Mari@ Lívia Ferreira
Poeta e escritora, esta romancista lascivinista, delineia habilmente todos os fatos antropogênicos que circunda o amor efêmero e contemporâneo que se internaliza sobre as emoções humanas. As projetações transitórias, destiladas em nossos dias atuais, promovem na vida das pessoas, paradoxos românticos exógenos.
Entretanto, as suas anuências artísticas também buscam entrelaçamentos filosóficos volvidos nos campos místicos da magia natural, psicologia humana e a gêneros da natureza morta. Todas elas denotadas a um presente vivo e complemente atual de nossa febril literatura modernista.
Adepta ao movimento lascivinista, viu no cotidiano a inspiração para a sua arte e poesia, adereços instrumentais, severamente vetantes ao novo mundo idealizado pela artista, uma configuração, completamente conturbada e volvidos pelos os seus personagens, sensivelmente afetados pelas imperícias do amor improprio, promíscuo e lascivo.
A sua poesia descreve com maestria as poucas paixões que viveu e friccionou em seu inepto coração. As suas aplicações poéticas, também vislumbram uma atenção biltre sobres as formas materialista impressa hoje sobre o amor, um fator assessório que estão expressos também na sua fotografia, Iluminuras e grafismos.
A escritora Maria Lívia Ferreira tem liberta a sua alma sobre a Casa de Afrodite, e completamente intenta a confusão biltre do mundo moderno, estampa a imersa contemplação vil de um amor pós-moderno e ultrarromântico em suas suscitações trepidas nas efemeridades de um amor romântico.
E imergida sobre o seu próprio universo imaginativo, seu idealismo holístico, perambula largamente pelo inanimado das paixões insanas, e estando indubitavelmente vociferada pelas vísceras emoções individuais de seu ser efêmero, mortaliza-se, sucumbida pelas paixões marginais.
O seu gosto pelos vinhos tintos e amadeirados revitalizar bem o seu sentimento literário, e puramente excêntrico em sua perspicaz inteligência, acentua a dinâmica modernista que idolatrada pelo mal do século volvida pelos os amantes, faz do amor descrito em seu gênero literário, um típico neoclássico ultrarromântico.
Nascida em São Luís do Maranhão no dia 26 de Janeiro de 2000, sua vida literária é marcada pela paixão as escritas ultrarromânticas de Lord Byron e Alvares de Azevedo, seu amor pelas artes plásticas, principalmente aquelas reveladas pelas as escolas Renascentistas, a intuíram na criação de seu gênero poético e plástico, porém é o seu íntimo romance com o teatro, a música, e ao cinema, foi o que lhe fez ter uma incrível fascinação pelos livros e pelo tema romanesco ditado pelos românticos do século XVIII.
Sua história literária é também ligada ao amor pela escrita modernista de Carlos Drummond de Andrade, pela dualidade fascinante de Fernando Pessoa, pela dúvida Romântica de Machado de Assis, pela prudência de Maria Firmina, pela elegância de Cecilia Meireles, pela bondade de Cora Coralina e por fim pela beleza estética da escrita de Clarice Lispector, agentes literários, assim como ela, foram completamente apaixonados pela arte do escrever.
Maria Lívia Ferreira também se propôs inicialmente a escrever poemas de amor, pensamentos soltos, crônicas diversas e por último dedicou-se integralmente aos romances registrados em poesias clássica, um fato que está intrinsicamente impresso até hoje em sua maior paixão natural, os romances clássicos.
A sua escrita sempre se assemelhou às folhas secas de um outono trivial, sendo ritualística em toda a sua descrição poética e textual. Mas compelida ao seu ensejo místico, magico e a repetição paisagística da metalinguística, muitas vezes se imprimiu em suas poesias como frágil na idade de amar e ser amada.
No entanto, Maria Lívia Ferreira é uma boêmia entre as artes, uma vil que transgredi a composição das formas inerentes a retórica. Altruísta em sua prosa fácil, remete-se ao delírio partidário do prazer tênue das formas nuas e curvas, uma refém de sua escrita promíscua, exaltada na poesia sexualista dos amantes e dos amados.
Notamos também em suas obras, a expressão de textos poéticos tristes, rebuscados e efêmeros, deposições contextuais fortes, exibições paradoxais exógenas, e um refletido senso lírico, adornado sobre a sua métrica. Repertórios tênues, ligeiramente compostos de uma coesão alegre, muitos deles envolvendo um enredo romântico, inteligente, conflituoso, lascivo, firme, tenebroso, encantador e tempestuoso.
Suas muitas facetas e diversificações literárias promovem um estado natural na harmonia de sua poética, uma folha em branco tingida a cinzas em seus papeis amarelados, um fel ácido compartilhado na métrica.
A sua escrita ainda que diferente, precisa e intensa, sugere a contemplação eximia das formas e do conteúdo literário, exigências que exprimem uma consternação solta, livre e breve de seus textos. Um ensejo épico extraído pela paixão e pelo o amor aos contornos simples das letras e da poesia. Escritos devolvidos em poesia minimizadas, fragmentos retorcidos em lampejos efêmeros, obras que deixo a cargo dos leitores, devendo os mesmos colori-las, desbrava-las e conclui-las.
Metodicamente ficam sobre o papel em branco, uma boa parte de mim debruçadas sobre os livros que leio e escrevo, outros recortes de minha personalidade, ficam com aqueles que me leem desregradamente em silencio.
Principais Obras Literárias:
01- ArajanA
Tipo: Poesia
Autora: Maria Lívia Ferreira
02- AindA
Tipo: Conto
Autora: Maria Lívia Ferreira
03- EnamoradA
Tipo: Romance
Autora: Maria Lívia Ferreira
Principais Obras Visuais:
01- A Luminária
Tipo: Fotografia
Autora: Maria Lívia Ferreira
02- A Luminária
Tipo: Iluminura
Autora: Maria Lívia Ferreira
03- A Luminária
Tipo: Grafismo
Autora: Maria Lívia Ferreira
04- A Luminária
Tipo: Pintura
Autora: Maria Lívia Ferreira
Principal Poesia Textual:
Eu sou a paixão efêmera do mundo
A saudade provisória do teu coração
O prazer rápido que termina com o sol...
Sou todos os amores da terra
Tenho todos os poetas do mundo
Encurralados no labirinto do meu amor...
Sou a semente do amor
Sou a semente do amar
Uma lagrima solitária no tempo
Um beijo vazio no alta do teu pensamento...
Sou a sua única chance
Estou em águas neutras
Inferida em seu imaginar... (Maria Lívia Ferreira)
Autobiografia
Maria Lívia Ferreira
Comentários
Postar um comentário