturas e fotografias. 



Principais Obras Literárias:

01- Como se Fossem Quadros e Espelhos Esquecidos sobre a Pia de Lavar
Tipo: Poesia
Autor: Rusgat Niccus


02- Apenas Sobre os Meus Cacos e Restos de Vidros
Tipo: Poesia
Autor: Rusgat Niccus


03- Ainda Como uma Flor de Liz
Tipo: Poesia
Autor: Rusgat Niccus


04- Alrac
Tipo: Poesia
Autor: Rusgat Niccus


05- Nada de Comeu, Tão Pouco de Jadeu
Tipo: Peça Teatral/Conto
Autor: Rusgat Niccus


06- O Cachorro e o Camaleão
Tipo: Conto
Autor: Rusgat Niccus


07 - O Termômetro do Amor
Tipo: Autoajuda
Autor: Rusgat Niccus


08- O Índio Enfeitiçado
Tipo: Romance
Autor: Ubirani Yaraima


09- Um Diálogo com Corona
Tipo: Conto
Autor: Diegho Courtenbitter


10- ArajanA
Tipo: Poesia
Autor: Ana Carla


11- AindA
Tipo: Poesia
Autor: Ana Carla


12- EnamoradaA
Tipo: Poesia
Autor: Ana Carla



Principais Obras Plásticas:

01- Ciclos e Reciclos 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


02- Ruas e Rodovias 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


03- A Luz e a Antimatéria 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus 


04- Explosão Intracelular 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus 


05- Luz e Natureza 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


06- Vulva Deformada 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


07- Genitália Destilada 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


08- House 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


09- Agreste 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


10- Geodia 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


11- Moinho 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


12- Música e Maça 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


13- Molécula 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus 


14- Geometria Intrínseca 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


15- Caminhos e Insolação 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


16- Gerigonça 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


17- Gravidade Zero 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


18- Circulo Investido 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


19- Quatro Tempos 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


20- Volumetria 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


21- Alrac 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


22- O Homem Estranho 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


23- Segredos 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


24- Os Gêmeos 
Tipo: Desenho Estilizado 
Autor: Rusgat Niccus


25- Um Mundo em Multiversos 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


26- Flor de Liz 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


27- A Cadeira Amarronzada 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


28- A Criança 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


29- A Criança Devorada 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


30- A Luminária 
Tipo: Fotografia 
Autora: Ana Carla Furtado


31- Mundos Compilados 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


32- Mundos Estratificados 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


33- Pangeia 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


34- O Homem Insólito 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


35- As Sementes 
Tipo: Pintura a Óleo 
Autor: Rusgat Niccus


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