
Rusgat NiccusO Poeta do Amor Lascivo
Poeta e escritor, este criacionista do saber cotidiano também possuir várias obras no campo das artes literárias, artes plásticas e artes visuais. As suas construções indeléveis, biltres e fugaz, tornaram-lhe único neste cenário poético. Criador do Movimento Lascivinista, viu no cotidiano a inspiração para a sua arte e poesia. Seu talento exímio tem transito intermitente sobre as formas materiais que a arte elabora sob a vida, tendo espaço na escrita, pintura, teatro, fotografia e na gravura livre.
O poeta Rusgat Niccus Ferreira tem a alma intenta e emersa num universo próprio e imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das coisas insanas, seu gosto pelos argumentos filosóficos, mediados pela opinião polêmica, revitalizar a sua emoção excêntrica, tendo a sua perspicaz inteligência acentuada pela dinâmica neoclássica e narcisista.
Nascido em São Luís do Maranhão no dia 26 de Fevereiro de 1981, sua vida literária é marcada pela paixão ardente as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente as das escolas Renascentistas, Surrealista, Impressionistas e Cubistas, o intuíram na criação de seu próprio gênero plástico e estilo poético. No entanto, é no seu romance verbalizado que o artista mantém com o teatro, a música, e o cinema, que lhe conduz a uma incrível fascinação a história geral da humanidade, aos livros e a arte em geral.
Sua história é ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, pelos livros impressionantes de Machado de Assis, pela prosa integra de Aluísio de Azevedo, pelo contexto urbano de Josué Montelo, pela poesia limpa de Fernando Pessoa e pelos versos mórbidos de amor incondicional de Alvares de Azevedo.
Um poeta completamente apaixonado pela vida, pela arte e pela poesia, uma alma intrinsecamente volvida pelos quadros de Vicente Van Gogh, Frida Kahlo, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Salvador Dali, Sandro Botticeli, Caravaggio e Leonardo da Vinte. Inicialmente propôs-se a escrever artigos científicos, ciência política, ciência financeira, ciência ambiental ciência da história e ufologia. Posteriormente dedicou-se a poesia, peças teatrais, pensamentos soltos, crônicas diversas, romances, ficção e por última a literatura de terror. No entanto as poesias de gênero clássicas são até hoje a sua maior paixão natural.
Sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualístico em sua descrição textual, compele o seu ensejo místico a repetição paisagística da metalinguística, impressa corriqueiramente a boêmia que entrelaçasse as artes. Os seus textos transgredem a composição das formas inerentes a sua retorica, sendo altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio do prazer tênue das configurações nuas de sua poesia sexualizada.
Rusgat Niccus Ferreira dedicou-se a poesia, contos, crônicas, diálogos, romances, terror e a literatura de ficção. Também é fotografo, pintor e gravurista. Observamos também em suas obras a expressão de textos poéticos exultantes, melancólicos e efêmeros, unidos a coesão alegre de um enredo sempre romântico, inteligente, conflituoso, forte, lascivo, firme, frenético, tenebroso, encantador e tempestuoso. Seus muitos papeis e facetas, muitas ainda em preto e branco, ficam tingidos a cinzas e a fel, algumas letras poéticas ficam ao cargo do leitor colori-los, embora muitos prefiram apenas engoli-los.
Rusgat Niccus
Ana CarlaA Bailarina das Letras ou A Bailarina de Branco
Poeta e escritora, esta romancista lascivinista, descreve muito bem os novos fatos e casos que o amor visceral pode externa sobre os homens. As proeminências efêmeras, destiladas em nossos dias atuais, promovem na vida das pessoas paradoxos exógenos. Suas anuências artísticas também buscam entrelaçamentos filosóficos volvidos a campos psicológicos e a gêneros de natureza morta, todas denotadas a um presente vivo e atual de nossa febril literatura moderna.
Adepta ao movimento lascivinista, viu no cotidiano a inspiração para a sua arte e poesia, adereços instrumentais, severamente vetantes ao novo mundo idealizado pela artista, uma configuração, completamente conturbada e volvidos pelos os seus personagens, sensivelmente afetados pelas imperícias do amor. Sua poesia descreve com maestria as paixões que viveu e friccionou em seu coração. Suas aplicações poéticas, vislumbra uma atenção vil sobres as formas materialista impressa hoje no amor, assessoria que também são expressos na sua fotografia, Iluminuras e grafismos.
A escritora Ana Carla Furtado Oliveira tem liberta a sua alma sobre o Olimpo de Afrodite, e completamente intenta a confusão biltre do mundo moderno, estando imersa a contemplação vil de um amor pós-moderno e ultrarromântico.
Naufragada sobre o seu próprio universo imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das paixões insanas e indubitavelmente vociferada pelas vísceras emoções individuais de seu ser efêmero, mortaliza-se sucumbida pelas paixões marginais. Seu gosto por vinhos róseos e amadeirados revitalizar seu sentimento puramente excêntrico, sua perspicaz inteligência acentua a sua dinâmica modernista, e a idolatria pelo mal do século que volvia os amantes, faz do amor descrito em seu gênero literário um típico neoclássico ultrarromântico.
Nascida em São Luís do Maranhão no dia 06 de Junho de 1989, sua vida literária é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente aquelas reveladas pelas as escolas Renascentistas, a intuíram na criação de seu gênero poético e plástico, porém é o seu íntimo romance com o teatro, a música, e ao cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pelo tema romanesco ditado pelos românticos do século XVIII.
A sua história literária é também ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, e pela bela escrita de Clarice Lispector, agentes literários, assim como ela, completamente apaixonados pela arte do escrever.
Ana Carla Furtado Oliveira também se propôs inicialmente a escrever poemas de amor, pensamentos soltos, crônicas diversas e por último dedicou-se integralmente aos romances registrados em poesias clássica, um fato que está até hoje está impresso em sua maior paixão natural, os romances clássicos.
A sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualística em sua descrição textual. Compelida ao seu ensejo místico, e a repetição paisagística da metalinguística, impressas em sua poesia. Uma boêmia entre as artes, uma vil que transgredi a composição das formas inerentes a retorica. Altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio partidário do prazer tênue das formas nuas, uma refém de sua escrita promiscua, exaltada na poesia sexualista dos amantes.
Notamos em suas obras, a expressão de textos poéticos tristes, rebuscados e efêmeros, deposições contextuais fortes, exibições paradoxais exógenas, e um refletido senso lírico, adornado sobre a sua métrica. Repertórios tênues, ligeiramente compostos de uma coesão alegre, muitos deles envolvendo um enredo romântico, inteligente, conflituoso, lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
As suas muitas facetas e diversificações literárias promovem um estado natural na harmonia de sua poética, uma folha em branco tingida a cinzas em seus papeis amarelados, um fel ácido compartilhado na métrica.
A sua escrita ainda que diferente e intensa, sugere a contemplação eximia das formas e do conteúdo literário, exigências que exprimem uma consternação solta, livre e breve de seus textos, ensejos épicos extraídos pela paixão e pelo o amor a contornos simples das letras. Escritos devolvidos em poesia minimizadas, fragmentos retorcidos em lampejos efêmeros, obras que deixo a cargo dos leitores, devendo os mesmos colori-las, desbrava-las e conclui-las.
Metodicamente ficam sobre o papel em branco, uma boa parte de mim debruçadas sobre os livros que leio e escrevo, outros recortes de minha personalidade, ficam com aqueles que me leem desregradamente em silencio.
Ana Carla
Maria Lívia FerreiraA Poetiza Andrógena de Afrodite
Poeta e escritora, esta romancista lascivinista, delineia habilmente todos os fatos antropogênicos que circunda o amor efêmero e contemporâneo que se internaliza sobre as emoções humanas. As projetações transitórias, destiladas em nossos dias atuais, promovem na vida das pessoas, paradoxos românticos exógenos.
Entretanto, as suas anuências artísticas também buscam entrelaçamentos filosóficos volvidos nos campos místicos da magia natural, psicologia humana e a gêneros da natureza morta. Todas elas denotadas a um presente vivo e complemente atual de nossa febril literatura modernista.
Adepta ao movimento lascivinista, viu no cotidiano a inspiração para a sua arte e poesia, adereços instrumentais, severamente vetantes ao novo mundo idealizado pela artista, uma configuração, completamente conturbada e volvidos pelos os seus personagens, sensivelmente afetados pelas imperícias do amor improprio, promíscuo e lascivo.
A sua poesia descreve com maestria as poucas paixões que viveu e friccionou em seu inepto coração. As suas aplicações poéticas, também vislumbram uma atenção biltre sobres as formas materialista impressa hoje sobre o amor, um fator assessório que estão expressos também na sua fotografia, Iluminuras e grafismos.
A escritora Maria Lívia Ferreira tem liberta a sua alma sobre a Casa de Afrodite, e completamente intenta a confusão biltre do mundo moderno, estampa a imersa contemplação vil de um amor pós-moderno e ultrarromântico em suas suscitações trepidas nas efemeridades de um amor romântico.
E imergida sobre o seu próprio universo imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das paixões insanas, e estando indubitavelmente vociferada pelas vísceras emoções individuais de seu ser efêmero, mortaliza-se, sucumbida pelas paixões marginais.
O seu gosto pelos vinhos tintos e amadeirados revitalizar bem o seu sentimento literário, e puramente excêntrico em sua perspicaz inteligência, acentua a dinâmica modernista que idolatrada pelo mal do século volvida pelos os amantes, faz do amor descrito em seu gênero literário, um típico neoclássico ultrarromântico.
Nascida em São Luís do Maranhão no dia 26 de Janeiro de 2000, sua vida literária é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente aquelas reveladas pelas as escolas Renascentistas, a intuíram na criação de seu gênero poético e plástico, porém é o seu íntimo romance com o teatro, a música, e ao cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pelo tema romanesco ditado pelos românticos do século XVIII.
A sua história literária é também ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, pela dualidade fascinante de Fernando Pessoa, pela dúvida Romântica de Machado de Assis, pela prudência de Maria Firmina, pela elegância de Cecilia Meireles, pela bondade de Cora Coralina e por fim pela beleza estética da escrita de Clarice Lispector, agentes literários, assim como ela, foram completamente apaixonados pela arte do escrever.
Maria Lívia Ferreira também se propôs inicialmente a escrever poemas de amor, pensamentos soltos, crônicas diversas e por último dedicou-se integralmente aos romances registrados em poesias clássica, um fato que está intrinsicamente impresso até hoje em sua maior paixão natural, os romances clássicos.
A sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualística em toda a sua descrição poética e textual. Mas compelida ao seu ensejo místico, magico e a repetição paisagística da metalinguística, muitas vezes se imprimiu em suas poesias como frágil na idade de amar e ser amada.
No entanto, Maria Lívia Ferreira é uma boêmia entre as artes, uma vil que transgredi a composição das formas inerentes a retórica. Altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio partidário do prazer tênue das formas nuas e curvas, uma refém de sua escrita promíscua, exaltada na poesia sexualista dos amantes e dos amados.
Notamos também em suas obras, a expressão de textos poéticos tristes, rebuscados e efêmeros, deposições contextuais fortes, exibições paradoxais exógenas, e um refletido senso lírico, adornado sobre a sua métrica. Repertórios tênues, ligeiramente compostos de uma coesão alegre, muitos deles envolvendo um enredo romântico, inteligente, conflituoso, lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
As suas muitas facetas e diversificações literárias promovem um estado natural na harmonia de sua poética, uma folha em branco tingida a cinzas em seus papeis amarelados, um fel ácido compartilhado na métrica.
A sua escrita ainda que diferente, precisa e intensa, sugere a contemplação eximia das formas e do conteúdo literário, exigências que exprimem uma consternação solta, livre e breve de seus textos. Um ensejo épico extraído pela paixão e pelo o amor aos contornos simples das letras e da poesia. Escritos devolvidos em poesia minimizadas, fragmentos retorcidos em lampejos efêmeros, obras que deixo a cargo dos leitores, devendo os mesmos colori-las, desbrava-las e conclui-las.
Metodicamente ficam sobre o papel em branco, uma boa parte de mim debruçadas sobre os livros que leio e escrevo, outros recortes de minha personalidade, ficam com aqueles que me leem desregradamente em silencio.
Maria Lívia Ferreira
Diegho Courtenbitter de Mello
O Poeta Insensível de Minerva
Poeta e escritor, este Lascivinista de convicção apurada, busca no cotidiano as formas ébrias para a sua escrita rebuscada. Suas obras possuem várias temáticas literárias, algumas com inspiração Byroniana, outras com forte contaminação Azevedista.
As suas artes visuais possuem o cubismo, o surrealismo e o impressionismo como referência para o traçado. Suas construções indeléveis, biltres e fugaz o tornaram mais próximo ao Movimento Lascivinista, fato que consolidou a sua arte e poesia em arma livre para o diálogo aberto.
O Poeta Diegho Courtenbitter Mello Neto tem a força da palavra escrita impressa em sua alma, intento pelo ferrenho desejo lascivo, emergiu num universo próprio e imaginativo da literatura, seu idealismo holístico, vaga largamente pelo inanimado das averbações insanas, seu gosto pelas amargas opiniões sobre o mundo, revitalizam a sua emoção excêntrica e a sua perspicaz inteligência vil, proeminentemente acentua a sua dinâmica neoclássica.
Nascido na cidade do Rio de Janeiro no dia 04 de Junho de 1979, o poeta inicia a sua vida literária em um pequeno jornal da cidade de Niterói, anos depois, já marcado pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e de Alvares de Azevedo, aumentam o seu amor pelas artes plásticas que envolvem a temática romântica.
O seu interesse pelos objetos em artes visuais influencia a sua escrita culta, e as escolas Renascentistas promovem neste contato uma forte autoridade sobre a forma de fazer a sua arte, fatos que o intuíram na criação de seu gênero poético e visual anos mais tarde em São Luís do Maranhão. No entanto, o seu curto romance com o teatro e o cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pela arte em geral.
A sua história poética é alicerçada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, e volvido pelos escritos tempestuosos e energéticos de Olavo Bilac e Augusto dos Anjos. Ainda completamente apaixonado por esta arte, propôs-se inicialmente a escrever prosas, crônicas diversas e contos. Nos últimos anos vem se dedicando aos escritos românticos, poéticos e clássicos do Movimento Lascivinismo, temas que até hoje é a sua maior paixão natural.
Sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualístico em sua descrição textual, compeliu o seu ensejo místico a repetição paisagística da metalinguística impressa, boêmio entre as artes, transgrede uniformemente a composição das formas inerentes a sua retorica, sendo altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio do prazer tênue dos contornos frouxos de sua poesia sexualizada.
Notamos ainda que em suas obras literárias, existem a composição de expressões frias, textos poéticos de aparência tristes, imolações de caráter efêmero, uma coesão alegre em enredo romântico, inteligente e conflituoso, permutações de um escrito lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
Diegho Courtenbitter Mello Neto dedicou-se a poesia, contos, crônicas, romances e a literatura de ficção. Também é fotografo e gravurista. Os seus textos são papeis escusos, biografados a facetas estranhas de um cotidiano mudo e indiferente. A sua cultura descritiva, ainda que indiferente a sociedade que vive, resiste as impressões de seu passado excludente. Um legado que deve ficar a cargo dos leitores, estando as suas leves notas, dispostas ao uso colorido de suas leituras.
Diegho Courtenbitter de Mello
João Justina LibertoO Poeta do Amor Inquisidor
Poeta, Romancista e Escritor, este Lascivinista de convicção apurada, busca no cotidiano as formas ébrias para a sua escrita rebuscada. Suas obras possuem várias temáticas literárias, algumas com inspiração Byroniana, outras com forte contaminação Azevedista.
As suas obras visuais possuem o cubismo, o surrealismo e o impressionismo como referência para o seu traçado exógeno. Suas construções indeléveis, biltres e fugaz o tornaram mais próximo ao Movimento Lascivinista, um fato prosaico que consolidou a sua arte e poesia em arma livre para o diálogo aberto.
O Poeta
João Justina Liberto tem a força da palavra escrita impressa em sua alma, intento pelo ferrenho desejo lascivo, emergiu num universo próprio e imaginativo da literatura, seu idealismo holístico, vaga largamente pelo inanimado das averbações insanas, seu gosto pelas amargas opiniões sobre o mundo, revitalizam a sua emoção excêntrica e a sua perspicaz inteligência vil, proeminentemente acentuada na sua dinâmica neoclássica.
Nascido na cidade de Salvador no dia 26 de Fevereiro de 1962, o poeta inicia a sua vida literária em um pequeno jornal da cidade de Lauro Freitas, alguns anos depois, já marcado pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e de Alvares de Azevedo, aumentam o seu amor pelas artes plásticas que envolvem a temática romântica.
O seu interesse pelos objetos em artes visuais influencia a sua escrita culta, e as escolas Renascentistas promovem neste contato uma forte autoridade sobre a forma de fazer a sua arte, fatos que o intuíram na criação de seu gênero poético e visual anos mais tarde em São Luís do Maranhão, onde reside atualmente com a sua família. No entanto, o seu curto romance com o teatro e o cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pela arte em geral.
A sua história poética é alicerçada ao amor pela escrita inteligente e aguçada dos poetas Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis, Aluísio de Azevedo e Gonçalves Dias. Uma que também envolve a seu amor aos escritos tempestuosos e energéticos de Olavo Bilac e Augusto dos Anjos. Ainda completamente apaixonado por esta arte, propôs-se inicialmente a escrever prosas, crônicas diversas e contos. Nos últimos anos vem se dedicando aos escritos românticos, poéticos e clássicos do Movimento Lascivinismo, temas que até hoje é a sua maior paixão natural.
Sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualístico em sua descrição textual, compeliu o seu ensejo místico a repetição paisagística da metalinguística impressa, boêmio entre as artes, transgrede uniformemente a composição das formas inerentes a sua retorica, sendo altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio do prazer tênue dos contornos frouxos de sua poesia sexualizada.
Notamos ainda que em suas obras literárias, existem a composição de expressões frias, textos poéticos de aparência tristes, imolações de caráter efêmero, uma coesão alegre em enredo romântico, inteligente e conflituoso, permutações de um escrito lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
João Justina Liberto dedicou-se a poesia, contos, crônicas, romances e a literatura de ficção. Também é fotografo, grafista e Iluminarista. Os seus textos são papeis escusos, biografados a facetas estranhas de um cotidiano mudo e indiferente. A sua cultura descritiva, ainda que indiferente a sociedade que vive, resiste as impressões de seu passado excludente. Um legado que deve ficar a cargo dos leitores, estando as suas leves notas, dispostas ao uso colorido de suas leituras.
João Justina Liberto
Ubirani Yaraima AruanaO Poeta da Aldeia do Amor
Poeta e escritor, este indianista contemporâneo descreve em suas obras, vários contos, fabulas e lendas de seu povo ancestral, abordando temas diversos, holísticos e polêmicos. Um índio com alma de poeta, um guerreiro com espirito livre, um sensato conhecedor de sua história, um político engajando as causas indígenas e um exímio ativista ambiental. Ubirani Yaraima também possuir várias obras plásticas referenciadas com temas ambíguos envolvendo a sua aldeia e os povos indígenas.
Adepto ao movimento lascivinista, viu no cotidiano de sua terra natal a inspiração para a sua arte e poesia. Seu talento exímio penumbra habilmente pela simplicidade das formas e do conteúdo lascivo, o que lhe fez grande e único dentro deste movimento poético.
O poeta Ubirani Yaraima Aruana tem a alma intenta e emersa num universo próprio e imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das coisas insanas, seu gosto pela ayahuasca revitalizar sua emoção excêntrica e a sua perspicaz inteligência, acentua a sua dinâmica indianista.
Nascido em Belém do Pará no dia 04 de Junho de 1969, sua vida literária é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo. A sua paixão também pelos indianistas Goncalves de Magalhães, Goncalves Dias e Jose de Alencar é outro amor fortemente marcante em seus escritos. Seu amor também pelas artes plásticas, principalmente as das escolas Renascentistas o intuíram na criação de seu gênero poético e artístico. No entanto, o seu romance com o teatro, a música, o cinema, e pela a história geral que descreve a humanidade no mundo, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros, pela arte e pela poesia.
Sua biografia é fortemente ligada ao amor pela escrita indianista de Jose de Alencar, um desejo literário, completamente apaixonado as formas das escritas de Gonçalves Dias. Inicialmente propôs-se a escrever contos, lendas, fabulas, pensamentos soltos e crônicas diversas, mas dedicou-se arduamente pelas poesias clássicas, um fato que até hoje faz-se a sua maior paixão natural.
Sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo o autor um ritualístico em sua descrição textual, um fator que compele o seu ensejo místico a repetição paisagística da metalinguística, indubitavelmente impressa a boêmia visceral de sua prosa argumentativa. Os seus textos apresentam um caráter único, solido, refinado e conciso. Contextos habilmente delineado em estilo solto, tenuemente harmonioso, e estritamente assemelhado as formas liquida e sóbrias dos idealistas indianistas.
A sua arte plástica também transgrede a composição oblíqua de seus contornos e impressões, um aglomerado de pinceladas fortes, completamente imersas a uma retorica prosaica de seu tempo mórbido, observações torpes de configurações frágeis, debilmente engajadas a um altruísmo fácil de sua prosa estética, anuências que nos remete ao um delírio simples do prazer tênue das formas nuas e cruas de sua poesia sexualizada.
Ubirani Yaraima Aruana dedicou-se a poesia, contos, crônicas, romances e literatura ancestral e de ficção. Também é fotografo e gravurista. Ressaltamos que em suas obras existem expressões transitórias e intensas, algumas com traços de uma coesão ingênua, outras movidas a um enredo romântico, inteligente, conflituoso, forte, lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
Os seus textos são papeis escusos, biografados a facetas estranhas de um cotidiano mudo e indiferente. A sua cultura descritiva, ainda que indiferente a sociedade que vive, resiste as impressões de um passado excludente.
Seus escritos fortes e paradoxos, remontam letras poéticas, cantadas pelos antigos indianistas. Um legado que deve ficar a cargo dos leitores, estando as minhas leves notas, dispostas ao uso colorido de suas leituras.
Ubirani Yaraima Aruana
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