Ana C@rla
Fonte: Sterfanne Silva / Imagem: Ana Carla em 2009
Ana Carla
(A Bailarina das Letras ou A Bailarina de Branco)
Poeta e escritora, esta romancista lascivinista, descreve muito bem os novos fatos e casos que o amor visceral pode externa sobre os homens. As proeminências efêmeras, destiladas em nossos dias atuais, promovem na vida das pessoas paradoxos exógenos. Suas anuências artísticas também buscam entrelaçamentos filosóficos volvidos a campos psicológicos e a gêneros de natureza morta, todas denotadas a um presente vivo e atual de nossa febril literatura moderna.
Adepta ao movimento lascivinista, viu no cotidiano a inspiração para a sua arte e poesia, adereços instrumentais, severamente vetantes ao novo mundo idealizado pela artista, uma configuração, completamente conturbada e volvidos pelos os seus personagens, sensivelmente afetados pelas imperícias do amor. Sua poesia descreve com maestria as paixões que viveu e friccionou em seu coração. Suas aplicações poéticas, vislumbra uma atenção vil sobres as formas materialista impressa hoje no amor, assessoria que também são expressos na sua fotografia, Iluminuras e grafismos.
A escritora Ana Carla Furtado Oliveira tem liberta a sua alma sobre o Olimpo de Afrodite, e completamente intenta a confusão biltre do mundo moderno, estando imersa a contemplação vil de um amor pós-moderno e ultrarromântico.
Naufragada sobre o seu próprio universo imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das paixões insanas e indubitavelmente vociferada pelas vísceras emoções individuais de seu ser efêmero, mortaliza-se sucumbida pelas paixões marginais. Seu gosto por vinhos róseos e amadeirados revitalizar seu sentimento puramente excêntrico, sua perspicaz inteligência acentua a sua dinâmica modernista, e a idolatria pelo mal do século que volvia os amantes, faz do amor descrito em seu gênero literário um típico neoclássico ultrarromântico.
Nascida em São Luís do Maranhão no dia 06 de Junho de 1989, sua vida literária é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente aquelas reveladas pelas as escolas Renascentistas, a intuíram na criação de seu gênero poético e plástico, porém é o seu íntimo romance com o teatro, a música, e ao cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pelo tema romanesco ditado pelos românticos do século XVIII.
Sua história literária é também ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, e pela bela escrita de Clarice Lispector, agentes literários, assim como ela, completamente apaixonados pela arte do escrever.
Ana Carla Furtado Oliveira também se propôs inicialmente a escrever poemas de amor, pensamentos soltos, crônicas diversas e por último dedicou-se integralmente aos romances registrados em poesias clássica, um fato que está até hoje está impresso em sua maior paixão natural, os romances clássicos.
A sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualística em sua descrição textual. Compelida ao seu ensejo místico, e a repetição paisagística da metalinguística, impressas em sua poesia. Uma boêmia entre as artes, uma vil que transgredi a composição das formas inerentes a retorica. Altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio partidário do prazer tênue das formas nuas, uma refém de sua escrita promiscua, exaltada na poesia sexualista dos amantes.
Notamos em suas obras, a expressão de textos poéticos tristes, rebuscados e efêmeros, deposições contextuais fortes, exibições paradoxais exógenas, e um refletido senso lírico, adornado sobre a sua métrica. Repertórios tênues, ligeiramente compostos de uma coesão alegre, muitos deles envolvendo um enredo romântico, inteligente, conflituoso, lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
Suas muitas facetas e diversificações literárias promovem um estado natural na harmonia de sua poética, uma folha em branco tingida a cinzas em seus papeis amarelados, um fel ácido compartilhado na métrica.
A sua escrita ainda que diferente e intensa, sugere a contemplação eximia das formas e do conteúdo literário, exigências que exprimem uma consternação solta, livre e breve de seus textos, ensejos épicos extraídos pela paixão e pelo o amor a contornos simples das letras. Escritos devolvidos em poesia minimizadas, fragmentos retorcidos em lampejos efêmeros, obras que deixo a cargo dos leitores, devendo os mesmos colori-las, desbrava-las e conclui-las.
Metodicamente ficam sobre o papel em branco, uma boa parte de mim debruçadas sobre os livros que leio e escrevo, outros recortes de minha personalidade, ficam com aqueles que me leem desregradamente em silencio.
Principais Obras Literárias:
01- ArajanA
Tipo: Poesia
Autora: Ana Carla
02- AindA
Tipo: Poesia
Autora: Ana Carla
03- EnamoradA
Tipo: Poesia
Autora: Ana Carla
Principais Obras Visuais:
01- A Luminária
Tipo: Fotografia
Autora: Ana Carla
Principal Poesia Textual:
"Amor Efêmero"
A paixão pode até ser efêmera
A saudade pode até dissipasse
O prazer pode até terminar...
Mas somente o amor
E somente o amar
Tem chances únicas
Tem carga neutras
Em seu imaginar... (Ana Carla)
Autobiografia
Nome: Ana Carla Furtado Oliveira
Data de Nascimento: 06/06/1989
Data de Falecimento: 27/11/2036
Cidade Natal: São Luís
Estado Natal: Maranhão
País: Brasil
Nome do Pai: Júlio Celso Furtado Oliveira
Nome da Mãe: Maria Tereza Furtado Oliveira
Cônjuge: Rusgat Niccus Ferreira
Ocupação: Poetiza, Escritora, Contista, Cronista, Grafista, Fotografa e Iluminarista
Profissão: Bailarina, Nutricionista e Arquiteta
Bairro onde Morou na Infância: Vila Embratel e Vila São Raimundo
Local onde Trabalhou: Musikverein, Restaurante Senac, Prefeitura de São Luís, Construtora Enesa e Universidade Estadual do Maranhão
Formação Acadêmica: Graduada em Gestão de Recursos Humanos, Nutrição e Arquitetura
Lugares onde Morou: São Luís, Piauí, Ceara, Viena e Paris
Ideologia Política: Esquerda
Gosto Musical: Música Gospel, Musica Clássica e Opera
Gosto Gastronômico: Carne Assada, Arroz Branco, Feijão e Ovos Fritos
Religião: Evangélica
Altura: 1,65 Mts
Etnia / Raça: Branco
Cor da Pele: Branca
Cor dos Olhos: Castanhos Claros e Pequenos
Cor dos Cabelos: Castanhos Claros, Lisos e Compridos
Postura Física: Esguia, Altura Mediana e Postura Levemente Intimista
Tipo Físico: Magra, Dedos Pequenos, Pés Pequenos e Pernas Compridas
Tipo Físico Facial: Nariz Pequeno e Afilado, Olhos Lisos e Atrevidos, Cabeça Arredondada e Queixo Fino
Trajes Habituais: Chapéu longo e enlaçado, cabelos compridos e entrançados, Vestido Longo e de Linho Colorido, Brincos de Argola Grandes e Compridos e Sapatos Coturnos Chanel de Couro Preto
Escritores Favoritos:
Jose de Alencar, Gonçalves Dias, Castro Alves, Gonçalves de Magalhães, Aluísio
de Azevedo, Sigmund Shlomo Freud e Friedrich Wilhelm Nietzsche
Pintores Prediletos:
Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón, Tarsila de Aguiar do Amaral, Anita
Catarina Malfatti e Ximena Armas
Músicos Preferidos:
Piotr Ilitch Tchaikovski, Franz Peter Schubert, Niccolò Paganini, Franz Liszt,
Wolfgang Amadeus Mozart, Ludwig van Beethoven, Johann Sebastian Bach, Frédéric
François Chopin e Franz Joseph Haydn
Título Poético: A Bailarina de Branco ou A Bailarina das
Letras
Curiosidade: Esta
poetiza ficou conhecida no meio literário como a bailarina de branco ou a bailarina
das letras. Esta titulação se deve a primeira profissão que a escritora exerceu
durante 12 anos na Europa, atividade que desempenhou principalmente nas cidades
de Paris e Viena. Muitas de suas poesias parecem mesmo bailar, dançar ou
cantarolar sobre as folhas de papel, as suas rimas e sonetos quase são uma
opera romântica. Uma peculiaridade apenas vista em suas transcrições poéticas. Alguns
de seus livros fazem claras invocações as obras “O Lago do Cisne”, “O Quebra Nozes”
e as “Quatro Estações” dos compositores Piotr Ilitch Tchaikovski e Antônio
Vivaldi
Idade Atual: 33 anos
Orientação Sexual: Heterossexual
Heterônimo: Ana Carla Furtado
Historiografia: 1989 - 2036
Autor/Criador: Roosevelt Ferreira Abrantes
Ana Carla
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