Manual de Defesa Social dos Homens - Um Guia Completo contra o Feminismo Satânico Vigente no Século XXI
As
Bostileiras
O Perigo de se Envolver com Mulheres
Problemáticas-Esquizofrênicas-Emocionais
Aprenda a se Defender contra as Armadilhas
Diabólicas de Mulheres Nazifeministas e Feminista Satânicas
RED PILL
Manual de Defesa Social dos Homens
Um Guia Prático e Completo contra o Feminismo
Satânico Vigente do Século XXI
Abrantes F. Roosevelt
2025
“As feministas afirmam que todos os homens são em verbo, um “Potencial Abusador...” Eu, no entanto, classifico também que toda mulher é em verbo, uma “Potencial Ladra e Vagabunda...” A Red Pill não generaliza o valor das mulheres, mas pluraliza a vergonha das Bostileiras...
As Esposas de
Lúcifer
Elas se deitam
com as mentiras
Elas se beijam
com as difamações
Elas se
deleitam com as falsidades
E até se relacionam
com as calunias...
Elas tramam
com os traidores
Elas fornicam
com os injustos
Elas manipulam
com os amantes
E até fletam
verdades falhas com as injurias...
Elas foram
possuídas por Íncubos
Elas foram possuídas
por Súcubos
E regozijadas
por milhares de Lucíferes...
Todas elas
desceram aos infernos
Todas elas
subiram queimando aos céus
E por fim se casaram
com os homens na terra...
Eva, Lilith e
Dalila
Regina, Justa
e Jaqueline
Madame Bovary, Anna Kariênina, Capitu
Machado...
Todas são exemplos de traições
Todas são arquétipos de calunias
Todas são modelares de falsidades...
Demônios
contemporâneos nascidas da terra
Príncipes das
noites forjadas nas íngremes trevas
Inquilinas dos
mais profundos infernos da mãe pangeia...
Amantes do
Caos
Esposas de Lúcifer
Concubinas do
inferno...
Abrantes F.
Roosevelt
RED PILL
Manual de Defesa Social dos Homens
Um Guia Prático e Completo contra o Feminismo
Satânico Vigente do Século XXI
Abrantes F. Roosevelt
Dedicatória
Este livro
é dedicado a três bostileiras...
Uma Puta
Uma Ladra
E uma
Mentirosa
Regina
Celia
Justa
Ferreira
Jaqueline
Ferreira
Este livro
é um presente aos homens e também um aviso as bostileiras... Os Red Pill´s não
aceitaram mentiras, calunias e falsidades... Também não admitiremos falsas
acusações, roubos e usurpações a homens inocentes... O Movimento Red Pill
Lutará contra este projeto de castração ideológico, Lutará contra o Feminismo
Satânico que está em curso em nossa sociedade... Lutaremos pela nossa
masculinidade e pelo direito de sermos homens.... E nunca mais admitiremos mentiras,
roubos e enganação... E jamais aceitaremos que qualquer mulher nos diga o que
fazer e como devemos ser... A Sociedade Red Pill nunca mais vai aceitar que
qualquer mulher destrua de forma gratuita a vida de quem as prover e lhe fazem proteção...
Abrantes F. Roosevelt
O Novo Projeto do Feminismo Satânico no Mundo
“Existe
atualmente no mundo, uma guerra ideológica sendo perpetrada contra todos os
homens... O movimento feminista planeja destruir cada homem adulto em sua
essência... E mortificar cada criança do sexo masculino em seu cerne primordial...
O que está em curso é um genocídio programada contra os homens... Trata-se de
um projeto de castração contra a masculinidade dos homens... Um programa
promovido e arquitetado pelo Movimento Satânico Feminista... Um tratado
titânico para mortifica os homens em sua pluralidade masculina...
E neste
aspecto velado de guerra civil entre os sexos... Os homens precisam necessariamente
acordar e lutar... Atualmente somos a caça e a carcaça... Presas fáceis e
vulneráveis... E neste sentimento de guerra... Devemos agir... Devemos caça-las
feito animais e mata-las como vacas em um frigorifico medieval...
E em um
aspecto menos humano... Ou iremos empala-las ou seremos engolidos pelas
narcisistas satânicas feministas. Está caça às bruxas aos homens deve ser
extirpada imediatamente no seio da sociedade... E neste aspecto sejamos
ceifadores natos dessa ideologia misógina... Também sabemos que nossa postura
não irá para-las e em seu proposito nefasto... Mas talvez isso irá temporariamente
inibi-las... Mas não corrigi-las... E é exatamente por isso que devemos assassina-las
em sua convicção machista... A nossa morte como homens é um troféu nas mãos de
feministas ... Mas devemos empala-las em seu próprio ódio como protagonistas de
seu movimento antimasculinistas... Mata-las ideologicamente será o nosso melhor
remédio frente ao seus projetos sistemáticos de ideias sexista e imorais...”
Abrantes F. Roosevelt
O Projeto
de Terror das Feministas Satânicas Brasileiras
O Nazifeminismo
O Feminismos Satânico
E o Movimento Feminista Global
Estão entre os mais terríveis projetos de castração masculina do mundo
E quando falamos do Brasil como nação democrática e livre
Observamos que o legislativo e o judiciário está impregnados de mulheres
ideólogas do movimento feminista satânico
Estas mulheres estão fortemente ligadas a ideias de classe e poder
feminista
E a maioria está vinculada a ideia de morte existencial dos homens macho
como espécie masculina
Trata-se não apenas de uma ideologia feminista que visa proteger
mulheres
Mas de um tratado fascista ideológico feminista que planeja o
encarceramento e a morte de milhões de homens pelo simples fato serem homens
O feminismos atual é um arranjo social voltado para punir e dilacerar a
masculinidade em sua essência
Trata-se não apenas de um tratado político ideológico
Mas de uma conversão ritualística voltado para extinção dos homens
Um ultimato fabricado nos porões do legislativo e do judiciário
brasileiro
Voltados exclusivamente para a exterminação em massa de milhares de homens
Este projeto não é apenas uma vingança do movimento feminista
Este tratado não é apenas uma reparação histórica contra o patriarcado
masculino
Mas um planejamento sistemático construído para inicial o fim da espécie
humana como um todo na existência como conhecemos
E neste aspecto ancestral, paternalista e histórico
Os homens precisam proteger as verdadeiras mulheres do mundo contra a
manipulação das falsas mulheres ditas como feministas
Protegendo as verdadeiras mulheres de útero e ventre
Protegendo as verdadeiras mulheres de emoções e sentimentos
Protegendo as verdadeiras mulheres do lar e da família
É preciso que cada homem do mundo entenda o que é este ataque feminista
contra a sua vida e liberdade
Quais são as tramas e as armadilhas programadas pelas feministas
É preciso assassina hoje todas as nazifeministas
É preciso assassinar hoje todas as Feministas Satânicas
É preciso assassinar hoje todas as falsas mulheres desprovidas de úteros
e de fertilidades
Os homens precisam compreender quem são os seus algozes
As nossos assassinas vestem saias coloridas
As nossas assassinas usam cabelos coloridos
As nossas assassinas possuem traços femininos
As nossas assassinas não possuem útero e nem fertilidade
As nossas assassinas de amanhã devem morrer hoje
As assassinas de fetos humanos desejam assassinar homens feitos
E algumas de nossas assassinas nem são mulheres de verdade
Elas são como crianças amaldiçoadas
Elas são como víboras no jardim do éden
Elas são como Lilith e Eva traindo Adão ao
comer o fruto proibido no paraíso
Elas são como Dalila traindo e cortando o cabelo de Sansão
Elas são como Salomé pedindo a cabeça de João Batista em uma bandeja
Elas são como Irene
de Atenas e Catarina a Grande que traíram na política e no amor os seus maridos
Elas são como a rainha Maria da Escócia que
orquestrado o assassinato de seu próprio marido
E antes que elas nos traiam em vida e na morte
É preciso assassina-las ainda no ventre de suas ideologias satânicas
As líderes do Movimento Feministas são um perigo já concretizado na
sociedade mundial
As Nazifeministas são armas ideológicas reais no senado brasileiro
E as Feministas Satânicas são misseis fatais direcionados a
masculinidade de todos os homens
É portanto todas essas mulheres perigosas
Estão passiveis de um genocídio planejado e correto
Elas devem ser sumariamente extirpadas do convívio social
Necessariamente assassinadas ao rigor da manutenção da ordem social
E devem ser incisivamente expulsas do seio materno feminino
Isto deve ser feito como garantia da ordem e da manutenção da vida dos próprios
homens
Devemos lutar contra este projeto de castração masculina
Devemos guerrear contra este programa de morte erguido pelas feministas
Extirpado este veneno ideológico em sua cerne
Matando cada feminista e suas bandeiras
Matando cada feminiscista em seu próprio covil
E sangrando cada ativista em seu próprio curso premonitório no brasil
Eliminado cada feto feminista em sua gestação primaria
E atuando preventivamente antes de sua procriação genital no seio senado
federal.
Abrantes F. Roosevelt
Livro: Manual de Defesa Social dos Homens
Tema: Um Guia Completo e Prático contra o Feminismo
Satânico Vigente do Século XXI
Gênero: Defesa Social e Patrimonial
Ano: 2025
Autor: Roosevelt Ferreira Abrantes
Titularidade: Este é um Livro de Titularidade de Roosevelt F. Abrantes
Editora: Editora Lascivinista /
Produção e Publicação Independente
Coletânea: Pensamentos Ufológicos
Ano de Finalização Escritural
da Obra: 2023
Data da Primeira Publicação
deste Livro: 26 de
Agosto de 2024
Contatos:
End.: Avenida
Piancó, N° 05, Residencial Piancó, Vila Embratel – São Luís - Maranhão
Cep.:
65080-620 – São Luís – Ma
País.:
Brasil /
Região.: Nordeste
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"O homem masculino é extremamente valorosos para a
sociedade humana. Ele é provedor, protetor e forte. Não há nenhum outro sexo
que posso substitui-lo, nem ideologia que o diminua e nem movimento que o
destrua... os homens são necessário para vida, assim como o ventre de uma
mulher é verbo para o falo masculino...”
Abrantes F.
Roosevelt
A Aldeia Silenciosa
Em um dia de muito
sol, numa típica aldeia tupinambá, um grupo de jovens índias decidiu se
rebelar. Elas anunciaram que não iriam mais cuidar de suas ocas, nem alimentar
seus filhos, muito menos educar as suas crias. Elas declararam aos homens da
tribo que, a partir daquele momento, iriam sair para caçar, pescar e coletar —
que fariam todo o trabalho dos guerreiros. Elas disseram ainda que seriam as
novas líderes daquela aldeia.
No início, houve
surpresa e silêncio. Mas com o passar do tempo, o que se viu foi um colapso
gradual e devastador. As ocas ficaram abandonadas e desorganizadas. As
festividades tradicionais foram esquecidas. Os rituais espirituais, antes
sagrados, deixaram de ser praticados.
Os animais
domésticos morreram de fome e de sede. Os alimentos apodreciam pendurados no
varal. Os jovens índios, sem orientação ou vigilância dos adultos, morriam
afogados nos rios, desapareciam na mata fechada ou eram devorados por
predadores. Outros, simplesmente sucumbiam à fome e à desnutrição.
As mulheres, com o
tempo, perderam o interesse nos homens. E os homens, igualmente, se afastaram
das mulheres. O número de nascimentos caiu drasticamente. A aldeia envelhecia.
Cresciam os velhos, rareavam os jovens.
E depois de quase cem
anos, não havia mais jovens índios para manter os índios que envelheceram, com
o tempo cercaram-se a caçar, a pescar e a coletar. E assim, a aldeia tupinambá sucumbiu,
e todos eles desapareceu da face da Terra.
A aldeia
guajajara, vizinha à tupinambá, observou em silêncio tudo o que aconteceu.
Quando percebeu que suas próprias mulheres começavam a imitar o comportamento
das índias rebeldes, os homens guajajaras se reuniram e tomaram uma medida
drástica — cruel, vil, mas, segundo eles, necessária.
Os anciões
guajajaras separaram todas as bebês do sexo feminino com menos de seis meses de
vida e as retiraram do convívio das mulheres adultas. Elas foram colocadas sob
os cuidados de uma velha Ânsia que ainda respeitava os velhos costumes da tribo,
este refúgio ficou em segredo, sendo resguarda-as em uma oca segura e distante.
As demais mulheres foram presas, julgadas e condenadas à fogueira. Duas horas
depois, não havia mais mulheres adultas na aldeia.
Dois anos mais
tarde, a velha Ânsia, que criara as meninas com zelo, também foi levada à pira
de fogo. A aldeia havia sido completamente resetada. O pensamento rebelde de
inverter os papéis entre homens e mulheres foi extinto. As bebes indígenas
cresceram e foram educadas a respeitar sua própria natureza feminina, a
obedecer os guerreiros, a zela pelo afazeres familiares, a dignificar o seu
papel materno e a reconhecer o lugar do homem como provedor e protetor.
A ordem natural
foi restaurada. Os homens voltaram a ser homens. Mulheres voltaram a ser
mulheres. E a harmonia ancestral da aldeia foi reerguida sobre cinzas e memórias.
Talvez a nossa sociedade atual precise de um reset total e profundo. Talvez a
ordem natural das coisas precise ser resgatada com firmeza. Talvez tenhamos que
fazer o que os guajajaras fizeram com as suas mulheres... E para que não
sigamos os passos insanos dos tupinambás — Talvez tenhamos que queimar estas
estranhas manifestações do feminismos satânico que avança sobre a nossa atual sociedade,
e talvez darmos uma nova chance as nossas mulheres que ainda não são bebes. Mas
se nada for feito, talvez tenhamos que pagar o preço de desapareçamos também.
Abrantes F.
Roosevelt
O Crepúsculo da
Virilidade
E quem observa o
mundo com olhos destemidos logo percebe: a civilização que um dia foi erguida
sobre a coragem e o espírito indomável do homem agora rasteja entre delírios de
fraqueza e servidão.
O homem, outrora
conquistador dos mares, forjador de impérios e guardião do destino, agora se
encontra amordaçado pelos fardos de uma moral que não é sua, mas que foi
imposta por sacerdotes de um novo dogma, um credo que repele a força e louva a
decadência.
O século XXI não
testemunha apenas uma crise de valores, mas sim um ataque coordenado contra a
essência masculina. Disfarçado de justiça, esse novo regime condena a
virilidade como opressora e a coragem como tirania.
E aos homens não
mais se permite a grandeza, mas apenas a subserviência; não mais lhes é permitido
sonhar com a glória, mas apenas rastejar sob o peso de um passado reinventado e
culpabilizante.
Este manual não é
um apelo à violência, tampouco uma ode ao ressentimento. Ele é um chamado às
armas da consciência, um convite para que o homem recupere sua força e sua
identidade.
É um guia de
defesa para aqueles que recusam a castração intelectual e moral imposta por um
feminismo que não busca igualdade, mas hegemonia. Contra a tirania da
vitimização, afirmemos a vontade de poder; contra a censura da masculinidade,
ergamos o espírito livre que não teme ser aquilo que nasceu para ser.
Homens do novo
tempo, erguei-vos. Que este manual sirva como um farol na tempestade, uma
espada na escuridão e um escudo contra aqueles que desejam vos dobrar. Pois
aquele que sucumbe à fraqueza do presente jamais conquistará o futuro.
Abrantes F. Roosevelt
Autobiografia
Nome: Roosevelt F. Abrantes
Data de Nascimento: 26/02/1981
Data de Falecimento: XXXX
Cidade Natal: São Luís
Estado Natal: Maranhão
País: Brasil
Nome do Pai: João Costa Abrantes
Nome da Mãe: Justa Maria de Nazaré Ferreira
Abrantes
Cônjuge: Ainda há Procura de um Grande Amor
Verdadeiro
Ocupação: Cientista Financeiro, Escritor,
Poeta, Contista, Cronista, Fotografo, Grafista, Iluminarista e Influenciador
Digital.
Profissão: Analista Financeiro e de
Investimentos
Bairro onde Morou na Infância: Vila Embratel
Locais onde Trabalhou: Staff Investimentos do Brasil
Formação Acadêmica: Pós-graduação Completa
Lugares onde Morou: Maranhão, Piauí, Recife, Rio Grande
do Norte e São Paulo
Ideologia Politica: Extrema Esquerda
Gosto Musical: MPB, MPM e Rock
Gosto Gastronômico: Carne de Sol, Frango Frito, Peixe
Assado (Tambaqui), Arroz Branco ou Baião de Dois, Feijão Preto, Salada, Farinha
e Molho de Pimenta.
Religião: Agnóstica
Altura: 1,75 Mts
Etnia / Raça: Negra
Cor da Pele: Preta
Cor dos Olhos: Pretos e Pequenos
Cor dos Cabelos: Pretos, Enrolados e Curto
Postura Física: Reta e Firme
Tipo Físico: Magro, Dedos Pequenos, Pés Pequenos e
Pernas Compridas
Tipo Físico Facial: Nariz Afilado, Cabeça Mediana e
Queixo Redondo
Trajes Habituais: Terno Azul, Blaiser Azul, Camisa
Social Branca, Gravata Azul e Sapatos Sociais Pretos, Camisas Apolo Brancas,
Causas Jeans Escura e Tênis Branco e Cinza
Escritores Favoritos: Johann Wolfgang von Goethe, Lord
Byron, Alvares de Azevedo, Machado de Assis, Fernando Pessoa, Jose de Alencar e
Gonçalves Dias
Pintores Prediletos: Leonardo di Ser Piero da Vinci,
Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, Rafael Sanzio, Vincent Willem van
Gogh e Alessandro di Mariano di Vanni Filipepi Botticelli
Músicos Preferidos: Ludwig van Beethoven, Johann
Sebastian Bach, Johannes Brahms e Wolfgang Amadeus Mozart
Título Poético:
Curiosidade:
Idade Atual: 41 anos
Orientação Sexual: Heterossexual
Heterônimo: Não possuir
Historiografia: 1981 - XXXX
Autor/Criador: Roosevelt Ferreira Abrantes
Prefácio
O mundo vem
passando por intervenções e imposições ideológicas terríveis. Atualmente vivemos em uma era de
transformações sociais aceleradas, onde antigas estruturas são questionadas e
novas narrativas emergem com força.
Neste cenário, os
homens encontram-se cada vez mais pressionados, desorientados e, muitas vezes,
injustamente atacados por um movimento que se disfarça de luta por igualdade,
mas que na prática busca desestabilizar pilares essenciais da sociedade.
O Manual de
Defesa Social dos Homens surge como um guia essencial para aqueles que se
recusam a se curvar diante da doutrinação ideológica do feminismo radical, que,
sob a máscara da justiça social, promove a erosão dos valores masculinos e da
própria liberdade dos homens.
Aqui, desvendamos
as estratégias utilizadas para subjugar, manipular e desmoralizar o papel do
homem na sociedade, e mais importante, ensinamos como resistir e se fortalecer
frente a esse cenário adverso.
Este livro não é
um chamado à guerra, mas sim um manifesto pela preservação da integridade
masculina, pela busca da verdade e pela necessidade de restaurar o equilíbrio
que tem sido sistematicamente destruído.
E a cada página
trazemos ferramentas, análises e reflexões para que os homens do século XXI
possam se defender, se reerguer e retomar seu espaço com honra e coragem.
A batalha não é
apenas individual, mas coletiva. Esperamos que este guia sirva como um farol em
tempos de escuridão e como um escudo contra aqueles que tentam impor uma
narrativa destrutiva. Mulheres prepare-se, porque o tempo da submissão acabou.
Abrantes F.
Roosevelt
A
Red Pill como um Manual de Defesa Social dos Homens contra o Feminismo Satânico
Vigente do Século XXI...
No cenário sombrio do século XXI, marcado por uma inversão de valores, a
Red Pill surge como uma ferramenta de conscientização e autodefesa social para
os homens diante de um movimento que muitos identificam como feminismo satânico
– uma corrente extremista que ultrapassou os limites da luta por direitos e
adentrou o território da dominação ideológica, da destruição da masculinidade e
da desconstrução das bases morais da sociedade.
A Red Pill – conceito que ganhou notoriedade a partir do filme Matrix,
mas que foi ressignificado dentro da cultura masculina – representa o despertar
para a verdade oculta por trás das narrativas impostas por uma sociedade cada
vez mais hostil ao homem. Ela propõe um rompimento com a ilusão do
politicamente correto, oferecendo aos homens uma leitura crítica sobre as
relações modernas, as estruturas familiares, o sistema legal enviesado e as
manipulações midiáticas que promovem a masculinidade como tóxica e a mulher
como vítima absoluta.
O chamado "feminismo satânico" não é uma metáfora espiritual
apenas, mas uma alusão direta à corrosão dos valores naturais – como a família,
a autoridade paterna, o papel da mulher como cuidadora e o equilíbrio entre os
sexos. Em seu lugar, ergue-se um modelo de libertinagem, de culto ao ego, de
hedonismo radical, onde o homem é visto como inimigo e culpado por natureza. A
Red Pill, nesse contexto, se transforma em uma trincheira de resistência: um
manual não oficial de sobrevivência, autoconhecimento e reposicionamento
masculino.
Homens que despertam para a Red Pill passam a enxergar as armadilhas
legais em torno de casamentos modernos, as manipulações emocionais em
relacionamentos desequilibrados e a vulnerabilidade diante de leis injustas,
como as que regem alienação parental, falsas acusações e pensões abusivas. Mais
que um alerta, a Red Pill oferece estratégias práticas para evitar ruínas
emocionais, financeiras e até espirituais.
Ela propõe que o homem recupere sua dignidade, fortaleça seu caráter,
retome o domínio de sua vida e rejeite a doutrinação que o quer enfraquecido,
submisso ou silenciado. Não se trata de odiar as mulheres, mas de se defender
contra uma ideologia que sequestrou o feminismo original e o transformou em uma
máquina de destruição de tudo que é viril, lógico e tradicionalmente
estruturante.
Diante de um mundo que criminaliza a masculinidade, desvaloriza a figura
paterna e promove um desequilíbrio entre os sexos, a Red Pill aparece como um
grito de lucidez, uma âncora para os homens que ainda se recusam a ser
engolidos pela maré doentia do progressismo extremo.
Mais do que nunca, é hora dos homens abrirem os olhos, levantarem-se com
firmeza e restaurarem o senso de identidade e propósito. A Red Pill não é
apenas um conceito: é uma arma de defesa intelectual, emocional e existencial
contra um sistema que deseja apagar a essência do homem.
O
Funcionamento da Red Pill na Prática: Estratégias de Autodefesa Masculina...
A Red Pill não é apenas uma filosofia de pensamento crítico, mas uma
lente prática que permite ao homem enxergar o mundo como ele realmente é – despido
das ilusões romantizadas, das armadilhas emocionais e dos condicionamentos
impostos pela cultura feminista extremada. A seguir, veremos como essa
consciência se aplica na vida real de homens que buscam se proteger e viver com
mais liberdade, clareza e autonomia.
1. Autoconhecimento e Reposicionamento
Masculino
O primeiro passo da Red Pill é olhar para si mesmo sem filtros ou
desculpas. O homem deve compreender seus valores, seus objetivos e suas
vulnerabilidades. Isso inclui:
·
Reconhecer
os traumas causados por relações desequilibradas;
·
Assumir
o controle sobre suas emoções sem cair no vitimismo;
·
Resgatar
o orgulho de ser homem em um tempo que tenta envergonhá-lo por isso.
A Red Pill propõe o fortalecimento da masculinidade autêntica, que não
se submete a modelos impostos de fraqueza emocional disfarçada de
“desconstrução”.
2. Escolha Consciente de Parceiras
A Red Pill ensina que muitos relacionamentos modernos estão contaminados
por uma lógica de manipulação, hipergamia e oportunismo emocional. Assim, o
homem desperto precisa:
·
Observar
o comportamento e o histórico familiar da mulher;
·
Ficar
atento a sinais de instabilidade emocional ou comportamento narcisista;
·
Recusar
relacionamentos baseados em troca utilitária ou aparência de status.
Homens Red Pill valorizam mulheres que respeitam a complementaridade
entre os sexos, e não aquelas que competem com eles ou tentam “educá-los”.
3. Cautela Jurídica: Casamento, Filhos e
Divórcio
O sistema jurídico atual, em muitos países, está fortemente inclinado a favorecer
as mulheres em disputas familiares. O homem Red Pill entende isso e se protege
de forma racional:
·
Evita o
casamento legal tradicional sem cláusulas de proteção;
·
Usa
contratos, acordos extrajudiciais e planejamento patrimonial;
·
Se
prepara juridicamente antes de ter filhos, prevendo cenários como alienação
parental e guarda unilateral.
·
Aqui, o
conhecimento da lei deixa de ser opcional. É questão de sobrevivência.
4. Independência Financeira e Desenvolvimento
Pessoal
Outro pilar da Red Pill é a valorização da independência. O homem que
depende emocional ou financeiramente de mulheres está vulnerável. Portanto:
·
Prioriza
sua carreira, seu negócio ou projeto pessoal;
·
Cuida
da própria saúde física e mental;
·
Investe
em si antes de tentar agradar ou manter relacionamentos desgastantes.
·
A Red
Pill ensina: antes de amar alguém, o homem deve construir a si mesmo como
fortaleza.
5. Resistência Cultural e Intelectual
Por fim, o homem Red Pill entende que vive numa guerra simbólica. A
cultura, os meios de comunicação, as redes sociais e até instituições
educacionais estão repletas de narrativas que ridicularizam o homem, santificam
o feminismo e invertem a ordem natural.
A resistência se dá por:
·
Selecionar
bem os conteúdos que consome;
·
Não se
calar diante de injustiças ou absurdos ideológicos;
·
Criar e
apoiar redes masculinas de apoio, educação e crescimento mútuo.
E ser Red Pill é ser consciente e combativo em silêncio. Não é sobre
brigar com todos, mas sobre saber exatamente quem você é em um mundo que tenta te
convencer de que você é um erro.
Masculinidade
Restaurada: O Futuro dos Homens que Despertam...
Atualmente estamos
vivendo uma guerra silenciosa. Uma guerra não travada com armas convencionais,
mas com ideias, doutrinas, leis enviesadas, propaganda cultural e manipulação
psicológica. O alvo? A figura masculina.
Por décadas, o
homem foi sendo desmontado peça por peça – sua honra, sua voz, sua autoridade,
sua identidade. O sistema atual promoveu um desmonte cultural da masculinidade,
apresentando-a como tóxica, obsoleta ou até mesmo perigosa. O homem foi
ridicularizado na mídia, neutralizado no casamento, silenciado nas escolas,
atacado nos tribunais e rejeitado até mesmo nos lares que deveria liderar.
Mas agora, algo
está mudando. Um movimento silencioso, porém crescente, tem se
formado entre homens que despertaram. Homens que abriram os olhos
diante do caos moral e ideológico do século XXI. E o que esses homens buscam
não é revanche, nem supremacia – mas algo muito mais poderoso: a restauração
da verdadeira masculinidade.
1.
O Despertar Red Pill e o Resgate da Identidade Masculina
Quando um homem
desperta, ele começa a enxergar com clareza tudo aquilo que antes era nebuloso.
Ele percebe como foi condicionado a ser submisso, emocionalmente frágil,
sexualmente confuso e socialmente descartável. Esse despertar – duro, doloroso
e solitário – é o ponto de partida da restauração.
Ele então começa a
se questionar:
- Quem eu sou como homem?
- Qual é o meu papel na sociedade?
- Por que me ensinaram a ter vergonha da minha
natureza?
- Por que a masculinidade virou crime e a
fraqueza virou virtude?
Essas perguntas
não são filosóficas. São existenciais. E ao responder a elas com coragem, o
homem encontra uma nova rota de vida, onde ele deixa de ser vítima e passa a
ser protagonista.
O homem Red Pill não é um rebelde sem causa. Ele é um restaurador da
ordem natural, um guerreiro solitário que protege sua dignidade em tempos de
caos moral e ideológico. Ele entende que não há salvação no sistema atual – a
salvação está em reconstruir-se fora dele.
Ele não odeia mulheres. Ele apenas recusa-se a ser escravizado por elas
ou pelo sistema que as coloca acima de tudo, mesmo da verdade. Sua jornada é
solitária, mas libertadora. Ele será chamado de misógino, insensível,
ultrapassado – mas estará lúcido, consciente e no controle da própria vida.
A Red Pill, portanto, é mais do que um alerta: é um manual de
sobrevivência, resistência e renascimento masculino diante de um mundo feminizado,
corrompido e invertido.
A
Pratica do Conceito RED PILL que pode Salva a Vida de um Homem...
A teoria sem prática é estéril. A Red Pill ganha força justamente quando
aplicada no cotidiano, quando o homem desperto percebe que sua postura crítica
e estratégica o livra de armadilhas que destruíram a vida de muitos outros.
A seguir, apresentamos situações comuns que homens enfrentam e como o
pensamento Red Pill oferece uma saída segura, realista e libertadora.
1. O Relacionamento Tóxico Disfarçado de Amor
Situação: Um homem entra em um relacionamento com uma mulher
aparentemente doce, mas que com o tempo começa a manipular emocionalmente,
controlar suas amizades, desvalorizar seus projetos e exigir uma atenção
absoluta.
O homem Red Pill reconhece os sinais de abuso emocional precoce. Ele
entende que amor não é controle, e que submissão emocional não é virtude. Ao
perceber a dinâmica desequilibrada, ele:
·
Impõe
limites claros;
·
Reforça
sua individualidade;
·
E, se
necessário, encerra a relação sem medo da solidão ou do julgamento externo.
Esse homem não está preso à ideia de que "sofrer por amor" é
nobre – ele entende que preservar sua integridade é prioridade absoluta.
2. A Armadilha do Casamento Mal Planejado
Situação: Após poucos meses de namoro, uma mulher começa a pressionar
por casamento, alegando querer “construir uma vida a dois”. O homem, apaixonado
e ingênuo, cede – sem acordo pré-nupcial, sem análise patrimonial, e sem
observar o comportamento dela com dinheiro e autoridade.
Consequência comum:
Anos depois, divórcio. E junto com ele: perda da casa, pensão vitalícia,
guarda unilateral dos filhos, alienação parental e processos judiciais
infindáveis.
Solução Red Pill:
O homem Red Pill não romantiza casamento tradicional. Se decide casar, o
faz com planejamento, proteção patrimonial e consciência jurídica. Ele entende
que o amor é bonito, mas o sistema jurídico é impiedoso com o homem desavisado.
3. A Falsa Acusação e a Cultura da
Culpabilidade Masculina
Situação: Após o fim de um relacionamento, a ex-namorada acusa o homem
de abuso psicológico ou até agressão física, sem provas, apenas com “relato
emocional”. A sociedade, a mídia e até a justiça automaticamente o tratam como
culpado.
Solução Red Pill:
O homem Red Pill evita situações ambíguas, sempre registra conversas
importantes, e nunca se coloca em posição de vulnerabilidade legal com mulheres
instáveis. Ele:
·
Usa
aplicativos de gravação legal (em países onde isso é permitido);
·
Mantém
distância segura de relações rompidas;
·
Busca
assistência jurídica e não tenta “resolver na conversa”.
Ele entende que em tempos de inversão de valores, sua liberdade pode
depender de provas que o sistema não exigirá da mulher.
4. A Vida Pós-Divórcio e o Renascer Masculino
Situação: Após anos casado, o homem perde tudo. Sai de casa, tem contato
restrito com os filhos, está emocionalmente devastado e cercado por dívidas.
Muitos entram em depressão ou tiram a própria vida.
Resposta Red Pill:
Esse é o ponto em que muitos descobrem a Red Pill. Ela não apaga a dor,
mas ensina a reconstruir com dignidade. Ele:
·
Entra
em grupos de apoio masculino;
·
Aprende
a valorizar sua própria vida acima da validação feminina;
·
Desenvolve
novas metas, reencontra propósito, reconstrói sua masculinidade ferida.
A Red Pill, aqui, salva vidas. E mais do que isso, devolve aos homens o
direito de viver com respeito próprio e consciência desperta.
Observação Importante:
A Red Pill não é uma teoria conspiratória nem uma seita de ódio contra
mulheres. É uma resposta lógica, consciente e estratégica de autodefesa
masculina frente a um mundo que despreza o homem, o transforma em culpado
universal e o convida a viver ajoelhado.
A cada história de queda há também uma possibilidade de renascimento – e
a Red Pill é esse ponto de virada. A decisão de abrir os olhos pode doer no
começo, mas a liberdade que vem depois é inegociável.
O
Perfil do Homem Red Pill: Virtudes, Valores e Conduta no Século XXI...
O homem Red Pill não é um personagem fictício nem um produto de revolta.
Ele é, na verdade, um arquétipo moderno do homem consciente, firme e desperto.
É aquele que resistiu à lavagem cerebral ideológica e, mesmo machucado pelas
experiências da vida, decidiu não se curvar, não se vitimizar e não se entregar
ao caos do mundo moderno.
Mas o que realmente define o homem Red Pill? Quais são as virtudes que o
moldam? E quais condutas ele adota para manter sua integridade em meio à
degeneração social? A seguir, vamos explorar os principais pilares que
sustentam essa masculinidade restaurada.
1. Autodomínio: Emoções Sob Controle,
Espírito em Ordem
O homem Red Pill não é dominado por impulsos ou explosões emocionais.
Ele entende que o verdadeiro poder está no controle de si mesmo, e não no
controle dos outros.
·
Não
reage com desespero às rejeições ou perdas;
·
Não se
permite ser manipulado por chantagens emocionais;
·
Sabe
esperar, planejar e agir com frieza estratégica quando necessário.
Ele entende que emoção sem razão é ruína, e que sua mente precisa ser
sua aliada, nunca seu algoz.
2. Independência: Financeira, Psicológica e
Social
Ser dependente, hoje, é ser vulnerável. Por isso, o homem Red Pill busca
ser:
·
Financeiramente
livre, com negócios próprios ou múltiplas fontes de renda;
·
Psicologicamente
sólido, sem precisar da aprovação feminina para se sentir completo;
·
Socialmente
seletivo, evitando ambientes e pessoas que minam sua energia e visão.
Ele não vive em função do sistema, da mídia, ou de relacionamentos tóxicos.
Ele vive com propósito, de forma vertical e alinhada com sua essência.
3. Disciplina e Autoaperfeiçoamento Constante
Enquanto a sociedade estimula o hedonismo, a procrastinação e o
comodismo, o homem Red Pill escolhe a disciplina como estilo de vida:
·
Treina
o corpo com regularidade – pois sabe que o corpo é o templo do espírito
masculino;
·
Estuda,
lê, aprende constantemente – porque entende que conhecimento é armamento;
·
Planeja
seu futuro e honra sua palavra – porque seu nome é o seu maior patrimônio.
A disciplina o torna forte quando a maioria está fraca. Ele não segue a
multidão. Ele segue a missão.
4. Postura Masculina e Liderança Natural
O homem Red Pill não pede permissão para ser homem. Ele lidera sem
arrogância, protege sem subserviência, e impõe respeito sem precisar gritar.
·
Em
relacionamentos, é claro sobre seus valores e limites;
·
No
trabalho, se posiciona com firmeza e não se rebaixa por medo de perder espaço;
·
Na
sociedade, desafia ideias degeneradas sem precisar se esconder atrás de
discursos moles.
Ele é, em essência, o homem que as ideologias modernas tentam calar –
justamente porque representa o que elas mais temem: a verdade encarnada em
forma masculina.
5. Resgate da Tradição, Espiritualidade e
Família (com Critério)
O homem Red Pill, ao contrário do que muitos pensam, não é contra o
amor, nem contra a mulher, nem contra a família. O que ele recusa é a
ingenuidade.
Ele acredita na família, sim – mas com bases sólidas, onde o homem não é
mero provedor descartável. Ele acredita em mulher virtuosa – mas sabe que isso
é raro e exige avaliação rigorosa.
Além disso, muitos homens Red Pill buscam reconexão espiritual
autêntica. Entendem que a guerra contra os homens tem raízes morais e
espirituais profundas, e por isso:
·
Resgatam
princípios tradicionais de honra, respeito e hierarquia;
·
Buscam
uma fé sólida que sustente suas batalhas internas e externas;
·
E lutam
para deixar um legado, não apenas bens materiais.
O homem Red Pill do século XXI é o último bastião de sanidade masculina
em meio à demolição dos pilares que sustentaram a civilização por milênios. Ele
é criticado porque é livre. É combatido porque é forte. E é temido porque
enxerga.
O homem RED PILL não recua frente aos desafios da vida, o seu perfil é o
de um guerreiro urbano, espiritual e estratégico. Um homem que aprendeu com a
dor, que sobreviveu ao sistema, e que escolheu ser protagonista da própria
existência. Ele não precisa de aplausos, pois já tem aquilo que o mundo moderno
perdeu: identidade, clareza e coragem.
Como
Iniciar na Red Pill com Responsabilidade: Etapas do Despertar Masculino...
O despertar não é apenas “abrir os olhos”. É
reaprender a viver com uma nova mentalidade, com mais lucidez, autonomia e
coragem – e, principalmente, com responsabilidade. Afinal, a Red Pill não é um
refúgio para a raiva, nem um caminho para o ódio, mas uma trilha de consciência
dura, porém libertadora.
Muitos homens chegam até a Red Pill em meio a
tragédias pessoais: divórcios destrutivos, falsas acusações, traições,
alienação parental, colapsos emocionais, ou um profundo sentimento de vazio
existencial. Mas se essa dor for usada com sabedoria, ela se torna a alavanca
para o renascimento.
A seguir, apresentamos as etapas essenciais
para um despertar Red Pill consciente, maduro e construtivo.
1. O Choque de Realidade: A Queda do Véu
Tudo começa com um trauma, uma decepção ou um
confronto brutal com a verdade. É o momento em que o homem percebe que o “mundo
como ele acreditava ser” não existe.
·
A mulher perfeita traiu;
·
A justiça não foi justa;
·
O amor não bastou;
·
A sociedade não protegeu.
Esse momento é comparável a sair de uma
matrix: doloroso, confuso, mas inevitável. O primeiro impulso é a revolta.
Muitos sentem raiva, depressão, incredulidade. Isso é natural. Mas é preciso
cuidado: não se deve estacionar no ódio.
2. O Estudo: Mente Aberta e Alma Atenta
Após o impacto inicial, o homem precisa
buscar compreensão real do que está acontecendo no mundo ao seu redor. Isso
exige leitura, reflexão e humildade intelectual.
Buscar fontes confiáveis de conhecimento Red
Pill;
·
Assistir palestras, documentários e canais
sérios que tratem do tema com profundidade;
·
Evitar conteúdos que promovem misoginia ou
extremismo superficial.
A Red Pill não é gritaria de internet. É
análise crítica da realidade, baseada em dados, filosofia, biologia,
psicologia, geopolítica e espiritualidade.
3. A Reestruturação Interna: Cortar o Cordão da Ilusão
Nesta etapa, o homem começa a reformular suas
crenças mais profundas. Ele passa a ver o mundo não como gostaria que fosse,
mas como ele realmente é.
·
Ele revisa seus conceitos de amor, família,
mulher, sexo e sociedade;
·
Aprende a dizer “não”, a impor limites, a
filtrar amizades;
·
E, acima de tudo, aprende que ele é o único
responsável por si mesmo.
É aqui que a vitimização morre e a
masculinidade renasce. Ele se reconecta com sua essência, sua virilidade, seu
instinto de proteção e liderança.
4. A Transformação Externa: Corpo, Finanças e Propósito
Homens restaurados precisam refletir sua
transformação no corpo, no estilo de vida e na postura perante o mundo.
·
Corpo: Treinar com disciplina. Não apenas por
estética, mas porque o corpo forte comunica autoridade, autocontrole e preparo.
·
Finanças: Buscar independência econômica. Um
homem sem dinheiro é vulnerável a chantagens emocionais e jurídicas.
·
Propósito: Definir metas claras. O homem sem
propósito se perde em prazeres imediatos e relações vazias.
Aqui nasce o homem-alfa da nova era: forte,
calado, estratégico e imune às manipulações emocionais.
5. A Responsabilidade Masculina: Não Usar a Red Pill para
Destruir
Um erro comum entre iniciantes é usar a Red
Pill como escudo para cinismo, arrogância ou desprezo pelas mulheres.
·
Mas a Red Pill verdadeira não é sobre
destruir o feminino – é sobre restaurar o masculino.
·
O homem consciente não odeia mulheres – ele
apenas não se deixa enganar por elas.
·
Ele não é agressivo – ele é inabalável.
·
Ele não seduz por vaidade – ele atrai pelo
valor.
A responsabilidade da Red Pill é não formar
machos tóxicos, mas sim líderes conscientes e íntegros.
6. A Missão Red Pill: Propagar Consciência, Não Caos
Chegado ao estágio de maturidade, o homem Red
Pill passa a formar outros homens, orientando-os com lucidez e compaixão.
·
Ele participa de grupos sérios, mentorias,
estudos;
·
Ajuda homens mais jovens a evitarem erros
fatais;
·
E transforma sua dor em propósito.
A missão não é popular. Muitos zombarão,
acusarão, tentarão calar. Mas o homem desperto já entendeu: a verdade não
precisa de aprovação – só de coragem.
Iniciar na Red Pill com responsabilidade é
entender que a masculinidade restaurada não é um fim em si mesma, mas um meio
de transformação individual e social. É o resgate do homem como ser pensante,
protetor, construtor e líder.
·
Não é sobre vingança.
·
Não é sobre ego.
·
É sobre liberdade interior e ação consciente.
O mundo não precisa de mais homens
frustrados. Precisa de homens despertos, armados de sabedoria, blindados
emocionalmente e dispostos a construir um novo tempo.
Esse é o verdadeiro chamado Red Pill: ver a
verdade, aceitar a missão e caminhar como homem entre as ruínas do velho mundo.
O
que Espera dos Homens que Ignoram a Red Pill: O Preço da Cegueira Voluntária...
Ignorar a verdade não a torna menos real. Muitos homens, diante do
colapso moral, afetivo e jurídico do mundo moderno, escolhem continuar
dormindo. Preferem acreditar na narrativa confortável que diz que “tudo vai dar
certo”, que “as mulheres modernas só precisam de amor”, ou que “o sistema ainda
é justo”.
Mas o que acontece com esses homens?
A resposta é direta e brutal: eles pagam com a própria vida emocional,
financeira, sexual e existencial.
Este capítulo é um alerta. Um espelho. Um soco de realidade para quem
ainda acredita que viver ignorando a Red Pill é seguro. Não é. A seguir,
mostramos o que espera os que continuam confiando no sistema, nas aparências e
nas mentiras modernas.
1. Destruição Emocional: O Colapso Interno do
Homem Romântico
O homem que rejeita a Red Pill normalmente é aquele que:
·
Idolatra
as mulheres;
·
Acredita
em amor incondicional;
·
Se
entrega de corpo e alma sem proteção emocional;
·
Coloca
a mulher como centro da sua vida e identidade.
Resultado?
Rejeição, traição, desgaste, frustração.
Ele é constantemente:
·
Manipulado
emocionalmente;
·
Cobrado
por aquilo que não pode entregar;
·
E,
quando se recusa a se submeter, é descartado sem piedade.
Esse homem termina quebrado, solitário, sem autoestima e muitas vezes
sem compreender o que fez de errado – quando, na verdade, o erro foi acreditar
em um jogo onde ele já entra perdendo.
2. Ruína Financeira: O Preço Judicial da
Ignorância
A recusa em enxergar a verdade também cobra seu preço no bolso. O homem
que não conhece os riscos jurídicos de um casamento ou relacionamento moderno,
vive como um alvo fácil.
·
Divórcios
onde ele perde casa, carro e metade da renda;
·
Pensão
alimentícia abusiva;
·
Guarda
dos filhos negada;
·
Acusações
falsas de assédio ou violência, sem provas, mas com peso legal.
Enquanto isso, a mídia e o sistema dizem que “homem de verdade assume
tudo”. Mas não contam que “assumir tudo” significa ser financeiramente
escravizado por um sistema que só o vê como uma carteira andante.
3. Humilhação Social: O Homem Desmoralizado e
Culpabilizado
O homem que não desperta também é humilhado publicamente.
·
Se é
rejeitado, dizem que ele é fraco.
·
Se
exige respeito, dizem que é machista.
·
Se
tenta liderar, dizem que é opressor.
Ele vive num estado constante de culpa, insegurança e neutralização. Tem
medo de falar, de se posicionar, de ser homem. Acaba vivendo como uma
caricatura de si mesmo: um homem domesticado, calado e infeliz.
4. Isolamento e Depressão: A Solidão
Programada
Sem saber por que, esse homem começa a:
·
Adoecer
psicologicamente;
·
Cair em
vícios (bebida, pornografia, jogos);
·
Sentir-se
inútil, invisível, sem propósito.
A solidão masculina hoje não é um acaso – é uma construção. O sistema
quer homens sozinhos, desmotivados e dependentes emocionalmente. Isso os torna
mais obedientes, manipuláveis e descartáveis. E o pior: quando esse homem
adoece, ninguém o ajuda. A sociedade não liga. A justiça não se importa. A
mídia não comenta. Ele sofre em silêncio e, muitas vezes, morre calado.
5. O Pior Castigo: Viver sem Propósito, sem
Verdade, sem Identidade
No fim das contas, o maior preço de ignorar a Red Pill não é a mulher
que foi embora, o dinheiro que se perdeu ou o filho que não se vê. O pior
castigo é a morte da alma masculina. É o homem que vive sem saber quem é. Que
não se reconhece mais no espelho. Que desistiu de lutar. Que aceitou ser uma
peça no jogo da decadência moderna. Ele respira, mas não vive. Ele existe, mas
não lidera. Ele caminha, mas sem destino. Esse é o retrato do homem que nunca
despertou: uma sombra, um reflexo do que poderia ter sido, se tivesse tido
coragem de enxergar a verdade e reagir.
A Red Pill pode ser dura, sim. É amarga, sim. Mas ela salva homens. O
que destrói não é a verdade. É a ilusão. Todo homem tem uma escolha: continuar
vivendo no conforto das mentiras ou entrar no campo de batalha da consciência
masculina. Ignorar a Red Pill não é neutralidade – é suicídio social, emocional
e espiritual. E se você é homem e ainda não despertou, o tempo está se
esgotando. O mundo não será gentil com a sua ingenuidade. Mas ainda há tempo. Despertar
é doloroso. Mas viver dormindo é fatal.
Os
Pilares Práticos de uma Vida Red Pill: Estratégias Diárias para Homens que
Decidiram Viver Acordados
O despertar é apenas o início. O verdadeiro
desafio começa no dia seguinte ao despertar: quando o homem precisa construir
uma nova identidade, redefinir seus hábitos, suas relações e seu papel no
mundo. As ações práticas para viver com coerência Red Pill, longe de
extremismos e próximo da masculinidade autêntica, forte e lúcida. Aqui, não se
fala de teorias: fala-se de comportamento, disciplina e postura. Porque a masculinidade
restaurada precisa ser vivida, não apenas entendida.
1. Pilar Mental: Controle Total da Mente
O “Homem que não domina a própria mente será escravo de outra
ideologia.”A vida Red Pill começa com governar os próprios pensamentos. O mundo
moderno vive de distrações, dopamina fácil e lavagem cerebral. Um homem
desperto treina sua mente como um soldado.
Práticas essenciais:
·
Estudo
diário: filosofia, psicologia, masculinidade, história, geopolítica;
·
Silêncio
e reflexão: pelo menos 15 minutos por dia para organizar o pensamento;
·
Filtro
de conteúdos: eliminar filmes, músicas e mídias que demonizam o homem ou
romantizam a degeneração feminina;
Autoconhecimento brutal: escrever suas fraquezas, vícios e erros – e
enfrentá-los com coragem.
2. Pilar Físico: Força Não É Opção – É
Sobrevivência
O “Corpo fraco, mente fraca. Corpo forte, espírito alerta.” O homem Red
Pill não negocia com a fraqueza física. Ele sabe que um corpo frágil é uma alma
vulnerável. Treinar não é vaidade, é um ato político de resistência contra o
modelo passivo que querem impor ao homem moderno.
Rotinas práticas:
·
Treinamento
de força 3x a 5x por semana;
·
Alimentação
limpa e estratégica (cortar açúcar, álcool, ultraprocessados);
·
Sono
disciplinado (sem vício em tela até tarde);
·
Postura
corporal firme, presença de autoridade.
Lembre-se: homens fracos não inspiram respeito. Nem da sociedade, nem
das mulheres, nem de si mesmos.
3. Pilar Financeiro: Independência como Blindagem
O “Homem sem dinheiro é refém. Refém do sistema, da mulher e das
circunstâncias.”O homem desperto busca soberania financeira. Ele entende que
depender de terceiros – especialmente do Estado ou de uma parceira – é se
colocar numa posição perigosa.
Estratégias objetivas:
·
Criar
mais de uma fonte de renda;
·
Aprender
sobre investimentos, riscos e oportunidades;
·
Evitar
dívidas por vaidade ou status;
·
Ter uma
reserva de emergência;
·
Jamais
depender financeiramente de uma mulher.
A Red Pill mostra: quem tem recursos, tem opções. Quem não tem, vive na
submissão.
4. Pilar Emocional: Frieza Consciente e
Inteligência Social
E “você não pode ser manipulado se não for emocionalmente vulnerável.” A
Red Pill exige que o homem controle as emoções, sem se tornar insensível, mas
sem se entregar às manipulações emocionais que destroem a maioria.
Práticas e atitudes:
·
Jamais
reagir com descontrole emocional;
·
Estabelecer
limites claros com mulheres, amigos e familiares;
·
Evitar
apego precoce ou idealização romântica;
·
Detectar
testes e provocações femininas (shit tests) e reagir com calma e firmeza;
Manter sempre a autonomia emocional: a mulher pode ir embora hoje – e a
sua vida continua.
5. Pilar Social: Seleção e Posição
O “Homem desperto anda com quem pensa, não com quem apenas consome.” A
vida Red Pill exige cortar círculos sociais destrutivos. Muitos homens vivem
rodeados de amigos boçais, feministas enrustidos ou familiares castradores.
Ações imediatas:
·
Se
afastar de ambientes que zombam da masculinidade;
·
Criar
ou participar de grupos masculinos com valores sólidos;
·
Manter
postura firme em público, sem querer agradar a todos;
Nunca discutir com ignorantes ou tentar convencer quem vive da mentira. Seu
círculo social precisa ser um exército, não uma plateia.
6. Pilar Espiritual: Conexão com o Alto, não
com o Sistema
“O homem que não se ajoelha a Deus se ajoelha ao Estado, à mulher ou ao
caos.” A Red Pill não é só estratégia social – é também espiritualidade
consciente. O homem desperto busca conexão com princípios mais elevados: fé,
moral, transcendência, eternidade.
Direcionamentos:
·
Ter uma
rotina espiritual (oração, leitura sagrada, meditação);
·
Viver
com valores – mesmo quando ninguém estiver olhando;
·
Não
idolatrar mulheres, gurus, ideologias ou celebridades;
Entender que o homem Red Pill vive como guardião da ordem e da verdade.
E viver a Red Pill na prática é mais difícil do que parece – mas
infinitamente mais libertador do que qualquer vida baseada em ilusão. Cada
escolha, cada hábito, cada renúncia faz parte da reconstrução de um homem que:
·
Já foi
enganado;
·
Já foi
traído;
·
Já foi
ridicularizado;
Mas escolheu não se vitimizar – escolheu se fortalecer. A masculinidade
restaurada não nasce de vídeos no YouTube ou frases de efeito. Ela nasce na
rotina silenciosa, no esforço invisível, na coragem de andar sozinho e na
firmeza de quem já entendeu que a Red Pill não é moda – é missão.
As Preocupações dos Homens Modernos frente
aos Avanços Perigosos do Feminismo Satânico no Mundo...
Atualmente, está em curso um verdadeiro
planejamento ideológico com contornos sombrios, voltados unicamente com o
objetivo de destruir a masculinidade dos homens. Trata-se de um projeto
ideológico de castração em massa de milhares e milhões de homens, visando
estripar da sociedade a sua essencialidade existencial como figura provedora e
protetora da família humana.
E isto está sendo feito unicamente pelo fato
dos homens serem simplesmente homens. E no centro dessa agenda diabólica,
destaca-se os atuais Movimentos Feministas Satânicos, uma corrente que, ao se
distorcer e se separar dos princípios originais do movimento feminista,
tornou-se o principal instrumento dessa ofensiva contra a masculinidade dos
homens.
As bostileiras, termo usado para designar mulheres
desprovidas de qualquer compromisso familiar, matrimonial e afetivo com os
homens. Existe para identificar, segregar, revelar, mapear e expor
comportamentos feministas considerados de alto riscos para a vida emocional dos
homens.
O movimento RED PILL responsável pela
designação deste termo expõe de maneira clara e efetiva como o perigo de se
envolver com mulheres problemáticas-esquizofrênicas-emocionais, elevam os
riscos para os homens.
E neste aspecto, saber entender, compreender e
identificar uma bostileira, tem se tornado uma tática de guerrilha relacional muito
importante na arte da sobrevivência emocional e efetiva para muito homens. E aprender
a se defender contra as armadilhas diabólicas dessas mulheres nazifeministas e feministas
satânicas, virou um artigo de defesa social prático e completo contra qualquer
ataque ideológico do comportamento de risco oferecido pelo feminismo satânico
vigente hoje em no século XXI.
Vivemos em uma era
de profundas transformações sociais e culturais, onde os valores tradicionais
que estruturaram a convivência humana durante séculos estão sendo
sistematicamente questionados, distorcidos e, em muitos casos, destruídos.
Diante desse cenário, os homens modernos se veem cada vez mais pressionados,
silenciados e ameaçados por um movimento que, longe de buscar igualdade, passou
a operar como um projeto ideológico de desconstrução total da figura masculina:
o feminismo satânico.
Esse termo não se
refere apenas a uma provocação simbólica. Trata-se da expressão de um processo
perverso, onde o feminismo deixa de ser uma luta por direitos e se transforma
em uma doutrina de ódio ao masculino, uma máquina de desvalorização do homem em
todos os aspectos — seja como pai, como provedor, como líder, como companheiro
ou como exemplo para futuras gerações. É uma engenharia social que, travestida
de “justiça” e “empoderamento”, trabalha para desfigurar o papel natural e
histórico do homem na sociedade.
A preocupação dos
homens modernos não é fruto de vitimismo, mas de uma percepção real e concreta
dos efeitos dessa agenda. Leis injustas, julgamentos públicos sem provas,
inversão de papéis familiares, demonização da masculinidade saudável e a
ridicularização de comportamentos considerados tradicionais estão levando
muitos homens ao silêncio, ao isolamento e até à destruição emocional,
psicológica e financeira.
O feminismo
satânico, com seu discurso carregado de ressentimento e revanchismo, pinta o
homem como opressor por natureza e coloca toda e qualquer atitude masculina sob
suspeita. A simples manifestação de virilidade, força ou liderança — qualidades
outrora admiradas — passou a ser tachada de “toxicidade”. A figura paterna, por
sua vez, vem sendo diluída, atacada e substituída por ideologias que visam
minar a autoridade e a presença masculina no seio familiar.
Diante disso, os
homens modernos precisam estar atentos. Não apenas para se protegerem
juridicamente e emocionalmente, mas também para resistirem intelectualmente a
essa avalanche cultural. É fundamental reconstruir a autoestima masculina,
fortalecer redes de apoio entre homens e promover uma nova consciência que
valorize a verdadeira essência da masculinidade — aquela que protege, guia,
lidera, constrói e honra.
Em um mundo que
avança perigosamente rumo à inversão de valores, manter-se firme como homem
tornou-se um ato de coragem. A luta, agora, é pela sobrevivência da identidade
masculina em meio ao caos ideológico que tenta apagar séculos de sabedoria,
sacrifício e responsabilidade do homem na construção da civilização.
A Destruição da
Imagem Paterna e o Enfraquecimento da Autoridade Masculina....
Um dos alvos mais
atacados pelo feminismo radical — ou como muitos já chamam, feminismo satânico
— é a figura do pai. A destruição da imagem paterna não é um efeito colateral,
mas sim uma meta estratégica dentro de um plano maior de desconstrução dos
pilares da família tradicional. Ao minar a autoridade do homem dentro de casa,
quebra-se a base moral e psicológica que sustenta a formação equilibrada dos
filhos e o funcionamento harmônico do lar.
Historicamente, o
pai sempre foi visto como o pilar da autoridade, da proteção e da referência
moral. Era ele quem, junto à mãe, ensinava limites, transmitia valores e
preparava os filhos para os desafios da vida. Porém, nas últimas décadas, a
cultura dominante — alimentada por narrativas feministas radicais — passou a
representar o pai como uma figura opressora, autoritária, ausente ou
dispensável.
Essa
reinterpretação da paternidade tem gerado consequências devastadoras. Cada vez
mais homens são afastados da criação dos filhos, não apenas fisicamente, mas
emocional e juridicamente. Em processos de separação ou divórcio, é comum ver
decisões judiciais tendenciosas que privilegiam automaticamente a mãe, mesmo em
casos em que o pai é plenamente capaz e disposto a exercer seu papel com
responsabilidade. Isso gera a chamada alienação parental, uma prática
cruel e silenciosa onde o pai é excluído da vida dos filhos, muitas vezes de
forma irreversível.
O que está por
trás dessa ruptura é a tentativa deliberada de redefinir as estruturas
familiares sem a figura masculina. O “homem da casa” passou de exemplo de
firmeza e honra a um estorvo a ser combatido. A masculinidade foi associada ao
abuso, à violência e à opressão, enquanto a ausência do pai foi romantizada sob
o pretexto da “liberdade da mulher” e da “autonomia materna”.
Mas o resultado
não poderia ser mais trágico: filhos criados sem referência paterna, sem
limites claros, sem identidade bem definida. Jovens emocionalmente frágeis, facilmente
manipuláveis por ideologias, inseguros e muitas vezes revoltados com o mundo. A
ausência do pai gera um vácuo emocional e moral que nenhuma política pública é
capaz de preencher.
Além disso, o
enfraquecimento da autoridade masculina afeta diretamente os próprios homens.
Muitos já não se sentem mais no direito de liderar, orientar ou impor limites.
Vivem com medo de serem taxados de machistas ou opressores. Tornam-se passivos,
silenciosos, anulados dentro do próprio lar. E assim, dia após dia, vão se
afastando de sua essência, de seu papel natural, de sua missão.
A reconstrução da
imagem paterna é urgente. Homens precisam resgatar o orgulho de serem pais,
líderes e exemplos. Precisam reaprender a ocupar com coragem o seu espaço no
lar e na sociedade, sem medo de julgamentos distorcidos. A masculinidade
saudável deve ser defendida com firmeza, porque é ela que protege, direciona e
dá estabilidade às futuras gerações.
O Silêncio Forçado
dos Homens e a Cultura da Culpabilização Masculina...
A sociedade
contemporânea tem construído, passo a passo, uma cultura hostil ao homem. Não
mais se trata apenas de marginalizá-lo nos papéis tradicionais — como pai,
líder ou provedor — mas de empurrá-lo ao silêncio forçado, à autocensura e à
vergonha de sua própria identidade. O homem moderno vive sob constante
vigilância, como se qualquer palavra, gesto ou atitude pudesse ser interpretado
como opressão, machismo ou violência simbólica.
Esse cenário se
agravou com a ascensão do feminismo radical, que se infiltrou em instituições,
escolas, empresas, tribunais e na própria cultura popular. A partir de então,
instaurou-se um clima de constante acusação contra tudo que é masculino. A
masculinidade, antes celebrada como sinônimo de proteção, coragem e iniciativa,
passou a ser demonizada como um mal a ser combatido. Nasceu assim a cultura da culpabilização
masculina.
Hoje, muitos
homens se calam. Evitam expressar opiniões, liderar, corrigir, estabelecer
limites, ou mesmo fazer elogios ou aproximações naturais — com medo de
represálias, denúncias falsas ou humilhações públicas. As redes sociais
funcionam como tribunais inquisitórios modernos, onde um simples comentário
pode destruir reputações, carreiras e famílias inteiras. A presunção de culpa
recai sobre o homem antes mesmo que qualquer investigação seja feita. Basta ser
acusado para já ser condenado pela opinião pública.
Esse silêncio
forçado não é apenas social, mas também emocional. Homens são ensinados a não
demonstrar fragilidade, a não falar sobre suas dores, suas perdas, seus
conflitos internos. Mas, ao mesmo tempo, são bombardeados por um sistema que os
ataca por serem fortes, viris, competitivos ou protetores. É um paradoxo cruel:
espera-se que eles se calem quando são fortes e sejam frágeis quando precisam resistir.
O resultado disso é um crescimento alarmante nos índices de depressão, vícios e
suicídio entre os homens — especialmente jovens adultos e pais separados.
A cultura da
culpabilização masculina transforma o homem em um eterno réu: culpado pela
opressão histórica, culpado pela violência urbana, culpado pelo fracasso das
famílias, culpado até pelas escolhas das mulheres. Enquanto isso, qualquer
tentativa de autodefesa, de crítica ou de reflexão é tachada de “misoginia”,
“machismo estrutural” ou “patriarcado defensivo”.
Diante desse
cenário, os homens precisam recuperar a coragem de falar, de se posicionar, de
se defender. Precisam sair do silêncio, resgatar sua voz e sua consciência. Não
se trata de atacar mulheres, mas de romper com a narrativa que tenta reduzi-los
a vilões históricos. É preciso reconstruir um novo equilíbrio social, onde
homens e mulheres caminhem juntos, com respeito mútuo, sem a imposição de uma
ideologia que visa a destruição de um lado em favor do outro. O silêncio
imposto aos homens é uma forma de controle social. Quebrá-lo é, portanto, um
ato de resistência legítima, de libertação e de reafirmação da dignidade
masculina.
Como os Homens
Podem Reagir e se Proteger Diante do Feminismo Radical...
Diante do avanço
agressivo do feminismo radical e de toda a sua carga ideológica destrutiva
voltada contra a figura masculina, não resta mais espaço para ingenuidade ou
passividade. O homem moderno precisa despertar, reagir e se posicionar com
firmeza diante das investidas que tentam anular sua identidade, criminalizar
sua natureza e desconstruir seu papel na sociedade.
A primeira forma
de reação é conscientizar-se. Homens precisam entender que o problema
não está apenas nas piadas contra os pais, nos comerciais que ridicularizam a
paternidade ou nas leis enviesadas. O problema está na estrutura ideológica que
se formou silenciosamente e hoje domina os centros de poder cultural, jurídico
e educacional. É preciso estudar, buscar informação, ler autores críticos do
feminismo, assistir debates e desconstruir a narrativa única imposta pelos
meios de comunicação. O conhecimento é o primeiro escudo contra a manipulação.
Em segundo lugar,
os homens precisam reconstruir sua autoestima e identidade. Isso
significa se libertar da culpa imposta por uma história distorcida, parar de
pedir desculpas por ser homem, e voltar a se orgulhar das virtudes naturais da
masculinidade: força, honra, disciplina, coragem, liderança, racionalidade e
proteção. É urgente recuperar a dignidade de ser homem sem medo de ser acusado
de opressor. A masculinidade saudável deve ser reafirmada e valorizada.
Além disso, é
essencial que os homens se organizem, se conectem e criem redes de apoio e
fortalecimento mútuo. Homens que andam sozinhos se tornam alvos fáceis da
narrativa feminista. Já grupos organizados, informados e com propósitos comuns
têm força para resistir culturalmente, juridicamente e socialmente. A criação
de comunidades masculinas de apoio emocional, jurídico e até espiritual pode
ser um caminho poderoso para enfrentar as pressões modernas.
Outra medida
indispensável é a proteção jurídica e emocional, especialmente em
contextos de relacionamento, divórcio, guarda de filhos e denúncias. Todo homem
deve conhecer seus direitos, ter acompanhamento legal de confiança, documentar
suas interações sempre que possível e não cair na armadilha da ingenuidade
afetiva. Em tempos de guerra ideológica, confiar cegamente pode ser fatal.
Cuidar da própria reputação, proteger-se contra manipulações e entender as
dinâmicas legais é uma questão de sobrevivência.
Por fim, os homens
devem voltar a exercer sua influência no lar, na comunidade e na formação
das próximas gerações. Criar filhos com valores sólidos, educar os meninos
a se orgulharem de sua masculinidade e ensinar as meninas a respeitarem a
figura masculina são formas concretas de quebrar o ciclo de ódio e distorção
instalado pela ideologia feminista radical.
A resistência
começa no interior de cada homem, mas não termina nele. A reconstrução da ordem
natural e da harmonia entre os sexos exige homens conscientes, fortalecidos,
unidos e determinados a não se curvarem diante de uma agenda que prega a
divisão, o caos e a inversão dos valores.
O Preço da Omissão
Masculina na Guerra Cultural Atual...
A história da
humanidade nos mostra que toda vez que os homens se omitiram diante do caos, a
destruição foi inevitável. A omissão masculina — seja por medo, conformismo ou
ignorância — sempre abriu espaço para o avanço de forças que desejavam
corromper a ordem, destruir valores e assumir o controle sobre a sociedade. Na
guerra cultural que vivemos hoje, essa lógica se repete. O silêncio dos homens
está custando caro. E o preço tende a ser ainda mais alto se nada for feito.
Enquanto muitos
homens se retraem, tentando evitar conflito, aceitando passivamente as
imposições de uma ideologia feminista hostil, as consequências se multiplicam
diante dos seus olhos: leis desequilibradas que os desprotegem, filhos
alienados sendo educados contra eles, masculinidade associada ao crime, à
opressão, ao erro. Homens estão sendo afastados da vida pública, da autoridade
dentro do lar e até da sua própria dignidade.
A omissão, neste
contexto, não é apenas covardia — é cumplicidade com a destruição. Cada vez que
um homem vê uma injustiça e escolhe calar-se, fortalece a ideologia que o
oprime. Cada vez que um pai se deixa afastar dos filhos sem lutar, está
contribuindo para a formação de uma geração órfã de referências masculinas.
Cada vez que um marido é injustamente acusado e aceita a humilhação calado, reforça
o ciclo de perseguição e inversão de culpa.
A verdade é dura,
mas precisa ser dita: muitos homens estão pagando com suas famílias, sua saúde
mental, sua reputação e sua paz o preço da própria omissão. Estão entregando o
futuro de seus filhos a um sistema que ensina que o masculino é nocivo, que o
pai é dispensável, que o homem é um erro histórico.
O silêncio
masculino também tem permitido a ascensão de uma cultura onde qualquer
discordância da ideologia feminista é tratada como crime, qualquer afirmação da
masculinidade como ameaça, e qualquer tentativa de questionamento como
"ódio". Quando os homens não ocupam os espaços de fala, liderança,
criação cultural e debate, eles estão, por consequência, permitindo que esses
mesmos espaços sejam dominados por ideologias contrárias à sua existência.
Não é mais tempo
de neutralidade. A guerra já está em curso — uma guerra de narrativas, valores,
símbolos e estruturas sociais. E os que insistirem em se omitir acabarão sendo
tragados por ela. Não haverá proteção no silêncio. Não haverá paz na covardia.
O futuro da masculinidade depende da coragem dos homens hoje.
É preciso,
urgentemente, despertar. Assumir responsabilidade. Lutar com sabedoria, com
preparo e com firmeza. O mundo não precisa de homens perfeitos — precisa de
homens presentes, conscientes e dispostos a defender aquilo que é justo,
verdadeiro e natural.
O Futuro da Masculinidade
se os Homens Não Reagirem...
A
história da humanidade é marcada por ciclos: ascensão, glória, decadência e
ruína. E sempre que os pilares naturais da sociedade foram desprezados —
especialmente a figura masculina como liderança, proteção e equilíbrio — a
civilização entrou em colapso. Hoje, vivemos um novo ciclo de decadência,
disfarçado de “progresso”, onde a masculinidade está sendo desmantelada diante
dos nossos olhos. A pergunta é: o que restará do homem, se ele continuar inerte?
Se
os homens não reagirem, o futuro da masculinidade será sombrio, distorcido e irreconhecível. A figura masculina será
completamente subjugada por leis desequilibradas, por uma cultura que o acusa e
marginaliza, por um sistema educacional que ensina desde cedo que “ser homem” é
errado, agressivo ou tóxico. Os meninos crescerão sem espelhos, sem identidade,
sem orgulho de quem são. Serão ensinados a se desculpar por existir.
A
masculinidade, sem reação, se tornará uma relíquia histórica — um conceito
antigo associado à opressão, à violência, à culpa. Homens deixarão de liderar,
de proteger, de educar, de sustentar, de resistir. Em seu lugar, surgirá uma
geração de indivíduos passivos, emocionalmente frágeis, facilmente
manipuláveis, sem direção, sem força interior, sem virilidade. Homens sem raiz.
Homens sem missão. Homens anulados.
E
o que virá a seguir será ainda pior: a total destruição da família, pois onde não há homem forte, presente e respeitado,
não há estrutura que se mantenha de pé. As crianças serão entregues ao Estado,
às telas, às ideologias. As mulheres, sem o equilíbrio masculino, se verão
sobrecarregadas, frustradas e sem a referência de uma masculinidade saudável. O
caos psicológico e social se tornará norma. O colapso será inevitável.
Portanto,
a
omissão masculina não é neutra — é destrutiva. O futuro da masculinidade depende
diretamente da atitude dos homens de hoje. Se não houver resistência,
consciência, resgate dos valores, reconstrução do orgulho de ser homem, não
haverá herança masculina para as próximas gerações. Só haverá ruínas.
A
boa notícia é que ainda há tempo. Ainda é possível reverter o curso. Ainda é
possível formar homens fortes, conscientes, espiritualmente despertos,
emocionalmente equilibrados e moralmente firmes. Mas isso exige ação. Exige
enfrentamento. Exige decisão. O futuro da masculinidade será aquilo que os
homens de hoje tiverem coragem de construir — ou covardia de abandonar.
A Reconstrução da
Masculinidade é uma Missão Urgente...
Estamos vivendo um
tempo em que ser homem — no verdadeiro e mais nobre sentido da palavra — se
tornou um ato de resistência. Em uma cultura onde a masculinidade é atacada, a
paternidade desvalorizada e a liderança masculina ridicularizada, manter-se
firme é sinal de força, coragem e lucidez.
Não se trata de
criar guerra entre os sexos, mas de reconhecer que há sim uma guerra cultural
em curso, e ela tem como alvo a destruição da essência masculina. Trata-se de
uma desconstrução planejada, travestida de “igualdade”, mas que na prática
impõe humilhação, criminalização e enfraquecimento ao homem. E quando o homem é
destruído, toda a estrutura social desmorona: a família, a educação, a ordem, a
estabilidade emocional das futuras gerações.
Por isso, os
homens de hoje não podem mais fugir de sua responsabilidade histórica. Precisam
assumir seu papel, proteger sua identidade, resgatar sua voz. Precisam
compreender que a omissão só alimenta o inimigo. Que o silêncio diante da
injustiça é também uma forma de traição. Que a covardia custa caro — e muitas
vezes se paga com a própria liberdade, com a destruição da família ou com o
futuro dos filhos.
Ser homem é mais
do que um dado biológico. É uma missão moral e espiritual. É ser guardião da
ordem, da justiça, da proteção, da firmeza e da verdade. É ser presença viva no
lar, é educar com autoridade e amor, é resistir com inteligência, é liderar com
coragem.
A reconstrução da
masculinidade começa por cada um de nós. Começa no despertar da consciência, no
fortalecimento da alma, na defesa da honra, no resgate do que é natural, justo
e verdadeiro. Que os homens se levantem — não com ódio, mas com firmeza. Não
com ressentimento, mas com propósito. Não para dominar, mas para restaurar. O
tempo da omissão acabou. A hora de agir é agora. Pela verdade, pela liberdade,
pela justiça — e pelo direito sagrado de ser homem.
MRP
– Movimento Red Pill
O MRP – Movimento
Red Pill – é uma corrente ideológica e comportamental que vem ganhando força
entre os homens ao redor do mundo, especialmente nas redes sociais e fóruns
digitais. A expressão “Red Pill” (ou “pílula vermelha”) foi originalmente
inspirada no filme Matrix (1999), em que o protagonista Neo é
confrontado com a escolha entre continuar vivendo em uma ilusão (tomando a
pílula azul) ou despertar para a realidade crua e incômoda (ao tomar a pílula
vermelha). Na filosofia Red Pill, essa metáfora é usada para simbolizar o
despertar masculino diante das supostas ilusões modernas que envolvem
relacionamentos, gênero, sociedade e masculinidade.
O movimento se
apresenta como uma resposta àquilo que seus membros consideram ser uma
distorção da realidade vivida pelos homens, sobretudo diante do avanço do
feminismo contemporâneo, das mudanças nas estruturas sociais e das pressões
jurídicas e culturais que afetam o papel masculino na sociedade. O Red Pill
prega a redescoberta e o fortalecimento da masculinidade tradicional,
incentivando os homens a se tornarem mais conscientes, autossuficientes,
disciplinados e críticos em relação ao sistema.
Entre os pilares
conceituais do MRP, destacam-se algumas ideias centrais. Uma delas é a
hipergamia feminina, que sustenta que a maioria das mulheres tende a buscar
parceiros com status mais elevado – seja em termos financeiros, físicos ou
sociais. Outra ideia popular entre os redpillados é o conceito de SMV (Sexual
Market Value, ou valor no mercado sexual), que defende que todos possuem um
“valor” nos relacionamentos, e que esse valor é determinado por fatores como
idade, aparência, sucesso e atitude. O movimento também costuma discutir a
ideia do "The Wall", que aponta para o declínio da atratividade
feminina com o passar dos anos, especialmente após os 30, e o princípio AWALT
(“All Women Are Like That”, ou “Todas as Mulheres São Assim”), que defende que
certos comportamentos femininos são universais, especialmente no que diz
respeito à busca por segurança e vantagens.
Além disso, o MRP
critica fortemente o que considera as “narrativas Blue Pill” – ilusões como o
amor romântico idealizado, a ideia de que os homens devem provar continuamente
seu valor, enquanto as mulheres são aceitas incondicionalmente, ou a crença de
que o sistema atual é igualitário para ambos os sexos. O movimento Red Pill
alerta que muitos homens estão em desvantagem no atual modelo social e
jurídico, apontando problemas como as leis que favorecem desproporcionalmente
as mulheres em casos de guarda dos filhos, pensões alimentícias, falsas
acusações, cultura do cancelamento, entre outros.
Por outro lado, o
MRP não é isento de críticas. Muitos acusam o movimento de alimentar ódio
contra as mulheres, promover generalizações injustas e até incentivar
comportamentos tóxicos travestidos de “virilidade”. Há também quem aponte que,
em vez de fortalecer os homens, o Red Pill pode criar uma visão de mundo
cínica, conspiratória e excessivamente pessimista, além de gerar isolamento
emocional e dificuldades de conexão verdadeira com o sexo oposto.
Apesar dessas
controvérsias, os adeptos do movimento destacam pontos positivos, como o
incentivo ao autoconhecimento, ao desenvolvimento físico, financeiro e
emocional, e à reconstrução da autoestima masculina. O MRP, quando bem compreendido
e praticado com equilíbrio, pode representar uma jornada de fortalecimento
interior, permitindo que o homem compreenda melhor o jogo social e relacional
no qual está inserido, e assuma com mais lucidez as rédeas da própria vida.
Em síntese, o Movimento
Red Pill é uma tentativa moderna de reavaliar a condição masculina frente a um
mundo em transformação. Ele pode ser tanto um caminho de libertação quanto uma
armadilha, dependendo da forma como é interpretado e vivido. Cabe a cada homem
decidir se deseja tomar a pílula vermelha e, ao fazê-lo, manter o senso crítico
e o equilíbrio necessários para não cair nos mesmos erros que critica.
Trata-se, portanto, de um ponto de partida para a reconstrução da identidade
masculina – e não de um ponto final.
VSM
– Valor Sexual de Mercado
O VSM - Valor
Sexual de Mercado, é um conceito bastante difundido no universo Red Pill e nas
comunidades que discutem as dinâmicas dos relacionamentos modernos entre homens
e mulheres. Trata-se de uma ideia que compara o campo amoroso e sexual a um
tipo de mercado, onde cada pessoa possui um valor simbólico baseado em
atributos que influenciam sua atratividade para relacionamentos, sejam eles
casuais ou de longo prazo. O VSM procura responder a perguntas como: "Por
que certas pessoas atraem mais pretendentes do que outras?", ou "Por
que alguns relacionamentos são instáveis quando há desequilíbrio entre os
parceiros?". A teoria parte do princípio de que todos nós, conscientemente
ou não, avaliamos o "valor" de potenciais parceiros e buscamos nos
relacionar com aqueles que possuem um VSM igual ou superior ao nosso.
Na prática, o
Valor Sexual de Mercado é determinado por uma combinação de fatores biológicos,
estéticos, sociais e comportamentais. Para as mulheres, o auge do VSM costuma
estar associado à juventude e fertilidade, geralmente entre os 18 e 28 anos.
Além disso, características como beleza física, feminilidade, delicadeza,
comportamento submisso e disposição para cuidar da família também são
amplamente valorizadas, especialmente dentro da visão tradicional promovida
pelos adeptos do Red Pill. Outro aspecto frequentemente mencionado é o
histórico sexual: mulheres com um número mais baixo de parceiros tendem a ser
vistas como mais desejáveis para relacionamentos duradouros, segundo essa
lógica.
Já para os homens,
o VSM costuma ser construído ao longo do tempo, sendo mais dependente de
conquistas e status. Homens que possuem recursos financeiros, poder,
estabilidade profissional e social, além de autoconfiança, liderança e postura
masculina, tendem a ter um valor de mercado mais elevado. Outros atributos como
boa forma física, altura e maturidade também entram na equação. Ao contrário
das mulheres, cujo VSM tende a decrescer com o tempo segundo essa perspectiva,
o VSM dos homens pode aumentar com a idade, especialmente se eles acumularem
riqueza, influência e sabedoria.
Esse conceito é
frequentemente utilizado para explicar diversos fenômenos dos relacionamentos
contemporâneos. Por exemplo, por que homens mais velhos e bem-sucedidos
continuam atraindo mulheres mais jovens; por que mulheres muito atraentes
recebem mais oportunidades amorosas; ou por que relacionamentos entre pessoas
com VSMs muito diferentes tendem a ser instáveis, levando à infidelidade ou ao rompimento.
Também é através dessa lógica que os redpillados explicam a hipergamia feminina
— a tendência da mulher buscar parceiros com status superior — e as crises de
relacionamento que surgem quando há um descompasso entre o valor percebido de
cada um na relação.
Embora o VSM seja
um conceito polêmico e criticado por reduzir o valor humano a uma espécie de
moeda relacional, seus defensores afirmam que ele oferece uma lente realista e
objetiva para entender a lógica inconsciente que rege muitas decisões afetivas
e sexuais. Para eles, conhecer e avaliar o próprio VSM é uma forma de agir
estrategicamente, evitando ilusões românticas e tomando decisões mais
conscientes no campo amoroso. Por outro lado, críticos argumentam que essa
visão pode alimentar um pensamento superficial, competitivo e até
desumanizador, além de reforçar estereótipos e expectativas irreais sobre o que
faz alguém ser digno de amor e respeito.
Em resumo, o Valor
Sexual de Mercado é uma tentativa de descrever o funcionamento invisível das escolhas
afetivas na sociedade atual. Seja você favorável ou crítico a essa teoria, o
fato é que ela tem influenciado a maneira como muitos homens e mulheres
enxergam seus relacionamentos e seus próprios papéis dentro deles. Entender
esse conceito, mesmo que apenas como ferramenta de análise, pode ajudar a
lançar luz sobre comportamentos que, à primeira vista, parecem irracionais, mas
que seguem lógicas mais profundas do desejo humano e da interação social.
M-SOL
– Mães Solteiras
No contexto do
movimento Red Pill, o termo M-SOL – uma abreviação para “mães solteiras”
– refere-se a mulheres que têm filhos, mas não vivem com o pai da criança, seja
por separação, divórcio ou por nunca terem formado um relacionamento estável
com o genitor. Embora a figura da mãe solteira exista socialmente há décadas,
dentro da filosofia Red Pill ela é abordada com uma visão crítica, estratégica
e geralmente cautelosa, especialmente do ponto de vista masculino.
Para os adeptos da
Red Pill, envolver-se com uma mãe solteira representa uma série de riscos e
responsabilidades que o homem moderno precisa conhecer antes de se comprometer.
A visão predominante é que, ao se relacionar com uma M-SOL, o homem acaba
assumindo um papel de provedor emocional e financeiro sem ter qualquer laço
biológico com o filho. Além disso, ele herda as consequências emocionais,
financeiras e jurídicas de decisões que foram tomadas por outro homem – ou,
muitas vezes, pela própria mulher. Essa situação pode gerar conflitos de autoridade,
alienação parental, rivalidade emocional com o pai biológico e até desgastes
legais envolvendo pensões, guarda e decisões sobre a criação da criança. Na
prática, o homem muitas vezes tem obrigações de pai, mas sem os direitos que
caberiam a um verdadeiro genitor.
Com base nessa
análise, o movimento Red Pill recomenda que os homens, especialmente os jovens
que estão construindo suas vidas, evitem relacionamentos sérios com mães
solteiras. O argumento central é que o homem de alto valor deve priorizar mulheres
sem filhos, com menor bagagem emocional e com mais potencial de construção de
um futuro em comum. O objetivo é proteger seu legado, sua liberdade, seus
recursos e, principalmente, o controle sobre sua própria linhagem genética.
Para os redpillados, relacionar-se com uma M-SOL pode ser uma escolha viável
apenas em casos muito específicos: quando o homem já tem filhos e deseja uma
união baseada em afinidade emocional real, quando a mulher apresenta altos
níveis de maturidade, valores sólidos e conduta digna, ou quando o homem está
plenamente ciente dos riscos e aceita essa responsabilidade de forma deliberada
e consciente.
É importante notar
que essa visão, apesar de estratégica, é altamente polêmica. Críticos acusam o
movimento Red Pill de generalizar e desumanizar todas as mães solteiras,
tratando-as como mulheres de “baixo valor” no mercado de relacionamentos.
Também apontam que esse discurso ignora contextos individuais, como casos em
que a mulher foi vítima de abandono, traição ou violência, além de fomentar uma
cultura fria e calculista em torno do amor e dos vínculos familiares. Em
resposta, os defensores da Red Pill afirmam que não se trata de ódio ou
julgamento moral, mas de consciência prática. Para eles, é uma forma de alertar
os homens sobre armadilhas emocionais e jurídicas que podem comprometer sua
vida pessoal, seu equilíbrio financeiro e seu futuro como pai, marido e
provedor.
Portanto, dentro
da lógica Red Pill, o conceito de M-SOL funciona mais como um aviso do que como
uma condenação. O movimento não busca demonizar mães solteiras, mas sim
preparar os homens para tomarem decisões mais racionais, longe das ilusões
românticas e das pressões sociais que, muitas vezes, levam ao comprometimento
com relacionamentos desiguais e emocionalmente desgastantes. A mensagem central
é que todo homem deve avaliar cuidadosamente com quem decide investir sua
energia, tempo, recursos e paternidade. Afinal, no mundo moderno, cheio de
armadilhas jurídicas, emocionais e ideológicas, uma decisão errada pode custar
anos de sofrimento, desgaste psicológico e perda de oportunidades de construir
uma vida familiar saudável e próspera.
INCEL
– Celibato Masculino Voluntario
No movimento Red
Pill, o termo INCEL é uma abreviação do inglês involuntary celibate,
que significa "celibatário involuntário". Refere-se a homens que
desejam ter relações sexuais ou afetivas com mulheres, mas não conseguem, seja
por falta de atratividade física, autoconfiança, status social, habilidades
sociais ou outros fatores pessoais. Esses homens vivem à margem do chamado
"mercado sexual", assistindo de fora enquanto os homens mais bem
posicionados social e fisicamente – os chamados chads – conquistam as
mulheres mais desejadas, enquanto eles mesmos são ignorados ou rejeitados
constantemente.
Dentro da
filosofia Red Pill, os incels são reconhecidos como o reflexo extremo da
realidade imposta pela hipergamia feminina moderna, ou seja, a tendência de as
mulheres buscarem parceiros com status superior ao seu. Num mundo onde redes
sociais e aplicativos de namoro oferecem milhares de opções instantâneas às
mulheres, os homens considerados medianos ou de baixo valor sexual passaram a
ser descartados com frieza, sem que suas qualidades pessoais – como caráter,
gentileza ou esforço emocional – tenham qualquer peso real na equação da
atração. Assim, o incel, na visão Red Pill, é mais uma vítima das dinâmicas
desequilibradas dos relacionamentos atuais, onde os critérios superficiais e a
seletividade feminina intensificaram a exclusão afetiva masculina.
Entretanto, apesar
de reconhecer a existência dos incels como fenômeno social, o movimento Red
Pill não romantiza essa condição. Ao contrário, faz uma distinção clara entre o
homem Red Pill e o homem incel. Enquanto o primeiro desperta para a realidade e
busca se aprimorar, o segundo geralmente mergulha em ressentimento, vitimismo
e, em casos mais extremos, ódio contra as mulheres e contra a sociedade. É
comum que alguns incels se isolem em comunidades virtuais tóxicas, onde reforçam
ideias misóginas, alimentam frustrações e, eventualmente, manifestam
comportamentos autodestrutivos ou até violentos. Isso fez com que o termo incel
ganhasse uma conotação negativa e perigosa na cultura popular, associando-o a
comportamentos obsessivos e agressivos.
Para os
redpillados, ser incel pode até ser um ponto de partida, mas jamais deve ser um
destino. Muitos homens que hoje vivem com confiança, boa aparência,
estabilidade financeira e autoestima elevada começaram exatamente assim: sendo rejeitados,
invisíveis, sem sucesso com as mulheres. Porém, em vez de se entregarem à
frustração, decidiram trilhar o caminho do crescimento pessoal, da disciplina,
da superação e da construção de valor. A mensagem central da Red Pill, nesse
contexto, é clara: o homem deve parar de culpar os outros, encarar a realidade
com maturidade e se tornar o protagonista da sua própria transformação.
Portanto, no Red
Pill, o termo incel é usado mais como um alerta do que como uma identidade
fixa. Ele representa o retrato de um homem que ainda não despertou para o poder
da responsabilidade pessoal, que ainda vive preso à ilusão de que o mundo
deveria recompensá-lo apenas por ser “bom”. O verdadeiro homem Red Pill entende
que o jogo mudou e que, para vencer nele, é preciso elevar seu próprio Valor
Sexual de Mercado, assumir o controle da própria vida e abandonar o papel de
vítima, tornando-se um homem que impõe respeito, valor e propósito.
MGTOW
– Homens Seguindo o seu Próprio Caminho
O movimento MGTOW ou Homens Seguindo seu Próprio Caminho é um movimento
e filosofia de vida que defende que os homens devem se libertar dos padrões
sociais que os encorajam a buscar relacionamentos e, em vez disso, devem
priorizar seu próprio bem-estar, sucesso e crescimento individual.
É uma comunidade social, principalmente online, que se opõe à ideia de
que o homem tem que se encaixar em um modelo tradicional de relacionamento e
casamento. O que liga erroneamente estes dois últimos termos a única felicidade
masculina, intrinsecamente ligada à vida conjugal.
O termo MGTOW,
sigla para Men Going Their Own Way – em português, “Homens Seguindo o
Seu Próprio Caminho” – representa um movimento filosófico e de estilo de vida
no qual homens decidem conscientemente se afastar das expectativas tradicionais
impostas pela sociedade, especialmente no que diz respeito a relacionamentos
com mulheres, casamento, paternidade e obrigações sociais que muitas vezes
colocam o homem em posições de risco emocional, jurídico e financeiro. Ao
contrário de outros movimentos masculinos que ainda buscam formas de negociar
com as normas sociais ou reivindicar direitos dentro da estrutura tradicional,
o MGTOW propõe um distanciamento quase total desse sistema, priorizando a
liberdade individual, o desenvolvimento pessoal e a preservação da integridade
masculina.
Os homens que
adotam a filosofia MGTOW partem da percepção de que a sociedade moderna foi
profundamente moldada por políticas, ideologias e leis que favorecem as
mulheres e penalizam os homens, principalmente em questões como divórcio,
guarda dos filhos, pensão alimentícia, falsas acusações, pressão de desempenho,
entre outras. Diante desse cenário, muitos concluem que o jogo está injusto e
desequilibrado, tornando-se irracional para o homem moderno continuar
investindo sua vida, recursos e energia em relacionamentos que, na maioria das
vezes, podem se tornar destrutivos ou exploradores. Assim, os MGTOW escolhem
retirar-se do "jogo", recusando-se a cumprir papéis que
historicamente foram esperados dos homens, como provedor, protetor, mantenedor
e até mesmo parceiro romântico em moldes convencionais.
O movimento é
composto por diferentes níveis de envolvimento. Há homens MGTOW que
simplesmente evitam relacionamentos sérios, mas ainda mantêm contatos casuais
com mulheres. Outros vão mais longe e adotam o celibato completo, evitando
qualquer envolvimento com o sexo oposto. E há ainda aqueles que abandonam por
completo a vida tradicional masculina, recusando o casamento, a paternidade e
até mesmo a convivência social padronizada, vivendo de forma solitária,
minimalista e independente, focando exclusivamente em seus próprios objetivos,
paixões e bem-estar.
Embora o MGTOW
seja frequentemente criticado por setores da sociedade como sendo misógino,
antissocial ou extremista, seus defensores argumentam que, na verdade, trata-se
de uma resposta legítima e racional diante das regras modernas do jogo social e
afetivo, que impõem responsabilidades pesadas aos homens sem garantir a eles os
mesmos direitos, proteção ou valorização. Para eles, o MGTOW não é uma fuga,
mas uma escolha consciente, madura e estratégica para preservar a sanidade, a
liberdade e o propósito de vida masculino.
Portanto, o
conceito de “Homens Seguindo o Seu Próprio Caminho” não significa ódio às
mulheres, mas sim libertação do controle feminino e da submissão a normas
sociais que não favorecem o homem moderno. É uma filosofia de autonomia
radical, onde o homem deixa de buscar validação externa e se volta para dentro
de si mesmo, desenvolvendo-se física, emocional, intelectual e espiritualmente,
livre das amarras de um sistema que, segundo os MGTOW, já não o serve – apenas
o utiliza. Em essência, é um chamado para que o homem se reconecte com sua
individualidade, encontre sua missão pessoal e viva de acordo com os seus
próprios termos – e não segundo as exigências de uma sociedade que muitas vezes
ignora ou ridiculariza seu sofrimento.
A
Mulher Moderna do Novo Capitalismo de Consumo: Um Eficiente Escravo que Produz
e Consome... Um Perfeito Invento dos Meios de Produção Forjado pelo Individualismo...
As bases do capitalismo de ontem, hoje e do
amanhã sempre foram e serão os mesmos códigos ideológicos implementados na
estrutura de governança de um controle social planejado, manipulado e moldados
segundos as regras destes grandes donos do verdadeiro poder capitalista do
mundo.
O amanhã sempre terá as grandes famílias
capitalistas do mundo como as verdadeiras detentoras dos maiores arranjos
sociais que molda a vida da humanidade como conhecemos hoje na terra. Ou seja,
aquela eterna busca por liberdade e livre arbítrio, nunca será de fato uma
realidade a ser alcançada, já que estamos predestinados a viver segundo as
regras do capitalismo de segregação desta famílias poderosas e donas do mundo.
E é exatamente sobre esta eterna buscar pela manutenção
de poderes que estas grandes e poderosas famílias capitalistas lutam para se conservar
no poder e no controle de tudo o que conhecemos como sistema social.
Mas para que isso se mantenha rígido e
continuo espera-se inferir mais esforços em novas formas e artimanhas ideológicas.
Um ato intelectual capitalista pensado e constituído agora sobre as bases do
movimento satânico feminista que deve manter por mais um século os donos do
capital e do poder no centro de todas as decisões e direções do rumo do mundo.
Neste aspecto as Mulheres Modernas e o
Feminismo Satânico encaixam-se perfeitamente como nova estratégia do
Capitalismo de Consumo. Um ato sistêmico e solido que precisa esta alicerçado
em novas ideologias de base social para e manterem no controle do poder. E para
que este poder esteja firmemente consolidado, este novo escravo produzido pelo
sistema precisa esta alinhado e perfeitamente adestrado as novas regras da
estrutura do sistema contemporâneo do Capitalismo de Consumo.
E este Novo Escravo do Capitalismo de Consumo
também deve se alinhar ao Novo Invento do Capitalismo Ancestral Contemporâneo
que unificara o trabalho e o consumo ao mesmo tempo. Uma nova ideologia
enraizada aos velhos sistema de ideias para poder se confirma entre os seus iguais
e desiguais.
E é neste aspecto que o trabalho sempre foi o
dono do homem, e por sua a vez o homem sempre alugou a sua vida para ter um
pouco mais de conforto, prazer e privilégios. O domínio sobre os outros animais
e o uso da terra e as transformações que promovemos sobre ela, se tornou com o
passar do tempo, uma espécie de prisão sem muros. Isso foi, no entanto, o que
se tornou para a grande maioria, um realidade inquestionável.
A invenção do dono do trabalho de outra
pessoa é na verdade uma outra construção do homem pré-capitalista. O que tornou
a escravidão por dividas, a escravidão de cor e escravidão de guerras em uma
escravidão por salários e subsistências em nossos dias atuais.
O homem, aqui se tratando do homem em seu
gênero masculino sempre foi o ápice desse arranjo social chamado de escravidão.
Um homem que desde o início dos agrupamentos sociais sempre saia das cavernas
para se arisca pela busca do alimento de sua família. Uma família que sempre ficava
protegida nos fundos destas cavernas, onde as suas crias e a sua companheira
ficavam minimamente seguras e longe do ataque de predadores e outros animais
nocivos a vida humana.
Era este mesmo homem quem começou a cultiva a
terra, a domesticar os animais, e a ara os rincões do subsolo na busca de
melhores grãos, hortaliças e outros frutos... Este homem também era o primeiro
a adoecer devido a labuta diária ou a morrer em conflito com outros homens ou
animais que tentavam lhe rouba a sua caça, coleta e o excedente de sua
produção.
E mais tarde com o advento das fabricas, mais
uma vez este mesmo homem se lança a dominar o ambiente onde vive, gerenciando maquinas
e equipamentos pesados, inalando fumaça de carvão, enfrentando longas horas de
trabalho, submetido a locais escuros, sujos e lúgubres, e adoecendo de maneira
vil e rápida. Muitas vezes este mesmo homem acabava morrendo imprensado nas
grandes maquinas e engrenagens do novo progresso da humanidade.
O tempo passou e o capitalismo se reinventou
inúmeras vezes e sempre com novos propósitos e objeções a alcança. O sistema se
cansou de ter o homem macho como seu escravo predileto. Os grandes arranha
céus, os prédios de luxos, os carrões importados, os ternos caros e a mordomia
de viver até os 90 e ou 120 anos, não agrada mais o leão feroz do capitalismo
da comunicação e dos ambientes digitais.
O homem macho virou obsoleto, ultrapassado e
caiu em desuso no mercado de trabalho, sendo agora facilmente substituído pelas
mulheres e ou pelas lesbicas (pseudo-homens). A mulher dita como moderna e
livre é o novo cão de guerra do capitalismo. Ela deixou de preocupar-se das
crias que protegia nas cavernas para se dedicar a cuidar exclusivamente do
excedente de capital monetário da modernidade capitalista.
E antes mesmo delas deixarem o escuro das
grandes cavernas, o idealismo feminista ancestral vigente em seu DNA as
preparava para a labuta capitalista, estas mulheres começaram a modificar o seu
próprio lar, transformando-os em pequena fontes de produção e renda. Um fato
peculiar que anos mais tarde as preparariam para o trabalho dos campos de
produção dos feudos em direção ao trabalho irremediável das grande fabricas
como auxiliar dos homens.
É claro que este choque entre gêneros
propiciaria um outro choque social. O choque das desigualdades de gênero, empregos
e de cargos e salariais. Agora o mundo que rodeava as mulheres era outro e
completamente diferente do ambiente das cavernas. Muitas mulheres se viam
obrigadas a trabalharem para sustentar toda uma família. E as brigas por mais
espaços sociais, trabalhos e melhores cargos empresariais nas grandes empresas
exigiam mais empenho, esforços educação curricular formal e por último uma
formação superior. E isto tudo feito para mitigar e manter resiliente direitos universais
que garantiriam igualdade e equiparações.
É claro que esta luta feminina tinha como
arca bolso a equiparações quase inexistente entre leões e leoas. Entre machos e
fêmeas. Entre homens e mulheres. Mas é claro que existem um grande abismos
entre seres Alfas no meio dos seres Ômegas.
Neste aspecto de lutas de classes e gêneros,
as mulheres deixaram de lado a maternidade e o espirito protetor de sua prole. Os
filhos não são mais a sua prioridade materna. A casa, o lar e a família deixam
de ser a sua preocupação vital e universal.
O Capitalismo Satânico Industrial forjado
pouco depois do século XVIII ver no recém-nascido Movimento Feminista Satânico
do século XXI as chances de juntar forças e poder em uma nova ideologia
econômica. O recém-digitalizado em ambientes virtuais pelo Capitalismo Moderno,
o chamado “Capitalismo de Consumo” visualiza nas mulheres o seu novo ensejo de
poder, calculada na continua integralidade da manutenção do controle das
decisões do mundo.
O Capitalismo de Consumo deseja ter seu novo cão
de ataque, um novo ser que trabalhe e consuma ao mesmo tempo todos os seus
produtos e serviços. Os donos do capital querem um animal que labute por muitas
horas e que ao mesmo tempo ganhe pouco pela prestação de seus trabalhos na
produção de riquezas.
Isto é possível hoje porque de fato o
trabalho humano ficou mais leve, o ritmo do corpo tem mais descanso e as
maquinas supermodernas é quem fazem todo o trabalho duro. O que vem tornando o
homem masculino mais lento, desajustado e obsoleto.
O intelectualizado mercado de trabalho atual é
sem dúvidas a grande casa de veraneio do novo Capitalismos Financeiro de
Consumo Direto. E a mente das pessoas será sem questionamento adverso “a prisão
sem muros” do donos poder construída sem esforços pelos próprios usuários do
dinheiro moderno.
O ideal de consumo rápido, direto e
instantâneo será a vitrine dos produtos de massa e obsoletos, uma fantasia
imaginativa que estará mais presente nas casas das pessoas através da
“Ideologia de massa dos Influenciadores Digitais.
E as mulheres que se sujeitarem a estes
ideogramas de mensagens e ideias superficiais, fúteis e frágeis do capitalismo
de consumo terão as suas vidas mais facilmente entregues a escravidão da
beleza, ao cárcere de consumo, ao individualismo segregado e ao idealismos
exacerbado de um feminismos satânico e biltre que as levara a ruina e a morte
prematura. Tornando-as necessariamente em jarros ou vasos vazios perfeitos para
a construção de seu mais novo escravo trabalhador. A Mulher Moderna.
A Mulher Moderna, Livre e Independente é sem
dúvidas um involucro perfeito para o novo Capitalismo de Consumo. O que nada
mais é para um aparelho em decadência ideológica quase morto e famigerado, uma nova
chance de sobrevivência embrionária a inovadoras ideais antigas de um sistema capitalista
de vanguarda. Impressões pseudo-visionarias que veem nas mulheres modernas um
excelente avatar para emprenhar velhas ideais financeiras.
Isto, no entanto, cria uma nova solução de
sobrevida para o capitalismo de Consumo Direto e ao mesmo tempo um problema a
mais para a sociedade do século XXI. As mulheres que deixarem os seus lares
para trabalharem nas fabricas e empresas estão correndo sérios riscos de
sujeitarem os seus lares e filhos a sombra do desequilíbrio familiar, social e
educacional.
Isto significa que as nossas crianças ficarão
mais vulneráveis à ação de violências domésticas e crimes sexuais. As famílias
ficarão mais fragmentadas e desprovidas de uma educação social e os futuros
homens e mulheres desta nova plataforma familiar, ficará mais subjugada e completamente
entregue a educação por computadores, tabletes, celulares e internet. Estes
novos cidadãos terão baixa formação emocional, críticos juízos de valores,
pouco filtro social e mais problemas socioambientais inferidos a sua
sociabilidade.
O novo escravo do consumo contemporâneo é um
prato cheio para o Capitalismo Financeiro Vigente que cresce e se fortalece na
manifestação do caos social. O novo invencionemos do capitalismo ancestral terá
por mais mil anos um cão perfeito para a sua nova guerra de manutenção do
poder.
Um cão mais ousado, mais frágil, mais
influenciado, mais trabalhador, pouco inteligente, pouco celetista, muito mais
consumista e mais engajado as causas capitalistas de consumo de nossa
configuração moderna e social.
E sobre este aspecto da fragilidade feminina
frente ao agressivo avanço do capitalismo de consumo, nota-se que esta brecha
na evolução feminina deve torna todas as mulheres em escravas mais obedientes e
eficientes na busca do capitalismos por uma produção de insumos mais frenética,
fabricação de bens duráveis mais confiáveis e uma prestação de serviços
profissionais mais competentes e tudo isso aliado altas qualificações
acadêmicas, a baixas remunerações, a cargos inferiores no local de trabalho e
horas extras a mais no mercado de trabalho.
Observamos que as bases deste sistema
financeiro, seja no passado, no presente ou no futuro, deveram permanecer
inalteráveis e consistentes em alguns pontos distintos da história humana: 1- A
incessante busca por novas formas e estratégias para manter os proprietários do
capital e do poder no epicentro de todas as decisões do mundo. 2- A
substituição de seus escravos obsoletos por escravos mais produtivos,
eficientes e obedientes.
O selvagem capitalismo de consumo rápido é sem
dúvida alguma um dos maiores predadores de seres humanos. Este terrível sistema
carnívoro deseja hoje trabalhadores e consumidores mais fragilizados,
esquizofrênicos e obedientes.
E esta atual configuração do sistema financeiro
capitalista precisa de homens (masculino) menos questionadores e
intransigentes, homens completamente dependentes, fragilizados e fragmentados,
homens que possuam dependência química, financeira e emocional.
Mas obviamente, tornasse cada vez mais claro
que o nosso atual sistema financeiro está adestrando principalmente as mulheres.
Este novo escravo do capitalismo de consumo deve lhes render muito lucro e
prosperidade. Estas mulheres devem produzir muita riqueza sem questionar o seu
real valor na linha de produção. E com o avanço da tecnologia, o trabalho
físico foi substituído pelo mental, transformando o homem em uma relíquia pobre
e se valor de nosso passado.
A manipulação mental e a influência digital
se tornaram as novas ferramentas do capitalismo de consumo rápido. E todas as
mulheres que já eram escravas do ideal de beleza, agora serão escravas de seu
própria força de trabalho e consumo. Estas mulheres serão agora exploradas como
trabalhadoras intelectuais, também produziram conteúdos digitais mais
aprimorados para a sustentabilidade do novo capitalismo.
A mulher moderna, livre e independente, será
em um futuro muito breve apenas mais uma engrenagem do terrível sistema de
capital financeiro que governa a nossa sociedade que também é digital. Isso,
porém, deve cria vários problemas sociais, educacionais, financeiros e
familiares, e isto no que tange a formação ética, social e emocional de nossas crianças
que cresceram dentro de ambientes mais vulneráveis e propensos à violência e à
fragmentação familiar. E sem a presença constante das mulheres em seus lares e
casas. Muitas crianças criadas por homens deveram ter arreios frouxos na
educação, na formação ética e na construção emocional. Além de crianças mais
sujeitas a violências domesticas, sexuais e emocionais de seus pais, padrastos
e ou cuidadores.
Todas estas crianças, infelizmente, serão
dependentes emocionais das novas tecnologias ligadas as redes sociais. Os
nossos futuros cidadãos terão uma educação controlada e redirecionada por padrões
comportamentais de consumo rápido, influenciados diretamente pelas tecnologias
de inteligências artificiais.
Estas crianças também serão menos
inteligentes, menos empoderadas financeiramente, pobres em gerenciamento
emocional, carentes em autoestima e completamente desprovidas de altos valores
éticos, sociais e ambientais proporcionados pela educação formal acadêmica e
familiar tradicional. Isto por que elas serão retroalimentadas intelecto-emocionalmente
por baixos conteúdos de inteligência acadêmica e alta deglutição de informações
inúteis geradas pelos ciclos de consumo rápido e desenfreado do capitalismo de
consumo.
As mulheres modernas, consumistas e
trabalhadoras, o “novo escravo do consumo” é a peça-chave para a manutenção do
poder capitalista. Um escravo de ferro apto para garantir por mais mil anos a
supremacia hegemônica do sistema. O capitalismo como ferramenta de dominação e
controle, neste sentido, sempre encontrará mil maneiras de se perpetuar como
autoridade máxima das sociedades humanas.
E é nesta sociedade pluricultural, colorida,
diversificada, contemporânea e abjeta que nasce o novo escravo do capitalismo
de consumo. A mulher moderna emerge como uma figura multifacetada,
multifuncional e diversa, uma mulher que desafiando normas tradicionais e
assumindo papéis diversos, reorganiza-se dentro e fora da sociedade.
No entanto, é exatamente por trás desta
estranha fachada de liberdade e independência que muitas destas mulheres se
encontraram aprisionadas em um ciclo incessante de consumo continuo e
ininterrupto, tornando-se uma peça indispensável para a constituição do novo
capitalismo moderno, renovada sobre tudo em cima de um sistema ancestral
desestruturado e maléfico.
Ao longo da história, as mulheres têm lutado
por igualdade e autonomia, rompendo barreiras sociais e conquistando direitos
que anteriormente lhes eram negados a todo custo e honra. No entanto, essa
emancipação de poder, independência e liberdade, muitas vezes se confunde com
uma pressão crescente dos meios ambientais capitalistas para se adequarem a
padrões de beleza, sucesso e consumo exorbitantes, impostos diretamente pela
sociedade.
A ascensão do capitalismo moderno também trouxe
consigo uma cultura de consumo desenfreado, onde o valor de uma pessoa é
frequentemente medido pela quantidade de bens materiais, volume de capital e
posição de poder que elas possui em sua carteira de ativos e status sociais.
Nesse cenário, a mulher moderna é
constantemente bombardeada com mensagens publicitárias que promovem uma imagem idealizada
de felicidade e realização, intimando-as a adquirir produtos e serviços que
supostamente irão satisfazer suas necessidades e desejos.
E é essa pressão para consumir que cria um
ciclo vicioso e generalizado de seu comportamento de consumo, onde as mulheres como
mercadoria social e capitalista é levada a buscar constantemente a última moda,
o gadget mais recente ou o estilo de vida aparentemente perfeito. Neste
sentido, ao fazê-lo, ela se torna escrava das próprias aspirações, presa em um
ciclo interminável de gastos e endividamento infinito e sem sentido para a sua
vida.
Além disso, o advento das redes sociais e da
cultura do "exibicionismo digital" exacerbou ainda mais esse
fenômeno. As mulheres são incentivadas a compartilhar cada vez mais suas conquistas
e realizações, alimentando um ciclo de comparação e competição que muitas vezes
leva à insatisfação e ao descontentamento.
E é por trás dessa obsessão pelo consumo que está
inferido o novo invento do capitalismo ancestral: a mulher moderna como peça
imprescindível e inegociável desta grande engrenagem do sistema econômico.
As mulheres estão sendo vistas como um alvo
fácil do infinito e bastante lucrativa indústrias da moda, beleza, tecnologia e
entretenimento, que se aproveitam de sua busca por aceitação e validação para
impulsionar as vendas e maximizar os lucros.
No entanto, enquanto a mulher moderna é
incentivada a consumir cada vez mais, ela também é frequentemente subestimada e
sub-remunerada no mercado de trabalho. Disparidades salariais, discriminação de
gênero e falta de oportunidades de ascensão são apenas algumas das barreiras
que elas estão enfrentando em sua busca por igualdade e reconhecimento.
É importante reconhecer que a mulher moderna
não é apenas uma vítima passiva desse sistema, mas também uma agente de mudança
e resistência. Muitas mulheres estão se organizando, lutando por direitos
trabalhistas, promovendo a conscientização sobre o consumo responsável e
desafiando os estereótipos de gênero que as limitam como mulheres.
No entanto, para que haja uma verdadeira
transformação, é necessário um esforço coletivo para desafiar as estruturas de
poder e criar uma sociedade mais justa e igualitária para todos. Isso requer
não apenas mudanças individuais de comportamento, mas também políticas públicas
que promovam a igualdade de gênero, o acesso equitativo a oportunidades e a
redistribuição justa da riqueza.
Em última análise, a mulher moderna é muito
mais do que apenas um consumidor em potencial. Ela é um ser humano completo,
com sonhos, aspirações e potencial ilimitado. É hora de reconhecer e valorizar
sua contribuição para a sociedade, enquanto trabalhamos juntos para construir
um mundo onde todas as pessoas, independentemente de seu gênero, possam viver
com dignidade, igualdade e liberdade verdadeira.
O Gênero Masculino
sobre Ataque do Feminismo Globalista... E a Ascenção de um Feminismos Satânico
pelo Mundo...
Os homens do
século XXI estão enfrentando desafios importantes decorrentes do movimento
feminista globalista. E existe uma preocupação crescente com as ameaças à
liberdade e à qualidade de vida do gênero masculino. É evidente que uma
ofensiva massiva por parte do feminismo mundial deseja sobremaneira castra
todos os homens frente ao anseio feminista de vingança moral que se construiu
frente ao passado machista dos homens.
A vida moderna
apresenta desafios únicos para os homens modernos e com a ascensão da mulher em
muitos aspectos da sociedade fica evidente o choque social que existe entre
estes dois gêneros.
E a busca por
legitimação, superioridade e revitalização de valores fermenta o exercício do
poder e dominância que preconiza esta nova sociedade. No entanto, tornasse
obvio os privilégios da vida fácil, preponderante e promíscua que algumas
mulheres possuem frente as oportunidades de ascensão social garantidas pela lei
judiciaria vigente hoje no brasil.
E para
exemplificar, as mulheres se aposenta cinco anos mais cedo do que os homens,
trabalham três vezes menos que o sexo masculino, estão cinco vezes menos
propensas ou expostas a trabalhos de riscos, possuem expectativa de vida no
mínimo cinco vezes a mais do que os homens, tem direito a aposentadoria por morte
do marido, pensão alimentícia por parte dos filhos, possuem outras facilidades,
regalias e direitos garantidos pelo INSS, Auxílios e ajudas governamentais,
poucas cobranças trabalhista, além de atribuições sociais que facilitam a sua
entrada ao serviço público.
Elas também
possuem direitos universais sobre a guarda dos filhos, direito a criminalizar
qualquer homem apenas no uso e usufruto da sua palavra (sem que haja qualquer
contestação ou investigação criminal), direito a licença maternidade de seis meses,
além de possuírem diretos prioritário sobre os bens e outro patrimônios (roubo
literal de bens e de direitos sem ter trabalhado e ou construído qualquer coisa
sem esforço).
A garantia do uso
e do compartilhamento de sua vagina é na maioria das vezes o único bem
fidejussória que lhe atribuir uma ascensão patrimonial, intelectual ou
trabalhista. Estabelecendo em está tratativa como a única prerrogativa para
rouba, extorqui e usurpar bens e direitos alheios. Trata-se aqui de ladras
profissionais com expertise em usurpa patrimônios e direitos sociais que não
lhes pertencem e que não são seus por direito, mas por roubo e alienação. Algo
que é legitimado e confirmado pelo legislativo e pelo judiciário
brasileiro.
Existe também uma
preocupação legítima sobre a justiça em casos de acusações contra os homens.
Enquanto é crucial levar a sério todas as denúncias de crimes, é preocupante
que a palavra de uma mulher muitas vezes seja considerada prova suficiente para
incriminar um homem, sem que exista uma investigação adequada para determinar a
veracidade das alegações.
Algumas propostas
legislativas recentes, como o uso de tornozeleiras eletrônicas para monitorar
homens acusados de crimes e violência contra as mulheres, levantam questões
sobre a presunção de inocência e o devido processo legal. A implementação
dessas medidas pode resultar na privação injusta da liberdade de homens
inocentes, antes mesmo de qualquer investigação ou apuração dos fatos.
Uma heresia
forjada numa arbitrariedade jurídica que pode colocar diversos homens inocentes
em situação análoga a privação de liberdade e ou mesmo a uma condenação precoce
da sociedade frente a honra dos homens, haja vista a inexistência de
investigação ou de qualquer outra apuração dos fatos comunicados hoje em delegacias
de proteção as mulheres não levam em canta uma investigação, mais sim uma
declaração que pode ou não ser verdadeira, observando que neste caso “a palavra
de uma mulher” por se só vale como prova de acusação criminal.
Neste aspecto o
que existem hoje contra os homens é a construção e a consolidação de um
tribunal de inquisição voltado exclusivamente para caluniar e condenar homens
inocentes. Haja visto que não há investigação do suposto crime e sim a simples
acusação de uma verbalização aferida pela outra parte).
Trata-se de um
júri feminista confabulado e doutrinado dentro dos sistemas judiciários e
legislativos do brasil contratados para planejarem e construírem factoides para
destruí a vida dos homens e de seus familiares.
Um ataque que visa
castra a virilidade do gênero masculino como espécie, uma afronta que vislumbra
atingir o homem masculino como macho, uma trama demoníaca que visa usurpar o
lugar do homem como alfa e protetor da família.
Objetivando o
feminismo com isso a anulação do homem como torre forte no papel de protetor
primordial da família, concedendo a uma outra mulher que não seja a sua esposa,
o papel de macho alfa na união do casal, uma clara substituição forçada da
união de casais heteros por casais homo afetivos.
Neste aspecto
tornasse necessário uma ação enérgica por parte dos homens contra esta
ilegalidade jurídica. É preciso colocar limites nestas novas cadelas feministas
que querem castra os homens de toda a sua masculinidade e de todos os seus
direitos sociais.
A ideia principal
de todos os governos feministas do mundo está baseado no controle universal das
massas humanas. Isto intui realiza a castração de nossos filhos, tornando as
nossas filhas prostitutas do estado e induzindo os nossos herdeiros a virarem
gays e lesbicas para os já assumidos neste formato.
Trata-se de uma
arregimentação militar compulsória homo afetiva, uma ditadura ideológica de
gênero feminista que deseja obrigar os nossos filhos a serem zumbis sexuais de
uma nova sociedade política que será governada por pseudos moralista
constitucionais ultra religiosos.
Uma guerra
ideológica que visa torna os nossos filhos e herdeiros em dependentes químicos,
escravos da sexualidade, bastados da pornografia, subordinados financeiros do
governo, alienados sociais, retardados mentais, ignorantes emocionais, fracos
indenitários e submissos ideológicos.
E isto vem de
braços dados com o feminismo absolutista que gera direitos sociais
antidemocrático para mulheres e diminui os direitos sociais dos homens em
prejuízo a garantia universal dos direito do humanos. Trata-se de uma heresia
jurídica que atropela a constituição de 1988 e que causa sufrágio da garantia
de igualdade entre os cidadãos no território brasileiro.
A lei brasileira
deve garantir o contraditório, a lei deve garantir a defesa, a lei deve
garantir a presunção de inocência e não uma condenação imediata. A lei deveria
garantir igualdade frente aos pares e não imperativos de desigualdades entre os
cidadãos.
É importante que
os homens se unam para abordar essas preocupações legítimas de maneira
construtiva e respeitosa. No entanto, é essencial evitar generalizações
prejudiciais ou teorias conspiratórias que possam minar os esforços para
promover a igualdade de gênero e a justiça para todos os indivíduos.
É crucial também
reconhecer que a luta por igualdade de gênero não é uma guerra dos homens
contra as mulheres, mas sim uma busca por justiça e oportunidades iguais para
todos, independentemente do sexo. Ao trabalhar juntos, homens e mulheres podem
criar uma sociedade mais justa e inclusiva para todos. E não um castelo de
cartas marcadas para acusar, injuriar, difamar, violentar e talvez assassinar
também os homens que são inocentes.
Homens
Solteiros, mantenham-se Solteiros e Empoderados contra o Feminismo Satânico
Vigente no Século XXI que tenta Castra a Masculinidade dos Homens...
Os
homens estão sobre ataque do feminismo satânico que tenta castra a
masculinidade dos homens em sua masculinidade e personalidade. E o que
observamos nos últimos anos é extremamente preocupante e
desafiador.
Os homens vem testemunhamos
um intenso debate sobre os papéis de gênero e a relação entre homens e mulheres
na sociedade contemporânea. E em meio a essas discussões, um fenômeno tem se
destacado: a crescente valorização da solteirice masculina como uma forma de
resistência e empoderamento diante de ideologias que, para alguns, buscam
enfraquecer a masculinidade tradicional.
O ataque à masculinidade tradicional é um caminho que vem sendo
perseguido pelo feminismo satânico. Muitos argumentam
que a masculinidade tem sido progressivamente demonizada sob o pretexto de
combater o chamado "patriarcado opressor".
No entanto, essa
narrativa muitas vezes ignora o papel positivo que os homens desempenham na
sociedade e o valor da masculinidade equilibrada. Qualidades como disciplina,
coragem, responsabilidade e liderança, tradicionalmente associadas aos homens,
são agora alvo de críticas constantes, levando muitos a se sentirem
desorientados e até mesmo culpados por simplesmente exercerem sua natureza.
Essa desconstrução
da masculinidade não se limita ao discurso acadêmico ou midiático, mas se
manifesta na cultura popular e nas relações interpessoais. Muitos homens
percebem que as expectativas impostas sobre eles se tornaram um jogo de regras
mutáveis, onde a valorização e respeito por sua identidade masculina são cada
vez mais escassos.
A Solteirice como
Caminho de Autonomia e Autossuficiência é uma resposta masculina a libertinagem
e autoritarismos feminista frente a inúmeras Leis Brasileiras que vem retirando
diretos universais dos homens garantidos pela nossa constituição.
E diante desse
cenário, um número crescente de homens tem optado por permanecer solteiros e
focar em seu desenvolvimento pessoal e financeiro. Essa decisão não nasce de
uma rejeição ao amor ou às relações saudáveis, mas sim de um desejo de evitar
vínculos que possam minar sua liberdade, ambições e valores pessoais.
O mercado de
trabalho, a busca por independência financeira e o desenvolvimento de habilidades
pessoais são prioridades que muitos homens solteiros abraçam com entusiasmo.
Sem as pressões de uma relação que pode se tornar disfuncional, eles encontram
mais tempo e energia para investir em si mesmos e construir um futuro baseado
em suas próprias regras.
A armadilha do relacionamento moderno para muitos homens tem
alicerce em inúmeras leis feminista que vem retirando direitos universais do
homens. A verdade é que os relacionamentos amorosos, namoros, casamentos e
qualquer outra forma de afetividade que ligam um homem e uma mulher tornam-se
desinteressantes e desvantajosos para os homens que apenas perdem direitos e
patrimônios.
A verdade é que os
relacionamentos modernos representam riscos jurídicos, patrimoniais e em voga desproporcionais
para os homens.
Os divórcios
litigiosos, alienação parental e perdas financeiras severas são algumas das
ameaças que têm levado homens a reconsiderarem a instituição do casamento. A
realidade jurídica em muitos países e também no Brasil favorece amplamente as
mulheres em disputas familiares e patrimoniais, tornando o compromisso formal
uma aposta perigosa.
Além disso, a
cultura contemporânea incentiva uma visão das relações em que o homem
frequentemente precisa se moldar a exigências que não são recíprocas. A busca
por igualdade muitas vezes resulta em dinâmicas onde os deveres são exigidos
dos homens, mas os direitos são minimizados.
O caminho do homem
empoderado está em manter-se
solteiro, livre e sem qualquer compromisso real com qualquer mulher do século
XXI. Ainda mais hoje em dia em que as mulheres se favorecem dos privilégios
jurídicos e das liberdades e libertinagens sexuais. Mas isso não significa
viver isolado ou renunciar a interações saudáveis.
E pelo contrário,
trata-se de um compromisso com o crescimento pessoal e a recusa em aceitar
imposições que desvalorizem a identidade masculina. O homem empoderado do
século XXI investe em seu desenvolvimento intelectual, emocional e financeiro,
cercando-se de amizades e redes de apoio que compartilham de sua visão.
A independência
masculina não deve ser vista como um ato de rebeldia, mas sim como uma escolha
estratégica em um mundo onde as regras do jogo mudaram. O homem moderno que
compreende essa realidade não se torna amargo ou ressentido, mas sim lúcido e
consciente de que sua liberdade e crescimento pessoal devem ser priorizados
acima de tudo.
A valorização da
solteirice masculina não é uma guerra contra as mulheres, mas uma reafirmação
da autonomia e da identidade do homem diante das pressões externas. Enquanto o
discurso contemporâneo busca remodelar a masculinidade a partir de interesses
externos, os homens que escolhem permanecer solteiros e focados em sua jornada
pessoal demonstram que é possível viver de forma autêntica e realizada sem se
render a narrativas que desvalorizam sua essência.
Mas no fim das contas,
a verdadeira emancipação masculina está na capacidade de cada homem definir seu
próprio caminho, sem ceder a pressões que buscam castrar sua identidade e
limitar seu potencial.
O mundo vem mudando e passando por
transformações extremamente fortes e emergentes, A masculinidade tem sido alvo
de ataques constantes, rotulada como tóxica, ultrapassada e opressora. Mas a
verdade é que querem os homens mais fraco, previsíveis, domesticados e
obedientes. O feminismo satânico vigente deseja que todos os homens se curve a
um sistema que mina sua força e sua identidade.
A guerra contra os homens implementada pelo
feminismo satânico busca afeminar a masculinidade dos homens, tornando-os
frágeis e obedientes. Atualmente ser homem ou masculino virou quase um crime. E
se você se posiciona, é agressivo. E se lidera, é opressor. E se quer
liberdade, é egoísta. Tudo isso faz parte de uma grande estratégia para
enfraquecer a masculinidade e transformar homens em sombras do que deveriam
ser. Ou mesmo cães domesticados em favor de mulheres frustradas e frigidas. Mas
chega de aceitar essa manipulação!
A desconstrução da masculinidade não é sobre
equilíbrio ou respeito, mas sim sobre submissão e controle. Querem que os
homens peça permissão para existir. E consequentemente querem você se sinta
culpado pelo simples fato de ser homem. Mas você não deve nada a ninguém por
ser macho ou alfa. A sua missão é viver sua vida nos seus próprios termos, sem
amarras e sem concessões.
O ideal é que fiquemos solteiros e livres
para temos vários relacionamentos sem qualquer compromisso e ou alianças. Os relacionamentos
modernos se tornaram uma armadilha. E o fato de se casar ou se comprometer com
alguém pode significar abrir mão da sua liberdade, do seu dinheiro e, em alguns
casos, da sua dignidade. As leis favorecem amplamente as mulheres em casos de
divórcio, guarda dos filhos e divisão de bens. Então, por que jogar esse jogo
manipulado e desfavorável contra você?
Neste aspecto, ficar solteiro é escolher sua
independência. É poder investir no que realmente importa: seu desenvolvimento,
sua carreira, sua mentalidade de vencedor. Você não precisa de aprovação
externa, não precisa de um relacionamento para validar seu valor. O homem
moderno entende que o verdadeiro sucesso não está em agradar os outros, mas sim
em construir sua própria fortaleza.
O poder do homem livre, está em ser solteiro e
isso não significa estar sozinho, mas sim estar no controle. Você pode ter
amizades leais, construir alianças poderosas e se cercar de pessoas que
realmente acrescentam algo à sua vida. Enquanto muitos caem na armadilha de
relações destrutivas, você se fortalece, evolui e se torna inabalável.
Esqueça os rótulos, esqueça as críticas. Você
não está aqui para ser moldado pelas expectativas de um mundo que quer vê-lo
fraco. Você está aqui para ser forte, independente e inquebrável.
Homem, este é o seu momento. Não aceite ser
reduzido, não se dobre às pressões externas e, acima de tudo, não entregue sua
liberdade em troca de uma ilusão de felicidade. Seja dono do seu destino,
caminhe com confiança e construa sua própria realidade. O futuro pertence aos
que têm coragem de se manter firmes. Escolha ser livre. Escolha ser forte.
Escolha ser você!
O feminismo satânico está tentando castrar a
masculinidade dos homens, enfraquecer espírito masculino e transformá-lo em um
servo obediente. Estes estranho movimento feminista tenta colocar de joelhos
cada homem que respira pela terra.
O ataque implacável à masculinidade busca
através da sociedade atual e de alguns grupos feministas enfraquecer os homens
em sua essência e torna-los menos fortes. Esse movimento satânico feminista querem
homens quebrados, inseguros e submissos. Elas desejam atacar a natureza dos
homens, chamando-nos de virilidade de tóxica, demonizando a nossa força e fazendo
de tudo para desmoraliza a nossa natureza masculina. Mas sabe o que é realmente
tóxico? Um sistema que te quer fraco, sem voz, sem identidade.
O feminismo radical satânico tomou conta das
leis, da mídia e do discurso público, transformando homens em inimigos e
masculinidade em desafeto. Hoje, se você quer ser líder, é controlador. E se
quer liberdade, é egoísta. E se impõe respeito, é agressivo. Mas não caia
nessa! Você nasceu para ser um conquistador, um criador, um pilar de força e
poder.
Os relacionamentos modernos tornaram-se
verdadeiros caminhos para a perdição e a promiscuidade. E o Casamento? Os
Relacionamentos Sérios? Tornaram-se uma roleta russa sem precedente e sem
destino certo ou trivial.
O sistema feminista moderno está armado tramas
legais para encarcerar homens. E o ato de se casar atualmente pode garantir aos
homens de bem a perda integral ou a metade do que construiu. E isto piora se
tiver filhos, pois a justiça feminista de hoje pode manter afastado de você os
seus filhos. E portanto se comprometer hoje com alguém do sexo feminino pode
ser algo explorado emocionalmente e financeiramente de você que é homem.
A verdade nua e crua é que relacionamentos
modernos não são mais sobre amor e sim sobre patrimônio e ativos financeiros.
Os homens casam ainda por amor, mais a maioria das mulheres de hoje se casam
com o que o homem tem financeiramente e de patrimônio. Todos os homens
atualmente são enxergados pelos carros, casas, conta bancaria e outros ativos
financeiros.
Atualmente somos apenas mercadorias para esta
predadoras feminista satânicas. O seu financeiro é o alvo. E não o seu coração
ou a formação de uma família. Tudo hoje se resume a controle. E sobre fazer o
homem ceder, abrir mão da sua liberdade e viver como um eterno provedor,
enquanto sua masculinidade é ridicularizada e sua identidade destruída.
O homem solteiro é um homem no controle. Você
não precisa provar nada para ninguém sobre o seu poder de macho alfa. Atualmente
não é vantajoso buscar uma esposa, formar uma família, ter um filho ou formar
um lar. As leis atuais estão castrando os homens, tornando-os obediente e
submissos a regras puramente feminista.
O ideal é ser um eterno caçador, um vil
namorador de relações efêmeras e sem qualquer compromisso. O seu foco como
homem no atual momento feminista satânico é se aproveitar deste falso empoderamento
feminino que subjuga as mulheres a meros pedaços de carne expostas na vitrine
do mercado sexual.
A promiscuidade sexual, o liberalismo de
consumo do próprio corpo e os vários e diversos parceiros sexuais estão
tornando-as vulgares, desvalorizadas e sem qualquer respeito social frente a
instituição do casamento ou na formação de um lar sadio e harmonioso.
As mulheres são hoje apenas um divertimento
masculino, uma peça de carne no açougue, um lanchinho delivery na madrugada de
um cara que não quer compromisso, um objeto pra goza e liberar o seu esperma.
As mulheres hoje são apenas um deposito fútil de esperma aprisionado. Uma carne
barata em um aplicativo de encontros e namoro rápido e vulgar.
O homem deve se preocupa hoje único e
exclusivamente com o seu sucesso, a sua independência e o seu poder. Construa
seu império, fortaleça seu corpo e sua mente, domine seu destino. Deixe para
trás as correntes das expectativas sociais. O futuro pertence aos fortes, aos
destemidos, aos que se recusam a ser domesticados.
As mulheres não são entidades especiais, nem seres
divinos e nem devem ser privilegiadas sobre qualquer circunstância das leis.
Todos devem o devido respeito às leis e como todo cidadão comum a garantia da
ordem e o cumprimento do rigor formal das instituições jurídicas devem respeita
a presunção da inocência e a igualdade na aplicação das leis.
Hoje é garantido pela lei que somente a
palavra de uma mulher serve como texto e argumento acusatório e como prova de
cometimento de um crime impetrado contra um homem. Um ato considerado por se só
uma heresia jurídica e social. Um verdadeiro crime social e jurídico contra os
homens.
Homens que muitas vezes são apenas vítimas de
uma vingança emocional e sentimental de mulheres que após a separação ou um
divórcio, desejam a destruição de seus ex-companheiros. Um ato covarde que
chamamos de Vingança Afetiva Emocional.
Portanto caros homens, a guerra contra a
masculinidade está em curso. Mas você não precisa ser uma vítima. Escolha ser
um guerreiro. Escolha ser livre. Escolha ser um homem de verdade! E fuja da
armadilha de mulheres narcisista e controladoras.
A
Industria Criminosa do Pensamento Feminista que Induz Mulheres a Comunicar
Falsos Crimes Usando a Lei Maria da Penha...
A Lei Maria da Penha é uma ferramenta muito
importante criada para proteger mulheres que se encontram em situações de
agressões físicas, psicológicas e morais ou mesmo em riscos iminentes de morte
que podem ser deferidos por seus companheiros e ou cônjuges... Uma lei
formidável que pode e deve ser acionada quando o risco induzido é maior que o
simples medo...
A Lei Maria da Penha é uma lei distrital
brasileira, cujo objetivo principal é estipular punição adequada e coibir atos
de violência doméstica contra as mulheres. A lei nº 11.340/2006 ainda define
que a violência doméstica contra a mulher é crime e aponta as formas de evitar,
enfrentar e punir a agressão. Uma ferramenta valida, proficiente, justa e
adequada no prenúncio ou equivalência de uma agressão ou cometimento de um
crime mais grave e doloso...
No entanto, muitas mulheres estão usando esta
mesma lei para burlar o sistema de proteção criado para ampara-la contra estas
tais manifestações gravosas. Uma parte destas mulheres estão usando este
dispositivo da lei para ataca os seus companheiros ou cônjuges, perpetrando-se
do uso de mentiras, calunias, difamações e injurias para tomar, alienar e ou
usurpa bens materiais, recursos pecuniários ou benefícios sociais de maneira
ilícita....
Muitas mulheres também fazem uso deste mesmo
aparelho legal para atacar os seus companheiros de maneira pessoal, realizando
falsas acusações criminais, apenas com o intuito de proverem uma pífia e efêmera
vingança emocional...
Atualmente existe uma indústria do pensamento
feminista que induz mulheres a comunicar falsos crimes de violência doméstica
para obter algum tipo de aditamento social, pecuniário ou material.
Este tipo de expertise usa-se da lei, meios
legais e também da própria descrição dos fatos da vítima como sustentação única
e indissolúvel da aplicação do uso da palavra para validar o seu depoimento
como única verdade dos fatos proferidos, ou seja, como única verdade absoluta
relatada dos fatos....
Um fato que além de refuta a outra parte (ou
o suposto agressor, seja ele homem ou mulher) do direito de usar o contraditório
em sua defesa... Uma heresia jurídica
aceita e aprovada pelo nosso sistema jurídico.... Uma indiciosa carestia pseudo
jurídica que gera injustiças, desrespeitos, desmoralização, insatisfação e o
bom zelo pelos direitos sociais e pela isonomia (a tão sonhada igualdade entre
as pessoas).
Um direito universal que não deveria ser uno
e absoluto delegado a apenas uma parte da sociedade ou gênero de nossa
espécie... Um suporte jurídico interpretado de maneira errônea que atropela os
demais direitos sociais de um outro grupo ou gênero... Os homens em especial
não devem ser julgados preliminarmente apenas pelo histórico ruim e um outro
homens... O apreciação deve ser feita de forma singular e responsável....
As prerrogativas de proteção as mulheres não
devem ser sinônimo de juízo de valor e nem devem submeter um homem ou qualquer
pessoa a um tribunal de inquisição nos moldes medievais.... Estas acauteladas
não devem estar acima das nossas leis federais e não podem ter a primazia
elegida de forma superficialmente ou exclusivamente baseada em suas
fragilidades físicas... Pois é sabido que estas mesmas mulheres podem exercer
um lado cruel, malvado e intolerante, motivadas apenas por vinganças
afetivas...
E neste contexto, apenas a situação de
estarem em eminente perigo não transferem as mulheres poderes ilimitados na
recursão de seus direitos sociais... E
também não as elegem grau de superioridade sobre a espécie humana.... E
obstante a égide que as protege não enseja de fato e de direito um rogo para
pratica crimes de natureza caluniosa, injuriosa e mentirosa contra os seus
companheiros...
A Lei Maria da Penha não foi criada para as
mulheres usem estes dispositivos legal para roubarem os bens de seus
companheiros, ou mesmos lesarem de forma insidiosa a honra e a vida pública de
um homem...
Este dispositivo da lei não deve ser usado
para punir o outro gênero apenas por deliberada afetação insidiosa inferida na
ingestão manifesta de uma vingança emocional... Algo que deve ser rechaçado e
repudiado pelas autoridades jurídicas....
A Lei Maria da Penha não é um mecanismo
cunhado para caluniar, injuriar e punir homens apenas instigada sobre base
emocional ou acumulativa de ressentimento afetivo... Algo ensejado ou
deliberado as forjas de uma formulação do termino da vida conjugal... Uma
empreitada social que se mostrou falida, apenas pelas partes que a iniciaram
como um acordo social e não pelo demérito ou mérito da justiça......
Esta lei busca resguarda, prevenir e ajudar
mulheres vítimas de violência domesticas e não deve ser usada para usurpar
bens, sequestrar recursos, formular mentiras, separar a prole de seu genitor e
ou acumular patrimônio alheio... Mas diferente do que a lei diz.... Muitas
mulheres estão apropriando-se de um direito legal e usando-o de maneira criminosa...
Atualmente existem até canais no You tube,
bloggers, redes sociais e até sites que ensinam mulheres a roubarem os bens de
seus companheiros... Uma verdadeira indústria de comunicação de “Falsos Crimes
de Violência Domésticas” voltada para usurpar, alienar e roubar homens...
As atuais conjunturas do feminismo e do
machismo como estão hoje impostas a sociedade contemporânea beiram a barbarismo
e a insanidade... E o fato de distinguir, desmembrar ou destituir a espécie
humana em duas espécies completamente diferentes é querer colocar homens e
mulheres em trincheiras distintas e começar uma guerra...
E neste aspecto é cruel querer colocar todos
os homens do mundo em um contêiner ou em tonel de aço e atear fogos em todos
nós como se todos os homens fossemos iguais e personalismos em nossa psique....
Nós homens somos necessários, insubstituíveis e importantes para a sociedade
assim como o são também todas as mulheres...
No entanto nos causa estranheza uma lei que
colocar as mulheres em um pedestal e submete os homens a seres carrascos e
malvados.... O fato de não termos direito ao contraditório, e de não termos o
direito de manifestação do nosso ponto de vista a face de apenas uma declaração
uníssona, beira o contraditório de nossa lei maior, a constituição federal de
1988.... A qual garante a todos os brasileiros a igualdade de direitos, deveres
e a isonomia...
Esta lei erra a não nos permitir o direito de
defesa, o direito de contestação, o direito de contrapor o julgamento do
delator.... E que lei é essa que atropela os direitos sociais de outros seres
humanos com iguais direitos aos delas...
É preciso garantir o direito das mulheres, o
direito a vida das mulheres, mas sem atropelar o direito dos homens.... Algo
está errado e em discordância com a lei universal dos direitos humanos.... Pois
todos os cidadãos brasileiros são exatamente iguais perante a lei maior e mãe
de todos nós.... A Constituição Federal de 1988... E essa deve ser
respeitada....
Por
que o Matrimonio para os Homens é Atualmente uma Desastrosa opção para o seu
Patrimônio...
O
casamento é sem dúvida nos dias de hoje um dos piores investimentos sociais que
devemos iniciar. Principalmente nos últimos tempos, o casamento, que antes era
visto como um pilar fundamental da sociedade, tem se tornado uma escolha cada
vez mais questionável para os homens, especialmente do ponto de vista
financeiro. O cenário jurídico, as altas taxas de divórcio e os impactos
patrimoniais fazem com que o matrimônio seja uma opção arriscada para aqueles
que desejam preservar sua estabilidade econômica.
1.
As Leis de Divórcio e a Distribuição de Bens
A
legislação familiar, em muitos países, ainda opera sob a lógica da divisão de
bens de forma desproporcional, onde o homem frequentemente sai prejudicado. Em
casos de divórcio, é comum que os tribunais concedam uma parcela significativa
do patrimônio acumulado ao longo dos anos para a ex-esposa, mesmo que o homem
tenha sido o principal provedor financeiro. Isso ocorre especialmente em
regimes de comunhão parcial de bens, onde tudo o que foi adquirido após o
casamento pode ser dividido igualmente entre o casal, independentemente de quem
tenha contribuído mais financeiramente.
2.
Pensão Alimentícia e Custódia dos Filhos
Um
outro fator preocupante é a questão da pensão alimentícia e da guarda dos
filhos. Em muitos casos, os tribunais tendem a favorecer a mulher na concessão
da guarda, resultando em uma obrigação financeira contínua para o homem, que
deve pagar pensão mesmo quando sua situação econômica não permite grandes desembolsos.
Essa responsabilidade pode comprometer severamente a capacidade de um homem
reconstruir seu patrimônio após o divórcio.
3.
O Custo Elevado do Casamento e do Estilo de Vida Matrimonial
E
antes mesmo de um possível divórcio, o casamento já impõe custos elevados.
Desde a cerimônia e a festa, que podem custar uma pequena fortuna, até o padrão
de vida geralmente mais alto que vem com a vida a dois, o homem se vê diante de
um comprometimento financeiro significativo. Muitos acabam se endividando para
manter um estilo de vida que, sem o casamento, seria muito mais econômico.
4.
O Risco de um Investimento Sem Retorno
E
ao contrário de investimentos financeiros tradicionais, onde o retorno pode ser
medido e controlado, o casamento não oferece garantias de sucesso. As
estatísticas mostram que cerca de 50% dos casamentos terminam em divórcio, o
que significa que há uma grande chance de que o investimento emocional e
financeiro feito no matrimônio resulte em perdas irreparáveis, principalmente
para os homens que estão emocionalmente entregues a uma paixão destrutiva.
5.
Casar com Alguém de Mesmo Nível Social e Financeiro
Uma
alternativa para minimizar os riscos patrimoniais do casamento é escolher um
cônjuge com um nível social e financeiro semelhante. Quando ambos os parceiros
possuem recursos próprios e contribuem de maneira equilibrada para o
relacionamento, há menor risco de dependência financeira e, consequentemente,
menos disputas sobre bens em caso de separação. Além disso, acordos
pré-nupciais bem estruturados podem garantir que o patrimônio de cada um seja
preservado.
A
dificuldade que alguns homens possuem em escolher uma parceira de mesmo nível
social e financeiro esbarra na forma de como este homem faz as suas peneiras
conjugais, muitas de suas escolhas ainda estão baseadas no sentimentalismo e emocionalismo
romântico e no desejo sexual.
E
enquanto as mulheres são mais pragmáticas, selecionadoras, materialistas e extremamente
soberbas, escolhendo os seus parceiros por níveis de poder aquisitivo, graus de
ativos financeiros, bens matérias visíveis e ativos financeiros sociais
consolidados.
Em
todos os casos, nenhuma mulher de hoje busca um parceiro conjugal baseado em
romances, sentimentos ou emoções ligadas ao amor e a paixão. Atualmente tudo é
baseado no dinheiro. Nenhuma mulher de nosso tempo buscar construir patrimônio
ou vida social com os parceiros. Todas elas buscam um homem já pronto e
desenvolvido, um homem que já tenha um carro, uma casa, um bom emprego e vida
financeira estabilizada.
A
ideia destas mulheres atuais é agirem com um João de Barro (pássaro brasileiro
que montar a sua casa a partir de pequenos pedaços de paus recolhidos da
floresta em que vive), ou seja, elas iram construí os seus bens a partir de
bens de terceiros. Tomando um carro de um homem que conheceu em um bar,
extorquindo a casa de outro homem que conheceu no Tinder (site de
relacionamento) e usurpando a pensão de um outro homem que conheceu no carnaval.
E assim como o João de Barro que constrói a sua casa com vários pedacinhos de
paus, algumas mulheres vão construindo as suas vidas financeiras a partir de
vários paus de vários e diversos homens que se relacionam durante a vida. E é
exatamente desta forma que muitas vão ter carros, casas e vida financeira
equilibrada e abundante.
E
enquanto tiverem um corpinho sarado e muito gelo para por na cocota durante a
relações sexuais que tiverem durante toda a sua juventude que dura até os 39
anos de idade, elas atuaram como caçadora de homens otários e com vida
financeira estabilizada que possam lhes banca.
E
é claro, quando todas elas tiverem com os seus 40 anos de idade e toda
metralhada de diversas pirocas diferentes e diversificadas. Todas elas procuraram
um outro otário para casarem e sossegarem as suas piriquitas casadas de guerra
e pauladas.
6.
Pressão Social e Expectativas Irrealistas
O
casamento frequentemente vem acompanhado de expectativas sociais irreais que
podem gerar estresse e frustrações, levando ao desgaste emocional e,
eventualmente, ao divórcio.
7.
Perda de Liberdade Pessoal e Financeira
Uma
vez casado, o homem frequentemente tem menos controle sobre seu tempo, dinheiro
e decisões de vida, o que pode limitar sua capacidade de buscar oportunidades
individuais.
8.
Aumento da Infidelidade e Instabilidade Relacional
E
com o crescimento das redes sociais e das interações digitais, a infidelidade
se tornou um problema cada vez mais presente, reduzindo a estabilidade do
matrimônio.
9.
Alternativas Modernas de Relacionamento
Muitos
homens optam por relacionamentos sem compromisso formal, como uniões estáveis
ou namoros de longo prazo, que oferecem companhia sem os riscos financeiros e
jurídicos do casamento.
10.
Exposição a Falsas Intenções
Infelizmente,
há casos em que o casamento é motivado por interesses financeiros, colocando o
homem em risco de ser explorado economicamente.
11. Falta de Benefícios Financeiros
E
ao contrário do passado, quando o casamento oferecia vantagens econômicas,
atualmente os benefícios financeiros para os homens são limitados. Em muitos
casos, os incentivos fiscais e sociais já não compensam os riscos financeiros
envolvidos.
E
é diante desse cenário que muitos homens têm repensado a decisão de casar, optando
por modelos alternativos de relacionamento que não envolvem compromissos legais
tão onerosos. A crescente popularidade dos acordos pré-nupciais e das uniões
informais mostra que a sociedade está caminhando para uma nova abordagem dos
relacionamentos. E para aqueles que valorizam a sua independência financeira, o
casamento tradicional pode, de fato, ser uma das piores decisões econômicas a
serem tomadas em sua vida.
Alguns pontos que devem ser levados em conta
para que você não case nos dias atuais:
1- A oferta de piriquita no mercado é grande e
de fácil acesso...
2- O empoderamento social e a libertinagem
sexual feminina tornou a maior parte das mulheres em prostitutas de luxo livres
e sem cache a pagar...
3- A maioria das mulheres atuais não são mais
fieis – Um fato importante o que dispensar o ato do casamento...
4- Não existe mais a garantia de sexo grátis no
casamento – Inclusive a mulher hoje pode se negar a manter relações sexuais
mesmo estando casada...
5- Não existe garantia de preservação e proteção
ao patrimônio físico e financeiro dos homens – Tudo pode ser roubado pela sua
esposa em caso de separação...
6- Não existe nem mesmo a garantia de ser pai de
seus próprios filhos – Pois a guarda compartilhada em caso de separação pode
ser questionada pela mulher....
7- Perda de Liberdade Pessoal e Financeira...
8- Aumento da Infidelidade e Instabilidade
Relacional...
9- Falta de Benefícios Financeiros...
10- Alternativas Modernas de Relacionamento...
Homens
e Pensão Afetiva – Cuidado com Mulheres que já tenham Filhos ou Vocês serão
Obrigados a Pagar Pensão Afetiva...
As leis contra o
sexo masculino vem se tornando cada vez mais rígidas e agressivas. O plano
satânico das feministas vem tomando contornos violentos e opressores. E seus
ideias intimistas estão se enroscando aos sistemas sociais e organizações dos
setores jurídicos, empresas, escolas, agremiações, religiões e também dos
sistemas organizações das instituições governamentais.
O feminismo
satânico estão ecoando em todos cantos do planeta e fazendo ramificações em
todos os setores da sociedade. A demonização do sexo masculino passa pela criativa
ideia das feminista de tentarem reescrever a força toda a história humana.
Tornando o homem macho e masculino a raiz de todos os males do mundo.
As feministas
satânicas tentam explicita e troca a luta de classes pela luta de sexos.
Tornando os homens, ou seja, o ser masculino como causador de toda a opressão
assistida pelas mulheres durante todos estes séculos a fio.
O sofrimento
causados as mulheres durante os séculos teriam um algoz feroz e demoníaco. Um
ser opressor e maligno que explorou, abusou e segregou a vida de milhões de
mulheres. E este suposto agressor seria a espécie masculina.
A história nos
conta que as mulheres foram perseguidas por vários motivos e razões, e o
contextos social de cada época julgou as mulheres conforme as crenças e as
regras de cada datação de nossa história.
No entanto, os
tempos são outros e as mulheres já conquistaram muitos direitos antes renegados
pela história e pela crença social. Muitos leis atuais já garante direitos
sociais bastante robusto e adequados. Protegendo as mulheres e lhe
privilegiando de direitos que extrapolam os princípios gerais da constituição
brasileira. Isto fica evidente quando observamos a famigerada lei Maria da
Penha que garante que somente a palavra da mulher vai como prova da constatação
da pratica de um crime. Uma das maiores heresias jurídicas aprovada no Brasil.
Um absurdo jurídico patenteado e legitimando pelas nossas leis e pagos com
nossos impostos.
Uma prova dos
muitos absurdos que acontecem aqui no Brasil está a nova lei que prevê o
pagamento de pensão afetiva. E nos últimos anos, a discussão sobre pensão
afetiva tem ganhado destaque nos tribunais e na mídia. Esse tema pode gerar
dúvidas e até mesmo preocupações, especialmente para homens que se relacionam
com mulheres que já têm filhos de relações anteriores. É essencial entender o
que significa a pensão afetiva e como ela pode impactar aqueles que assumem um
papel de figura paterna em relacionamentos com crianças que não são
biologicamente suas proles.
O
que é Pensão Afetiva?
A pensão afetiva é
um conceito jurídico relativamente recente, que se aplica quando um vínculo de
afeto, cuidado e convivência entre uma pessoa e uma criança é reconhecido como
equiparável ao de um pai ou mãe biológico. Isso significa que, mesmo sem laços de
sangue, a justiça pode determinar que uma pessoa tem a obrigação de pagar
pensão alimentícia a essa criança, se houver a comprovação de que ela exerceu o
papel de responsável legal ou emocional por um período significativo.
Em outras
palavras, ao assumir a responsabilidade de cuidar, educar e sustentar uma
criança, ainda que não seja o pai biológico, um homem pode ser considerado como
uma figura paterna e, consequentemente, ter obrigações legais.
Cuidados
ao se Relacionar com Mulheres com Filhos
E para homens que
estão iniciando relacionamentos com mulheres que já têm filhos, é fundamental
compreender que o envolvimento com as crianças vai além de um simples convívio.
E ao criar laços emocionais e assumir um papel ativo na vida da criança pode
levar a responsabilidades legais, especialmente em caso de separação.
O principal
cuidado é entender o impacto desse vínculo e, em casos de dúvida, buscar
orientação jurídica para evitar surpresas no futuro. Isso não significa que os
homens devam evitar relacionamentos com mulheres com filhos, mas sim que devem
estar cientes das implicações jurídicas que podem surgir.
No entanto, como
as leis brasileiras trabalham arduamente para castra os homens em seus direitos
mais fundamentais, como restringir as suas liberdades individuais e civis, liberdade
de opinião e contestação e na proteção de seus bens, ativos e patrimônios. O
ideal é não manter qualquer tipo de relacionamento sério e duradouro com
qualquer mulher que já tenham filhos entre as idades de zero ano até os dezoito
anos de idade.
Pensão
Alimentícia e Filhos Até a Conclusão da Faculdade
Um outro ponto de
atenção é a pensão alimentícia para filhos biológicos. A obrigação de pagar
pensão, no Brasil, geralmente se estende até que os filhos completem 18 anos.
No entanto, se o filho estiver cursando ensino superior, essa responsabilidade
pode ser prorrogada até a conclusão da faculdade, desde que se comprove a
necessidade financeira e o vínculo de dependência. Isso tem gerado debates
sobre até que ponto a obrigação do pai ou mãe deve se estender, considerando a
busca pela independência dos filhos.
Como
se Proteger e Tomar Decisões Conscientes?
- Entenda a relação jurídica e afetiva: Antes de assumir um papel
ativo na vida de uma criança, procure compreender as responsabilidades
envolvidas.
- Converse sobre o futuro: Em um relacionamento, ter
conversas francas sobre as expectativas em relação aos filhos pode evitar
mal-entendidos.
- Procure orientação jurídica: Um advogado pode esclarecer
dúvidas sobre pensão afetiva e alimentícia, ajudando a tomar decisões
informadas.
- Estabeleça limites saudáveis: É possível construir um
relacionamento de carinho e respeito com os filhos de sua parceira sem
assumir obrigações legais ou financeiras desnecessárias.
A pensão afetiva e
a extensão da pensão alimentícia até a conclusão da faculdade são questões que
demandam atenção e conscientização. Relacionar-se com mulheres que já têm
filhos pode ser gratificante e enriquecedor, mas também exige responsabilidade
extras desnecessárias e conflitantes.
E por isso, antes
de se envolver emocionalmente com crianças ou assumir compromissos financeiros,
é importante entender as possíveis consequências legais. Busque informação,
reflita sobre suas decisões e tome atitudes que estejam alinhadas com seus
valores e possibilidades.
Fatores para não se relacionar com mulheres
que já tenham filhos:
1-
Pagar Pensão Afetiva...
2-
Pagar Pensão a filhos até se formarem na
faculdade...
3- Envolver em Problemas Típicos da Adolescência
e Juventude deste Filho Adotivo...
4- Cerca-se de Problemas Futuros que são Ônus
somente dos Genitores...
Homens
e o “Direto Jurídico Feminista”:
O Perigo de Relações que Podem Resultar na Usurpação de Bens, Ativos e
Patrimônio
Esse
tema envolve uma discussão sensível e polêmica, que aborda o impacto de
determinadas interpretações jurídicas nas relações pessoais e patrimoniais, com
foco no que alguns chamam de "direito jurídico feminista". O
Movimento Satânico Feminista é o principal ideólogo que assiste muitas mulheres
na defesa do roubo a bens e ativos de homens.
A em mesas de juristas feministas satânicas a discussão
da garantia e partilha de bens e ativos a Mulheres que manterem pelo menos três
Meses de Relacionamento com um homem. Isto poderia lhe garantir ao menos metade
dos bens deste homem. O que infringiria na usurpação legal de seu Bens Físicos,
Ativos Financeiros e Patrimônio de qualquer homem hoje no Brasil...
As dinâmicas de
gênero e os direitos jurídicos em relações afetivas têm sido objeto de debates
acalorados na sociedade contemporânea. Uma das críticas recorrentes de
determinados setores é que o sistema jurídico estaria, em algumas situações,
favorecendo desproporcionalmente as mulheres em detrimento dos homens,
principalmente em questões que envolvem partilha de bens, pensão alimentícia e
obrigações financeiras após o término de relacionamentos.
Nesse contexto,
levanta-se a preocupação sobre como homens podem ser impactados, especialmente
em casos onde, após um curto período de convivência – como três meses –, as
mulheres poderiam reivindicar direitos sobre bens, ativos financeiros e patrimônio.
O Contexto
Jurídico e a Divisão de Bens
No Brasil, as
relações afetivas são regidas por leis que garantem direitos tanto aos homens
quanto às mulheres. Uma união estável, por exemplo, é reconhecida quando há
convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de constituir família.
No regime padrão (comunhão parcial de bens), tudo que for adquirido durante a
relação é dividido igualmente entre os dois, independentemente de quem
efetivamente contribuiu financeiramente.
No entanto, o que
gera polêmica é o tempo necessário para que uma união estável seja reconhecida.
Em muitos casos, basta a comprovação de convivência e a intenção de formar um
núcleo familiar para que a justiça reconheça direitos patrimoniais,
independentemente de um período específico como "três meses".
Adicionalmente,
presentes ou transferências financeiras feitas durante o relacionamento podem
ser interpretadas como uma forma de sustento ou doação, o que pode complicar
ainda mais o cenário patrimonial em uma eventual separação.
As Acusações de
"Usurpação de Bens"
Críticas a esse
sistema jurídico frequentemente usam termos como "usurpação de bens"
para descrever situações onde mulheres, após relacionamentos de curta duração,
entram com ações judiciais reivindicando parte do patrimônio do parceiro. Essas
críticas muitas vezes se concentram no fato de que homens podem se tornar
vulneráveis ao não compreenderem as implicações legais de seus relacionamentos.
Alguns pontos de
atenção incluem:
- Reconhecimento implícito de união estável: Mesmo sem um contrato
formal, a convivência pode ser interpretada pela justiça como suficiente
para gerar direitos.
- Doações e transferências financeiras: A ajuda financeira ao
parceiro pode ser usada como base para futuras reivindicações de pensão ou
divisão patrimonial.
- Pensão compensatória: Em alguns casos, mulheres
podem pedir pensão após o término de um relacionamento, alegando que a
separação gerou desequilíbrios econômicos.
É
Realmente um "Direito Jurídico Feminista"?
Embora o termo
"direito jurídico feminista" seja usado de forma crítica, é
importante destacar que o ordenamento jurídico brasileiro não privilegia
automaticamente um gênero sobre o outro. O que ocorre, muitas vezes, é que as
mulheres têm sido historicamente mais vulneráveis financeiramente em relações
afetivas, o que levou a leis que buscam proteger aquelas que se dedicam ao
cuidado da casa ou da família em detrimento de suas carreiras.
No entanto, homens
que possuem bens e ativos significativos podem sentir que estão em desvantagem,
especialmente quando entram em relacionamentos sem compreender as implicações
legais.
Como
os Homens Podem se Proteger?
- Formalize o Regime de Bens: Antes de iniciar uma
convivência ou união estável, considere firmar um contrato de união
estável definindo claramente o regime de bens.
- Documente Suas Contribuições: Registre transações
financeiras e propriedades para evitar confusões sobre o que foi adquirido
antes ou durante a relação.
- Evite Convivência Precipitada: Para evitar que a relação
seja reconhecida como união estável, evite compartilhar residência sem
antes definir os termos da convivência.
- Consulte um Advogado: Antes de qualquer
compromisso, busque orientação jurídica para entender os riscos e direitos
envolvidos.
O tema da divisão
de bens em relacionamentos exige uma análise cuidadosa e responsável. Embora a
legislação busque equilibrar as responsabilidades e proteger os mais
vulneráveis, homens que possuem patrimônio significativo devem adotar medidas
preventivas para evitar conflitos futuros.
Os relacionamentos
devem ser baseados em confiança e respeito mútuo, mas é fundamental que ambos
os parceiros entendam as implicações jurídicas de suas escolhas. Com informação
e planejamento, é possível construir relações saudáveis sem abrir mão da
segurança patrimonial.
As
Leis Feministas que Estão Deixando as Mulheres Bostileiras Encalhadas no
Brasil...
As inúmeras leis feministas que foram
construídas nos últimos 10 anos para punir, destruir e roubar os homens e seus direitos
constitucionais essenciais, agora estão literalmente execrando, devastando,
enjaulando e atormentando milhares de mulheres no brasil, deixando-as isoladas
e solteiras.
As mulheres bostileiras e as ladras de
patrimônio de plantão estão ficando cada vez mais isoladas e solteironas. E
quanto mais velhas, frigidas e secas ficam com o peso de suas idades, aumenta o
peso de sua solidão.
Os homens estão acordando para a realidade
feminista satânica que se ergue e que os cerca em relação as mulheres
interesseiras, biltres e vis. Um fato social novo que os coloca em uma posição
estratégica de defesa e proteção pessoal, emocional e financeira.
Esta nova roupagem satânica feminista vem tornando
todos os homens cada vez mais conscientes de sua vulnerabilidade em relação as
mulheres predadoras que visam a usurpação de bens e ativos financeiros. Um
atributo gerencial da sociedade que vem municiando os homens de um princípio
fundamental e necessário para a sua existência como ser masculino e cada vez
menos provedor do lar.
A arte de não ter mais compromissos sérios
com nenhuma mulher e de não arcar integralmente com as despesas domesticas vem
se tornando cada vez mais libertador e visível para muitos homens.
O homem provedor do lar já é um realidade
existencial finita e em processo de morte. E com a perda cada vez mais incisiva
e voraz de seus direitos essenciais com homem masculino nas relações conjugais.
Os homens estão abrindo mão de serem provedores integrais de seus lares. O que
torna as mulheres hoje, únicas e exclusivamente detentoras deste novo papel na
sociedade.
As Mulheres Bostileiras e as Ladras de
Patrimônio terão que se reinventarem para roubar estes novos homens altamente
consciente de seus valores como seres masculinos ou caso no não sucesso de seus
trabalhos vis e biltres, terão que de se sujeitarem a labuta salarial normal
oferecido pelo mercado de trabalho ou pelo fácil e bem remunerado trabalho
manual do JOB´s.
Atualmente é fácil reconhecer em diversas
redes sociais o aumento desesperador das mulheres bostileiras que estão
encalhadas na casa dos 30 anos e que não conseguem um bom casamento, um bom
namoro ou mesmo qualquer outra boa relação sentimental com qualquer homem.
As Mulheres Bostileiras de bucetas
metralhadas estão reclamando que os homens não estão mais interessados em
compromissos sérios, como casamentos, namoros ou união estáveis. Esta nobres
solteironas alegam que os homens não desejam mais assumir uma mulher de meia
idade, uma mulher madura, independente, ou mesmo com filhos.
Estas Bostileiras estão acusando os homens de
serem medrosos, fracos, inúteis, frouxos e de pobretões. Alegando covardia em
não quererem assumi-las publicamente, desejando apenas come-las em segredos.
Os homens segundo estas bostileiras de
bucetas metralhadas, estão se negando do convívio social afetivo, negando-se ao
desfrute de um almoço, um boteco, um cinema, uma praia ou mesmo de um passeio
ao shopping ou praça pública. Todos os homens hoje desejam apenas um bom motel
ou um dia sossegado de muita foda em suas próprias casas e camas. Todos os
homens querem hoje apenas sexo e zero relacionamento. Dizem as bostileiras
metralhadas.
Mas o ideal é que este comportamento fique
restrito a isto mesmo para os homens. Observando que as leis atuais estão cada
vez mais restritivas e punitivas, retirando-nos direitos essências e
privilegiando as mulheres.
Neste aspecto, os homens devem se aproveita
do falso empoderamento feminino que as leis atuais lhes concederam e lhes
privilegiaram enquanto cidadãs de primeira classe e que também ao mesmo tempo as
subjugou a meras putas sexuais e a garotas de programas de baixo escalão.
Os homens devem surfa nesta nova onda
feminina satânica, garantindo das bostileiras de bucetas metralhadas, muito
sexo grátis e gozo infinito. Elas serão neste atual contexto contemporâneo
apenas os nossos depósitos de espermas, sendo as suas bocas, bundas e xoxotas
os nossos cuspidores de gala.
E cabendo a todos nós homens desprivilegiados
da leis feminista satânicas atuais, um total não envolvimento serio de qualquer
compromisso social, afetivo e emocional. Hoje os homens se devem ao cumprimento
erétil de apenas come-las com muita força e firmeza, nos privilegiando depois
gozamos e leitarmos em suas caras safadas e vagabundas.
O
Movimento Feminista que se Transformou em uma cópia Odiosa do Machismo... Um
Aterrorizante Idealismo que Busca Castrar Homens...
O Movimento Feminista no mundo teve um papel do
preponderante de afirmação dos direitos sociais das mulheres. O Empoderamento
Feminino atuou nas últimas décadas como um processo de Isonomia Unilateral,
Confirmação Social e Afirmação de Classe Trabalhadora no papel da produção de
riquezas e desenvolvimento da humanidade.
O primeiro documento a mencionar a igualdade
jurídica entre mulheres e homens foi a “Declaração dos Direitos das Mulheres”,
publicada em 29 de outubro de 1771. Nesse contexto, o movimento ganhou espaço e
conquistou mulheres de vários países da Europa, dos EUA e da América Latina com
as lutas pelo direito ao voto.
Em 1932, as mulheres conquistam o direito ao voto.
Essa conquista só foi possível após a organização de movimentos feministas no
início do século XX, que atuaram intensa e exaustivamente no movimento
sufragista, influenciados, sobretudo, pela luta das mulheres nos EUA e na Europa
por direitos políticos.
A primeira conquista das mulheres brasileiras veio
com uma lei em 1827, que permitia que meninas finalmente frequentassem colégios
e estudassem além da escola primária. Isto permitiu o início da liberdade
financeira e o aumento do valor emocional.
Um muro de irracionalidades sistêmicas,
preconceituosas e de indiferenças antes impostas pelas suas próprias Famílias,
depois copiadas pelo Estado e no fim garantida pela sociedade machista. Um muro
rompido a duras lutas e sacrifícios de mulheres que ousaram em nosso passado
escrever um livro, mora sozinhas, ter uma renda, ser empreendedora, jogar
futebol, pedir pelo divórcio ou ter uma companheira ao invés de um marido.
É claro que algumas destas posições e afirmações,
ousadas para as suas épocas, promoveram discursões acaloradas, rejeição social,
discriminação, insultos, punições civis, penas criminais e infelizmente até
linchamentos e mortes de mulheres importantes e corajosas.
Um passado terrível e horroroso para a história das
mulheres, um fato que sobretudo provisionado e necessário para abrir o caminho
de conquistas que viriam no futuro. Uma pavimentação construída sobre uma
estrada social mais visível, impulsionadora e direcionadora.
Algumas destas lutas recorrentes e sofríveis possibilitaram
direitos conquistados pelo movimento feminista. Uma destas lutas conferiu a
mulheres o Dia da Igualdade Feminina, comemorada no dia 8 de março, direitos
conquistados ao longo dos anos em movimentos sociais femininos, tidas como
referência de resistência, tanto no mundo, como no Brasil.
Neste quesito de conquistas, a educação é um marco
importante para as mulheres brasileiras. Atualmente, estamos acostumadas a ver
as salas de aula com um número equilibrado entre homens e mulheres, uma
isonomia recente e poucos exemplos em no nosso passado machista e conservador.
Outras conquistas começaram a entra para a coleção
das mulheres, como o direito ao trabalho, a licença-maternidade, o voto, o
casamento, o divórcio, o uso de anticoncepcional, liberdade de expressão,
liberdade sexual e a criminalização de violência contra a mulher.
No entanto, a história da luta feminina no Brasil e
no mundo ainda se mostra longa, perigosa e permissiva, uma batalha que desde a
Idade Média, início da caça às bruxas, marca um episódio de perseguição cruel
contra as mulheres que contradiziam o patriarcado.
Uma luta que deve ser vencida com a ocupação de
mulheres em cargos de chefia, ou de influência majoritária, como cargos em
presidência de grandes empresas, no congresso nacional, em instituições de
fomento econômico, social e educacional. Uma ocupação em todos os níveis e
escalas, possibilitando igualar mulheres e homens tanto em cargos de trabalhos,
tratamentos sociais, respeito coletivo e em salários.
No entanto este tal feminismo que tentou salva as
mulheres, apenas as tornaram mais escravas de suas vaidades... Este feminismo
satânico que está em curso torna as mulheres mais promiscuas, vulgarizadas e
prostituidas...
Este movimento tornou os seus corpos mais
vulneráveis a exposição sexual, emocional e financeira, este novo falso rito de
liberdade as tornou mais banalizadas frente a sociedade e muito mais baratas no
mercado da prostituição. Trata-se de um falso empoderamento social, uma espécie
de liberdade mentirosa, degradante e ludibriosa. Um fato que as tem subjugadas
a meros corpos de satisfação e prazer sexual para os homens canalhas e
descompromissados com os relacionamentos de verdade.
O
Avanço do Feminismo Satânico no Mundo e a Perda de Direitos Sociais do Gênero
Masculino no Século XXI...
O avanço do “Feminismo Satânico” no mundo tem
causado aos homens um enorme problema social para a garantia dos direitos
universais que foram primados unilateralmente a todos da espécie humana deste a
revolução francesa (Igualdade, Fraternidade e Liberdade). Uma dadiva divina
garantida até pelo próprio Deus no início da criação dos homens, visto como uma
confirmação absoluta do gênero masculino sobre o feminino desde o jardim do
Éden.
O feminismo é a sucursal do Inferno, e quem
se diz feminista e cristã, esta servindo a satanás e aos seus demônios. As
mulheres deste século estão condenadas ao lago de fogo. Todas morreram sobre as
ideologias de massas das ditas "pastoras feministas" de lucífer. A
Misandria é sem duvidas um movimento que dialoga com a repulsa e aversão aos
homens, trata-se do uso da discriminação e do ódio ao sexo masculino associado
a violência para ataca a honra de homens inocentes.
O empoderamento feminino tem retirado do
gênero masculino direitos plenos e universais garantidos por todas as
constituições democratas existentes no mundo, um direito sacralizado que foi
respeitado durante vários séculos pela humanidade, hoje demonizado pelo
movimento feminista.
A lei Maria da Penha é hoje um forte exemplo
dos indícios de diversas irregularidades jurídicas que estão sendo implantadas
no mundo contra os homens. Uma lei arbitraria que visa punir homens inocentes
usando somente apenas a palavra das mulheres como única prova de existência de
um possível crime.
A lei Maria da Penha nada mais é do que uma
heresia jurídica mal construída e baseada em mentiras para condenar homens sem
que haja investigação ou o cumprimento de todas os tramites legais para acusar
formalmente uma pessoa.
A vida fácil e promiscua das mulheres é hoje
patrocinada pelos governos satânicos e liberais de nosso bélico “Estado
Moderno” que vem permitindo que estas criminosas realizem falsas acusações
contra homens inocentes. O sistemático e inescrupuloso conjunto de atos e
práticas caluniosas, injuriosas e falsas contra os homens coloca em cheque a
individualidade, a liberdade e os direitos sociais de cada homem na terra.
Visto que muitas acusações destes crimes possuem o intuito de vingança, roubo e
extorsão de homens inocentes.
Este novo modelo de “Lei Feminista” busca
facilitar o roubo de bens, a usurpação da guarda unilateral de filhos, a
apropriação indébita de patrimônios alheios e a vingança pessoal chancelada por
represália emocional.
Atualmente as mulheres vem cobrando dos
homens mais maturidade, compromissos e mais companheirismos na vida conjugal.
Mas o que se ver nos últimos 50 anos é que não existe hoje benefícios reais e
concretos para os homens no casamento.
Os homens hoje não possuem nenhum direito
realmente palpável na garantia de sua honra, de seus bens, de seus patrimônios
e na vida sexual. Haja vista que este último as mulheres podem se recusar em
fazer sexo com os seus maridos e ainda acusa-los de estupro, no entanto, elas
podem trair os seus maridos é ainda assim possuir todos os seus direitos
sociais, patrimoniais e a guarda dos filhos sem qualquer punição.
Elas ainda podem acusar de crime os homens
sem qualquer restrição usando apenas o uso e usufruto de sua palavra como
ferramenta de prova criminal. Evidenciando que a sua palavra tem fé pública e
não carece de investigação. E caso seja descoberta uma acusação caluniosa e
falsa contra qualquer homem, elas não serão punidas ou responsabilizadas.
O uso da vagina é hoje uma escada para se
alcançar qualquer mérito pessoal, profissional e patrimonial. E elas fazem isso
sem terem que trabalhar muito ou mesmo sem ter que estudar com merecimento
esforço. O uso de seus corpos curvilíneos, sexualidades exuberantes e de suas
calunias mordazes podem lhes garantir trabalho, boas posições sociais, prazer
sexual, bens matérias e alavancagem de patrimônio.
O uso da xoxota é um atributo que não tem
limites, fronteiras regionais, ética, moral ou restrições religiosas. Aqui não
existe pudor ou honra. Existe apenas o tomar posse, o roubar e o usurpar sem
que pra isso se faça qualquer grande esforço na vida.
As mulheres não deveriam estudar. O estudo
garantido hoje para as mulheres é um erro que deveria ser limitado a apenas a
leitura de livros que as ensinasses a cozinharem, a cuidarem dos filhos, a
limpeza da casa e ao cuidado de seus maridos.
As mulheres passam a adolescência e a
juventude pulando de piroca em piroca para que depois dos 30 anos acordem para
a finitude de suas belezas efêmeras. Todas elas almejam neste estágio da vida
terem alguém para sustenta-las, casar-se, terem filhos. E quase sempre cogitam
um antigo amor, ou mesmo um idiota qualquer para consumar este feito.
Ambicionando com isso num prazo máximo de 12 meses a 02 anos no máximo, a
invenção premeditada de um acionamento de medida protetiva para roubar,
extorqui e usurpar este mesmo homem.
As mulheres se acham melhores e acima de
qualquer condição social. Mas a verdade é que tanto homens como as mulheres
possuem direitos, obrigações, deveres e papeis diferentes frente a sociedade.
Ao homem se deve a honra, o respeito e a obediência. E as mulheres o sustento,
a proteção e a atenção.
O Feminismo satânico do século XII destruíram
as mulheres e elas retornaram como cadelas para os seus donos. A liberdade
sexual, ou a libertinagem sexual será o seu calvário e sepultura. Todas se
enterraram a margem de seus próprios egocentrismos e vaidades.
E enquanto os homens ficam cada vez mais
velhos e melhores, as mulheres ficam cada vez mais velhas, ranzinzas, feias e
metralhadas. E nenhum homem as desejam como mulher ou mesmo sexualmente. Elas
estão destinadas a solidão.
E basta que haja no mundo moderno um apagão
elétrico que as condenem a serem alvos fáceis de violentadores, marginais, ladrões
e assassinos para que elas descubram que um homem por perto vale mais do que
uma outra mulher como companheira conjugal.
Os homens, o gênero masculino é necessário
para a manutenção e prolongamento da vida e da sobrevivência da espécie humana.
Os homens são extremamente eficientes para a manutenção da continuidade e
perpetuidade da espécie. Nós somos o único canal de reprodução e perpetuidade
da vida na terra.
A realidade é que os homens de nosso tempo
devem encarar a realidade e se esquivar das armadilhas que são postas pelas
vaginas destas ladras. Os homens devem ver estes casamentos ou uniões conjugais
em nosso atual modelo social feminista como desinvestimentos.
E assim como não será mais necessário
investir em pós-graduação, mestrado, doutorado e em outras especializações
devido ao amplo difusor de conhecimento veiculado pelas plataformas e canais
digitais. Também não será interessante ao homem como espécie masculina investir
em casamento, patrimônio, filhos e outros ativos que vincule a formação de uma
família.
O fácil acesso a vagina das mulheres hoje é
um claro aos homens sobre a obrigatoriedade de qualquer compromisso ou vínculo
afetivo com qualquer mulher. Talvez com a taxa de fecundidade caindo a níveis
severos como os de hoje, e com a escassez do número de mulheres caiando pela
metade, o dote como contrato social volte a fazer mais sentido para os homens
pela busca por casamentos, filhos e acumulo de patrimônio. E deste que os seus
bens, patrimônio, filhos, vida sexual, honra e obediência sejam amplamente
garantidos pela lei e pela sociedade. O dote será a única garantia de valor
real para que os homens voltem a se interessa pela ratificação de um
compromisso sério e real com as mulheres.
É claro que sabemos que as mulheres feminista
são escravas de seus próprios pensamentos libertinos baseados em uma falsa
liberdade de identidade coletiva. A libertinagem é o único desejo em comum para
estas progressistas. E não haverá conquista para elas em tentarem enclausura os
homens sobre a suas vontades.
O que elas desejam para o homem é uma espécie
de doutrinação, adestramento e imposição de seus ideais libertinos em
contraposição a vida e vivencia sociais dos homens. Uma espécie de castração da
masculinidade dos homens. Uma abreviação do senso moral e ético do nosso modo
de viver a vida. Algo que nunca acontecerá. Nós homens jamais seremos castrados
por estas feminista, lesbicas do ideal de mulheres ditatórias.
Atualmente não existe investimento real,
concreto, consolidado e garantido no casamento ou em ter filhos. Visto que é a
mulher que no fim das conta usufruirá de tudo ao rouba-lo no termino da
relação.
Hoje não vale apena adquirir um casamento,
uma família ou filhos, pois os homens não possuem os seus direitos sociais,
patrimoniais e ou sexuais devidamente resguardados. Neste aspecto o ideal é
permanecer solteiro e livre para comer quantas vaginas pudemos comer.
As mulheres novinhas entre as faixa dos 18
aos 25 anos estão entre as preferidas do cardápio masculino dos homens dizem as
feminista satânicas. Mas o que elas não dizem e que estas mesmas mulheres desta
faixa etária preferem ser promiscuas, libertinas e devassas, pulando de piroca
em piroca, e isto segundo a ideologia de gênero feminista que lhes garantem
liberdade e libertinagem.
Infelizmente estas mesmas mulheres depois de
realizarem isto tudo desejam casar-se depois dos 30 anos. No entanto, depois
desta idade, estas mulheres já estão velhas e toda metralhada e a maioria dos
homens não as querem mais como esposas (esta é a verdade).
O globalismo feminista atual deseja fabricar
um número cada vez mais alto de mulheres libertinas, vulgares e solteiras, pois
o mercado econômico global já sabe que elas são consumista impulsivas e
desregradas. Elas consomem mais vestuários, calçados, maquiagens e perfumes.
Elas também consomem mais comidas processadas, serviços diversos e objetos
supérfluos. Elas também passaram a beber e a fuma. O que é ótimo para o mercado
e o comercio.
O globalismo feminista também deseja fabricar
mais gays e lesbicas para controla o aumento da taxa populacional mundial. O
globalismo feminista também deseja castra os nossos filhos e transforma as
nossas filhas em prostitutas.
O ideário dos governos satânicos feministas
desejam inutilizar as mentes de nossas crianças, tornando-as dependentes
financeiramente dos governos, idelogicamente ignorantes e burras, formatando a
identidade biológica de nossas heranças genealógicas em alienados sexuais da
pornografia e pedofilia.
O feminismo e os seus atuais contextos e
formações devem ser crucialmente esmagados e destruídos. Este pensamento
satânico e anticristão devem ser violentamente sacrificados e trucidados.
Os nossos filhos e filhas que são as nossas
únicas pedras preciosas, os nossos verdadeiros tesouros devem ser protegidos e
separados do joio. O trigo deve ser guardado e a palha queima em fogueiras
santas.
Uma nova guerra santa deve ser traçada e
combatida. E devemos lavar com sangue toda a heresias satânicas existentes por
trás destas mulheres que caluniam, injuriam e deflagram falsas acusações contra
homens inocentes.
E para reverter estes danos sociais atuais no
mundo masculino, ilustro uma antiga história indígena que deverá servir de
exemplo para a regeneração de nosso posto de direito. A pouco mais de 2500 mil
anos atrás, algumas mulheres indígenas de uma aldeia situada no litoral norte
da américa do sul (chamada no futuro de Brasil), ousariam criar um
comportamento atípico que mudaria a conduta de muitas índias da aldeia Taipará.
Esta nova conduta renegava as contribuições e
obrigações dos homens, as mulheres indígenas passaram a caçar, plantar e a
colher os seus próprios alimentos, elas também começaram a se reunir em
acampamentos distintos fora dos domínios das tradicionais aldeias da tribo.
Elas se recusavam a cuidar dos seus filhos e
a preparem as refeições para alimentar aldeia. Elas também se recusaram a casar
e a ter filhos. E Também se recusavam a obedecer e a honrar as antigas
tradições, entre elas as relacionadas a cultura, aos ritos e a ordem espiritual
da tribo.
Estas novas manifestações comportamentais das
mulheres indígenas causou um forte desequilíbrio nas rotinas e nas vivencias da
aldeia Taipará. Um fato que permitiu de imediato mais conflitos, contradições,
cismas e até atritos ideológicos no papel comportamento entre os dois gêneros.
As crianças agora não tinham a educação
necessária e obrigatória para entender os perigos que rondavam as florestas, os
rios e os mares. A falta destes conhecimentos de sobrevivências, antes
repassados pelas mulheres da tribo incentivou muito dos jovens índios a terem
uma falsa sensação de liberdade e segurança. Muitos acabaram morrendo afagados,
devorados por animais e até se perdendo para sempre dentro das matas fechadas.
Muitas crianças não se alimentavam de maneira adequada e ficavam doentes.
Muitas outras morreram por ingerir alimentos venenosos e outras crianças
passaram a desrespeitar os seus pais e até mesmo a liderança do pajé da aldeia.
Os homens passaram a ser desacreditados e por
isso os seus conselhos, os seus ritos, a suas crenças, as suas caças, pescas e
coletas passaram a apodrecer sobre os girais, pois ninguém os consumia. E até a
proteção que proviam a segurança da aldeia passou a ser questionada pelas
mulheres. Fato que os tornou improdutíveis, inférteis e inutilizáveis.
Alguns homens simplesmente abandonaram as
aldeias, outros se tornaram afeminados e outros se submeteram aos afazeres
domésticos das ocas. Alguns poucos continuaram a caçar, pescar e a coletar
alimentos somente para si próprios. Fato que causou um cisma entre homens e
mulheres. Colocando-os em lados opostos.
E com o afastamento das mulheres indígenas de
suas ocas, muitas crianças índias foram vítimas de abusos e de estupros por
homens indígenas de aldeias vizinhas e até da própria aldeia, e isto acontecia
justamente por que homens e mulheres indígenas estavam ao mesmo tempo caçando,
pescando e coletando frutos longe de suas aldeias.
Anos depois, o caos estava instalados entre
homens e mulheres. Os índios desta aldeia não se entendiam e começaram a competir
por poder e liderança. A nova geração de índios estava comprometida. E os
jovens indiozinhos não sabia definir ou discernir quais papeis deveriam
executar dentro da aldeia.
A promiscuidade afetiva entre os jovens
índios foi a primeira manifestação de um grave problema ético e moral que
começava a se aflorar com mais evidencia. A indiazinhas ficaram gravidas
quatros vezes mais cedo do que a dez anos atrás. E a formação de uma família
para muitas delas não era mais um compromisso visto como atraente.
E o nascimento de um filho também não era
mais importante para manter um casal junto e feliz. Os jovens índios não se
preocupavam mais com as responsabilidades de caçar, pescar, coletar e de
proteger a sua prole e a sua companheira. Haja visto que isto tudo já era feito
pelas próprias índias.
Os jovens índios com o tempo também não se
preparavam ou se preocupavam com o ritual de passagem que lhes garantiria a
transcendência da vida infante para a vida adulta. E os árduos dias de ritos,
cerimonias, exercícios de sobrevivência e atividades de guerrilhas nas densas
florestas tropicais passaram a ser deixadas de lado e até esquecidas.
Um colapso social e indenitário se instalou
na aldeia. As mulheres passaram a se comportar cada vez mais como homens e
ficaram ésteres e irreprodutíveis. Elas passaram a se relacionar social,
afetivo e sexualmente como outras mulheres e poucas se preocupavam ou gostavam
de ter relações afetivas, emocionais ou sexuais com os homens da aldeia. Os
jovens índios passaram a repetir este padrão de comportamento e isto resultou
em uma queda brutal da fertilidade na aldeia.
E passando-se quarenta depois, uma outra
grave crise social atingiu a aldeia. O número de anciões ultrapassava o número
de jovens. A produtividade econômico-social caiu severamente, pois poucos
índios caçavam, plantavam e coletavam. Muitos índios morreram de fome, outros
enlouqueceram por não terem amigos, filhos e cônjuges para conversa e
compartilhar os seus dias. Um tempo que ficava cada vez mais interminável ao
longo dos dias.
Muitos índios se suicidaram, outros passavam
anos adoentados até morrerem em suas ocas, geralmente sozinho e solitários,
outros enlouqueceram, e muitos outros viviam como zumbis e alienados a própria
sorte na vida.
Isto aconteceu pela falta dos pajés, estes
homens eram responsáveis pelos cultos, pelos contos, pelas tradições, pelos
ritos, pelas histórias e pelas cerimonias e festivais. Eram estes homens que
promoviam e celebravam as festividades das colheitas, coletas e caças. Eram
estes homens que produziam e cultivavam ervas e plantas que amenizavam e
curavam diversas doenças e males dos aldeões.
E como os pajés também foram desacreditados
de seus trabalhos, muitos foram embora ou morreram devido a velhice. E neste
aspecto da vida indígena não havia mais pajés para produzir curas e tratamentos
dos enfermos, não havia anciões capacitados para trata os enfermos de doenças
da alma.
E como os jovens índios da aldeia Taipará não
se interessaram mais pelas tradições e pelas culturas Taiparás, o ato de aprender
estes conhecimentos antigos das ervas e de outras plantas medicinais foram
abandonas e desassistidas. Tudo havia sido perdido com a morte ou com o êxodo
dos antigos pajés da aldeia.
Um dia a aldeia foi invadida por uma jovem e
numerosa tribo rival que invadiu, saqueou e estuprou todas as mulheres,
incluindo as índias jovens e crianças. Os homens foram mortos e os anciões
foram amarados e jogados no rio negro para morrerem afogados. Poucos homens
escaparam desta invasão. Muito foram morar nas floresta e se esconderam do
triste final da aldeia Taipará.
Isto ocorreu por que esta aldeia também
deixou de realizar os treinamentos e as atividades referente a guerra e a
sobrevivência. Um fato que os deixou vulneráveis e indefessos. O baixo
contingente de índios jovens também contribuiu severamente para este fato. A
imposição social das mulheres anos atrás em seu desejo de busca pela
independência, individualidade, igualdade e separação dos homens também
possibilitou o enfraquecimento e a degeneração social da aldeia.
A tribo rival foi embora da aldeia meses
depois deixando um rastro enorme de destruição social, fragmentação cultural,
perdas ancestrais significantes, flagelo ideológico indenitária e muitos mortos
em toda a aldeia. Os poucos homens Taiparás que sobreviveram retornaram de sua
fuga e saíram de seus esconderijos em meio a “Floresta Taguará”. Estes poucos
homens viram o que este pensamento feminista ideológico havia causado aos
Taiparas. Um alto preço pago pela liberdade indenitária de suas índias Taiparas.
Os Taiparas refletindo sobre tudo o que havia
acontecido nestes longos quarenta anos de domínio feminista impetrado pelas
suas índias, viram que precisavam fazer algo para mudar a sua realidade ou
estariam fadados a extinção. Então eles resolveram tomar uma decisão extrema,
necessária e violenta.
Eles reuniram todas as índias adultas e
anciães. Todas as índias entre as idades de 05 a 65 anos de idade (sendo a de
65 anos a mais velha da tribo), deixando 45 índias com menos de 05 anos de
idade e 32 bebes índias aos cuidados do índio ancião da aldeia Taipará.
Os Taiparás realizaram um conselho e fizeram
um julgaram as ilhas rebeldes que implementaram a libertinagem na aldeia
Taipará. Ao fim do julgamento eles mataram todas as mulheres adultas e anciãs.
Todas foram duramente degoladas e jogadas ao mar tropical.
Em um outro julgamento posterior, realizado
pelos Taiparás, nem as crianças com menos de 05 anos escaparam do júri Taipará,
todas foram mortas, restando apenas as bebês indígenas. Estas foram criadas e
educadas segundo as tradições patriarcais dos Taiparás.
E desta forma eles definitivamente
ratificariam que a nova leva de mulheres que crescessem na aldeia Taipará
seriam criadas conforme as suas tradições patriarcais motivadas para honram e
obedecer aos homens Taiparás. E garantindo de uma vez por todas que nada
daquelas ideias feministas jamais seriam novamente idealizadas, cogitadas,
copiadas ou proclamadas novamente na aldeia Taipará.
A nova leva de mulheres nunca mais ouviriam
falar sobre feminismos, idealismos feministas ou de qualquer outra ideia de
igualdade e de disparidade existente entre homens e mulheres. E assim o
equilíbrio seria restaurado e refeito. E desta forma se criou a nova leva de
mulheres indígenas que cresceram na aldeia Taipará conforme a regras
masculinas.
E estas novas mulheres Taiparás jamais
saberiam o que foi este tal de feminismo, elas jamais questionaram novamente os
homens. E jamais levariam a aldeia Taipará ao declínio que quase os extermínio
no último verão após os taques de seus inimigos. A lei foi restaurada e nunca
mais foi protestado a autoridades dos homens.
Contrato
de Namoro – Uma Proteção Legal e Legitima contra Mulheres Usurpadoras de
Patrimônios...
O
contrato de namoro é um documento elaborado entre duas pessoas que estão em um
relacionamento afetivo, mas sem a intenção de constituir uma união estável ou
casamento. Sua principal função é registrar formalmente que o vínculo entre o
casal não gera efeitos patrimoniais e jurídicos, prevenindo disputas futuras em
caso de separação.
A
estrutura desse contrato geralmente inclui a identificação das partes, a
declaração expressa de que o relacionamento não caracteriza união estável,
cláusulas sobre bens adquiridos antes e durante o relacionamento e, eventualmente,
disposições sobre questões de privacidade. No entanto, é importante ressaltar
que o contrato de namoro tem suas limitações legais: ele não pode conter
cláusulas abusivas ou que firam princípios do direito civil, como regras de
conduta excessivamente restritivas ou penalidades desproporcionais.
Para
garantir a validade jurídica do contrato, recomenda-se que ele seja redigido
com auxílio de um advogado especializado em direito de família. A participação
de um profissional assegura que o documento esteja conforme a legislação
vigente e evita questionamentos judiciais no futuro.
E quando pensamos em relacionamentos
amorosos, é comum associarmos à ideia de confiança, cumplicidade e, claro,
romantismo. No entanto, em um cenário onde as relações podem ser interpretadas
legalmente de formas que não imaginamos, é essencial ter clareza sobre a
proteção dos nossos bens e direitos. O contrato de namoro é uma ferramenta
pouco conhecida, mas extremamente importante, que pode evitar muitos problemas
jurídicos e financeiros.
O contrato de namoro pode estabelecer uma das
melhores decisões que um homem pode tomar ao entrar em qualquer relacionamento
sócio-afetivo-amoroso. Esta simples precaução, basicamente deve estabelecer em contrato
firmado em cartório uma segurança jurídica ao contratante. Um ato jurisdicional
prudente que deve prever a proteção de bens, ativos, valores, patrimônios e até
uma concessão sexual entre as partes.
Em um contrato namoro, a intensão é delimitar
fronteiras entre o relacionamento amoroso e ativos patrimoniais. Em um namoro, apesar
de ser um relacionamento amoroso, não há em principio a intenção de formar uma
união estável ou casamento, e, por consequência, impede que, caso a relação
termine, o parceiro ou parceira tenha direito sobre o patrimônio do outro. Em
outras palavras, o contrato de namoro protege o que você conquistou antes de se
envolver romanticamente com alguém.
Neste aspecto o contrato de namoro pode ser a
chave para preservar seu patrimônio, sua tranquilidade e, principalmente, sua
autonomia financeira. Se você já se questionou sobre como proteger o que você
trabalhou tanto para construir, ou se tem receio de que um possível fim de
relacionamento traga consequências negativas para a sua vida financeira,
continue lendo. A solução pode ser mais simples do que parece.
Muitas vezes, ao iniciar um relacionamento, a
preocupação com questões legais ou patrimoniais não está entre as prioridades.
No entanto, o simples fato de viver com alguém pode, aos olhos da lei, ser
interpretado como uma união estável, ainda que não tenha sido formalizada ou
declarada. Essa interpretação pode trazer consequências inesperadas e, em
muitos casos, prejudiciais, principalmente para o homem que não tomou as
precauções necessárias.
A união estável é uma relação afetiva
contínua e duradoura entre duas pessoas, com o objetivo de constituição de
família. Para os efeitos legais, a união estável tem os mesmos direitos e
deveres de um casamento formal, especialmente quando se trata de partilha de
bens. Mesmo sem a formalização de um contrato de casamento, a união estável
implica no reconhecimento legal da "sociedade conjugal", onde os bens
adquiridos durante a convivência podem ser partilhados caso o relacionamento
termine.
Essa definição pode ser problemática para
homens que, após anos de trabalho e esforço, veem seu patrimônio ser dividido
com alguém com quem não tiveram a intenção de formar uma sociedade. E o pior: a
lei brasileira não exige que o relacionamento tenha sido formalizado ou
registrado em cartório para que seja considerado uma união estável. O simples
fato de coabitar com alguém, ou demonstrar publicamente que estão em um
relacionamento, pode ser o suficiente para gerar direitos patrimoniais.
Imaginemos a seguinte situação: você investiu
anos em sua carreira, acumulando patrimônio e segurança financeira, e então
inicia um namoro. Com o tempo, o relacionamento se torna sério, mas sem a
formalização de um contrato de namoro ou casamento. Após um tempo, o
relacionamento termina e, inesperadamente, você se vê diante de uma divisão de
bens que não desejava. Esse é o risco de não proteger legalmente o seu
patrimônio.
Este é apenas um dos muitos cenários em que
um contrato de namoro pode ser decisivo. Ele ajuda a evitar a interpretação de
união estável, garantindo que, caso o relacionamento termine, não haja
obrigações legais de partilhar os bens adquiridos antes ou durante o namoro.
A
adoção de um contrato de namoro pode proporcionar diversos benefícios para o
homem, especialmente no que se refere à sua segurança patrimonial e emocional.
Em muitos casos, relacionamentos longos podem ser interpretados pela justiça
como união estável, gerando direitos e obrigações semelhantes aos do casamento.
O contrato serve para afastar esse risco, protegendo o patrimônio individual de
cada parte.
Além
disso, o contrato evita problemas jurídicos futuros, pois deixa claro que o
relacionamento não possui efeitos patrimoniais. Essa clareza previne disputas
sobre divisão de bens ou pedidos de pensão que poderiam surgir caso uma das
partes alegasse a existência de uma união estável.
Outro
ponto relevante é que o contrato de namoro mantém a transparência no
relacionamento. Ao estabelecer limites e expectativas de forma explícita, ele
fortalece a confiança entre o casal e evita mal-entendidos sobre o futuro da
relação.
Muitas
pessoas questionam se um contrato de namoro destrói o romantismo do
relacionamento. No entanto, é fundamental entender que o amor e a razão podem
coexistir. Um contrato não significa desconfiança, mas sim maturidade e
planejamento para evitar complicações desnecessárias no futuro.
O
amor não deve ser confundido com ingenuidade. Proteger-se juridicamente não
diminui os sentimentos envolvidos na relação, pelo contrário, demonstra responsabilidade
e comprometimento com a transparência e o respeito mútuo.
E
para abordar esse assunto sem gerar conflitos, o ideal é trazer o tema de forma
natural e objetiva. Em vez de apresentar o contrato como uma desconfiança em
relação à parceira, é mais produtivo explicá-lo como uma precaução para evitar
complicações futuras. O diálogo aberto e respeitoso é essencial para que ambos
compreendam os benefícios desse instrumento jurídico.
O
contrato de namoro deve ser encarado como uma medida de inteligência e
precaução, e não como um sinal de desconfiança ou falta de amor. Em um mundo
onde questões patrimoniais podem gerar disputas complexas, ter um documento que
esclareça os limites do relacionamento é uma decisão prudente.
Além
disso, a clareza e o diálogo são fundamentais para um relacionamento saudável.
Ao discutir abertamente as expectativas e intenções desde o início, o casal
fortalece sua comunicação e constrói uma base mais sólida para o futuro.
Proteger-se não é falta de romantismo, mas sim um ato de responsabilidade e
maturidade.
Contrato
de Fidelidade – Uma Proteção Legal e Legitima contra Mulheres Infiéis e
Promiscuas...
Os contratos
sociais previamente estabelecidos entre as partes estão atualmente ganhando
força nas relações amorosas e afetivas. E a internet e as inúmeras redes
sociais estão entre as principais responsáveis pelo assunto.
A extrema exposição
de nossas imagens está cada vez mais nos tornando alvos da promiscuidade e da
infidelidade. E isto acontece pela quantidade gigantesca de contatos,
conversas, mensagens e de visualizações que temos em nossas redes sociais.
O mundo do passado
era restrito a regionalidade de cada povoado, bairro, cidade e estado de cada
região do nosso país. E é claro, isto era restrito também a cada nicho social
que estávamos envolvidos diretamente, como escolas, igrejas, trabalho e outros
nichos sociais de nossa convivência sócio afetiva. Ou seja, tudo se restringia
a localidade onde se mora. A eventualidade mudava em oportunidades de viagens
de lazer e trabalho. O que também não impedia a infidelidade e a promiscuidade
de muitas pessoas e até casais.
O que mudou em
nossa vida atual e que está causando tantos casos de promiscuidade e
infidelidades, está literalmente ligado a nossa exposição a milhares e até
milhões de contatos instantâneos promovidos pelo advento da internet e das rede
sociais.
Atualmente a
oferta e a demanda por vários, diversos e inúmeros relacionamentos instantâneos
é maior do que a demanda por relacionamentos sérios e familiares. A velocidade
da comunicação tornou as conversas mais estreitas e diretas entre as partes
relacionadas e que desejam afetividades mais rasas.
E é exatamente
nesta rasa preocupação em manter compromissos sérios que as inúmeras ofertas
relacionais efêmeras aumentam em quantidade e diminuem em na qualidade das
relações sociais e afetivas. E é também nesta frágil relação que as pessoas
buscam por prazer fácil, rápido e efêmero. Um ato que vem mudando
comportamentos, estilos de vida e ideal de compromissos na vida das pessoas.
A verdade é que vivemos
em um gigantesco cardápio humano oferecido em tempo real pelas redes sociais,
onde o que menos importa é os sentimentos e a realização de compromissos
duradouros e fieis.
E principalmente nos
dias atuais, observamos que as relações amorosas estão cada vez mais voláteis,
e a infidelidade se tornou uma preocupação constante para aqueles que buscam comprometimento
sério e duradouro. E diante desse cenário, surge a ideia do chamado
"Contrato de Fidelidade" como uma forma legítima e legal de proteger
os interesses de um dos cônjuges contra a traição e comportamentos promíscuos.
O contrato de
fidelidade pode ser entendido como um documento formal onde ambas as partes
concordam em manter exclusividade dentro do relacionamento. Embora seja um
conceito polêmico, sua validade pode ser defendida sob o argumento da liberdade
contratual, princípio fundamental do direito civil que permite que indivíduos
celebrem acordos desde que não violem normas legais ou a moralidade pública.
Uma das principais
justificativas para a implementação desse contrato está no impacto emocional e
financeiro que a infidelidade pode causar. Em muitos casos, a traição leva ao
término de um relacionamento, o que pode implicar divisão de bens, pensões e
outros ônus que recaem sobre a parte traída. Um contrato de fidelidade,
devidamente redigido e reconhecido juridicamente, poderia estabelecer
consequências concretas para a quebra desse compromisso, reduzindo os danos
para quem foi prejudicado.
Contudo, é
importante considerar as limitações legais desse tipo de contrato. Muitos
especialistas questionam sua viabilidade jurídica, argumentando que a
fidelidade é um valor subjetivo e que o Estado não pode interferir na esfera
privada ao ponto de impor sanções pelo descumprimento de um compromisso
afetivo. No entanto, em algumas jurisdições, já existem precedentes onde
contratos dessa natureza foram reconhecidos, especialmente quando vinculados a
cláusulas indenizatórias em casos de traição.
Além do aspecto
legal, há também a questão moral e social. A fidelidade, para muitos, deve ser
um compromisso baseado na confiança e no respeito mútuo, e não algo imposto por
um documento formal. No entanto, diante da crescente banalização dos
relacionamentos e dos prejuízos sofridos por aqueles que são vítimas da
infidelidade, a possibilidade de estabelecer proteções contratuais pode ser uma
alternativa válida para quem deseja garantir segurança emocional e patrimonial.
Em suma, o
contrato de fidelidade é uma proposta controversa, mas que reflete uma
necessidade real em tempos onde os valores relacionais estão em constante
transformação. Sua implementação exige uma análise cuidadosa das implicações
jurídicas e éticas, mas pode representar uma alternativa viável para aqueles
que buscam maior segurança em seus relacionamentos. Como qualquer contrato,
deve ser elaborado com clareza e respeitar os princípios legais vigentes,
garantindo que ambas as partes compreendam e aceitem as condições
estabelecidas.
E dessa forma, o
contrato de fidelidade surge como uma tentativa de estruturar compromissos
afetivos em um cenário de incertezas e desafios nos relacionamentos modernos.
Embora sua aceitação jurídica e moral ainda seja objeto de debate, sua proposta
reflete uma preocupação legítima com a lealdade e a transparência entre os
parceiros. Independentemente da adoção formal desse tipo de contrato, o mais
importante é que as relações sejam pautadas pelo respeito mútuo, pela
comunicação clara e por valores compartilhados, garantindo que ambas as partes
se sintam seguras e respeitadas em sua união.
A
Nova Lei do Estupro que Privilegiam as Mulheres e que os Homens Precisam ter
Cuidado para não serem Acusados injustamente pelas Feministas Satânicas...
A ampliação dos conceitos jurídicos e o exagero mais
aplicações das leis, bem como nas interpretações jurisdicionais inferidas sobre
cada tema que envolve a proteção das mulheres e que ataca a liberdades dos
homens está cada vez mais agressiva e intrusiva.
Neste aspecto o conceito de assédio sexual e estupro tem
sido ampliado em muitos países, incluindo o Brasil. Algumas interpretações
podem ser subjetivas, tornando situações cotidianas potencialmente arriscadas.
E além disso os riscos de falsas acusações embora seja um
número pequeno, casos de falsas acusações existem e podem arruinar a vida de um
homem. As redes sociais amplificam denúncias sem provas, causando danos
irreversíveis à reputação de um homem em sua liberdade de expressão e de
opinião.
Neste aspecto o papel da prova e da palavra da vítima
como uma única ferramenta de argumentação de acusação e de prova irrefutável
contra qualquer homens inviabiliza a presunção de inocência e punir muitos
homens inocentes.
Em muitos casos, a palavra da suposta vítima tem grande
peso, dificultando a defesa do acusado. E em algumas situações, o ônus da prova
parece se inverter, exigindo que o acusado prove sua inocência.
O relacionamentos no ambiente de trabalho, universitário
e em outros ambientes sociais, onde os flertes e interações podem ser mal
interpretados como assédio, também podem gerar desconfortos e problemas para os
homens. As empresas, universidades e outros ambientes sociais adotam políticas
rigorosas que podem punir os homens mesmo sem provas concretas. Os
consentimento e mudança de percepção pós-ato e as relações consensuais podem
ser reavaliadas pela outra pessoa depois, levando a acusações tardias. O
consumo de álcool e drogas pode anular o consentimento legalmente.
O homem desta atual realidade que o cerca e que também o
torna presa fácil para as feminista satânicas deve adotar alguns cuidados
práticos para se proteger das ameaças recentes desta nova lei em vigor.
1- Evite
situações ambíguas: E sempre tenha clareza e respeito nas interações.
2- Provas
e registros: Em encontros e interações íntimas, mensagens e gravações podem ser
fundamentais.
3- Cautela
com aplicativos de relacionamento: As conversas salvas ajudam a evitar
distorções futuras.
4- Não
se envolva com mulheres problemáticas: E se notar sinais de instabilidade
emocional ou tendências vingativas, mantenha distância.
5- Evite
mulheres com filhos: As mulheres com filhos de relacionamentos anteriores pode
no futuro ser a causa de pagamentos de Pensões Afetivas. E lembre-se os filhos
de outros homens com esta mulher não é um problema genuinamente seu, então
afaste-se imediatamente. E que neste aspecto existe a possibilidade real de um
pagamento de pensão afetiva no futuro a um filho que não é seu.
A Lei do Estupro e do Assédio Sexual nos
moldes em que estão hoje podem sugerir a interpretação ambíguas da lei e trazer
um sério problema para homens desavisados e um pouco afoitos a seus desejos.
Algumas interpretações e conjecturas jurídicas podem levar um homem a ser
acusado injustamente. E se neste caso o
envolvimento emocional estive ligado a uma mulher instável e emocionalmente
desequilibrada, a situação pode se complicar ainda mais para os homens. Neste
entendimento é melhor não se envolva com mulheres problemáticas e se você notar
sinais de instabilidade emocional ou tendências vingativas, mantenha-se a
distância desta mulher.
Atualmente
esta lei se baseia em qualquer contato físico que não seja previamente
consentido, permitido e unilateralmente delimitado pela mulher. A lei nesta
nova configuração diz que qualquer toque nas mãos, nos ombros, nas pernas, nos
seios, nas faces da bunda e na própria genitália sem que haja um consentimento
prévio da mulher será configurada como um estupro legitimo.
E
isto vale para pessoas que estejam casadas, em união estáveis, em namoro e ou
em qualquer tipo de relacionamento que envolva relação emocional, relação
intima e ou relação sexual. Um fato que privilegia as mulheres e restringem os
homens de qualquer contato prévio ao corpo de uma mulher.
E
neste aspecto, não escapam nem os ficantes, nem os peguetes e os relacionamento
intermitentes e temporários. E mesmo que você esteja em uma relação estável,
será a mulher que delimitará se você pode ou não tocar no corpo dela em uma
relação mais intima. Ou seja, nem o casamento e ou o namoro podem garantir que
o homem tenha acesso ao sexo e aos prazeres de uma vida intima mais sossegada e
harmônica.
Um
fato que torna o casamento ou qualquer outra forma de relacionamento inviável,
ilegítimo e sem privilégios sociais e sexuais para os homens. O que torna o
matrimonio e o namoro obsoletos para os homens e também fora de qualquer
contratação social real para envolvimento emocional e físico para os homens de
hoje.
Neste
aspecto a lei vai ainda mais longe. Esta nova interpretação da lei diz que o
estupro não precisa ter uma configuração real baseada somente em uma penetração
ou relação sexual não consentida. Neste sentido qualquer ato libidinoso ou
toque não permitido pela mulher vai ser considerado um estupro legitimo.
E
portanto, para os homens desavisados e afoitos, é preciso ter cautela na hora
de paquerar, conquistar, namorar ou casar com uma mulher. Pois esta nova
configuração da lei pode interpreta a velha arte da conquista como um crime.
E
como a lei do estupro está ratificada nestes novos moldes jurisdicionais, um
simples flerte inofensivo, pode colocar os homens em uma situação de real
cerceamento de liberdade. Infelizmente, um simples olhar mais incisivo, uma
cantada mais intima, uma mensagem mais frequente e insistente, um envio de
flores com um bilhetinho escrito com frases mais quente, um envio de cerveja
com um convite mais atrevido, um assobio mais entusiasmado, um elogio mais
forte e intrusivo e mesmo as antigas formas de paquera e o flerte podem ser considerados
um crime grave contra as mulheres de hoje. O que pode legitima uma mulher no
acionamento da polícia militar para deflagra uma prisão em flagrante. Isto
parece horrível, mais é real.
E
até o famoso beijo roubado nas baladas, um beijo furtado no carnaval de rua,
uma olhada mais direta ou incisiva, uma cantada mais quente ou mesmo um elogio
mais incisivo ou insistente pode entra como perturbação intima e assédio
sexual. E é exatamente por isso que os homens preciso ter cuidado com as
bostileiras feministas.
A
Nova Lei do Assédio Sexual que Privilegiam as Mulheres e que os Homens Precisam
ter Cuidado para não serem Acusados injustamente pelas Bostileiras...
Os homens estão
hoje sobre um forte ataque do movimento feminista satânico que se levanta
contra a masculinidade da essência do homem. Isto tem se manifestado através da
criação de leis feminista que atuam para destruir homens inocentes que muitas
das vezes estão sujeitos a mulheres de caráter duvidoso.
No Brasil,
principalmente nos últimos anos, a luta contra o assédio sexual tem ganhado
cada vez mais espaço na sociedade, resultando em legislações mais rigorosas
para punir comportamentos inadequados. Recentemente, uma nova lei foi aprovada
com o objetivo de proteger vítimas de assédio, especialmente mulheres, trazendo
mudanças significativas no cenário jurídico. No entanto, muitos homens têm
manifestado preocupações legítimas sobre os impactos dessa legislação, temendo
possíveis injustiças e acusações infundadas.
A criminalização
do assédio sexual é um avanço importante para garantir a segurança e o respeito
no ambiente de trabalho e na sociedade em geral. No entanto, algumas
interpretações dessas leis podem acabar criando um ambiente onde qualquer
interação possa ser mal interpretada. O receio de que denúncias infundadas
possam manchar reputações e causar danos irreversíveis tem levado muitos homens
a adotarem uma postura extremamente cautelosa ao interagir com colegas de
trabalho, amigas e até mesmo desconhecidas.
Atualmente muitas
mulheres tem se utilizado das leis vigentes que as protegem para enganar,
mentir, extorquir, usurpar e rouba homens inocentes. As falsas acusações de
crimes neste sentido tem aumentado de forma significante no Brasil. O problema
central está na subjetividade da interpretação de assédio. Embora seja crucial
que as vítimas tenham um canal seguro para denunciar crimes reais, é igualmente
necessário que existam mecanismos para evitar que acusações falsas sejam
utilizadas de forma irresponsável. Em um contexto onde a palavra da vítima pode
ter um peso determinante na condenação do acusado, sem a necessidade de provas
concretas, há um risco real de que homens inocentes sejam injustamente
prejudicados.
Diante dessa nova
realidade, torna-se essencial que os homens adotem medidas de autoproteção.
Isso inclui evitar situações ambíguas, manter comunicações profissionais
registradas e estabelecer limites claros nas interações sociais e profissionais.
Além disso, é fundamental que a sociedade busque um equilíbrio entre a proteção
das vítimas e a garantia de um julgamento justo para os acusados, garantindo
que a presunção de inocência não seja ignorada em prol de uma justiça
apressada.
O combate ao
assédio sexual é uma causa legítima e necessária, mas deve ser conduzido de
maneira responsável, evitando excessos que possam gerar injustiças. A criação
de leis mais rigorosas deve vir acompanhada de um debate amplo sobre suas
implicações e de salvaguardas para garantir que ninguém seja prejudicado
injustamente. Afinal, o verdadeiro objetivo de uma sociedade justa é proteger
todas as pessoas, independentemente de gênero, assegurando que o direito à
dignidade e à justiça seja preservado para todos na sociedade.
A
Nova Lei da Importunação Sexual que Privilegiam as Mulheres e que os Homens
Precisam ter Cuidado para não serem Acusados injustamente pelas NaziFeministas...
Os últimos dez
anos tem sido penoso e desgastante para muitos homens no que tange a proteção
de seus direitos individuais. As novas leis feminista estão punindo homens em
sua dignidade, liberdade e patrimônio. As legislações sobre crimes de natureza
sexual tem se tornado cada vez mais rígida, com o objetivo de punir comportamentos
inadequados e proteger vítimas de violência e constrangimento.
Uma das mudanças
mais marcantes foi a criação da lei de importunação sexual, que visa coibir
qualquer ato de cunho sexual praticado sem consentimento. No entanto, essa nova
legislação tem gerado preocupações entre muitos homens, pois sua aplicação pode
abrir brechas para acusações injustas e sem provas concretas.
A importunação
sexual, diferente do assédio, abrange qualquer gesto, toque ou abordagem de
caráter sexual indesejado, mesmo que ocorra apenas uma vez. O problema é que a
subjetividade da interpretação dessa lei pode levar a situações em que
interações comuns sejam vistas como crimes, dependendo exclusivamente da
percepção da suposta vítima. Isso faz com que muitos homens se sintam inseguros
ao interagir socialmente, temendo serem alvos de denúncias infundadas.
Infelizmente, há
registros de casos em que falsas acusações de importunação sexual foram
utilizadas como instrumento de vingança, retaliação ou mesmo chantagem. Quando
uma denúncia desse tipo ocorre, a simples acusação pode ser suficiente para
destruir a reputação e a vida pessoal e profissional do acusado, mesmo sem
provas concretas. Em muitos casos, a palavra da suposta vítima tem um peso
significativo, enquanto o acusado precisa provar sua inocência em um ambiente
onde a presunção de culpa parece estar se tornando a norma.
Essa realidade
torna essencial que os homens adotem medidas de precaução. Evitar situações de
risco, registrar interações profissionais e pessoais e buscar sempre
testemunhas em interações ambíguas são formas de se proteger contra eventuais
injustiças. Além disso, é necessário que haja um debate sério sobre a
importância da justiça imparcial e sobre os mecanismos que devem ser
implementados para evitar que a lei seja usada de maneira oportunista.
A luta contra a
importunação sexual e qualquer forma de violência contra a mulher é legítima e
necessária. Entretanto, é fundamental que essa causa seja conduzida com
responsabilidade e equilíbrio, garantindo que a justiça funcione de forma
equitativa para todos. Para isso, é essencial que casos de falsas denúncias
sejam investigados com rigor e que aqueles que fazem uso indevido da lei para
prejudicar terceiros sejam devidamente responsabilizados. O verdadeiro progresso
jurídico ocorre quando a proteção das vítimas não significa, automaticamente, a
criminalização injusta de inocentes.
E para que a
legislação seja realmente eficaz e justa, é necessário um acompanhamento
rigoroso de sua aplicação, garantindo que os acusados tenham direito a um
processo legal adequado e que as falsas acusações sejam tratadas com a mesma
seriedade que os crimes reais. A transparência e o equilíbrio jurídico são
fundamentais para que se construa uma sociedade que realmente preze pela justiça
e pelos direitos de todos os cidadãos brasileiros e claro, sem a existência de
privilégios.
A Criação
de Leis NaziFeministas que Prometem Castra a Masculinidade dos Homens até 2030...
O mito da masculinidade tóxica usado pelas feministas satânicas vem se
tornando uma abordagem perigosa e covarde pelas mulheres bostileiras do Brasil.
A criação de leis feministas que usam principalmente a palavra da mulher como
prova de crime contra homens se tornou uma arma letal de condenação e sem
direito de defesa ao contraditório.
Atualmente vivemos
tempos em que ser homem, em sua essência mais natural e instintiva, tornou-se
quase um crime. A criação de certas leis, sob o pretexto de proteger mulheres
vítimas de violência, muitas vezes escorrega para o autoritarismo disfarçado de
justiça.
Neste aspecto surgem
então o que chamo de leis feministas satânicas e ou nazifeministas, cuja
função não é mais equilibrar forças, mas sim castrar simbolicamente a
masculinidade dos homens. Isto feito com um único intuito, o de silenciar,
enfraquecer e humilhar os homens.
Os homens que
antes eram incentivados a liderar, proteger, prover, agora são acusados,
oprimidos e marginalizados por simplesmente serem homens. E o mais perigoso
disso tudo? É que muitos homens nem percebem o que está acontecendo no meio
social em que estamos vivendo hoje no brasil.
O discurso
dominante não busca mais igualdade, mas sim supremacia emocional, jurídica e
social. O homem moderno, acuado, vive com medo de sua própria sombra. Um
comentário mal interpretado, um gesto mal lido, um impulso natural – tudo pode
se tornar evidência para acusação. A masculinidade foi empurrada para um
tribunal invisível onde o homem já entra culpado, e toda tentativa de se
defender é vista como confirmação da sua “toxicidade”.
As leis que surgem
nesse ambiente não são feitas para proteger vítimas, mas para fabricar
culpados. Elas não medem intenção, contexto ou verdade — apenas gênero. Ser
homem virou um risco. E o que antes era apenas um movimento social virou uma
máquina legislativa que, alimentada por ressentimento e vingança, tenta apagar
do mapa qualquer traço do homem que ousa ser masculino de verdade.
E o resultado
disso é devastador. Homens inseguros, confusos, deprimidos. Homens que já não
sabem seu papel, que se envergonham da própria natureza. Um exército de machos
castrados emocionalmente, vivendo como reféns de um sistema que os culpa por
existir. É a destruição silenciosa de uma geração — e o mundo aplaude.
Mas o que ninguém
conta para a coletividade humana atual é que essa tentativa de anular a
masculinidade dos homens não é apenas uma injustiça — é um perigo para toda a
sociedade. Quando o homem deixa de ser homem, a estrutura desmorona. Famílias
se enfraquecem. Filhos crescem sem referência. Mulheres, que tanto lutaram por
respeito, agora se veem cercadas por homens frágeis, indecisos, ausentes — e,
no fundo, infelizes.
E neste sentido,
não há equilíbrio quando um dos polos é destruído. E é exatamente isso que
estamos vendo: uma crise de identidade coletiva, onde o homem é empurrado para
extremos — ou se torna um passivo, submisso, que vive em função da aprovação
alheia, ou explode em revolta, violência e isolamento.
Este movimento feminista satânico ou as
nazifeministas contemporâneas, conduzidas na maioria das vezes ou
especificamente por mulheres frustradas que não conseguiram segura na cama os seus
homens e ou que se tornaram sexualmente frigidas e ou mesmos nulas
emocionalmente em sua essência na execução de seu papel primordial e
existencial. Atualmente buscam castra os
homens para justificar o equilíbrio de forças entre os sexos.
O fato complementar a esta nova investida do
movimento feminista em anula os homens, caracteriza uma realidade que não pode
ser modificada pelas mulheres atuais em seu novo contexto, o fato de não
conseguirem serem verdadeiras mulheres em seu sentido maior da existência plena.
A verdade é que muitas mulheres não conseguem
ter maternidade, casamento, família, sucesso profissional e ou criar os seus
próprios filhos como no passado. A busca pelo amor do sexo oposto também vem se
tornando uma frustação e a não realização destas conquistas objetam a busca por
vingança e ódio emocional.
As bostileriras e as lesbicas de plantão neste
sentido buscam na figura masculina a ocupação e a usurpação de um lugar antes
enfrentado e confrontado apenas a realidade masculina. A luta diária por
preservação, proteção, sustento, alimento e abrigo tornou-se um ato
compartilhado e disputado entre ambos os sexos. Um ambiente antes ocupado apenas
pelos os homens na sociedade.
Este segundo grupo que se transvestem de
homens buscam obter não apenas o lugar ocupado pelos os homens, mas elas
desejam sobremaneira substitui-los, usurpando em seu papel existencial,
roubando-lhes em sua essência.
Este grupo vem tentando desta forma reescrever
a qualquer custo uma nova história para as mulheres, e fazem projetam estas
coisas sem que para isto haja qualquer luta social justa e honesta, usando aqui
o uso de leis feminista para alcançar espaços majoritariamente masculinos.
Trata-se neste aspecto de um uso e usufruto
de leis forjadas e frívolas com o intuito apenas de conquistar a força honras,
metas e méritos de maneira criminosa e injusta, forçando homens a se anularem
como homens em seu protagonismo no mundo.
Este fenômeno que se tornou cada vez mais
evidente é a presença de mulheres que, ao rejeitarem a essência do feminino,
buscam assumir o papel do homem — não como complemento, mas como substituição.
Em muitos casos, vemos lésbicas radicais que não querem apenas viver sua
sexualidade livremente (o que é um direito), mas que desejam ser homens. Não
para coexistir com os homens, mas para tomar o lugar deles, escrevendo uma nova
narrativa à base da negação, da revolta e do revisionismo histórico.
Essa militância disfarçada de libertação
feminina vem tentando reconstruir o passado com base em ressentimentos
pessoais. A mulher guerreira, a mulher líder, a mulher invencível – símbolos
que poderiam ser celebrados de forma saudável – são usados como armas
ideológicas para apagar o homem da equação. O que era para ser uma celebração
da força feminina tornou-se um projeto de usurpação. Um teatro onde se apaga o
masculino para que o feminino radicalizado possa brilhar sozinho no palco.
Mas a verdade é que a história do mundo foi
construída por homens e mulheres. E a tentativa de apagar o protagonismo
masculino não é só desonesta — é perigosa. Ela cria uma geração de mulheres
ressentidas e homens confusos, tentando se encaixar em um sistema onde a
verdade é distorcida e os papéis são trocados à força.
A natureza não aceita imitações. E não
importa o quanto tentem se vestir, agir ou se comportar como homens — há uma
força ancestral que não pode ser copiada: a verdadeira energia masculina,
aquela que constrói, protege, lidera e transforma. Essa energia não se compra,
não se simula, não se implanta. Ela nasce com o homem. Ela está no nosso
sangue. E é justamente por isso que querem tanto eliminá-la.
A constituição brasileira de 1988 diz que
todos os brasileiros independente de sua classe social, credo, cor, conta
bancaria e sexualidade possuem todos os seus direitos em par de igualdade
perante a lei.
No entanto, no Brasil a lei Maria da Penha e
outras leis feministas garante privilégios jurídicos que homens não possuem quando
colocados nas mesmas posições de igual ocorrência social das mulheres.
Um exemplo disso é o peso que a palavra de
uma mulher possui quando acusa um homem de um crime sem a manifestação de
provas concretas. Um privilegio jurídico que chega a ser uma aberração jurídica
em seus termos legais. Trata-se de uma heresia jurídica que atropela os
princípios fundamentais de nossa constituição.
É claro que todas
as mulheres brasileiras precisam de proteção e de uma ação mais enérgica do
estado em casos de homens que promovam violência contra a vida de nossas
mulheres. No entanto, este fato não deve ser utilizado para ganho e proveito
próprio em casos de separações conjugais e outros desentendimentos familiares
no seio de nossa sociedade.
Muitas mulheres
vem se utilizando de um direito legítimos para fazer falsas acusações e
incriminar homens inocentes. A pratica de usurpação, agregação, roubo de bens e
ativos financeiros e patrimoniais é bem comum neste novo cenário. A vingança, a
intolerância e a ganancia por usurpar bens alheios são o focos de muitas
mulheres desonestas e cretinas.
A lei criada
justamente para proteger as mulheres vítimas de violência está claramente sendo
usada para fins ilícitos. O usufruto próprio e negligente da lei é agora
utilizado para usurpar, roubar, difamar, caluniar, destruir e incriminar homens
inocentes.
Neste aspecto fica
claro que a Constituição Brasileira de 1988 estabelece que todos os cidadãos
são iguais perante a lei, independentemente de suas origem social, crença
religiosa, cor da pele, sexualidade e ativos financeiros.
No entanto, nos
últimos anos, a criação de leis específicas para proteção das mulheres tem
levantado debates sobre a equidade jurídica e os possíveis impactos na
masculinidade e nos direitos dos homens.
As leis feminista,
bem como lei Maria da Penha, criadas para coibir a violência doméstica contra
mulheres, e outras legislações que punem crimes como importunação sexual,
estabeleceram um novo paradigma no sistema judiciário. Embora essas leis tenham
sido desenvolvidas com o objetivo de garantir a segurança feminina, elas também
apresentam desafios ao princípio da igualdade jurídica. Muitos críticos apontam
que essas leis garantem privilégios jurídicos exclusivos às mulheres, deixando
os homens desprotegidos em situações semelhantes.
Um dos exemplos
mais polêmicos desse fenômeno é o peso que a palavra de uma mulher possui ao
acusar um homem de um crime sem a necessidade de provas concretas. Essa
situação cria um desequilíbrio no sistema de justiça, onde a simples acusação
pode levar à prisão preventiva, ao afastamento de filhos ou à destruição da
reputação de um homem antes mesmo de qualquer julgamento. Esse tipo de
privilégio jurídico tem sido amplamente criticado como uma aberração legal,
pois desafia princípios fundamentais como a presunção de inocência e o direito
à ampla defesa.
Além disso, há um
impacto cultural significativo nessas mudanças legislativas. A masculinidade,
que historicamente sempre esteve associada a traços como coragem, firmeza e
iniciativa, passa a ser vista sob uma ótica negativa em alguns contextos. Com o
medo de serem acusados injustamente, muitos homens adotam uma postura
excessivamente defensiva em interações sociais e profissionais, o que pode comprometer
sua confiança e autenticidade.
Outro efeito
preocupante é o uso indevido dessas leis para fins pessoais, como vingança em
términos de relacionamento, disputas conjugais ou até mesmo extorsão
financeira. Casos de falsas acusações vêm se tornando cada vez mais comuns, e
ainda há uma grande dificuldade em punir quem faz uso mal-intencionado dessas
proteções legais. Esse cenário reforça a necessidade de um debate sério sobre
como garantir a proteção das mulheres sem comprometer os direitos dos homens.
A verdadeira
justiça deve ser equilibrada e imparcial. Isso significa que qualquer pessoa
que cometa um crime deve ser punida de maneira proporcional e justa, sem
privilégios baseados em gênero. Para que isso aconteça, é fundamental revisar o
funcionamento dessas leis, garantindo que não sejam utilizadas como
instrumentos de opressão ou vingança contra homens inocentes.
A equidade entre
os gêneros deve ser promovida de maneira responsável, sem distorções que
resultem em novas formas de injustiça. E somente assim será possível construir
uma sociedade verdadeiramente justa, onde homens e mulheres possam coexistir
com respeito mútuo e igualdade de direitos perante a lei.
Aqui estão algumas
perdas sociais diretamente ligadas aos direitos dos homens:
1- Perda de bens e patrimônios em caso de
separação
2- Perda do contato de seus filhos em caso de
separação
3- Perda do contato social da localidade onde
mora caso seja denunciado injustamente sobre acusação de violência contra a
mulher
4- Perda da reputação e da dignidade social
devida a calunias e a difamações de sua identidade como homem
O
que o mundo precisa não é de homens desconstruídos, frágeis, apagados,
dobrados pela vergonha de existir. O que o mundo precisa é de homens
conscientes. Homens que não se desculpam por sua natureza, mas que a
refinam, que a dominam com honra. Homens que não se deixam arrastar pelas
narrativas que os tratam como inimigos, mas que também não se tornam brutais
como resposta ao ódio que recebem das mulheres.
Aqui ser homem em
tempos como esse é um ato de rebeldia. É remar contra a maré do politicamente
correto, do vitimismo institucionalizado, da desconstrução forçada. É resistir
ao impulso de calar a própria voz para agradar um sistema que já decidiu que
você é culpado antes mesmo de abrir a boca. É reconhecer o seu valor sem
pedir permissão.
A masculinidade
não está morta — ela foi apenas silenciada. E agora é hora de acordá-la. É hora
de erguer a cabeça, ajustar a postura, olhar nos olhos do mundo e dizer:
"Eu sou homem. Eu penso, eu sinto, eu ajo. Eu não vou me esconder, não
vou me calar, não vou me curvar."
Você não precisa
gritar. Não precisa agredir. Basta existir com firmeza, com clareza, com
verdade. Porque quando um homem se reconecta com a sua essência, ele se torna
inquebrável. E um homem inquebrável não é apenas uma ameaça ao sistema — ele
é uma esperança para o mundo.
O resgate começa
com um ato simples, mas revolucionário: rejeitar
a culpa imposta. Não, você não é tóxico por ser homem. Não, você não é
opressor só por existir. Sua força não é pecado. A sua liderança não é ameaça. A
sua virilidade não é crime.
e ser homem é nobre. É necessário. É sagrado. E é justamente por isso que
tentam te apagar. Você precisa, agora mais do que nunca, tomar de volta aquilo
que tentaram te roubar: o orgulho de
ser quem você é.
Quais são as 20 leis feministas que os homens dever ter
mais cuidados em caso de falsas acusações:
1- Lei Maria da Penha
2- Lei do Estupro
3- Lei da Importunação Sexual
4- Lei do Assédio Sexual
5- Lei Carolina Dieckmann
6-
Por
que os Homens devem ficar Atentos a Alienação Parental e a Guarda dos Filhos em
caso de Separação ou Divórcios...
O fim de um
relacionamento é sempre um momento delicado. Quando há filhos envolvidos, o
impacto emocional tende a ser ainda mais profundo — não apenas para os pais,
mas, principalmente, para as crianças. Em muitos casos, os homens acabam
enfrentando obstáculos inesperados e dolorosos no processo de separação,
especialmente quando o assunto é a guarda dos filhos e os efeitos da alienação
parental.
Historicamente, a
figura da mãe foi colocada como principal responsável pela criação dos filhos,
o que gerou uma cultura jurídica e social que, até hoje, tende a favorecer as
mulheres na hora de definir a guarda. Mesmo com o avanço da guarda compartilhada
como padrão legal no Brasil desde 2014, muitos pais ainda se veem afastados da
convivência diária com os filhos, enfrentando dificuldades para exercer
plenamente seu papel na criação e educação.
E dentro desse
contexto, é essencial que os homens fiquem atentos a um fenômeno cada vez mais
discutido: a alienação parental. Trata-se de um comportamento praticado por um
dos genitores, geralmente o que detém a guarda, com o objetivo de afastar a
criança emocionalmente do outro pai ou mãe. Essa alienação pode ocorrer de
maneira sutil ou escancarada: desde comentários depreciativos sobre o outro
genitor até atitudes que dificultam ou impedem o contato, visitas e até a
comunicação.
O mais grave é
que, em muitos casos, a criança é induzida a rejeitar o pai sem que tenha, de
fato, razões reais para isso. O vínculo afetivo vai sendo destruído aos poucos,
o que pode causar traumas profundos, tanto para o pai quanto para o próprio
filho. E, embora exista uma lei específica que trata do tema — a Lei da
Alienação Parental (nº 12.318/2010) —, ainda há muita desinformação e omissão
em torno desse assunto.
Atualmente muitos
homens acreditam que, por serem pais presentes ou "não terem feito nada de
errado", sua relação com os filhos estará garantida. No entanto, o sistema
nem sempre é justo. Há casos em que pais são afastados da convivência por
motivos frágeis, baseados apenas em alegações, sem provas concretas. Em
situações ainda mais extremas, há denúncias falsas de abuso ou violência,
usadas como estratégia para impedir a convivência.
E diante disso, é
fundamental que os homens estejam preparados. É preciso participar ativamente
da vida dos filhos antes, durante e depois da separação, manter registros de
tudo o que envolve acordos, visitas, comunicações e atitudes da outra parte,
além de buscar orientação jurídica assim que surgir qualquer sinal de conflito.
Mais do que isso: é necessário manter a calma, evitar confrontos desnecessários
e proteger emocionalmente as crianças, que são sempre as mais afetadas por esse
tipo de conflito.
A lutar contra a
alienação parental e por uma convivência equilibrada com os filhos não é apenas
um direito — é uma demonstração de amor, presença e responsabilidade. Pais que
se preocupam em manter esse vínculo ativo estão, na verdade, garantindo o
bem-estar emocional e psicológico de seus filhos a longo prazo. Por isso, todo
homem que é pai deve entender que o fim de um relacionamento conjugal não
precisa, e não deve, significar o fim da paternidade ativa.
Quando um pai
começa a perceber sinais de alienação parental — como dificuldade em ver os
filhos, comentários negativos vindos da criança, mudanças de comportamento sem
explicação ou bloqueios de comunicação — é essencial agir com rapidez e
estratégia. A pior decisão que um homem pode tomar nessa situação é a
passividade. O sistema jurídico oferece instrumentos de proteção, e é
fundamental conhecê-los para garantir não apenas seus direitos como pai, mas
também o bem-estar emocional e psicológico dos filhos.
O primeiro passo é
reunir provas. A alienação parental muitas vezes se manifesta de forma
sutil, mas deixar isso apenas na memória ou em “palavra contra palavra”
enfraquece qualquer ação judicial. Por isso, todo pai que se sentir vítima
desse processo deve documentar tudo: mensagens trocadas com o outro genitor,
tentativas de contato com os filhos, gravações (quando legais), registros de
visitas negadas, e até relatos comportamentais das crianças que possam indicar
manipulação emocional.
Com esse material
em mãos, o próximo passo é procurar um advogado de família,
preferencialmente com experiência em casos de alienação parental. Esse
profissional será o responsável por montar a estratégia jurídica e ingressar
com a ação judicial de reconhecimento de alienação parental, com base na
Lei nº 12.318/2010. Essa lei prevê uma série de medidas que podem ser
determinadas pelo juiz, como:
- Advertência ao genitor
alienador;
- Ampliação do regime de
convivência do pai alienado;
- Mudança da guarda para o
genitor que sofre alienação, em casos graves;
- Acompanhamento psicológico
familiar;
- Multa por descumprimento de
decisões judiciais;
- Suspensão do poder familiar,
em casos extremos.
Além disso, é
possível também ingressar com pedido de regulamentação de visitas ou revisão
da guarda caso o pai perceba que o regime atual está sendo usado como
instrumento de afastamento. Nos casos em que já há guarda compartilhada, é
possível solicitar ajustes para garantir maior equilíbrio e convivência
saudável com os filhos.
É importante
frisar que, nos tribunais, as decisões são baseadas em provas e no interesse
da criança. Por isso, é essencial que o pai mantenha sempre uma postura
equilibrada, responsável e comprometida com o bem-estar dos filhos — inclusive
evitando discussões e retaliações que possam ser usadas contra ele no processo.
Outro recurso
possível, dependendo do caso, é a denúncia ao Ministério Público, que
pode atuar em defesa da criança quando há indícios de abuso emocional ou
violação de direitos por parte do genitor alienador. Também é possível
solicitar acompanhamento psicológico oficial, como forma de registrar
tecnicamente os danos que a alienação pode estar causando ao filho.
A grande lição
aqui é que o homem não deve esperar a situação se deteriorar ao ponto de perder
completamente o vínculo com seus filhos. A alienação parental é uma forma de
violência emocional — e precisa ser tratada com a seriedade que merece. Quanto
mais cedo o pai agir, maiores são as chances de reverter o quadro e proteger a
relação com seus filhos.
Agir juridicamente
contra a alienação parental é, acima de tudo, um gesto de amor, coragem e
comprometimento com a paternidade. Conhecer seus direitos, buscar ajuda
profissional e se posicionar de forma firme e equilibrada são atitudes que
fazem toda a diferença para garantir que, mesmo após uma separação, o vínculo
entre pai e filho permaneça forte e saudável.
Por
que a Libertinagem Feminina e o Empoderamento Sexual estão Destruindo as
Mulheres no Século XXI...
A mulher moderna
foi ensinada que ser livre é ser dona do próprio corpo — e até aqui, tudo bem.
O problema começou quando liberdade passou a significar banalização. Quando
"dona de si" virou sinônimo de "pode tudo, com todos, sem
critério, sem consequência". O empoderamento sexual, vendido como
ferramenta de autoconhecimento e autoestima, se transformou em uma engrenagem
de autodestruição lenta, silenciosa e, muitas vezes, irreversível.
As relações
humanas foram contaminadas. O que antes era desejo de construir algo junto
virou disputa. O que antes era atração genuína virou estratégia de validação.
As mulheres, agora treinadas para agir como homens — frias, desapegadas,
impenetráveis emocionalmente — perderam o vínculo com o que as tornava únicas.
Perderam a ternura. Perderam a conexão. Perderam o encanto.
Hoje, vemos uma
geração inteira de mulheres que não sabem mais o que é intimidade de verdade.
Trocam carícias com estranhos e afeto com ninguém. Se envolvem fisicamente, mas
mantêm barreiras emocionais intransponíveis. Fazem sexo no primeiro encontro,
mas se sentem vazias no dia seguinte. Exibem seus corpos como bandeiras de
liberdade, mas morrem por dentro toda vez que percebem que ninguém quer ficar —
só usar e ir embora.
E o pior: muitas
dessas mulheres passaram a acreditar que isso é normal. Que é assim mesmo. Que
o amor acabou. Que os homens não prestam. Que relacionamento é perda de tempo.
Que ser “empoderada” é não depender de ninguém — nem afetivamente. E aí entram
no ciclo mais destrutivo de todos: o da autossuficiência emocional tóxica,
que na verdade é só uma armadura para esconder feridas que nunca cicatrizaram.
A consequência
disso não aparece nos vídeos do TikTok, nem nas fotos sorridentes do Instagram.
Ela aparece nas crises de ansiedade, na depressão disfarçada de independência,
no medo de se entregar de novo, na frustração constante com a própria vida.
Mulheres estão morrendo por dentro, cheias de liberdade, mas completamente
perdidas. Donas de si, mas sem saber quem são.
E no meio disso
tudo, a essência feminina está sendo assassinada, lentamente. A sensibilidade
virou fraqueza. A entrega virou vergonha. A vontade de formar uma família virou
motivo de chacota. A mulher foi convencida a negar tudo aquilo que poderia
realmente curá-la e fortalecê-la.
Esse é o verdadeiro
custo do empoderamento sexual desenfreado: a desconexão total da mulher com sua
alma. E ninguém está falando disso. Porque não dá curtida. Porque não dá
clique. Porque não interessa a um sistema que lucra com mulheres inseguras,
carentes e fáceis de manipular. Mas a verdade está aí, diante dos olhos de quem
quiser enxergar: essa tal liberdade está matando a mulher por dentro. É
claramente um sinal de autodestruição declarada.
A queda da mulher moderna é um retrato
perfeito do feminismo satânico adotado pela sociedade atual em que vivemos. O
falso empoderamento sexual está destruindo uma geração inteira de meninas e
mulheres que estão se tronando escravas da promiscuidade de seus corpos.
Este novo comportamento feminista disfarçada
de liberdade está destruindo a essência das mulheres. A libertinagem feminina
se tornou a nova prisão. O que começou como uma luta legítima por autonomia e
respeito degenerou em um culto à promiscuidade, à vulgaridade e à
superficialidade.
Muitas mulheres que antes buscavam dignidade
e espaço agora são ensinadas que o valor delas está no quanto conseguem expor,
no quanto conseguem “pegar”, no quanto conseguem chocar.
O “empoderamento” virou pornografia disfarçada de autoestima.
Um fato que nunca na história da humanidade
vimos tantas mulheres com tanto acesso a tudo — estudo, trabalho, liberdade de
expressão — e, ao mesmo tempo, tão infelizes, ansiosas, emocionalmente
quebradas. A liberdade prometida virou uma escravidão emocional silenciosa.
As mulheres dormem com vários, mas acordam
sozinhas. Exibem seus corpos, mas escondem suas dores. Elas são aplaudidas nas
redes sociais e ignoradas na vida real.
O feminismo de vitrine empurrou a mulher para
um abismo onde afeto é fraqueza, pureza é opressão e a construção de família
virou um “retrocesso”. O resultado? Mulheres vazias tentando preencher o vazio
com sexo, likes, filtros e frases de autoajuda baratas. Mulheres que foram
treinadas para se comportar como homens, mas esquecidas de que, no fundo, ainda
carregam o desejo natural de serem amadas, valorizadas, protegidas — não pelo
seu corpo, mas pelo seu caráter.
E aqui está a maior ironia: enquanto tentam
imitar os homens em seus piores aspectos (frieza, desapego, instinto sexual sem
responsabilidade), perdem aquilo que as tornava únicas. Perdem o brilho. Perdem
o mistério. Perdem a capacidade de inspirar e construir junto.
A mulher moderna foi enganada. Disseram a ela
que ser “livre” era se jogar no mundo como se nada tivesse consequência. Mas
toda ação tem um preço — e muitas já estão pagando com depressão, solidão,
instabilidade emocional e um vazio que nem o sexo casual mais intenso consegue
preencher.
A maior mentira
contada para as mulheres está inferida no falso engajamento que diz que a
libertinagem é liberdade. E que se entregar a qualquer desejo é um ato de
poder. E que banalizar o sexo é sinônimo de evolução.
Essa é a armadilha
mais bem montada da era moderna e que milhões de mulheres estão caindo nela
todos os dias.
O que chamam de
empoderamento sexual nada mais é do que um programa de autodestruição
disfarçado de progresso. As Mulheres são ensinadas desde cedo que “podem tudo”
com o seu corpo. E que quanto mais expõem, mais livres são. E que quanto mais
parceiros tiverem, mais poderosas se tornam como mulheres. Mas o que ninguém
fala é o que vem depois: o vazio. A culpa. A perda de identidade. O afastamento
da própria essência.
A cultura atual
transformou o sexo em moeda de troca, em ferramenta de validação externa. O
Instagram virou catálogo. O Tinder um cardápio humano. E o facebook se tornou
um campo de guerra emocional. No entanto, o amor, o vínculo real, a construção
de algo sólido e seguro, isso virou agora um grande motivo de piada. A mulher
que busca formar família, que valoriza o próprio corpo, que escolhe ter limites
— essa é chamada de “reprimida”, “retrógrada” ou “sem amor-próprio”.
A verdade é dura,
mas precisa ser dita: a mulher moderna está sendo usada. Usada por um sistema
que lucra com sua insegurança. E que transforma sua nudez em produto. E que
alimenta sua carência com promessas vazias. E enquanto isso, a essência
feminina — aquela que é suave, forte, intuitiva, criadora, inspiradora — está
sendo sufocada, esquecida, trocada por um modelo artificial de “força” baseado
em sexo e arrogância.
O “empoderamento”
que mais destrói é aquele que desconecta a mulher de si mesma. E é exatamente
isso que estamos vendo.
E o resultado está aí, escancarado:
1.
Mulheres esgotadas emocionalmente.
2.
Mulheres que colecionam experiências sexuais,
mas não conseguem confiar em ninguém.
3.
Mulheres que têm corpos expostos e corações despedaçados.
4.
Mulheres que se dizem “donas de si”, mas
vivem desesperadas por validação de estranhos.
5.
Mulheres que não sabem mais o que é ser
feminina de verdade, porque foram ensinadas que isso era sinal de fraqueza.
6.
Não é empoderamento.
7.
É exaustão.
8.
É confusão.
9.
É desespero disfarçado de liberdade.
Porque
as Mulheres Brasileiras estão Ficando cada vez mais Sozinhas (Encalhadas/Solteironas),
Mães Solteiras (Caçadoras de Pensão Afetiva e Alimentícia) e Pobres
Financeiramente (Bostileiras)...
A mulher nas últimas décadas vem abandonando o seu papel natural no
ambiente social, biológico e ancestral. E ao longo da toda a
história da humanidade, a mulher sempre teve um papel central na formação da
base da sociedade: a família. E como cuidadora, mãe, educadora e guardiã do
lar, sua influência ultrapassava os muros da casa. Era dela que vinha o afeto
que moldava o caráter das futuras gerações, a sensibilidade que equilibrava o
rigor do mundo masculino e a sabedoria prática que sustentava a ordem e a
harmonia do lar.
No entanto, o
discurso moderno — vendido como libertador — tem incentivado a mulher a
abandonar completamente essas funções, muitas vezes associando-as a submissão,
fraqueza ou atraso. E o termo “ser dona de casa” virou sinônimo de fracasso;
ser mãe em tempo integral virou motivo de chacota em certos círculos sociais;
cuidar do lar, hoje, é visto por muitos como perda de tempo ou desperdício de
potencial.
O problema é que,
ao tentar se afastar desse papel, muitas mulheres acabaram perdendo o que há de
mais valioso: o poder de influenciar e moldar o futuro por meio da família.
Elas se viram sobrecarregadas por exigências externas — carreira, aparência,
status — e desconectadas de seu instinto mais profundo: o de nutrir, cuidar,
proteger e formar vínculos sólidos.
O resultado é uma
geração de crianças emocionalmente carentes, jovens desorientados e famílias
desestruturadas. A ausência materna no cotidiano — mesmo quando fisicamente
presente — se tornou comum. A terceirização da criação para escolas, babás,
telas e redes sociais abriu espaço para um novo tipo de orfandade: a emocional.
E isso não
significa que a mulher deva ser presa ao lar ou impedida de crescer
profissionalmente. Mas sim que, ao abrir mão totalmente do seu papel
fundamental na construção da base familiar, ela perde parte da sua identidade
mais profunda — e a sociedade paga o preço.
As famílias
estáveis são construídas com esforço conjunto, mas a figura feminina, com sua
sensibilidade, empatia e capacidade de conexão, sempre foi o alicerce emocional
desse núcleo. E sem essa presença consciente e ativa, a família se torna
frágil. E quando a família quebra, tudo quebra: a educação, os valores, o
futuro.
E neste contexto observamos que está em curso um grave colapso na
estrutura das famílias brasileiras. Um desiquilíbrio afetivo que está
destruindo todas as relações sociais, afetivas e emocionais de toda uma
geração. Um reflexo que já é perceptivo pela sociedade no comportamento social,
educacional, ético e moral de nossas crianças e jovens.
A presença da
mulher na educação dos filhos é algo inquestionável e irrefutável. E quando a
mulher se afasta do lar — física ou emocionalmente — a estrutura mais essencial
da sociedade começa a ruir: a família. E quando essa base se desestabiliza, os
efeitos são sentidos em cadeia por toda a sociedade. O abandono do papel
feminino como cuidadora, educadora e construtora de vínculos afetivos não gerou
uma sociedade mais livre e feliz. Ao contrário: vivemos hoje tempos marcados
pela solidão, confusão de papéis e uma crescente desorientação emocional,
especialmente entre os mais jovens.
As crianças
criadas em lares sem referências claras, onde os vínculos afetivos são frágeis
e a presença dos pais é instável, tendem a crescer com dificuldades de
socialização, baixa autoestima, e em muitos casos, envolvimento com
comportamentos de risco. É nas ausências silenciosas — não apenas de tempo, mas
de afeto — que se constrói o terreno fértil para a delinquência juvenil, o
abuso de substâncias, a depressão precoce e o fracasso escolar.
E o reflexo não
para nas crianças. Homens também têm sentido o impacto profundo da ausência de
uma figura feminina equilibrada no lar. Muitos cresceram em lares sem
referências claras do que é um relacionamento saudável, sem o acolhimento
necessário na infância, e hoje se tornaram adultos emocionalmente inábeis,
desconfiados e com dificuldades em se comprometer. A figura materna, que antes
dava estrutura ao emocional masculino, se tornou, em muitos casos, ausente,
conflituosa ou substituída por modelos midiáticos e distorcidos de
feminilidade.
Isso também gera
um efeito cascata nas relações. O homem se afasta da mulher, a mulher se
distancia do homem, e ambos se tornam rivais em vez de parceiros. A guerra dos
sexos, alimentada por ideologias radicais e generalizações perigosas,
transforma lares em campos de batalha, onde o amor é substituído por contratos,
disputas judiciais e frieza emocional.
É nesse vácuo
emocional e estrutural que o caos social cresce. A criminalidade não nasce nas
ruas — ela começa no lar desestruturado. A pobreza emocional precede a pobreza
material. E a desordem da casa reflete diretamente na desordem das ruas.
Portanto, quando
se fala sobre o abandono do papel natural da mulher, não se trata de um ataque
à sua liberdade ou ao seu direito de ser quem quiser. Trata-se de um alerta. Um
chamado à reflexão sobre o preço que estamos pagando por ter desvalorizado
aquilo que sustentava a base da sociedade: a mulher como centro afetivo,
espiritual e educacional da família.
Obviamente notamos que a sociedade brasileira
vem passando por transformações profundas e irreversíveis em suas construções
elementares como base social, e as mulheres estão no ápice desta nova
configuração social. Atualmente vivemos em uma sociedade em transformação
acelerada. As dinâmicas entre homens e mulheres mudaram drasticamente nas últimas
décadas, especialmente no Brasil. E com essas mudanças, surgem consequências
visíveis — uma delas é o número crescente de mulheres solteiras, mães solo e
financeiramente fragilizadas. Mas o que está por trás disso?
Para entender esse fenômeno, é preciso ir
além dos rótulos e olhar com atenção para o cenário sociocultural atual. A
mulher brasileira moderna foi incentivada a ser independente, empoderada e a
colocar suas vontades acima de qualquer estrutura tradicional. Isso, em si, não
é um problema — o avanço feminino em diversas áreas é uma conquista. O problema
é que esse avanço foi muitas vezes acompanhado por discursos que colocaram o
homem como descartável ou como um mero instrumento de utilidade momentânea,
seja para prazer, companhia ou filhos.
E o resultado deste novo comportamento
feminino, consubstanciou uma conduta masculino arredia e frustrada, além de
temerosa e descompromissada com as mulheres? As mulheres se graduaram em elações
rasas, baseadas em troca de interesses imediatos, sem profundidade emocional ou
construção mútua. Ao mesmo tempo, muitos homens — ao perceberem o cenário —
decidiram se afastar do jogo: evitam compromisso, fogem de relacionamentos, ou
simplesmente optam pelo celibato voluntário. O famoso "MGTOW" virou
realidade na vida de muitos brasileiros, mesmo sem conhecerem o termo.
As consequências disso se refletem
diretamente nos números: aumento de lares chefiados por mães solteiras,
processos judiciais envolvendo pensão alimentícia e uma geração de mulheres
sobrecarregadas, emocional e financeiramente. Muitas, ao invés de encontrar um
parceiro para construir uma vida juntos, se veem em batalhas judiciais por
reconhecimento e sustento. A chamada "pensão afetiva" surge como
símbolo desse novo contexto: a tentativa de judicializar a ausência de vínculos
emocionais, o que é sintomático de um tecido social desfeito.
Além disso, a busca por independência
financeira esbarra em uma realidade dura: o mercado de trabalho é cruel, a
maternidade solitária é cansativa, e a pressão estética e emocional sobre as
mulheres não diminuiu — apenas se transformou. O sonho do "girl boss"
muitas vezes se choca com boletos, frustração emocional e exaustão.
A cultura de guerra entre os sexos não está
funcionando. E precisamos parar de jogar a culpa uns nos outros e começar a
reconstruir pontes de entendimento. Enquanto homens e mulheres seguirem
desconfiados, ressentidos e individualistas, todos perdem — especialmente as
futuras gerações.
É hora de
repensarmos o que foi vendido como progresso. Talvez seja momento de resgatar —
com sabedoria e equilíbrio — aquilo que sempre funcionou: a mulher como centro
vital da casa, não por imposição, mas por escolha consciente, por instinto, por
vocação.
Como
o Adoecimento Mental das Mulheres Brasileiras está Afetando as Relações
Afetivas...
Nos últimos anos,
o adoecimento mental das mulheres brasileiras tem se tornado um fenômeno cada
vez mais visível e preocupante, afetando diretamente não apenas a saúde emocional
feminina, mas também o equilíbrio das relações afetivas em todo o país. O
aumento expressivo nos casos de ansiedade, depressão, bipolaridade, transtornos
de personalidade, crises de autoestima, burnout emocional e instabilidade
afetiva revela que há uma geração de mulheres emocionalmente sobrecarregadas,
desorientadas e, muitas vezes, à beira do colapso psicológico. Esse cenário tem
causado impactos profundos nas dinâmicas entre homens e mulheres,
desestruturando vínculos amorosos, enfraquecendo a confiança mútua e tornando
os relacionamentos modernos mais frágeis, voláteis e conflituosos.
Diversos fatores
contribuem para esse adoecimento mental coletivo. As pressões sociais para que
a mulher seja simultaneamente bem-sucedida profissionalmente, independente
financeiramente, sexualmente liberal, esteticamente perfeita e emocionalmente
forte criaram um modelo irreal e insustentável. Ao tentar atender a todas essas
expectativas, muitas mulheres entram em conflito interno entre o que realmente
desejam e o que a cultura exige delas. O resultado é um estado de frustração
constante, exaustão emocional e confusão de identidade. Ao mesmo tempo, a
cultura do empoderamento mal interpretado incentivou comportamentos impulsivos,
relações líquidas, posturas defensivas e uma busca por validação externa que só
agrava a instabilidade emocional feminina.
Esse adoecimento
reflete diretamente nas relações afetivas. Muitos homens relatam dificuldade em
lidar com parceiras emocionalmente instáveis, altamente reativas, carentes em
excesso ou, por outro lado, frias e desconectadas afetivamente. A oscilação de
humor, a incapacidade de construir laços sólidos e a tendência a idealizar ou
demonizar o parceiro tornam os relacionamentos exaustivos e emocionalmente
desgastantes. Além disso, a crescente vitimização emocional – em que muitas
mulheres se colocam como vítimas constantes do machismo, do trauma e da
opressão – gera barreiras na comunicação e impede que a responsabilidade
afetiva seja compartilhada de maneira justa entre os dois lados. O homem,
muitas vezes, sente-se em uma posição de constante culpa, vigilância e
impotência diante do sofrimento feminino, mesmo quando não é o causador direto.
Outro agravante é
o uso excessivo das redes sociais, que alimenta comparações tóxicas, vaidade
exacerbada, ilusão de liberdade plena e estímulo à hipersexualização. Esses
fatores não apenas aumentam a ansiedade e a insegurança das mulheres, mas
também dificultam o cultivo de vínculos verdadeiros, baseados em entrega,
vulnerabilidade mútua e construção conjunta. Em vez disso, vemos relações
marcadas por jogos emocionais, disputas de poder e desistências rápidas diante
do primeiro conflito. O amor se torna descartável, e a conexão humana, um
produto emocional com prazo de validade curto.
Diante desse
quadro, torna-se urgente repensar o modelo de vida e relacionamento que está
sendo promovido às mulheres brasileiras. A saúde mental não pode mais ser
ignorada ou romantizada. É preciso resgatar o valor do equilíbrio emocional, do
autoconhecimento, da responsabilidade afetiva e da maturidade nos vínculos.
Relações saudáveis exigem indivíduos minimamente saudáveis. Quando a mulher
entra em uma relação carregando traumas não curados, mágoas acumuladas,
revoltas ideológicas ou carências crônicas, o relacionamento inevitavelmente se
torna um campo de batalha emocional – e não um espaço de crescimento mútuo.
Portanto, o
adoecimento mental feminino é um dos grandes desafios dos relacionamentos
contemporâneos. Ele não apenas compromete a felicidade e o bem-estar das
mulheres, mas também mina a estabilidade das famílias, o desenvolvimento dos
filhos e o próprio tecido social. Homens e mulheres precisam, juntos, assumir o
compromisso de curar suas feridas, rever crenças distorcidas e reaprender a se
relacionar com amor, verdade, paciência e responsabilidade. Só assim será
possível reconstruir as bases dos vínculos afetivos num mundo cada vez mais
adoecido, individualista e emocionalmente desconectado.
Além das pressões
sociais e culturais que contribuem para o adoecimento mental das mulheres
brasileiras, é importante analisar como o contexto histórico e a mudança
acelerada de valores impactam essa realidade. Nas últimas décadas, houve uma
transformação significativa no papel da mulher na sociedade: passou-se de um
modelo tradicional, centrado na família e na maternidade, para um ideal
contemporâneo que valoriza a independência, o protagonismo profissional e a
liberdade sexual. Embora essas conquistas sejam legítimas e importantes, a
velocidade dessa transição, muitas vezes sem apoio emocional ou estrutural
adequado, gerou um vácuo de identidade e um desequilíbrio psicológico que
dificilmente é abordado de forma aberta.
Nesse sentido, o
adoecimento mental feminino está ligado também à perda ou confusão de um “norte
afetivo”. Muitas mulheres se veem divididas entre o desejo de se afirmar como
indivíduos livres e fortes e a necessidade humana profunda de vínculo, afeto e
segurança. Essa tensão interna alimenta um ciclo de ansiedade, insegurança e
até comportamentos autodestrutivos, que se refletem nas relações amorosas. Por
exemplo, observa-se um aumento de comportamentos como ciúmes excessivo,
desconfiança, crises de dependência emocional e, paradoxalmente, um medo
intenso de intimidade real e comprometimento duradouro.
Outro fator
crucial é o impacto das ideologias radicais que influenciam parte do feminismo
contemporâneo, que, ao combaterem sistematicamente a figura masculina como
opressora, acabam reforçando na mulher um sentimento constante de conflito e
antagonismo. Essa narrativa, embora possa ter sido necessária em certos
momentos, tem produzido um efeito colateral: a criação de uma barreira
emocional entre homens e mulheres, que dificulta o diálogo sincero, o
entendimento mútuo e a construção de relacionamentos saudáveis. Quando o homem
é visto exclusivamente como adversário ou ameaça, perde-se a possibilidade de
parceria, afeto e apoio recíproco, e isso amplia o sofrimento de ambos os
lados.
O adoecimento
mental das mulheres também tem consequências práticas que afetam diretamente as
dinâmicas familiares. Muitas vezes, a instabilidade emocional da mulher se
traduz em dificuldades para criar os filhos com equilíbrio, afetando a saúde
psicológica das novas gerações e perpetuando um ciclo de insegurança e fragilidade
emocional. Além disso, a busca por relações líquidas e superficiais – que
muitas vezes serve como tentativa de compensar carências emocionais – leva à
fragmentação das famílias, ao aumento da incidência de mães solteiras sem
suporte e à desestruturação do ambiente doméstico, que historicamente foi o
alicerce da sociedade.
Frente a esse
quadro complexo, torna-se fundamental promover ações que ajudem as mulheres a
resgatar a saúde emocional e a maturidade afetiva. Isso passa por incentivar o
autoconhecimento, a terapia, a educação emocional e o fortalecimento das redes
de apoio. Também é importante que os homens compreendam as dificuldades
emocionais femininas, mas sem se colocarem como culpados ou salvadores, e sim
como parceiros responsáveis e conscientes. O diálogo aberto, a empatia
verdadeira e o respeito às individualidades são pilares essenciais para a
reconstrução das relações afetivas.
Por fim, é preciso
lembrar que a solução para o adoecimento mental feminino e suas consequências
nos relacionamentos não está em discursos simplistas ou em radicalismos, mas na
busca equilibrada por verdade, crescimento pessoal e conexão genuína. Ambos os
sexos têm fragilidades e desafios, e somente através da compreensão mútua e do
compromisso com a saúde emocional coletiva será possível criar vínculos
afetivos que tragam felicidade, segurança e prosperidade para homens, mulheres
e futuras gerações.
Como
o Feminismos Satânico Mundial Planeja Castra a Masculinidade dos Homens...
O movimento
feminista, que nasceu com reivindicações legítimas por igualdade de direitos
civis, sociais e trabalhistas para as mulheres, ao longo do tempo sofreu
mutações profundas que acabaram distorcendo seus propósitos originais. Hoje,
uma parcela significativa do feminismo contemporâneo se afastou da busca por
equidade para abraçar uma militância marcada por antagonismo de gênero,
ressentimento contra os homens e imposição de uma nova ordem social que, em vez
de promover equilíbrio, tem contribuído para a castração simbólica e prática
da masculinidade. Esse novo feminismo, muitas vezes radical, não apenas
combate o machismo tóxico — algo que deveria ser naturalmente enfrentado por
toda a sociedade — mas também passa a tratar qualquer expressão natural da
masculinidade como um problema, como se ser homem fosse, por si só, uma ameaça.
Nesse cenário, a
figura masculina passou a ser constantemente criticada, desvalorizada ou até
mesmo ridicularizada. Traços tradicionalmente associados ao homem — como
firmeza, liderança, espírito protetor, ousadia, desejo sexual, busca por
conquista e competitividade — são vistos por parte da militância feminista não
como características humanas legítimas, mas como sintomas de opressão,
violência ou dominação. A consequência é um processo silencioso, mas brutal, de
desconstrução da identidade masculina, no qual muitos homens passam a se
sentir culpados apenas por existirem como são. A educação de meninos, por
exemplo, já não é mais voltada para o fortalecimento da honra, da coragem ou da
responsabilidade, mas sim para moldá-los em um modelo emocionalmente
fragilizado, passivo e conformado com a ideia de que devem se
"desconstruir" para serem aceitos.
Ao mesmo tempo,
esse feminismo moderno se contradiz ao exigir dos homens o cumprimento de suas
funções tradicionais — como sustentar, proteger, agradar e servir —, enquanto
os impede de exercer sua voz, sua autoridade ou sua energia masculina de forma
saudável. O resultado disso é a criação de homens emocionalmente confusos,
reprimidos e desmotivados, que não sabem mais qual o seu papel no mundo nem
como se posicionar diante das mulheres sem correr o risco de serem acusados de
machistas, tóxicos ou abusivos. Muitos acabam se anulando emocional e
sexualmente, optando pelo silêncio, pela submissão ou pelo afastamento completo
das relações afetivas e familiares.
Além disso, a
institucionalização de ideologias feministas nas leis, nas escolas, na mídia e
nas redes sociais reforça a narrativa de que os homens são privilegiados,
opressores e culpados por toda desigualdade histórica, enquanto as mulheres são
sempre vítimas. Essa visão maniqueísta desconsidera a complexidade da vida
real, onde homens também sofrem, são abandonados, injustiçados, explorados
emocional e juridicamente, e muitas vezes vivem à margem, sem voz ou amparo. O
sistema jurídico, por exemplo, passou a adotar medidas que protegem
unilateralmente as mulheres, sem considerar os abusos, chantagens emocionais e
alienações que muitos homens sofrem no âmbito familiar.
Dessa forma, o
movimento feminista contemporâneo, ao invés de promover uma sociedade de
respeito mútuo e cooperação entre os gêneros, criou um campo de guerra
ideológica, onde os homens são alvos constantes de desvalorização e vigilância.
A consequência não é apenas a degradação da figura masculina, mas o colapso das
relações afetivas, o aumento da solidão, a fragmentação das famílias e o
crescimento de uma geração de homens emocionalmente frustrados, sexualmente
reprimidos e socialmente deslocados.
Não se trata de
negar as conquistas justas do feminismo clássico, mas sim de reconhecer que
parte do movimento atual deixou de buscar igualdade para impor dominação e
controle, sufocando a masculinidade saudável e minando qualquer
possibilidade de equilíbrio entre os sexos. A sociedade precisa urgentemente de
um novo olhar — um que reconheça o valor do homem em sua essência, que
incentive a verdadeira masculinidade como força protetora, criadora, firme e
amorosa, e que abandone a visão distorcida de que masculinidade é sinônimo de
opressão. Resgatar a identidade do homem não é retrocesso: é um passo
necessário para reconstruir lares, relações e sociedades mais justas, saudáveis
e humanas.
O modelo de
feminismo que vem ganhando força no Brasil e em muitos países do Ocidente não busca
mais o diálogo nem a construção conjunta entre os sexos, mas sim a imposição de
uma nova estrutura de poder onde a voz masculina é sistematicamente silenciada.
A cultura midiática, as políticas públicas e o sistema educacional passaram a
reforçar a narrativa de que todo comportamento masculino tradicional deve ser
desconstruído, visto como potencialmente abusivo, opressor ou ultrapassado.
Meninos estão sendo educados desde cedo a se envergonhar da própria virilidade,
a não confiar em seus impulsos naturais e a suprimir a assertividade em nome de
uma convivência “politicamente correta”, mas emocionalmente castradora.
Esse processo tem
efeitos devastadores a longo prazo. O homem que é impedido de expressar sua
masculinidade de forma saudável tende a se tornar inseguro, apático e passivo.
Em muitos casos, isso se traduz em homens emocionalmente imaturos, incapazes de
assumir liderança ou responsabilidade dentro das relações, criando um vácuo de
autoridade no lar e na sociedade. Em outros casos, essa repressão da energia
masculina se transforma em revolta silenciosa, isolamento, frustração sexual ou
até mesmo comportamentos extremos. O crescimento do número de homens que evitam
relacionamentos sérios, que abandonam a ideia de casar ou formar família, ou que
aderem a movimentos como o MGTOW (Homens Seguindo o Seu Próprio Caminho) e a
Red Pill, é um sintoma claro de que muitos estão optando por se afastar de um
jogo que consideram manipulado contra eles.
E o que dizer da
criminalização das falhas masculinas? Hoje, um erro de comunicação, um
desentendimento em um relacionamento, um elogio mal interpretado ou uma postura
mais firme podem ser rapidamente enquadrados como assédio, abuso psicológico ou
violência de gênero. Essa atmosfera de constante ameaça e julgamento cria um
clima de medo nos relacionamentos, onde o homem sente que precisa se policiar o
tempo todo — não para ser um ser humano melhor, mas para evitar ser punido.
Isso impede a construção de vínculos baseados na sinceridade, na espontaneidade
e no equilíbrio entre masculino e feminino. O homem passa a viver na defensiva,
e a mulher, alimentada por discursos ideológicos, passa a agir como fiscal ou
adversária, e não como parceira.
Além disso, a
cultura da vitimização promovida por essa vertente feminista torna muitas
mulheres emocionalmente despreparadas para lidar com os desafios reais da vida
afetiva. Em vez de maturidade emocional, vê-se uma geração de mulheres que
projetam suas frustrações nos homens, esperam que eles reparem suas dores
internas e exigem padrões de comportamento inalcançáveis, muitas vezes sem
oferecer o mesmo em troca. Isso alimenta relações desequilibradas, nas quais o
homem é cobrado sem trégua, enquanto a mulher se coloca na posição de intocável
e irrepreensível. Essa assimetria emocional mina o respeito mútuo e a
reciprocidade, que são pilares de qualquer relacionamento verdadeiro.
Portanto, o que
vemos não é apenas uma crise de identidade masculina, mas também uma profunda
crise nas relações humanas como um todo. Quando o masculino é reprimido e o
feminino se torna hostil ou dominante, o resultado não é igualdade — é caos
afetivo, desarmonia familiar e colapso social. O preço que se paga por sufocar
a essência masculina é alto: filhos sem referências paternas sólidas, mulheres
frustradas por não encontrarem homens verdadeiramente firmes e confiantes, e
uma sociedade cada vez mais fragmentada, solitária e doente.
O caminho para a
cura passa, necessariamente, pela revalorização da masculinidade autêntica
— aquela que é firme sem ser opressora, protetora sem ser dominadora, corajosa
sem ser agressiva, e que entende seu papel na construção de lares, comunidades
e nações. Homens precisam resgatar a dignidade de ser quem são, sem medo, sem
culpa e sem submissão ideológica. É preciso, também, que as mulheres mais
conscientes se levantem contra essa cultura de divisão e ressentimento, e
busquem se reconectar com o masculino de forma equilibrada, respeitosa e
madura.
Não há futuro
saudável para uma sociedade que demoniza seus homens. A verdadeira libertação
feminina não será alcançada às custas da castração masculina. A restauração do
equilíbrio entre os sexos depende de um novo pacto: um em que o respeito mútuo
supere a guerra ideológica, e em que homens e mulheres caminhem lado a lado —
não em disputa, mas em construção.
A
crise da masculinidade, incentivada por discursos feministas radicais e por uma
cultura midiática que ridiculariza o homem tradicional, tem consequências
diretas e graves sobre a estrutura da família. A figura do pai, por séculos
tida como central na educação, na proteção e na transmissão de valores, hoje é
frequentemente tratada como irrelevante ou até prejudicial. Isso tem gerado um
fenômeno alarmante: a
formação de lares sem presença paterna sólida, o que contribui para o
enfraquecimento emocional e moral das novas gerações.
Sem
uma figura masculina firme, muitos meninos crescem sem referências claras do
que é ser homem, e muitas meninas crescem sem modelos saudáveis de
masculinidade com os quais possam se relacionar futuramente. O resultado disso
é um ciclo de insegurança, imaturidade emocional, e dificuldade de estabelecer
vínculos afetivos estáveis. Quando o pai é excluído ou tem sua autoridade
questionada constantemente — seja por leis injustas, alienação parental, ou por
mães intoxicadas por ideologias de ódio ao masculino —, a família perde seu
eixo de equilíbrio e proteção.
Mais
ainda: a ausência ou desvalorização do homem dentro do lar dá espaço para que a mulher assuma sozinha uma carga que não foi
feita para carregar integralmente. Isso gera exaustão, frustração e um desequilíbrio
estrutural. A mulher moderna, encorajada a ser autossuficiente em tudo — mãe,
pai, provedora, educadora, líder emocional, sexualmente ativa e afetivamente
inatingível —, está cada vez mais sobrecarregada, doente, solitária e
insatisfeita. E, paradoxalmente, essa sobrecarga é uma das raízes do
adoecimento mental que ela mesma vive, como já abordamos anteriormente.
O
colapso familiar, portanto, não é apenas uma consequência da fragilidade masculina
imposta culturalmente, mas também um fator que retroalimenta a decadência emocional da sociedade. Relações líquidas, vínculos
superficiais, filhos sem estrutura emocional, aumento da violência juvenil e do
consumo de pornografia e drogas são sintomas de um ambiente social que perdeu
suas âncoras morais e afetivas — e uma dessas âncoras é, sem dúvida, a presença
masculina forte e equilibrada.
Não
é exagero afirmar que destruir
a masculinidade é destruir a própria civilização. As grandes civilizações da história
se ergueram com base na aliança entre homens e mulheres que cooperavam,
construíam e se respeitavam em seus papéis distintos, mas complementares.
Quando essa cooperação se rompe e o homem é expulso da mesa da família, do
coração da mulher e da centralidade da educação, o que se estabelece é um
terreno fértil para o caos social e espiritual.
A
solução para esse cenário não virá de cima, nem de instituições já capturadas
por ideologias destrutivas. Ela começa de forma individual, consciente e intencional, por parte dos homens que escolhem
despertar. Restaurar a masculinidade é um ato de coragem, porque exige resistir
a narrativas que impõem culpa, vergonha e repressão ao simples fato de ser
homem. É preciso que os homens aprendam novamente a se valorizar, a desenvolver
sua força interna, a recuperar seus instintos protetores, sua voz firme e sua
capacidade de liderar com sabedoria.
Esse
processo de reconstrução exige que o homem rejeite tanto a passividade moderna
quanto o machismo grosseiro do passado. O homem restaurado não é aquele que
domina ou submete a mulher, mas aquele que assume sua responsabilidade como pilar da
família, como guerreiro da verdade, como cultivador da ordem e defensor da
inocência. Esse
homem será cada vez mais necessário para reconstruir a civilização em ruínas.
Ao
mesmo tempo, é urgente que mulheres conscientes e maduras se levantem contra o
feminismo tóxico e colaborem para o resgate do masculino. Isso não significa
abrir mão de direitos ou se submeter a retrocessos, mas reconhecer que a verdadeira liberdade e felicidade feminina
não estão em dominar o homem, mas em caminhar ao lado dele — com respeito, amor, admiração e
cooperação. A mulher forte não é a que dispensa o homem, mas a que o inspira a
ser cada vez melhor, sem precisar diminuí-lo ou descartá-lo.
Homens
e mulheres precisam entender que estão do mesmo lado da existência, e que a guerra de sexos promovida por ideologias
radicais interessa apenas a quem lucra com famílias destruídas, crianças
desestruturadas e pessoas emocionalmente frágeis. O verdadeiro poder está na união
entre masculino e feminino — não na destruição de um pelo outro.
O
“Movimento Feminista Satânico” que Promete Reescrever a História das Mulheres
frente ao Passado Machista dos Homens...
A vida moderna tem desafiado o
cotidiano de muitos homens. Nos últimos tempos, temos presenciado a ascensão de
um movimento que se autodenomina como libertador e revolucionário, mas que, na
prática, vem se mostrando um fenômeno radical e perigoso: o chamado “Movimento
Feminista Satânico”. Esse termo, ainda polêmico e carregado de simbolismo,
representa uma vertente extrema do feminismo contemporâneo que, em vez de
buscar equilíbrio entre os sexos, parece empenhado em reescrever a história das
mulheres por meio de uma narrativa carregada de ódio, revanchismo e
revisionismo ideológico. Amparado por discursos que misturam empoderamento com
negação total da figura masculina, esse movimento pretende apagar o papel
histórico dos homens na construção da sociedade, reduzindo-os a meros vilões de
um passado que, embora tenha tido seus abusos e injustiças, também foi marcado
por esforços conjuntos entre homens e mulheres em inúmeras frentes da
civilização.
A proposta dessa
nova militância não é apenas a reinterpretação do passado, mas a completa
substituição dos valores tradicionais que sustentaram, por séculos, a estrutura
familiar, os vínculos afetivos e a complementaridade entre os sexos. Ao se
apresentarem como vítimas absolutas de um “passado machista opressor”, muitas representantes
desse movimento ignoram o contexto histórico real, adotando uma postura que
romantiza a destruição de tudo que é associado ao masculino: a paternidade, a
liderança, a proteção e até mesmo a masculinidade saudável. Reescrevem a
história como se toda mulher fosse uma escrava e todo homem, um algoz. Esse
tipo de mentalidade cria um abismo perigoso entre os gêneros, alimentando uma
geração de mulheres ressentidas e de homens culpabilizados desde o nascimento.
A aliança do
feminismo radical com pautas que envolvem símbolos satânicos – muitas vezes
usados para representar a rebelião contra tudo que é considerado natural ou
divino – reforça a intenção de subversão total da ordem. Trata-se de uma guerra
simbólica e cultural, onde a desconstrução do masculino não é apenas um
objetivo, mas um ritual. A maternidade é vista como prisão, a feminilidade como
fraqueza, e o homem, como inimigo a ser derrotado ou domesticado. Assim, esse
movimento deixa de lado a legítima luta por direitos e igualdade, transformando-se
em um projeto de vingança ideológica, que visa a destruição da figura masculina
e a supremacia de uma nova ordem dominada por valores artificiais, descolados
da realidade biológica, emocional e social.
O maior risco
dessa doutrina é que, ao tentar reescrever a história com tinta de rancor, ela
apaga também as pontes de reconciliação e entendimento entre homens e mulheres.
Ao invés de promover diálogo, promove divisão. Ao invés de valorizar a mulher
por sua essência, tenta moldá-la à imagem de um homem revoltado. O resultado é
uma geração perdida em discursos desconectados da vida real, incapaz de
construir relações saudáveis, famílias sólidas ou sociedades equilibradas. Se
não houver um despertar coletivo diante desse movimento extremista e corrosivo,
corremos o risco de assistir a um colapso moral e social sem precedentes, onde
a verdade histórica será substituída por narrativas fabricadas e onde a guerra
entre os sexos se tornará um campo de ruínas emocionais e afetivas
irreparáveis.
O “Movimento Feminista
Satânico” não é apenas um nome provocativo ou simbólico – é uma representação
concreta de uma mentalidade radical que nega os fundamentos naturais da
convivência entre os sexos. Sob o pretexto de desconstruir estruturas
patriarcais, esse movimento ataca a base da identidade masculina e promove um
tipo de mulher que rejeita tudo que a define biologicamente e emocionalmente,
assumindo posturas agressivas, dominadoras e antagônicas. Trata-se de um
feminismo que não busca equidade, mas supremacia ideológica, onde a narrativa
dominante é a de que tudo que veio do homem é opressão, e tudo que representa o
feminino moderno é libertação, ainda que essa “libertação” leve à solidão, ao
narcisismo e à destruição dos laços sociais.
Um dos aspectos
mais preocupantes dessa nova agenda é o seu poder de infiltração na cultura
popular, nos sistemas educacionais, nas artes, nas universidades e até mesmo
nas instituições religiosas. Através de livros, filmes, músicas e redes
sociais, essas ideias são disseminadas com roupagens sedutoras, empacotadas em
slogans de empoderamento, mas que, na essência, carregam um ódio velado – e às
vezes explícito – ao masculino. Homens são retratados como opressores, inúteis
ou perigosos. Meninos são ensinados a se envergonhar de sua virilidade desde
cedo. O resultado disso é uma geração de jovens homens confusos, emocionalmente
fragilizados, inseguros quanto ao seu papel na sociedade, e constantemente em
posição de defesa.
Ao mesmo tempo,
mulheres que abraçam essa ideologia muitas vezes caem em uma armadilha
emocional: acreditam que estarão mais fortes ao rejeitar os homens, mas acabam
mais vulneráveis, isoladas e desconectadas de vínculos afetivos profundos. São
ensinadas a competir com os homens em tudo, a vê-los como inimigos a serem derrotados,
e não como parceiros de vida ou aliados na construção mútua. A maternidade é
rejeitada, a família é tratada como prisão, e a beleza natural da diferença
entre os sexos é substituída por uma homogeneização artificial e frustrante,
onde ninguém se completa, ninguém se entende e ninguém se ama de verdade.
Essa distorção
histórica que tenta demonizar o passado dos homens ignora os sacrifícios que
eles também enfrentaram ao longo dos séculos: homens que morreram em guerras
para proteger suas famílias, que trabalharam em minas, construções, campos e
fábricas em condições desumanas, tudo para prover segurança e sustento. Ignora
os pais que criaram filhos com amor, os maridos que cuidaram de suas esposas,
os inventores, líderes, filósofos, artistas e heróis que construíram o mundo
moderno com suor, coragem e determinação. Reduzir toda essa história à imagem
de um "opressor patriarcal" é não apenas injusto, mas
intelectualmente desonesto e socialmente destrutivo.
O “Movimento
Feminista Satânico”, ao tentar apagar essas realidades e construir uma nova
versão dos fatos baseada em ressentimento, está gerando consequências graves.
As taxas de suicídio entre homens continuam subindo, a saúde mental masculina
está em colapso silencioso, e os relacionamentos afetivos estão sendo
substituídos por conexões efêmeras, descartáveis e superficiais. A
masculinidade está sendo tratada como uma doença, e não como uma expressão
natural e necessária da identidade humana.
Diante disso, é
urgente que homens e mulheres conscientes comecem a se posicionar. É preciso
resgatar a verdade histórica, valorizar a masculinidade sadia e restaurar os
vínculos naturais entre os sexos, baseados no respeito mútuo, na
complementaridade e no amor genuíno. A história não deve ser reescrita com base
em rancores ideológicos, mas compreendida com maturidade, reconhecendo erros,
sim, mas também as virtudes, os sacrifícios e os legados deixados por aqueles
que vieram antes de nós.
E diante do avanço
desse “Movimento Feminista Satânico” que propõe uma reinterpretação distorcida
da história e um rompimento forçado com os valores tradicionais, a sociedade se
vê diante de um ponto de inflexão. O que está em jogo não é apenas uma disputa
ideológica entre visões diferentes de mundo, mas a própria estrutura emocional,
afetiva e moral das futuras gerações. Se não houver uma reação consciente,
articulada e enraizada na verdade, corremos o risco de assistir à completa
desconstrução dos pilares que sustentam as relações humanas mais básicas: o
respeito mútuo, a cooperação entre os sexos, a formação da família e o senso de
identidade pessoal.
A resistência a
esse movimento não deve vir pela força bruta, nem por atitudes reativas de
ódio, mas sim por meio de um trabalho de reconstrução da consciência individual
e coletiva. Os homens precisam, mais do que nunca, resgatar sua masculinidade
saudável, livre da culpa imposta por narrativas manipuladas, e reencontrar seu
papel como líderes, protetores, provedores e parceiros. Isso significa assumir
a responsabilidade de se desenvolver emocional, espiritualmente e
intelectualmente, e não se curvar diante da pressão cultural que os quer
silenciosos, submissos ou ausentes. O despertar masculino passa pela
redescoberta da honra, da palavra firme, da presença paterna e do compromisso
com a verdade, mesmo que isso signifique nadar contra a corrente.
Da mesma forma, é
necessário que as mulheres conscientes também se posicionem. Muitas delas,
inclusive, já enxergaram os perigos desse feminismo distorcido e estão
resgatando valores que honram sua natureza feminina: a maternidade, o cuidado,
a sensibilidade, a colaboração. Essas mulheres estão rejeitando a cultura do
confronto e abraçando o caminho da complementaridade. São vozes fundamentais na
reconstrução do equilíbrio, pois mostram que a verdadeira liberdade não está na
negação da feminilidade, mas na vivência plena e respeitosa de sua identidade,
sem a necessidade de destruir o masculino para se afirmar.
Culturalmente, é
urgente promover novas narrativas. A literatura, o cinema, a música, o
jornalismo e as redes sociais precisam começar a contar outras histórias –
histórias de famílias unidas, de homens íntegros, de mulheres virtuosas, de
filhos bem formados, de relações fortes e duradouras. Precisamos valorizar
publicamente aqueles que constroem, que amam, que sacrificam, que protegem, que
educam. Esse trabalho começa nos lares, passa pelas escolas e se estende às
ruas, universidades e instituições. É uma guerra simbólica, e só pode ser
vencida com exemplos reais, ações concretas e coragem moral.
Por fim,
reescrever a história à luz de uma ideologia revanchista não leva a sociedade a
lugar algum. O passado dos homens e das mulheres deve ser estudado com
equilíbrio, não com fúria; com justiça, não com militância cega. Toda
civilização que despreza seus próprios fundamentos e tenta reerguer-se sobre a
negação do que a sustentou por milênios está fadada à instabilidade e ao
colapso. Por isso, resistir a esse movimento é mais do que um ato político – é
um dever moral, espiritual e civilizacional.
O futuro ainda
pode ser construído com base na verdade, no amor e na união entre os sexos. Mas
isso só acontecerá se homens e mulheres despertarem do torpor ideológico e
decidirem reescrever, juntos, não o passado – mas um novo presente que honre o
que há de mais nobre em cada um.
O
“Movimento Nazifeminista” que Promete Destruir a Essência da Masculinidade dos
Homens...
O mundo vive um
momento extremamente delicado e hostil, convivemos em uma era única marcada por
distorções ideológicas profundas, em que certos grupos radicais têm se
empenhado em remodelar toda a estrutura das relações humanas com base em
ressentimentos, revisionismos históricos seletivos e discursos de ódio
disfarçados de luta por justiça. Um desses grupos, que vem ganhando força em diversas
camadas da sociedade moderna, pode ser conceituado como o “Movimento
Nazifeminista” — uma vertente extrema do feminismo que, em sua essência, busca
não apenas igualdade de direitos entre os sexos, mas a aniquilação simbólica e
comportamental da masculinidade. Com táticas de coerção, doutrinação e
silenciamento, esse movimento está conduzindo uma guerra ideológica contra tudo
aquilo que representa o homem em sua forma natural, orgânica e histórica.
O termo
“nazifeminista” não é utilizado aqui de forma leviana ou apenas para gerar
impacto, mas sim para ilustrar o caráter totalitário, autoritário e controlador
dessa vertente. Assim como regimes totalitários do passado impuseram suas
ideologias com mão de ferro, suprimindo a liberdade de expressão, perseguindo
opositores e impondo verdades absolutas, o nazifeminismo moderno adota táticas
semelhantes: censura disfarçada de “politicamente correto”, perseguição à
masculinidade como se fosse uma patologia social, e uma tentativa constante de
reeducar homens a partir de uma cartilha ideológica que os quer submissos,
frágeis e silenciosos.
Ao destruir a
essência da masculinidade, o objetivo desse movimento não é promover harmonia
entre os gêneros, mas sim impor uma inversão estrutural dos papéis naturais.
Qualquer traço de virilidade é tratado como tóxico. O homem que assume a
liderança, que expressa força, coragem, ousadia ou desejo, é rotulado como
machista, agressor ou opressor. Esse tipo de narrativa cria um ambiente onde
ser homem se torna um crime simbólico. A consequência direta é uma geração de
homens castrados psicologicamente, emocionalmente inibidos, e cada vez mais
distantes de sua própria natureza.
Não se trata de um
simples conflito de ideias, mas de uma verdadeira engenharia social que visa
reprogramar comportamentos, valores e crenças milenares. A masculinidade, ao
longo da história, esteve associada a virtudes como honra, proteção,
disciplina, liderança e responsabilidade. O nazifeminismo, no entanto,
desconsidera todas essas contribuições e reduz o masculino a um conjunto de
defeitos históricos, como se a história da humanidade fosse apenas um registro
de violências cometidas por homens. Essa simplificação grotesca da realidade
destrói não apenas a imagem do homem, mas também o equilíbrio das relações
humanas.
As consequências
dessa ideologia são visíveis e cada vez mais preocupantes. As taxas de suicídio
masculino são alarmantes. Jovens rapazes crescem sem referências paternas
fortes, sendo educados para se odiarem por sua natureza. A criminalização do
comportamento masculino, mesmo quando saudável, cria uma cultura de medo, onde
os homens são constantemente colocados sob suspeita. Relações afetivas
tornam-se frágeis, superficiais e descartáveis. Famílias são destruídas antes
mesmo de se formarem, e a sociedade mergulha em um caos emocional e moral do
qual será difícil sair se não houver reação.
O nazifeminismo
não luta por igualdade; ele busca vingança. É um movimento baseado em
ressentimento, que deseja desconstruir a figura do homem não para melhorar o
mundo, mas para instaurar um novo regime simbólico, onde só uma narrativa é
permitida, e qualquer divergência é tratada como heresia social. Em vez de
união, promove separação. Em vez de construção, promove destruição. Em vez de
diálogo, impõe o silêncio masculino como forma de controle e subjugação.
Diante desse
cenário, é imperativo que os homens recuperem a consciência de seu valor. Que
entendam que ser masculino não é sinônimo de opressão, mas de força
equilibrada, coragem moral e liderança com responsabilidade. Os homens não
podem mais se calar. Precisam se levantar, se organizar, resgatar sua
identidade e reassumir seu papel na sociedade com firmeza e sabedoria. Não se
trata de reagir com violência, mas com verdade. Com exemplo. Com presença.
A resistência a
esse movimento autoritário deve começar nos lares, nas escolas, nos
relacionamentos e nas instituições. É hora de restaurar o orgulho de ser homem
– não um orgulho arrogante ou prepotente, mas um orgulho fundamentado em
virtudes reais, em ações justas, em um caráter firme. A civilização precisa do
masculino tanto quanto do feminino. E qualquer ideologia que proponha a
aniquilação de um para a exaltação do outro está, na verdade, promovendo a
ruína de todos.
O momento é delicado,
e a história moderna, terá um alto preço a pagar, as ideologias extremistas vêm
se infiltrando silenciosamente nas estruturas sociais, culturais e
educacionais, promovendo uma verdadeira engenharia comportamental. Uma dessas
ideologias, que vem ganhando força e causando preocupações legítimas, é o
chamado “Movimento Nazifeminista”. O termo, por mais forte que pareça, descreve
com precisão uma vertente radical do feminismo que não luta mais por igualdade,
mas por dominação total, com traços autoritários, repressivos e profundamente
destrutivos. A proposta dessa doutrina é clara: aniquilar a essência da
masculinidade, apagar os traços naturais do homem e substituí-los por um modelo
de homem submisso, culpado e emocionalmente anulado.
Esse movimento não
opera apenas por meio de discursos inflamados, mas através de estratégias
silenciosas e eficazes, como o controle das narrativas culturais, a doutrinação
nas escolas e universidades, a imposição de pautas unilaterais nos meios de
comunicação e o uso sistemático do politicamente correto como ferramenta de
censura e silenciamento. A masculinidade, que historicamente esteve associada a
virtudes como força, proteção, coragem, liderança e racionalidade, passou a ser
retratada como uma ameaça à sociedade. A chamada “masculinidade tóxica”
tornou-se um rótulo generalizado, usado para deslegitimar qualquer expressão
natural do homem que não se alinhe com os padrões impostos por essa nova ordem
ideológica.
Essa guerra
simbólica contra o homem começa desde a infância. Meninos são repreendidos por
se comportarem como meninos. São ensinados a reprimir seus instintos, a não
liderar, a não expressar assertividade, a não se posicionar com firmeza. Em vez
disso, são treinados a se tornarem dóceis, passivos, emocionalmente frágeis e sempre
dependentes da validação externa, sobretudo da autoridade feminina imposta por
essas correntes ideológicas. O resultado é uma geração de homens inseguros,
desconectados de sua própria identidade, com medo de exercer sua masculinidade
e constantemente se autocensurando para evitar cancelamentos ou acusações
infundadas.
O nazifeminismo
opera com o mesmo espírito dos regimes totalitários do passado: não admite
oposição, não tolera opiniões divergentes e não respeita a natureza humana.
Assim como o nazismo clássico buscava moldar uma “raça pura” através da
exclusão e destruição do diferente, o nazifeminismo busca moldar uma “sociedade
pura” sem espaço para o masculino autêntico. A virilidade é tratada como uma
doença social. O pai presente, o homem firme, o líder natural e o provedor são
figuras vistas como ameaças. Tudo precisa ser desconstruído, neutralizado,
desmasculinizado. A figura do homem, tal como foi construída ao longo da
civilização, precisa ser apagada – e isso é feito sob aplausos, como se fosse
um avanço civilizatório, quando na verdade é um retrocesso humanitário.
As consequências
dessa mentalidade são trágicas. Homens estão emocionalmente doentes,
mentalmente exaustos, espiritualmente desorientados. As taxas de suicídio entre
eles disparam, a solidão masculina cresce, e muitos simplesmente desistem de se
envolver emocionalmente, formar famílias ou assumir responsabilidades. A
ausência da figura masculina em lares, escolas e espaços de liderança é cada
vez mais visível, e isso contribui diretamente para a fragilização das novas
gerações. Uma sociedade sem homens saudáveis, presentes e firmes está condenada
ao desequilíbrio, ao colapso familiar e à falência moral.
Não se trata de
uma disputa entre homens e mulheres, mas de um ataque coordenado contra o
masculino, conduzido por uma ideologia que perdeu o senso de justiça e
equilíbrio. O feminismo clássico, que buscava igualdade de oportunidades, foi
sequestrado por uma ala extremista que deseja vingança e poder. As mulheres que
seguem esse caminho não buscam a verdadeira liberdade, mas a dominação
unilateral. E os homens, por medo, culpa ou omissão, têm permitido que isso se
espalhe como um veneno silencioso.
A única resposta
possível a esse cenário é o despertar da consciência masculina. Os homens
precisam voltar a ter orgulho de sua identidade, reconhecer que ser homem não é
uma falha, mas uma dádiva. Precisam resgatar virtudes esquecidas: a honra, a
responsabilidade, a coragem moral, a capacidade de proteger, prover e liderar
com sabedoria. Devem também formar redes de apoio, comunidades de
fortalecimento, ambientes onde possam se desenvolver emocional e
espiritualmente, sem serem envergonhados por isso.
Também é hora de
educar os filhos com firmeza, orientar os jovens com exemplo, e reaparecer no
cenário público com voz ativa e postura equilibrada. A masculinidade não é um
problema a ser corrigido, mas um valor a ser celebrado e cultivado. A sociedade
precisa do masculino tanto quanto do feminino. A complementaridade entre os
sexos é o que garante o equilíbrio da vida, da família, da cultura e da
história.
Combater o
nazifeminismo não é declarar guerra às mulheres, mas declarar amor à verdade. É
reconhecer que o homem tem um papel vital, legítimo e inegociável na sociedade.
E que destruir esse papel, em nome de uma justiça distorcida, é abrir as portas
para um colapso silencioso, que já começa a se mostrar em todas as áreas da
vida moderna. O futuro da masculinidade depende da coragem dos homens de hoje.
E quanto mais cedo esse despertar acontecer, maior será a chance de salvarmos
não apenas os homens, mas também as próprias mulheres e a estrutura da
civilização.
Diante desse
cenário hostil, onde o homem moderno é constantemente atacado em sua essência,
ridicularizado por sua natureza e culpabilizado por séculos de história que ele
sequer viveu, torna-se urgente estabelecer uma estratégia de reação consciente,
madura e fundamentada. O enfrentamento ao nazifeminismo – e a todas as suas
ramificações ideológicas – não deve ser feito com ódio ou impulsividade, mas
com sabedoria, estratégia e fortaleza emocional. O objetivo não é alimentar o
ciclo de conflito entre os sexos, mas romper com a narrativa unilateral que
tenta destruir a dignidade masculina.
O primeiro passo
dessa reação está no reconhecimento da própria identidade masculina.
Muitos homens, esmagados por discursos de culpa coletiva e opressão simbólica,
passaram a duvidar de seu valor. É preciso resgatar o orgulho de ser homem –
não um orgulho vaidoso, mas um orgulho existencial, que parte do entendimento
de que a masculinidade não é uma ameaça, mas uma virtude. Ser homem é assumir
responsabilidades, é liderar com integridade, proteger com firmeza, amar com
coragem e construir com visão. Esse resgate interno é o alicerce para qualquer
resistência externa.
O segundo passo é
o fortalecimento emocional e psicológico. Vivemos tempos em que muitos
homens foram condicionados a reprimir emoções legítimas e se desconectar de
seus sentimentos, ou, por outro lado, a se tornarem emocionalmente frágeis e
dependentes da aprovação feminina. É necessário encontrar o equilíbrio: o homem
maduro é aquele que sente, sim, mas que não se deixa dominar pelas emoções. Ele
sabe se posicionar com clareza, estabelecer limites e tomar decisões com
firmeza. Para isso, é fundamental buscar autoconhecimento, terapia masculina
com abordagem saudável, leitura crítica, e convivência com outros homens que
também estejam despertando para sua verdadeira força.
Além disso, a preparação
jurídica e cultural tornou-se uma necessidade. Muitos homens, por falta de
informação, acabam sendo vítimas de falsas acusações, injustiças legais e
manipulações em processos familiares, especialmente em casos de divórcio,
guarda de filhos e disputas patrimoniais. Conhecer seus direitos, buscar
orientação com advogados especializados e registrar tudo o que for necessário é
hoje uma forma de sobrevivência. Não se trata de agir com paranoia, mas com
inteligência. O sistema legal, infelizmente, tem se mostrado muitas vezes
parcial, e o homem que não estiver preparado será engolido pelas engrenagens de
uma máquina que o enxerga como culpado antes mesmo do julgamento.
Outro ponto
essencial é a formação de comunidades masculinas saudáveis. Homens
precisam de outros homens. Vivemos em uma cultura que isolou os homens uns dos
outros e os deixou emocionalmente órfãos. A restauração da masculinidade passa
pela união de forças, pela partilha de experiências, pelo aconselhamento mútuo
e pela prática de valores elevados. Seja em grupos presenciais, igrejas,
academias, projetos sociais, espaços de mentorias ou redes de apoio online – é
necessário reconstruir a fraternidade masculina, longe da vulgaridade e perto
da virtude.
Também é
fundamental que os homens reassumam o protagonismo na formação das novas
gerações. Muitos meninos estão crescendo sem modelos masculinos fortes. Em
casas sem pais presentes, em escolas feminilizadas, sendo educados por telas
que lhes oferecem apenas exemplos distorcidos de masculinidade – seja o homem
fraco e submisso, seja o “macho” violento e irresponsável. É dever do homem
consciente se tornar uma referência de equilíbrio, firmeza e amor para seus
filhos, sobrinhos, afilhados, alunos e todos os meninos que buscam no mundo
alguém que lhes diga: “É possível ser homem com honra”.
Por fim, é preciso
coragem. Coragem para falar quando todos se calam. Coragem para viver com
verdade em uma época de hipocrisia. Coragem para dizer “não” a uma cultura que
tenta anestesiar o masculino e moldá-lo a uma versão deformada. Coragem para
amar uma mulher sem se submeter a um controle ideológico. Coragem para liderar,
ainda que isso signifique caminhar contra a corrente. Coragem para construir
família, proteger os valores eternos e ser exemplo de dignidade num tempo de
desorientação moral.
A resistência
masculina não será feita por massas, mas por indivíduos despertos. Homens que,
um a um, decidem romper o ciclo de culpa, negar a doutrina da submissão
ideológica e voltar a ocupar com honra seu lugar no mundo. É essa resistência
silenciosa, mas firme, que poderá frear o avanço do nazifeminismo e restaurar a
harmonia entre os sexos, resgatando o valor do masculino – não como opressor,
mas como pilar.
O mundo não
precisa de menos homens. Precisa de homens melhores, mais conscientes,
mais fortes, mais íntegros. Homens que saibam proteger, amar, ensinar e liderar
sem medo. Porque quando os verdadeiros homens se calam, o caos avança. Mas
quando despertam, toda uma civilização pode se reerguer.
Contrato
de Obrigação e Gratuidade de Sexo no Casamento – Uma Proteção Legal e Legitima
contra Mulheres que Negam Sexo a seus Maridos...
Contrato de Obrigação e Gratuidade de Sexo no Casamento – Um Debate
Necessário sobre o Direito Sexual Masculino
Em
uma era onde o casamento tradicional está em declínio e os papéis de gênero
estão sendo radicalmente questionados, uma discussão incômoda, porém legítima,
emerge com força: o direito do homem ao sexo dentro do matrimônio. A proposta
de um “Contrato de Obrigação e Gratuidade de Sexo no Casamento” não é, como
muitos apressadamente julgarão, um retrocesso ou um ataque à liberdade sexual
da mulher, mas uma tentativa de resgatar o equilíbrio perdido nas relações
conjugais, onde a reciprocidade de deveres e direitos parece ter se tornado
unilateral.
Historicamente,
o casamento sempre foi uma instituição baseada em trocas mútuas: apoio
emocional, segurança, parceria e, sim, vida sexual ativa. Quando uma das partes
passa a negar sistematicamente aquilo que era uma premissa básica da união –
nesse caso, a intimidade sexual – não estaríamos diante de uma quebra
contratual não formalizada, mas moralmente evidente?
A
ideia de um contrato que assegure o direito ao sexo consensual e frequente
dentro do casamento levanta discussões importantes. Primeiramente,
desmistifica-se o tabu de que apenas o homem está sujeito a “obrigações
conjugais”; a mulher também o está, dentro do que ambas as partes acordaram.
Ora, se um homem se recusa a trabalhar ou contribuir financeiramente, é imediatamente
taxado de irresponsável, parasita ou inútil. Mas quando uma mulher nega
sistematicamente sexo, mesmo em um contexto onde não há doenças, abusos ou
justificativas legítimas, isso é visto como "autonomia sexual", e o
homem é aconselhado a “ter paciência”.
A
gratuidade do sexo no casamento, nesse contexto, não se refere à ausência de
valor, mas ao princípio de que o ato sexual entre marido e mulher não pode ser
transformado em moeda de troca, chantagem emocional ou ferramenta de
manipulação. Não pode haver negociação em algo que, por sua natureza, deveria
ser expressão de amor, compromisso e entrega. Quando o sexo é negado
repetidamente como forma de punição, controle ou desinteresse unilateral, o
casamento entra em colapso silencioso.
A
questão central é: por que os direitos sexuais masculinos são sistematicamente
ignorados? A sociedade reconhece a violência sexual contra a mulher (com toda
razão), mas quando o homem sofre a frustração contínua, a rejeição planejada, a
ausência completa de intimidade, isso é tratado como irrelevante. E quando ele
se recusa a continuar num relacionamento assim, é muitas vezes penalizado em
pensões, alienação parental e julgamentos sociais.
Um
contrato pré-nupcial que estabeleça o compromisso mútuo de manter uma vida sexual
ativa e gratificante não é uma forma de “escravizar” ninguém, mas de reconhecer
que o sexo é parte integrante do vínculo conjugal. Não se trata de obrigar
alguém a nada, mas de estabelecer, com honestidade, que quem não deseja sexo
não deve entrar num casamento. Da mesma forma que ninguém casa para viver
sozinho financeiramente, também não se casa para viver em celibato.
Esse
tipo de contrato traria à tona uma realidade que muitos homens sofrem em
silêncio: o casamento que se torna celibatário unilateralmente, onde o marido é
privado de algo que foi prometido e esperado, sendo obrigado a lidar com
frustrações profundas sem ter a quem recorrer. Em muitos casos, isso leva à
traição, depressão, perda da autoestima e, infelizmente, até ao fim da relação.
Negar
o debate sobre esse tipo de contrato é perpetuar o silêncio em torno de uma das
queixas mais comuns dos homens casados. Não se trata de coisificar a mulher,
mas de reconhecer que o homem também possui necessidades emocionais e sexuais
legítimas. O amor, a reciprocidade e o desejo mútuo são o alicerce de um
casamento saudável. Quando esses elementos são unilateralmente abandonados, o
contrato moral que sustenta o matrimônio já foi rompido – mesmo que ninguém
tenha assinado nada.
A Hipocrisia Jurídica e o Silêncio das Leis
Vivemos
tempos em que a sexualidade feminina é celebrada, protegida, empoderada. E, sem
dúvida, isso foi uma conquista importante depois de séculos de repressão. Mas o
que se tornou tabu – e até perigoso de dizer – é que os homens também têm
sexualidade, desejos, expectativas emocionais e íntimas dentro do casamento. O
sistema jurídico, porém, parece ignorar isso completamente.
Quando
uma mulher é violentada sexualmente, o Estado entra com toda sua força – e
precisa mesmo entrar. Mas quando um homem é casado e é sistematicamente privado
de sexo por anos, com base em rejeição emocional ou manipulação, o sistema
jurídico trata isso como irrelevante. Ele não pode exigir, ele não pode
reclamar, ele não pode nem mencionar o assunto sem ser acusado de machismo ou
objetificação. Ele deve apenas “entender” e se submeter.
Aqui
entra o ponto central: se o casamento é um contrato civil, por que as cláusulas
afetivas e sexuais não são respeitadas? Um contrato onde apenas uma parte pode
se beneficiar, manipular e negar sem sofrer consequências é uma farsa. A
justiça que pune o abandono afetivo de pais ausentes não pode continuar
ignorando o abandono sexual dentro de casamentos falidos por desinteresse e
frieza emocional.
É
necessário discutir a possibilidade de consequências jurídicas em casos onde há
recusa sistemática e imotivada de relações íntimas por parte de cônjuges.
Afinal, se o vínculo conjugal implica em exclusividade sexual, e essa
exclusividade é negada, como fica o homem que não pode buscar fora nem dentro
de casa o que biologicamente precisa?
Chantagem Sexual: A Nova Arma de Controle
Uma
das mais perversas formas de manipulação emocional no casamento moderno é a
chantagem sexual. Sexo virou moeda de troca: “se você fizer isso, talvez eu te
recompense”. O ato íntimo deixou de ser uma expressão de desejo para se tornar
uma ferramenta de poder.
É
doloroso para o homem que se casa por amor, fidelidade e desejo, perceber que
sua parceira usa o corpo como instrumento de negociação. O sexo é retirado da
equação emocional e jogado na lógica da barganha. Isso é cruel, desumano e
degradante para ambos, mas, sobretudo, para o homem que passa a ser
emocionalmente castrado.
Esse
tipo de dinâmica corrói o respeito mútuo. O homem se torna um mendigo emocional
dentro da própria casa. Implora por toques, por carinho, por conexão. E ao
invés de receber compreensão, é ridicularizado ou acusado de ser “só mais um
que só pensa nisso”. Não há diálogo possível enquanto a negação sistemática do
sexo for romantizada como “empoderamento”. Isso não é autonomia – é abuso
disfarçado de liberdade.
O Casamento Como Prisão Legal Masculina
A
grande tragédia masculina do século XXI é estar preso a um contrato onde tudo
que lhe é prometido pode ser negado, e tudo que ele nega é punido. O homem que
recusa pagar pensão, perde a liberdade. O homem que recusa se casar, é taxado
de imaturo. O homem que busca sexo fora por falta dentro, é tratado como
traidor. Mas a mulher que nega o sexo dentro do casamento, é vista como “forte”
e “independente”.
Estamos
diante de um desequilíbrio insustentável. E por que o homem não pode exigir
sexo no casamento, mas é obrigado a continuar sustentando a estrutura, mesmo
sendo emocionalmente ignorado e sexualmente abandonado? O contrato de casamento,
então, tornou-se um contrato de prestação unilateral: o homem fornece proteção,
sustento, fidelidade, mas não pode cobrar carinho, desejo ou reciprocidade
íntima. Isso não é casamento. Isso é servidão emocional legalizada.
A Proposta: Um Novo Pacto Conjugal
É
hora de propor um novo pacto conjugal – um contrato real, claro e firmado por
ambas as partes, que inclua a vida sexual como uma obrigação mútua. Isso não
significa forçar ninguém ao sexo, mas reconhecer que a recusa sistemática, sem
justificativa médica ou psicológica, é uma quebra grave da promessa original do
casamento.
Esse
contrato deve prever que, caso não haja mais desejo, carinho ou intimidade de
forma contínua e sem perspectiva de restauração, ambas as partes possam se
liberar do vínculo conjugal sem penalizações financeiras injustas. Isso é
justiça, não opressão. É reciprocidade, não dominação.
A
negação sistemática de sexo deve ser reconhecida como uma forma de abandono
conjugal. E, se a sociedade deseja que os homens continuem acreditando na
instituição do casamento, precisa parar de tratá-los como simples provedores
sem alma, desejo ou direitos afetivos.
A Solidão Sexual do Homem
Casado
Um
dos maiores paradoxos da vida masculina atual é que muitos homens casados vivem
em solidão sexual. Eles têm casa, esposa, filhos, contas pagas – mas não têm
toque, afeto, calor humano. Dormem ao lado de uma mulher que já não os deseja,
mas que exige respeito, fidelidade, carinho e presença incondicional.
Essa
solidão sexual é devastadora. Ela não é apenas ausência de sexo, mas ausência
de reconhecimento, de validação, de conexão emocional. O homem passa a sentir
que sua existência está reduzida ao papel de provedor: ele paga contas,
protege, dirige, trabalha, mas é ignorado como homem, como ser sexual, como
corpo desejável.
Não
é apenas a frustração física que o consome. É o sentimento de rejeição
permanente. É olhar para sua parceira e ver nela uma muralha fria e
intransponível. É sentir que nada do que faz é suficiente para despertar nela o
menor sinal de interesse íntimo. É viver desejando quem já não o deseja, e
ainda assim manter tudo de pé por amor à família ou por medo do sistema
judicial.
O Colapso Psicológico e a Destruição da Autoestima Masculina
Esse
tipo de rejeição sistemática é uma das formas mais cruéis de desintegração
emocional do homem. Ele começa a questionar seu valor, sua virilidade, sua
atratividade. Sente-se inadequado, inútil, invisível.
O
impacto psicológico é devastador: homens nessa condição desenvolvem ansiedade,
depressão, insônia, perda de apetite, baixa autoestima e até ideias suicidas. E
o mais cruel: não podem falar sobre isso. A sociedade os silencia com frases
como "seja forte", "homem não chora", ou, pior ainda,
"isso é só frescura".
Muitos
acabam buscando validação fora do casamento – não por falta de caráter, mas por
fome de afeto, de prazer, de sentir-se vivos novamente. E aí são massacrados
como infiéis, como canalhas, quando na verdade estavam gritando silenciosamente
por socorro dentro de uma prisão emocional.
A Hipocrisia Feminista: Liberdade para Elas, Prisão para Eles
O
movimento feminista moderno, em sua vertente mais radical, promove um discurso
de libertação sexual para as mulheres, enquanto ignora completamente as
necessidades emocionais e sexuais dos homens. A mulher tem o direito de dizer
não – e deve tê-lo. Mas o homem não tem o direito nem de lamentar o “não”
recorrente.
Quando
a mulher decide que não quer mais sexo, ela é empoderada. Quando o homem decide
que não quer mais sustentar esse tipo de relação, ele é processado, vilanizado
e moralmente apedrejado.
Essa
simetria moral distorcida está minando a base do convívio afetivo. Ninguém fala
sobre o direito masculino à reciprocidade íntima, ao toque, ao desejo. Falar
disso virou crime ideológico, quase um pecado social. Mas ignorar esse debate é
cultivar a falência afetiva das famílias modernas.
Infidelidade, Pornografia e a Busca Desesperada por Validação
Quando
um homem vive anos sendo ignorado sexualmente por sua esposa, é quase
inevitável que ele busque compensações externas. Muitos mergulham no vício em
pornografia, num ciclo de prazer artificial e vazio. Outros acabam buscando
casos extraconjugais. Nenhuma dessas saídas é ideal, mas todas são
compreensíveis num contexto de abandono sistemático.
A
sociedade, no entanto, não enxerga a causa, só a consequência. Condena o homem
traidor, mas silencia sobre a mulher que matou a intimidade do casamento. O
adultério, nesse cenário, muitas vezes é o grito final de um homem que foi
rejeitado repetidas vezes, até perder a esperança.
Se
a mulher tem o direito de negar, o homem também precisa ter o direito de não
continuar sustentando emocional e financeiramente um relacionamento falido. Mas
hoje, ele paga com a vida, com o patrimônio e, muitas vezes, com a honra, por
tentar resgatar algo que lhe foi tirado: o direito de se sentir homem dentro de
sua própria casa.
O Fim da Masculinidade no Casamento Moderno
O
casamento moderno, para muitos homens, tornou-se uma armadilha. Entram
esperando parceria, entrega, sexo, amor e cumplicidade. Acabam presos num
contrato onde sua masculinidade é sufocada, seus desejos são ridicularizados, e
sua voz é silenciada.
A
masculinidade está sendo desconstruída não pela cultura do amor, mas pela
cultura da indiferença. O homem não pode liderar, não pode desejar, não pode
exigir, não pode reclamar. Seu papel foi reduzido ao de financiador do sistema.
Um pai ausente de afeto, um marido funcional, mas invisível como homem.
É
por isso que muitos homens estão desistindo do casamento. Não porque não
queiram amar, mas porque não querem mais ser usados. O movimento dos homens que
“seguem seu próprio caminho” (MGTOW) cresce a cada ano. E continuará crescendo
enquanto o casamento for uma estrada de sacrifícios unilaterais e de prazer
negado.
Propostas Concretas para um Novo Modelo de Contrato Matrimonial
Chegou
a hora de abandonar a ingenuidade do “casamento por amor eterno” e encarar a
realidade: o casamento, no mundo moderno, é um contrato. E, como todo contrato,
deve ser regido por direitos, deveres, consequências e cláusulas de proteção
mútua. Por isso, propomos uma nova abordagem, clara e transparente, para
aqueles que desejam entrar nesse pacto com maturidade e compromisso real.
1. Cláusula de Reciprocidade Sexual: Todo contrato de casamento deveria
conter uma cláusula que reconheça a importância da vida sexual ativa e
consensual entre os cônjuges. Não se trata de obrigar ninguém, mas de registrar
que a ausência intencional, prolongada e unilateral de intimidade configura
quebra de vínculo afetivo, podendo ser juridicamente considerada como motivo
legítimo para dissolução contratual com partilha diferenciada de bens e
responsabilidades.
2. Autonomia para Encerrar o Vínculo sem Penalização: Se um dos cônjuges declara, de forma
legítima, que não há mais interesse sexual ou afetivo, ele ou ela deve ter o
direito de sair do casamento, mas também o dever de não reivindicar vantagens
financeiras sobre aquele que foi emocionalmente e sexualmente abandonado. Quem
rompe a intimidade, rompe o elo – e não deve ser premiado com pensões ou
divisão injusta de patrimônio.
3. Renegociação Periódica do Vínculo: Propor que o contrato matrimonial
tenha revisões programadas – por exemplo, a cada cinco anos – onde os termos
afetivos, financeiros, emocionais e íntimos possam ser revisitados,
reformulados ou, se necessário, encerrados com dignidade. Isso traria uma nova
cultura: a do casamento consciente e atualizado, e não da obrigação eterna
baseada em culpa, medo e silêncio.
4. Proteção contra a Chantagem Sexual: O uso do sexo como moeda de troca,
punição ou mecanismo de dominação deve ser reconhecido como forma de abuso
psicológico. Homens devem ter o direito de denunciar esse tipo de conduta e, se
comprovado, isso deve ser levado em consideração judicialmente em processos de
divórcio, guarda ou pensão.
Direitos Sexuais Masculinos: A Última Fronteira da Igualdade
A
luta pelos direitos das mulheres avançou muito nas últimas décadas – e, em
muitos aspectos, com justiça. Mas agora é preciso reconhecer a nova assimetria
que surgiu: a do homem emocionalmente silenciado, sexualmente rejeitado e
juridicamente desprotegido.
Falar
de direitos
sexuais masculinos
não é defender a obrigação da mulher se deitar com o homem contra a vontade.
Isso seria absurdo. Mas é exigir que o homem também seja respeitado em suas
necessidades afetivas, em seu desejo de intimidade, em sua busca por
reciprocidade. O casamento não pode ser um cativeiro onde apenas um lado tem o
poder de dizer “sim” ou “não” ao prazer, ao toque, à conexão.
A
igualdade verdadeira só será alcançada quando os sentimentos, frustrações e
dores masculinas forem levadas a sério. Quando um homem puder dizer, sem ser
ridicularizado: “Estou sofrendo porque minha esposa não me deseja mais”.
Quando ele puder sair de um casamento onde é ignorado sem ser triturado
judicialmente. Quando ele for visto como ser humano completo, e não apenas como
carteira, força de trabalho ou ameaça em potencial.
Os
direitos sexuais masculinos são a última fronteira da igualdade moderna – e
também a mais ignorada. Mas enquanto esse debate for sufocado por tabus, os
homens continuarão adoecendo em silêncio, morrendo emocionalmente dentro de
casamentos que já não passam de ruínas afetivas sustentadas por medo, obrigação
e hipocrisia.
O
“Contrato de Obrigação e Gratuidade de Sexo no Casamento” não é uma ideia
retrógrada, nem um ataque aos direitos das mulheres. É uma proposta corajosa
para restaurar o equilíbrio afetivo, emocional e íntimo no casamento. É a
denúncia de uma dor masculina que foi por tempo demais invisibilizada. E, acima
de tudo, é um chamado para que homens e mulheres voltem a se enxergar como
parceiros – não como adversários, prisioneiros ou devedores eternos de uma
justiça que perdeu o senso de justiça.
Homens
Honestos e Promissores... Tenham Cuidado ao Casarem com Comunhão Total Bens...
O seu Patrimônio pode está em Perigo...
No Brasil, o
regime de comunhão universal de bens estabelece que todos os
bens, adquiridos antes e durante o casamento, entram em um único
patrimônio comum. Em outras palavras: tudo o que era só seu, passa a ser também
do outro cônjuge, ainda que essa pessoa nunca tenha contribuído com um único
centavo para a construção do que você conquistou. Isso vale para imóveis,
veículos, empresas, investimentos, heranças (com exceções), tudo. O homem
honesto que lutou por anos, que trabalhou dia e noite, que abriu mão de lazer,
que investiu em si mesmo, muitas vezes se vê, após um divórcio, obrigado a
dividir pela metade o que levou décadas para levantar.
E é aqui que entra
a parte mais sombria e menos debatida: há mulheres que se casam com homens
com estabilidade e patrimônio já pensando na partilha futura. Pode parecer
exagero ou paranoia, mas a realidade já tem mostrado isso de forma brutal. A
relação começa cheia de amor, dedicação e promessas. Mas ao menor sinal de
desgaste ou interesse externo mais vantajoso, o término é declarado — e junto
com ele, a partilha forçada. Em muitos casos, o homem sequer consegue manter o
próprio imóvel que era só dele antes do casamento. Ele se vê obrigado a vender,
dividir, pagar pensão e, em alguns casos, ainda sustentar a mulher por anos,
mesmo ela tendo condições de se manter sozinha.
O sistema legal
brasileiro, embora aparente equilíbrio, tem falhado gravemente em proteger o
homem do abuso patrimonial travestido de afeto. Isso não é apenas uma
questão jurídica, mas ética. A cultura do "se der errado, metade é
minha" passou a fazer parte do imaginário de muitas pessoas — e, para o
homem que produz, que acumula bens, que pensa no futuro, isso é um perigo
silencioso. Um risco invisível, mas mortal.
A justiça
brasileira não investiga a intenção. Ela apenas aplica a lei de forma fria. Ela
não quer saber se você comprou seu apartamento dez anos antes do casamento. Ela
não quer saber se você foi traído, abandonado, usado. Ela apenas reconhece o
regime adotado — e executa a partilha com mãos de ferro. E mais: em muitos
tribunais, há uma clara simpatia pela figura feminina como suposta parte
vulnerável, ainda que os dados mostrem o contrário em inúmeros contextos
modernos.
Por isso, a
orientação é clara: nunca entre em um casamento sem antes estudar o regime
de bens. O amor não deve anular a razão. O carinho não pode sufocar a
prudência. Assinar um pacto antenupcial com separação total de bens não é
ofensa, é proteção mútua. É um gesto de maturidade e responsabilidade. Se a
outra parte se recusar a esse diálogo, talvez seja o primeiro sinal de que o
interesse não está apenas no amor, mas também no que você possui.
E se você já tem
patrimônio, não tenha medo de dizer: “Eu quero proteger o que construí.” O
homem precisa parar de ser envergonhado por querer se resguardar. Ele tem o
direito de preservar seus bens assim como tem o dever de zelar pela sua
dignidade. Não se deixe manipular por discursos emocionais que tratam precaução
como desconfiança doentia. Porque no fim, quando o tribunal decretar a
partilha, quem vai arcar com a dor, o prejuízo e o arrependimento será você —
sozinho.
Pense bem, homem
de valor: o que você construiu vale sua liberdade? Ou você vai entregar tudo em
nome de um amor que pode não sobreviver nem ao primeiro desafio?
Homens honestos,
trabalhadores e promissores, este é um alerta necessário, urgente e, sobretudo,
desconfortável: tenham extremo cuidado ao se casarem sob o regime de comunhão
total de bens. O romantismo, a paixão e a crença na fidelidade eterna não podem
cegar a prudência, pois, em um cenário cada vez mais marcado por relações
instáveis, interesses ocultos e ideologias que incentivam a exploração
emocional e patrimonial do homem, o risco de perda total do que você construiu
com esforço é real e crescente.
A comunhão
universal de bens, ao contrário do que muitos pensam, não é apenas um gesto de
confiança — é um contrato legal que transforma todo o patrimônio, adquirido
antes e depois do casamento, em propriedade comum. Isso significa que aquele
apartamento comprado com suor antes mesmo de conhecer sua parceira, aquele
carro financiado ao longo dos anos, ou aquele negócio que você construiu do zero,
passam a ser legalmente divididos. E o mais chocante: mesmo que o fim da
relação seja motivado por traição, abandono ou oportunismo da parte dela, a
divisão ainda será obrigatória e igualitária.
Não se trata de
demonizar as mulheres ou desacreditar o casamento, mas de lançar luz sobre um
sistema jurídico que, sob a máscara da igualdade, tem penalizado
sistematicamente o homem honesto e bem-sucedido. Em muitos casos, o amor acaba
se revelando uma armadilha bem planejada, onde o casamento se transforma em um
atalho para a ascensão financeira de quem nada construiu. É o golpe moderno,
legalizado, silencioso — e devastador.
Infelizmente, a
sociedade atual ridiculariza o homem que busca se proteger. O chama de
machista, frio, desconfiado. Mas não existe nada mais responsável do que um
homem que conhece o valor do que possui e decide agir com cautela. Firmar um
pacto antenupcial, escolher um regime de separação total de bens, ou mesmo
evitar o casamento formal, não é falta de amor — é um ato de amor-próprio, de maturidade
e de preservação da dignidade.
Portanto, homens
que sonham alto, que constroem, que lideram, que acumulam patrimônio com
sacrifício: abram os olhos. Não joguem sua vida no abismo da ingenuidade
jurídica. Não entreguem seu legado nas mãos do acaso ou das leis que não
protegem quem constrói, mas apenas quem sabe se aproveitar. O seu futuro pode
estar em perigo — e a sentença pode já estar escrita antes mesmo da festa de
casamento começar.
Os homens precisam ser mais objetivos e menos emocionais nos
relacionamentos afetivos. A situação atual para os homem do século XXI não é
nada fácil e confortante. Vamos entrar agora na parte jurídica, objetiva e
técnica. Algo que vem se tornando absolutamente necessária em todas as relações
desse nosso novo tempo. E entender as leis que podem salvar o patrimônio dos
homens contra mulheres mal-intencionadas é necessariamente obrigatória e
indispensável. É um tema delicado, mas imperativo para qualquer homem que
construiu algo com esforço e deseja proteger o que é seu de possíveis
armadilhas emocionais e legais.
1. Pacto Antenupcial com Separação Total de
Bens (Art. 1.639 do Código Civil)
Essa é a medida mais eficaz e preventiva. O pacto antenupcial é um
contrato feito antes do casamento, no qual o casal escolhe qual regime de bens
será aplicado à relação. O regime de separação total de bens (art. 1.687 do
Código Civil) estabelece que cada cônjuge mantém como propriedade exclusiva
todos os bens que adquirir antes e durante o casamento.
a)
Vantagem:
Protege 100% do patrimônio individual. Em caso de separação ou divórcio, cada
um sai com o que é seu.
Importante: Esse pacto deve ser feito em
cartório, por escritura pública, e antes do casamento civil. Sem esse registro,
o pacto não tem validade.
2. Regime da Separação Obrigatória de Bens
(Art. 1.641 do Código Civil)
·
Este
regime é imposto obrigatoriamente pela lei em situações específicas, como:
·
Quando
um dos cônjuges tem mais de 70 anos;
·
Quando
o casamento é feito sem autorização judicial em caso de interdição ou suspeita
de má-fé;
·
Quando
há cláusula legal que impede a comunhão.
Curiosidade: Mesmo sob separação obrigatória, o STF já decidiu que pode
haver comunhão parcial de bens de fato em algumas circunstâncias (união estável
com prova de esforço comum). Então, mesmo nesse regime, é necessário provar que
os bens foram adquiridos sem esforço mútuo.
3. Contrato de União Estável com Separação de
Bens
Na união estável, a lei presume comunhão parcial de bens. Mas, se as
partes firmarem um contrato de união estável com cláusula de separação total, o
patrimônio também fica protegido.
a)
Esse
contrato deve ser registrado em cartório e, se possível, ser público, com
assinaturas reconhecidas.
4. Cláusulas Restritivas em Testamentos e
Doações
E se você pretende doar ou deixar herança para alguém, pode incluir
cláusulas restritivas no testamento:
·
Incomunicabilidade:
o bem não será partilhado em casamento.
·
Impenhorabilidade:
o bem não pode ser tomado por dívidas.
·
Inalienabilidade:
o bem não pode ser vendido ou transferido.
Essas cláusulas protegem seu patrimônio até mesmo se o bem for
transferido em vida, por doação.
5. Blindagem Patrimonial (Via Jurídica e
Empresarial)
Homens empresários ou com grandes ativos podem optar por estratégias
legais de blindagem patrimonial, como:
·
Criação
de holding familiar para gerir bens;
·
Colocar
bens no nome de pessoas jurídicas;
·
Dividir
bens entre fideicomissos ou fundos fechados;
·
Proteção
por offshores legais (em casos de grandes patrimônios internacionais).
A blindagem precisa ser feita preventivamente e com apoio jurídico.
Qualquer ação feita após uma crise no relacionamento pode ser considerada
fraude contra credores ou má-fé conjugal.
6. Prova de Esforço Exclusivo e Origem dos
Bens
Mesmo em regimes de comunhão parcial, você pode proteger bens se provar
que foram adquiridos antes do casamento, por herança, ou exclusivamente com seu
esforço.
Dicas:
·
Guarde
contratos, extratos, escrituras, notas fiscais.
·
Comprove
renda separada.
·
Separe
contas bancárias e propriedades, mesmo no casamento.
7. Importância da Assessoria Jurídica Prévia
Antes de casar, viver em união estável ou fazer qualquer transação
envolvendo bens, consulte um advogado especialista em Direito de Família e
Sucessões. Muitos homens só buscam ajuda após o prejuízo, quando já estão
emocionalmente e financeiramente devastados.
O sistema jurídico não protege emocionalmente o homem — protege quem age
com estratégia e conhecimento. A mulher mal-intencionada não precisa usar
armas, nem mentiras. Basta um contrato mal feito, uma escolha impensada do
regime de bens, ou a ausência de prova do esforço individual, e tudo pode ser
perdido. A ingenuidade masculina tem sido o maior aliado da exploração legal no
fim de muitos relacionamentos.
Portanto, homens: amar não é abrir mão da inteligência. Cuidar do
patrimônio é cuidar da sua liberdade futura. Seja racional. Seja estratégico. E
nunca, jamais, assine algo sem saber o que está em jogo.
Algumas Regras para manter o seu patrimônio protegido das
bostileiras:
1-
Não construa muitos bens no casamento
2-
More na casa de sua futura esposa
3-
More em casa alugada
4-
Construa bens que possam ser partilhados
rapidamente
5-
Não case com mulheres que já tenham Filhos
6-
Não case com mulheres socialmente
desequilibradas emocionalmente
7-
Deixe os seus bens registrados em nome de
seus pais
8-
Não seja emocionalmente entregue as emoções
do relacionamento conjugal
9-
Seja frio e calculista nas atividades
domesticas que recaiam na compra de bens, ativos e outras propriedades moveis e
imóveis
10- Seja
cauteloso nos presentes e mimos
11- Seja
cauteloso ao contrair empréstimos, créditos e outras dívidas financeiras em seu
nome que venham beneficiar a sua parceira
12- Compartilhe
e dívida sempre as contas do lazer, shopping, jantares, compras, viagens e
outras
13- Nunca
se entregue por inteiro em uma relação
14- Jamais
esteja sempre disponível em uma relação
15- Jamais
deixe de ser o alfa em sua relação afetiva
16- Jamais
perda o total controle de seu relacionamento afetivo
17- Nunca
transfira as tomadas de decisão de seu relacionamento
18- Jamais
seja omisso com o seu próprio crescimento pessoal e financeiro
19- Jamais
der valor a si mesmo a partir do valor de sua companheira
20- E
se ame sempre em primeiro lugar
21- E
sempre evite discursões, conflitos e brigas
22- E
nunca se envolva demais com uma mulher ao ponto de se anular
Algumas
Regras Fáceis para Evitar Falsas Acusações Criminais e se Proteger das Bostileiras
Vivemos tempos
perigosos para homens que ainda acreditam na liberdade, no flerte inocente e
nas relações espontâneas. A ascensão de uma cultura hostil, alimentada por
extremismos ideológicos e um sistema que frequentemente favorece acusações sem
provas concretas, transformou a convivência entre homens e mulheres em um campo
minado. Diante desse cenário, torna-se urgente estabelecer algumas regras
simples — mas essenciais — para evitar falsas acusações criminais e se proteger
das chamadas “bostileiras”: mulheres que usam a lei, a vitimização e a
manipulação emocional como armas para destruir reputações, carreiras e patrimônios.
A primeira regra é
clara: evite ficar a sós com uma mulher que você mal conhece ou que já
demonstrou comportamento emocionalmente instável. O simples fato de estar
sozinho com alguém pode, em caso de má-fé, ser usado como narrativa para
qualquer tipo de acusação — de assédio a estupro, de agressão a ameaça. Hoje,
uma simples palavra, sem prova alguma, pode iniciar um inferno judicial. E,
pior: a sociedade já está condicionada a acreditar na vítima, ainda que ela
esteja mentindo.
Segunda regra: documente,
registre, salve mensagens. Pode parecer paranoia, mas é autodefesa.
Qualquer relação íntima deve ter rastros digitais: conversas consensuais,
áudios, prints. Se um dia uma acusação surgir, isso pode ser a única coisa
entre a liberdade e a prisão, entre a dignidade e a desmoralização pública.
Hoje, o ônus da prova já não pesa tanto sobre quem acusa — e sim sobre quem
tenta se defender.
Terceira regra: evite
relações com mulheres que exibem comportamentos agressivos, feminismo radical,
discursos de ódio contra homens ou histórico de brigas com ex-companheiros.
Muitas dessas mulheres já entraram em campo com uma ideologia na cabeça e um
roteiro ensaiado. O homem, por sua vez, entra desarmado, emocionalmente aberto
e financeiramente vulnerável. Resultado: vira alvo fácil de acusações falsas,
manipulações judiciais e, em muitos casos, campanhas públicas de destruição de
imagem.
Quarta regra: tenha
sempre testemunhas em situações delicadas. Uma discussão, uma separação,
uma conversa difícil: tudo deve ocorrer com alguém por perto. Nunca aceite
“vamos conversar só nós dois” se houver qualquer clima de tensão. A ausência de
testemunhas é o paraíso das narrativas fabricadas.
Quinta e última
regra: jamais subestime o poder destrutivo de uma mulher ressentida,
vingativa ou oportunista em um sistema que a favorece legal, social e
emocionalmente. Muitas delas sabem exatamente como usar o discurso da
vítima para obter vantagens emocionais, financeiras e judiciais. Algumas são
verdadeiras especialistas em transformar mentiras em depoimentos comoventes,
que comovem juízes, promotores e a opinião pública — tudo em nome de uma
suposta “justiça de gênero”.
Essas regras não
são para transformar o homem em um paranoico — são para acordá-lo. O mundo
mudou, e fingir que ainda estamos na era da confiança inocente é suicídio. A
masculinidade moderna precisa estar armada de sabedoria, cautela e autodefesa
legal. Porque, no fim das contas, uma simples acusação — ainda que absurda e
infundada — pode acabar com tudo o que você construiu em anos.
A realidade é
dura, mas precisa ser dita: existem mulheres que amam, mas também existem
mulheres que caçam. E essas não caçam por amor — caçam por poder, vingança
e dinheiro. Cabe ao homem moderno saber a diferença e agir com inteligência.
Porque um erro, um momento de ingenuidade, pode custar sua liberdade, sua honra
e a sua vida.
A
crescente vulnerabilidade jurídica e social dos homens diante de falsas
acusações e armadilhas emocionais impõe uma reflexão profunda — e urgente —
sobre os mecanismos de defesa que eles devem adotar para preservar sua
dignidade, liberdade e patrimônio. Não se trata de alimentar uma guerra entre
os sexos, mas de reconhecer uma realidade distorcida: o sistema legal, a
cultura midiática e os discursos sociais contemporâneos frequentemente colocam
o homem na posição de réu antecipado, mesmo sem provas, julgamento ou direito
de resposta. Diante disso, a proteção do homem moderno exige uma abordagem
tripla: jurídica,
social e comportamental.
Um Preventivo do Ponto de Vista Jurídico
É
fundamental que o homem compreenda que vivemos sob o império da narrativa.
Acusações sem provas podem desencadear inquéritos, processos e condenações
sociais irreversíveis. O direito penal, em muitos casos envolvendo relações
íntimas, se transformou em um tribunal de subjetividades — onde “sentir-se
ofendida” já basta para instaurar um inferno judicial. Por isso, o primeiro
passo de proteção é a informação
legal preventiva:
conhecer seus direitos, os limites do consentimento, da privacidade, do contato
físico e verbal.
Homens
precisam adotar uma postura de registro contínuo das interações, especialmente em relações sensíveis: salve conversas,
mantenha histórico de trocas consensuais, tenha provas de que houve
consentimento mútuo. Isso não é paranoia, é estratégia de sobrevivência. Quando
a palavra dela pode ser tomada como verdade absoluta, a sua prova pode ser a única defesa possível.
Além
disso, busque consultoria
jurídica prévia
ao iniciar convivência estável, casamento ou sociedade com uma mulher. Elabore
contratos, defina regimes de bens, proteja seu CPF, suas senhas, sua empresa.
Muitos homens só percebem o risco quando já estão envolvidos emocionalmente, e
nessa hora o amor cega, mas a lei pune.
Um Preventivo do Ponto de Vista Social
A
sociedade atual, tomada por uma narrativa de que toda mulher é vítima e todo
homem é um potencial opressor, anula a presunção de inocência dos homens. A cultura do cancelamento, a justiça social
seletiva e os tribunais da internet promovem linchamentos públicos antes mesmo
de qualquer apuração formal. O homem precisa entender que sua imagem pública é hoje um patrimônio tão
valioso quanto seu dinheiro — e qualquer deslize, ainda que mal interpretado, pode destruí-la de
forma fulminante.
Por
isso, é necessário manter uma conduta pública irrepreensível, evitar confrontos desnecessários com
mulheres instáveis e jamais reagir impulsivamente a provocações. Homens devem
agir com frieza estratégica, especialmente em brigas conjugais ou separações
litigiosas. A mulher que deseja se vingar não precisa agredir — ela apenas
precisa acusar. E isso, em muitos casos, já basta para arruinar uma carreira
inteira.
Um Preventivo do Ponto de Vista Comportamental
O
homem precisa reeducar-se emocionalmente. A cultura que o ensinou a proteger,
servir e ceder foi a mesma que o colocou como culpado por padrão. Homens devem
desenvolver inteligência
emocional, discernimento afetivo e autodefesa psicológica. Nem toda mulher é confiável, nem
toda relação é saudável, nem toda lágrima é verdadeira. Muitos homens têm sido
destruídos por carência,
idealização romântica e ausência de limites.
A
nova masculinidade precisa ser racional, estratégica e seletiva. O homem deve
aprender a reconhecer
padrões de comportamento manipulador, como o vitimismo crônico, o uso de crises emocionais
para obter controle e a chantagem judicial. Relacionamentos baseados em
chantagem emocional são o primeiro passo para chantagens legais. O homem que
não sabe dizer “não” emocionalmente será o mesmo que não saberá se defender
juridicamente.
O
cenário atual exige uma nova postura do homem: não basta ser bom — é preciso
ser preparado. Ser justo já não o protege — é necessário ser estratégico. O
discurso social, que diz proteger mulheres, tem servido como arma nas mãos das
que agem de má-fé, e os homens honestos estão pagando o preço. Por isso, é hora
de parar de se envergonhar por se defender, parar de achar que amor é entrega
cega, parar de aceitar uma cultura que o ensina a servir sem se proteger.
O
homem moderno precisa de três coisas: consciência legal, inteligência emocional e frieza estratégica. Porque, em um mundo onde ser acusado
já é sinônimo de ser condenado, a única saída é se antecipar. A proteção não é
covardia — é sabedoria. A autodefesa não é desconfiança — é sobrevivência. E o
silêncio nunca mais poderá ser a resposta de um homem que deseja viver com
dignidade em uma sociedade que o julga antes mesmo de ouvi-lo.
Algumas precauções comportamentais que podem
salva a vida de um homem de qualquer falsa acusação:
1- Nunca
elogie uma mulher desconhecida sobre qualquer circunstancia
2- Mantenha
uma distância social segura de qualquer mulher desconhecida
3- Jamais
fique sozinho com uma mulher desconhecida em qualquer circunstância ou lugar
4- Jamais
fique sozinho em um elevador com uma mulher desconhecida
5- Jamais
fique sozinho em uma sala com uma mulher desconhecida
6- Jamais
ofereça carona em seu automóvel para uma mulher desconhecida
7- Jamais
ofereça companhia em lugar deserto ou em ambiente perigoso para qualquer mulher
desconhecida
8- Não
olhe e nem flerte para nenhuma mulher desconhecida na rua
9- Não
discuta e nem levante qualquer dialogo polemico com mulher nenhuma na rua
10- Em
seu local de trabalho não ajude uma mulher em qualquer tarefa profissional
11- Nunca
ajude uma mulher em tarefas consideradas “pesadas” em seu local de trabalho
12- Não
forme quadro societário com uma mulher problemática
13- Não
contrate uma mulher problemática para sua empresa
14- Não
forme qualquer associação, contrato, consorcio ou qualquer outro tipo de
sociedade com uma mulher problemática
15- Ao se relacionar afetivamente com uma mulher:
a) Sempre
dívida as contas
b) Nunca
banque uma mulher
c) Nunca
pague as contas sozinho
d) Nunca
der presentes
e) Nunca
compre bens caros
f) Jamais
traga uma mulher para morar em sua casa
g) Nunca
a trate como uma rainha ou princesa
h) Tenha
um comportamento coeso e firme
i)
Trate-a com postura igualitária
j)
Nunca der privilégios a uma mulher
k) Não
negocie o seu amor próprio
l)
Não negocie a sua personalidade
m) Não
negocie a sua opinião livre
16- Ao cumprimentar uma mulher:
a)
Não a abrace
b)
Não a beije no rosto
c)
Não lhes der as mãos
d)
Não a olhe diretamente nos olhos
e)
Não faça brincadeiras sexuais ou verbais
sobre qualquer assunto ou circunstancia
f)
Não der privilégios a nenhuma mulher
17- Quando uma mulher estive sozinha:
g)
Jamais fique sozinho com uma mulher que você
não conheça
h)
Jamais ofereça companhia a uma mulher que
estiver sozinha na rua
i)
E caso ela solicite a sua ajuda – recuse
imediatamente
18- E quando uma mulher precisa de ajuda:
j)
Nunca a ajude sobre qualquer circunstancia
k)
E caso uma mulher precise de sua ajudar com
algum acontecimento grave – sempre recuse ajuda-la
l)
E mesmo se for uma ajuda de iminente perigo a
vida de uma mulher – sempre recuse ajuda-la
m)
E se for uma ajuda sobre qualquer circunstância
social – nunca esteja disponível
n)
Jamais ofereça ajuda a qualquer mulher
desconhecida e sobre qualquer circunstancia
19- Regras para ter um relacionamento afetivo quase
perfeito
a)
Namore uma mulher solteira
b)
Namore uma mulher sem filhos
c)
Namore mulheres abaixo dos 30 anos de idade
d)
Namore uma mulher de seu mesmo nível social
e)
Namore uma mulher de igual ou maior poder
aquisitivo e financeiro
f)
E nunca, jamais namore uma mulher sem
emprego, renda ou poder aquisitivo e financeiro
g)
E nunca, jamais banque uma mulher
financeiramente
h)
E nunca, jamais impeça a sua mulher ou
namorada de trabalhar
Importante:
E sobre regra geral, independente do que esteja ocorrendo com qualquer mulher desconhecida
que não seja de seu círculo social ou pessoal, lembre-se, ela não é problema
seu, deixe-a abandonada a própria sorte, deixe-a se fuder.... Nunca, jamais e
em circunstancia alguma ajude uma mulher.... Deixe ela se lascar... Deixe ela
se fuder para casa do caralho.... Em última hipótese humanitária a esta
vagabunda ou bostileira... Acione a polícia para ajudá-la... Mas jamais ajude
uma mulher desconhecida e sobre qualquer circunstância ou ocorrência. Lembre-se...
Ela se tivesse oportunidade lhe ferraria a vida.... E caso fosse você no lugar
dela, ela jamais lhe ajudaria.... Portanto deixe esta bostileira no buraco onde
você a encontrou...
O Que é o Movimento Supremacista Feminista
O chamado Movimento
Supremacista Feminista é uma vertente radical dentro do feminismo
contemporâneo que, diferentemente da proposta original de igualdade entre os
sexos, passou a defender a superioridade moral, intelectual e social das
mulheres em relação aos homens. Enquanto o feminismo clássico buscava direitos
civis básicos — como o voto, acesso ao trabalho e igualdade jurídica — o
supremacismo feminista se distancia desse ideal e adota uma narrativa
polarizadora, na qual o homem é visto como opressor por natureza e a mulher
como vítima perpétua. Esse discurso se estrutura não mais como busca por
equidade, mas como tentativa de reversão de papéis, onde o antigo oprimido se
torna opressor em nome de uma justiça histórica.
Essa ideologia se
manifesta através de atitudes, políticas públicas e discursos que privilegiam
sistematicamente as mulheres, mesmo quando isso significa desrespeitar direitos
fundamentais dos homens. Termos como “masculinidade tóxica”, “patriarcado
estrutural” e “homem é problema” são usados com frequência para sustentar a
narrativa de que todo comportamento masculino deve ser desconstruído, vigiado e
punido. O homem, nesse contexto, não é mais um ser humano com virtudes e
falhas, mas um inimigo a ser controlado. Nas redes sociais, nos tribunais, nos
meios acadêmicos e até em instâncias legislativas, esse movimento radical busca
silenciar qualquer voz masculina crítica ou dissidente, muitas vezes
rotulando-a como misógina, mesmo quando ela apenas questiona abusos ou
incoerências do sistema.
O supremacismo
feminista, portanto, não busca a coexistência equilibrada entre homens e
mulheres, mas sim a supremacia de um gênero sobre o outro — uma inversão
perversa do machismo que elas tanto criticam. Trata-se de um movimento que
promove o culto ao sofrimento feminino como instrumento de poder e o uso
político da identidade de gênero como moeda de privilégio social. Em nome do
feminismo, tenta-se agora impor uma nova forma de censura, culpabilização
coletiva e controle comportamental, especialmente sobre os homens.
Esse fenômeno já
tem efeitos práticos profundos: a criminalização da masculinidade; o aumento de
falsas acusações que não recebem a devida apuração criteriosa; a marginalização
de pais no sistema judicial de guarda dos filhos; o estímulo ao ódio de gênero
travestido de justiça social; e uma cultura institucional que aplaude qualquer
mulher que “desconstrua o homem” enquanto ridiculariza ou cancela qualquer
homem que ouse se defender ou falar de suas dores.
O grande problema
do movimento supremacista feminista é que ele não combate opressões
reais — ele as perpetua com nova roupagem. Em vez de curar feridas históricas
entre os sexos, ele aprofunda os abismos, alimentando ressentimentos e
desconfianças mútuas. A igualdade de verdade não nasce do ódio, mas do respeito
mútuo. A liberdade não se constrói com censura, mas com diálogo. E nenhuma
justiça se consolida quando se cria uma nova classe de culpados apenas por seu
sexo biológico.
Portanto, é
fundamental reconhecer essa nova face do extremismo ideológico disfarçado de
luta por direitos. A crítica ao supremacismo feminista não é uma
oposição ao feminismo saudável e justo, mas sim um alerta contra os excessos e
distorções que estão transformando o que deveria ser uma ponte de reconciliação
entre homens e mulheres em um campo de batalha permanente.
O supremacismo feminista é sem dúvida a nova face do extremismo de
gênero, trata-se de um acordo luciferiano voltado para destruir a união afetiva
entre homens e mulheres na formação de família.
O feminismo nasceu
como um movimento legítimo e necessário para garantir direitos fundamentais às
mulheres — direito ao voto, à educação, ao mercado de trabalho, à proteção
contra abusos. Ao longo das décadas, suas diversas ondas refletiram mudanças
sociais, jurídicas e culturais. No entanto, como toda ideologia que se
radicaliza, o feminismo também gerou um fruto extremista: o chamado supremacismo
feminista. Essa nova vertente não busca mais a igualdade, mas sim a
imposição de uma superioridade moral, social e até jurídica das mulheres sobre
os homens. Trata-se de uma distorção do ideal feminista, que, ao invés de
promover a equidade entre os sexos, aposta na inversão dos papéis de opressor e
oprimido, agora com o homem sendo tratado como inimigo natural da sociedade.
O supremacismo
feminista se caracteriza por uma narrativa vitimista crônica, que apresenta a
mulher como uma figura intocável, sempre em posição de inocência e sofrimento,
enquanto o homem é pintado como tóxico, agressor em potencial, machista por
natureza e culpado coletivo por toda a opressão histórica sofrida pelo sexo
feminino. Nesse discurso, a masculinidade é atacada e rotulada como patológica.
Termos como “masculinidade tóxica” e “patriarcado estrutural” são repetidos à
exaustão para justificar uma reeducação forçada dos homens, como se sua própria
natureza devesse ser desconstruída para atender a uma agenda ideológica.
Ao mesmo tempo, há
uma tendência crescente de silenciar qualquer voz masculina que questione esses
exageros. Homens que se levantam para criticar abusos do movimento feminista
são imediatamente rotulados como misóginos, machistas ou perigosos. Já as
mulheres que ousam discordar dessa visão supremacista são chamadas de traidoras
do gênero, ou "pick me", como se o simples fato de defender o
equilíbrio entre os sexos fosse uma submissão indesejável. Trata-se de um
totalitarismo disfarçado de empoderamento.
Esse movimento
encontra terreno fértil nas redes sociais, na mídia, nas universidades e,
principalmente, em políticas públicas. Leis desequilibradas são criadas ou
aplicadas de forma enviesada, onde a palavra da mulher basta, muitas vezes,
para destruir a reputação de um homem, afastá-lo dos filhos ou até prendê-lo
preventivamente, mesmo antes de qualquer apuração real. Casos como o de Neymar,
acusado falsamente em 2019, ou o de Johnny Depp, que teve sua vida e carreira
devastadas antes que a verdade viesse à tona, ilustram como homens podem ser
brutalmente punidos por narrativas não comprovadas. E o mais grave: muitas
vezes, mesmo após a inocência ser provada, não há nenhuma punição para a
denunciante falsa.
Essa mentalidade
supremacista também se manifesta na forma como a cultura contemporânea permite,
e até incentiva, o discurso de ódio contra os homens. Frases como “homem não
presta”, “homem é tudo igual”, “todo homem é estuprador em potencial” são
naturalizadas e celebradas como libertação feminina. No entanto, se trocássemos
“homem” por qualquer outro grupo — negro, judeu, gay — essas frases seriam
criminalizadas como discurso de ódio. Por que então o ataque ao homem
heterossexual é tolerado e até aplaudido? Porque o supremacismo feminista
construiu a mulher como um novo intocável social, acima de críticas, acima da
lei e, às vezes, acima da lógica.
Os efeitos dessa
ideologia já se fazem sentir no comportamento masculino moderno. Muitos homens
estão desistindo de se relacionar, aderindo ao movimento MGTOW (Men
Going Their Own Way — Homens Seguindo Seu Próprio Caminho), outros estão
silenciosos por medo de serem acusados injustamente, e um número alarmante
sofre em silêncio. As taxas de suicídio entre homens continuam sendo muito mais
altas que as das mulheres, os casos de depressão não tratados crescem, e o
desempenho escolar dos meninos está em queda livre em diversos países
ocidentais. Não porque sejam menos capazes, mas porque estão sendo punidos por
existirem da forma como são.
O feminismo justo,
centrado na equidade e na dignidade humana, deve ser separado com urgência do
feminismo tóxico e supremacista. Defender os direitos dos homens hoje não é machismo
— é uma necessidade civilizacional. A verdadeira igualdade entre os sexos exige
diálogo, empatia e coragem para expor os extremos, tanto do machismo quanto do
feminismo extremado. A justiça nunca será feita enquanto uma classe for
beneficiada às custas da criminalização da outra.
Portanto, é hora
de rejeitarmos o fanatismo travestido de justiça social. O homem não é culpado
por ser homem. A masculinidade, quando bem direcionada, é tão necessária quanto
a feminilidade. A guerra dos sexos alimentada pelo supremacismo feminista
precisa dar lugar à reconciliação, ao reconhecimento mútuo e à construção de
uma sociedade onde homens e mulheres possam coexistir com liberdade, respeito e
responsabilidade. Sem isso, seguiremos perpetuando novos opressores em nome da
antiga opressão, apenas trocando o algoz — mas não curando a ferida.
Essa nova forma de
radicalismo ideológico encontra, infelizmente, respaldo em setores poderosos da
sociedade. Nas universidades, por exemplo, muitas teses são hoje aprovadas com
base na suposição de que “todo homem é privilegiado” e “toda mulher é
oprimida”, ignorando fatores sociais, econômicos, culturais e até biológicos
que influenciam o comportamento humano. A verdade é que a narrativa do opressor
versus oprimido foi importada das teorias marxistas e aplicada diretamente à
relação entre os sexos — sem filtros, sem autocrítica, sem ciência real.
A escritora Christina
Hoff Sommers, uma feminista liberal e crítica do feminismo radical, já
alertava: “O feminismo contemporâneo não está mais lutando por igualdade. Ele
virou um culto ao ressentimento.” Em seu livro “Who Stole Feminism?”,
ela demonstra como as estatísticas são manipuladas, os dados são distorcidos e
a realidade é editada para alimentar a sensação de injustiça perpétua contra as
mulheres. Isso não apenas é intelectualmente desonesto, mas socialmente
destrutivo.
E os dados reais
são eloquentes. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 75%
das vítimas de suicídio no mundo são homens. No Brasil, de acordo com o
Ministério da Saúde, essa proporção se mantém: a cada quatro suicídios, três
são cometidos por homens. Outro dado estarrecedor vem do IBGE: homens trabalham,
em média, mais horas semanais que mulheres, morrem mais cedo, são maioria
entre os moradores de rua e entre os encarcerados. No entanto, campanhas de
apoio emocional, políticas públicas e ações afirmativas continuam focadas quase
exclusivamente no sexo feminino.
Além disso, em
muitos países, inclusive no Brasil, as leis de violência doméstica são
escritas de forma a proteger apenas a mulher, ignorando que homens também
são vítimas — muitas vezes em silêncio, por vergonha, medo ou descrença no
sistema. Casos como o do ator americano Johnny Depp, que teve sua imagem
e carreira destruídas por acusações falsas de violência doméstica, revelam a
armadilha jurídica em que muitos homens se encontram: são culpados até prova em
contrário. E mesmo depois da absolvição, o estigma persiste.
A jornalista e
escritora brasileira Barbara Gancia, declaradamente feminista, certa vez
admitiu que o movimento perdeu o rumo ao confundir empoderamento com revanche.
“O que vejo hoje são jovens sendo ensinadas a odiar o masculino e a competir em
vez de colaborar.” Esse sentimento se alastra nas redes sociais, onde
movimentos como o “feminismo interseccional” — que deveria ampliar a
consciência de justiça — se tornou um tribunal virtual, onde qualquer homem
pode ser linchado publicamente por uma fala, um comportamento ou até por um
simples elogio considerado inadequado.
O direito à
presunção de inocência, um dos pilares do Estado de Direito, está sendo
lentamente corroído pelo peso de narrativas ideológicas. A palavra da mulher
passou a ser automaticamente tomada como verdade absoluta, criando um abismo
jurídico entre os sexos. Isso é perigoso. A justiça, para ser justa, não pode
ter gênero.
Também é
importante lembrar que o supremacismo feminista não se sustenta apenas pelo
ressentimento. Ele também é movimentado por dinheiro e poder. A
indústria do vitimismo feminino rende bilhões por ano: ONGs, fundos
internacionais, programas de governo, departamentos universitários, livros,
cursos, influenciadoras digitais... A imagem da mulher frágil, perseguida e
sempre injustiçada é altamente lucrativa. E, como bem alerta o filósofo Jordan
Peterson, “a vítima se tornou a nova moeda moral da civilização ocidental.”
Quanto mais vitimização, mais autoridade se conquista — e mais se cala o outro
lado.
Diante desse
cenário, a consequência mais grave talvez não seja apenas a opressão legal ou
social do homem moderno, mas sim a ruptura da confiança entre os sexos.
O medo da acusação, o receio do julgamento, a hostilidade constante e o
desequilíbrio afetivo estão levando muitos homens a se isolar, rejeitar o
casamento, fugir da paternidade e abandonar os vínculos amorosos. Estamos, aos
poucos, criando uma geração de homens que prefere a solidão à submissão, e de
mulheres que confundem poder com autoritarismo.
É urgente
recuperar o bom senso, a razão e o verdadeiro espírito de justiça. O feminismo
saudável, que busca o equilíbrio, deve se desvencilhar dos radicais que
promovem o ódio. A liberdade feminina não pode ser construída sobre os
escombros da dignidade masculina. Nem homens são monstros, nem mulheres são
santas — são seres humanos com falhas, virtudes e direitos iguais à dignidade.
A civilização
avança quando há respeito, não quando há revanche. E a verdadeira igualdade só
será possível quando ambos puderem falar, ser ouvidos, e protegidos, com a
mesma justiça.
O Mito do Patriarcado como
Justificativa Universal
Durante
décadas, o conceito de “patriarcado” foi propagado como uma estrutura social
que beneficia exclusivamente os homens e oprime sistematicamente as mulheres.
Essa tese, originada de interpretações marxistas aplicadas às relações de
gênero, transformou-se em um mantra inquestionável: se uma mulher sofre, a
culpa é do patriarcado; se um homem vence, é porque o patriarcado o favoreceu.
O problema é que essa visão, embora útil como ferramenta retórica, ignora
completamente as complexidades da vida real.
A
verdade é que a maior
parte dos homens nunca deteve poder político, econômico ou institucional. Eles foram operários, camponeses,
soldados, pedreiros, motoristas, e morreram aos milhões em guerras, minas,
fábricas e construções. Se existiu um patriarcado histórico, ele beneficiou
apenas uma elite masculina, não o homem comum. O feminismo radical, porém,
generalizou essa minoria como se todos os homens fossem culpados pelos
privilégios de poucos.
Pior:
o discurso do patriarcado é seletivo. Ignora as responsabilidades que sempre
recaíram sobre os homens — proteger, prover, morrer. Ignora que em tempos de
guerra ou crise, são os homens que são convocados e sacrificados. Ignora que os
índices de suicídio, trabalho insalubre e abandono escolar são majoritariamente
masculinos. Ou seja: o patriarcado é um espantalho útil, mas não um diagnóstico
honesto da realidade.
Enquanto
essa narrativa continuar sendo usada como justificativa universal para toda
desigualdade, o
diálogo verdadeiro entre os sexos continuará impossibilitado. E mais do que
isso: políticas públicas e decisões judiciais continuarão sendo baseadas em
culpa coletiva, e não em justiça individual.
O uso político da palavra “opressão” também vem sendo amplamente utilizado
pelo feminismo satânico para justificar a farsa feminista em problematiza
apenas o homem como único culpado pela onda de violência que vem destruindo o
seu familiar nas ultimas 50 décadas. Uma prorrogativa falsa para justifica a
libertinagem sexual disfarçado de liberdade sexual feminina. Isto tem apenas
ajudado a banalizar o corpo feminino como objeto de consumo do capitalismo
sexual que enxerga a mulher como algo descartável e fútil.
Em
uma sociedade cada vez mais sensível a narrativas emocionais, a palavra
“opressão” se tornou um instrumento de poder e chantagem moral. Quem consegue se posicionar como
oprimido, automaticamente adquire legitimidade social, espaço na mídia,
proteção institucional e impunidade moral. O feminismo supremacista entendeu
isso perfeitamente, e fez da condição de vítima uma arma de dominação
silenciosa.
A
mulher, sob essa lógica, não precisa mais provar nada. Basta dizer que se
sentiu ofendida, invadida, assediada, agredida — e pronto, o tribunal moral se
instala. O homem é reduzido à posição de réu perpétuo, mesmo que seja inocente.
A opressão virou moeda política, usada para exigir privilégios sob o disfarce
de direitos.
Não
se trata mais de lutar por igualdade, mas de manter viva uma sensação de
injustiça contínua para justificar medidas de exceção. Isso é visível, por
exemplo, em cotas para mulheres em espaços de poder, mesmo sem mérito ou
preparo. Em campanhas públicas que tratam o homem como um ser perigoso a ser
monitorado. Ou em decisões judiciais que absolvem mulheres violentas por
“legítima defesa do gênero”.
A
opressão virou capital político, e isso corrompe o conceito de justiça. Se toda
mulher é automaticamente oprimida, e todo homem é estruturalmente opressor,
então não existe mais espaço para julgamento imparcial. Há apenas papéis fixos,
pré-definidos, que ignoram a complexidade dos indivíduos. E nesse teatro moral,
quem sofre de verdade é silenciado — porque ousar questionar a vítima virou
crime.
O silêncio institucional também é uma triste realidade no que tange o sofrimento
masculino. Em
meio ao barulho ensurdecedor das pautas feministas, há um silêncio
brutal sobre as dores dos homens. Suicídio, depressão, alcoolismo,
abandono afetivo, falsas acusações, perda de vínculos com os filhos,
desemprego, automutilação, solidão crônica — esses são fantasmas que assombram
milhões de homens diariamente, mas que raramente são tratados com seriedade por
instituições públicas, mídias ou movimentos sociais.
A
narrativa dominante ensina que o homem deve “aguentar firme”, que demonstrar
dor é sinal de fraqueza, que procurar ajuda é coisa de gente fraca. Quando ele
desaba, é rotulado de covarde. Quando reage, é chamado de agressivo. Quando se
cala, é ignorado. E quando grita, é silenciado. O sofrimento masculino é
invisível porque ele não gera capital político, nem clique, nem likes. Não é
lucrativo ser um homem destruído.
A
verdade cruel é que nenhum
ministério da saúde ou da mulher está preocupado com os homens que morrem por
suicídio, que são pais alienados, ou que vivem em silêncio o trauma de um abuso
ou uma acusação falsa. Não há campanhas massivas para ajudar o homem a sobreviver — apenas
para desconstruí-lo. Em vez de apoio, ele recebe cobrança. Em vez de escuta,
julgamento.
Essa
omissão institucional cria uma sociedade cega, onde apenas um lado da história
é contado. E essa cegueira seletiva não fortalece as mulheres — enfraquece a
todos. Homens emocionalmente doentes, desmotivados, exaustos e revoltados não
constroem lares, não educam filhos, não contribuem para uma sociedade
equilibrada. A omissão, portanto, não é apenas cruel — é autodestrutiva.
É
hora de romper esse silêncio. É hora de ouvir o homem. Não para negar os
direitos da mulher, mas para garantir os direitos de todos. Porque uma
sociedade que silencia metade de seus membros em nome da justiça está apenas
plantando as sementes de uma nova e perigosa injustiça.
O Perigo
do Narcisismo entre as Feministas Satânicas do Século XXI
O século XXI
testemunha não apenas a explosão das redes sociais, da cultura do ego e da
ideologia identitária, mas também o surgimento de um fenômeno ainda mais
perturbador: o narcisismo desenfreado que domina uma parcela do movimento
feminista radical, aqui denominado — com toda a precisão e provocação
necessária — como o das "feministas satânicas". Não se trata de uma
acusação religiosa ou metafórica leviana, mas de um alerta simbólico e
sociológico sobre a inversão de valores, a idolatria do “eu”, o desprezo ao
masculino e a destruição sistemática dos pilares que sustentam as relações
humanas baseadas em respeito, equilíbrio e complementaridade.
Essas feministas
satânicas não pedem igualdade — elas exigem adoração. São representantes de uma
geração doutrinada desde cedo por ideologias de vitimismo e misandria, mulheres
que substituíram a luta legítima por direitos por um culto obsessivo à própria
imagem, ao controle total do discurso e à demonização do homem. Narcisistas por
excelência, se erguem como novas sacerdotisas de uma fé doentia, onde o altar é
o próprio espelho, e os sacrifícios são os homens, as famílias, os filhos
alienados e qualquer voz discordante que ouse confrontar a tirania de suas
“verdades absolutas”.
Não é por acaso
que tantas dessas figuras se tornaram celebridades digitais. Alimentadas por
likes, lacrações e cancelamentos, elas vivem em bolhas de validação permanente,
onde toda crítica é automaticamente rotulada como “machismo”, “misoginia” ou
“violência simbólica”. Nessa atmosfera narcísica e intolerante, constroem-se
impérios baseados na manipulação emocional, na chantagem pública e na
destruição de reputações. A mulher, nessa versão distorcida do feminismo,
deixou de ser parceira para se tornar predadora; deixou de buscar respeito para
exigir submissão do outro lado.
Esse narcisismo
tóxico é potencializado por uma visão niilista do mundo, onde tudo que é
masculino é tratado como opressor, e toda forma de limite moral, ético ou
biológico é vista como uma prisão patriarcal a ser destruída. Ao rejeitarem a
maternidade, a heterossexualidade, o compromisso e a empatia como “instrumentos
do machismo estrutural”, essas feministas satânicas constroem um mundo estéril,
onde o amor se torna fraqueza, e a guerra de sexos é celebrada como empoderamento.
O mais alarmante,
porém, é como essas figuras vêm conquistando espaço em ambientes de poder,
educação e cultura. Professam o ódio disfarçado de justiça, a perversão
disfarçada de liberdade, o autoritarismo disfarçado de militância. Transformam
escolas em centros de doutrinação, universidades em trincheiras ideológicas,
tribunais em máquinas de vingança e redes sociais em arenas de humilhação
pública. Homens são culpados até que se prove o contrário. Meninos crescem com
vergonha de serem quem são. Pais são afastados dos filhos por conveniência
ideológica. Tudo isso legitimado por um discurso que se mascara sob o véu da
justiça social, mas que esconde uma fome voraz por dominação.
É preciso ter
coragem para dizer: esse feminismo narcísico, satânico, destrutivo, não
representa a mulher comum, nem suas lutas reais. Representa uma elite
barulhenta, egocêntrica, histérica e sedenta por controle, que opera com as
ferramentas mais perigosas do nosso tempo: a manipulação emocional, o poder
institucional e a legitimação do ódio travestido de virtude.
Se a sociedade não
despertar para o risco que essas ideologias representam, assistiremos,
silenciosamente, à destruição de qualquer possibilidade de diálogo entre os
sexos, ao colapso da família tradicional e à criminalização da masculinidade. O
futuro será sombrio, não por conta do patriarcado opressor, mas pela tirania do
espelho — onde o único reflexo permitido será o de uma mulher inflada por seu
próprio ego, devorando tudo e todos que se recusarem a adorá-la.
Religiosíssimo Narcisista: O Culto ao Eu e a Nova Religião Feminista
Vivemos
em uma era onde o culto ao “eu” substituiu a busca pelo “nós”. O ego inflado
tornou-se virtude, a empatia virou fraqueza, e a moral foi enterrada sob a
avalanche da autoadoração. No epicentro dessa nova ordem simbólica, está uma
vertente cada vez mais influente e destrutiva do feminismo moderno — aquela que
não busca mais igualdade, mas reverência. Aquela que não deseja liberdade, mas
poder absoluto. Aquela que não se alicerça em justiça, mas em ressentimento,
vaidade e supremacia. Essa vertente pode, sem exageros, ser classificada como
uma nova religião secular: o feminismo satânico, uma doutrina construída sobre os pilares do narcisismo, da inversão de
valores e da idolatria à imagem da mulher como entidade sagrada, intocável,
irrepreensível.
Não
se trata de uma crítica genérica ao feminismo histórico, cujas lutas legítimas
por igualdade jurídica, direito ao voto e proteção contra abusos merecem
reconhecimento. Trata-se de apontar uma degeneração ideológica crescente, onde as causas justas deram lugar à
megalomania e ao culto da vitimização. Hoje, ser mulher, em certos círculos,
não é mais uma identidade biológica ou social — é um salvo-conduto moral. Uma
licença para atacar, destruir, manipular e mentir, sem que haja consequência,
porque toda reação será automaticamente interpretada como opressão, machismo ou
violência patriarcal.
Essa
nova religião não tem templos de pedra, mas habita universidades, mídias
digitais, tribunais e fóruns de internet. Seus dogmas não são escritos em
livros sagrados, mas repetidos em slogans, hashtags e vídeos virais. E suas
sacerdotisas não vestem túnicas, mas se apresentam como influenciadoras,
professoras, legisladoras e militantes — mulheres que não querem apenas espaço,
mas controle. Que não querem apenas voz, mas monopólio do discurso. Que não
querem apenas respeito, mas submissão emocional, jurídica e cultural dos
homens.
O
narcisismo dessas figuras é tão evidente quanto perigoso. Elas se colocam como
o centro moral do universo, acima de qualquer crítica e protegidas por uma
blindagem ideológica que as torna inatingíveis. Quando confrontadas,
vitimizam-se. Quando desmascaradas, acusam. Quando contrariadas, destroem. Sua
luta não é por justiça — é por vingança. Seu discurso não é emancipador — é
venenoso. Sua missão não é equilibrar os sexos — é extinguir a masculinidade e
instalar um regime de medo, silêncio e castração simbólica dos homens.
E
é por isso que este capítulo existe: para rasgar o véu da hipocrisia, expor os
mecanismos de manipulação e alertar para o que se tornou uma das maiores
ameaças às relações humanas, à liberdade de expressão e à saúde mental
masculina neste século. O narcisismo entre essas feministas satânicas não é uma
fase, não é um exagero, não é um meme. É uma ideologia perigosa, que se alimenta de ressentimento, se
fortalece na covardia institucional e cresce como um câncer invisível na alma
de uma sociedade cada vez mais adoecida.
Narcisismo Feminista: A Construção da Mulher-Deusa
O
feminismo radical do século XXI produziu uma nova figura simbólica: a mulher-deusa, não como metáfora de poder interior
ou espiritualidade elevada, mas como uma entidade construída para ser adorada,
temida e jamais questionada. Essa mulher não erra, não mente, não manipula —
ela apenas “reage” às opressões que diz sofrer, mesmo que estas sejam
imaginárias ou convenientemente fabricadas. Sua existência gira em torno de uma
certeza absoluta: a de que o mundo lhe deve tudo. Ela é a vítima suprema, a
detentora da dor histórica, a herdeira da opressão ancestral, e por isso, tudo
que ela fizer — mesmo o erro mais vil — será justificado por um suposto
"direito histórico de revanche".
Esse
perfil nasce do cruzamento perigoso entre ideologia e cultura digital. As redes
sociais alimentaram um narcisismo coletivo sem precedentes, e o feminismo
radical encontrou nesse solo fértil o ambiente perfeito para plantar suas
sementes de vaidade, vitimização e culto ao ego. A selfie virou manifesto. O
textão virou sermão. O número de seguidores virou autoridade. E qualquer
discurso que envolvesse “empoderamento feminino” passou a ser imediatamente
aceito como se fosse uma nova revelação divina, mesmo que carregado de ódio,
mentira ou ignorância.
A
mulher-deusa feminista não quer apenas ser livre — ela quer que o homem seja
culpado por cada aspecto da vida dela que não deu certo. Não conseguiu um bom
emprego? Culpa do machismo. Foi rejeitada por um parceiro? Culpa da cultura
patriarcal. Engravidou de um homem irresponsável? Culpa da masculinidade tóxica.
Está infeliz, frustrada, desequilibrada? Culpa do sistema que a oprime. Tudo
nela gira em torno de uma blindagem emocional e ideológica que impede qualquer
autorresponsabilidade. Ela não precisa mudar — o mundo é que precisa se
ajoelhar.
O
narcisismo feminista é também uma negação ativa da realidade. Essa mulher não
quer saber de biologia, de dados sociais, de estatísticas honestas ou de
contexto histórico. Tudo que não corrobora sua narrativa é descartado como
“machista”, “fascista”, “retrógrado” ou “violento”. Ela vive em uma bolha
cognitiva onde a própria lógica foi substituída por emoções radicais, onde o
debate virou agressão, e onde discordar é considerado uma forma de violência
simbólica. O discurso dessas mulheres não visa o diálogo — visa a rendição
total do outro.
Essa
mulher-deusa exige, ainda, um novo tipo de homem: o homem ajoelhado. O homem
que pede desculpas por ser homem, que reprime sua virilidade, que nega sua
identidade masculina para não incomodar, que se autocensura e se castra emocionalmente
para não ser rotulado como opressor. O narcisismo feminista não deseja um
parceiro — deseja um servo. Um figurante sem voz que a aplaude, a exalta e a
confirma. Se esse homem ousar discordar, questionar ou resistir, ele será
taxado como violento, perigoso, misógino — um inimigo do “progresso”.
Não
à toa, vemos crescer uma geração inteira de homens emocionalmente quebrados,
afetivamente inseguros e sexualmente anulados. Homens que têm medo de se
aproximar, de se declarar, de flertar, de expressar desejo, porque vivem sob a
constante ameaça de serem denunciados, humilhados ou expostos em praça pública
virtual. E quem criou esse cenário? Um movimento que, travestido de libertador,
ergueu um trono de ouro para mulheres que não querem igualdade, mas adoração
total. Um feminismo narcísico que não liberta — aprisiona.
Enquanto
esse culto à mulher-deusa continuar sendo aclamado, a sociedade caminhará para
um desequilíbrio insustentável entre os sexos. Relações reais se tornarão
impossíveis. Homens e mulheres se afastarão. A guerra de narrativas substituirá
o afeto. E o amor cederá espaço ao medo. Tudo em nome de um empoderamento que,
na verdade, é a expressão moderna e vaidosa de uma sede insaciável de controle
e superioridade.
O Feminismo Satânico: Inversão de Valores e a Demonização do Homem
Chamar
esse feminismo radical de “satânico” não é um exagero dramático. É uma metáfora
simbólica e precisa para descrever o que realmente está em jogo: a inversão de valores fundamentais da civilização, a negação do que é
natural e saudável, e a glorificação do que antes era reconhecido como
destrutivo. Assim como o satanismo simbólico representa a rebelião contra a
ordem moral, esse feminismo também se ergue contra tudo que representa
equilíbrio, estrutura, família, masculinidade e responsabilidade mútua.
Trata-se de uma doutrina que celebra a ruptura, a anarquia emocional e a
supremacia do ressentimento sobre a razão.
A
mulher idealizada por esse movimento não quer mais parcerias: ela quer o mundo
aos seus pés. E o homem, outrora companheiro, virou seu alvo prioritário de demonização. Ele é o opressor, o violador em
potencial, o responsável por todo sofrimento feminino — passado, presente e
futuro. Desde os bancos escolares, essa ideologia é injetada em meninas e
adolescentes: “homens são perigosos”, “homens são estupradores em potencial”,
“homens são emocionalmente inúteis”, “o amor heterossexual é uma prisão do
patriarcado”. O resultado é claro: elas crescem com medo, desprezo ou nojo da
figura masculina — não por experiências reais, mas por doutrinação ideológica.
A
própria biologia está sendo renegada. As feministas satânicas dizem que gênero
é construção social, que diferenças entre homens e mulheres são “mitos
machistas”, que o masculino é sinônimo de opressão e que a heterossexualidade é
uma ferramenta patriarcal. A maternidade é atacada como se fosse uma prisão, a
família como uma estrutura falida, e o amor romântico como uma armadilha. O que
sobra? Uma mulher isolada, frustrada, ressentida — mas convencida de que isso é
liberdade.
A
simbologia do “satânico” aqui também remete à celebração do que é imoral. O uso
deliberado da mentira para destruir reputações masculinas virou ferramenta
legítima de luta. A manipulação emocional, o jogo psicológico, a cultura do
cancelamento, a alienação parental, o abuso do sistema legal — tudo isso é
justificado sob o pretexto de “justiça histórica”. O que antes era considerado
perverso, hoje é tratado como empoderador. É a ética da guerra total: vale tudo
para destruir o “inimigo homem”.
E
esse “vale tudo” é institucionalizado. Nas leis, nas escolas, nas mídias.
Homens são punidos sem prova, afastados dos filhos por capricho, condenados por
meras palavras. A simples discordância virou “violência verbal”. Um não virou
“assédio”. Um término virou “abandono afetivo”. Um toque virou “abuso”. E a
consequência é clara: o homem
perdeu o direito de existir como homem. Só é aceito se for submisso, calado e culpado. O novo
ideal masculino, para essas militantes, é o homem castrado — emocionalmente,
sexualmente e socialmente.
O
feminismo satânico não é sobre liberdade feminina. É sobre a imposição de um
novo domínio: o domínio da mulher ressentida, armada ideologicamente, protegida
legalmente e aclamada socialmente. Uma mulher que não busca amor, mas poder.
Que não deseja parceria, mas domínio. Que não quer igualdade, mas controle
sobre corpos, narrativas e instituições. E se alguém ousar questionar isso,
será imediatamente rotulado como “machista”, “fascista” ou “misógino”. Ou seja,
o inferno foi normatizado — e agora exige silêncio.
Chegamos
a um ponto em que a perversão foi institucionalizada. A loucura virou política
pública. A mentira virou verdade social. A destruição virou militância. O mal
foi santificado — e o homem, demonizado. Se isso não é satânico, então o que
seria?
A Nova Inquisição: Cancelamento, Tribunal Digital e Destruição da
Masculinidade
O
feminismo radical do século XXI instituiu sua própria Inquisição Moderna. Mas agora, os inquisidores usam
hashtags, os tribunais são redes sociais e a fogueira é o cancelamento público.
Neste novo regime, o homem não é apenas julgado: ele é condenado antes mesmo de
abrir a boca. Sua imagem, sua carreira, sua vida pessoal e seu valor como ser
humano são triturados em tempo real por uma multidão sedenta por justiça
teatral — e, pior ainda, por vingança coletiva.
Não
há espaço para defesa, para contexto ou para questionamentos. Quando uma mulher
se diz vítima, o sistema — jurídico, midiático e social — entra em colapso
moral e abraça cegamente sua narrativa. Homens têm suas vidas destruídas por
uma simples denúncia, mesmo que jamais se comprove o ocorrido. A lógica é
perversa: “Se ela disse, então é verdade.” O ônus da prova é invertido. A
presunção de inocência desaparece. E qualquer tentativa de defesa é tratada
como “revitimização” ou “gaslighting”.
Essa
nova Inquisição feminista satânica atua com uma eficiência brutal. A mulher
acusa, a mídia repercute, os seguidores indignados atacam, e a justiça se curva
ao clamor social. O homem perde o emprego, é afastado dos filhos, vira
manchete, vira meme, vira escória. Mesmo que anos depois fique provado que era
tudo mentira, o dano já foi feito — e não será reparado. A humilhação pública
se torna eterna. O linchamento virtual, irreversível. O silêncio do homem,
obrigatório. A dor dele, irrelevante.
E
o que mais choca é a naturalização
desse sadismo institucionalizado. As redes sociais se tornaram arenas romanas onde homens
são jogados aos leões por qualquer deslize, acusação ou interpretação
subjetiva. A masculinidade, enquanto energia vital e construtiva, foi
sequestrada e redesenhada como “tóxica” — como se ser homem fosse, por si só,
um pecado original. Os atributos naturais do homem — racionalidade, força,
liderança, assertividade, libido — foram demonizados. Hoje, para existir em
paz, o homem precisa pedir desculpas por ser homem.
As
novas inquisidoras não vestem mantos nem carregam cruzes flamejantes. Elas
vestem discursos politizados, empunham hashtags venenosas e carregam nas mãos o
celular que dispara a destruição. São meninas de 17, 20, 25 anos que nunca
construíram nada além de seguidores, mas se sentem no direito de arruinar
carreiras, casamentos e reputações com um simples “exposed” ou uma denúncia
vazia publicada em tom emocional. E o pior: são aplaudidas por isso. São
tratadas como guerreiras, como sobreviventes, como mártires do “patriarcado”,
mesmo quando mentem, distorcem ou manipulam.
A
destruição da masculinidade não é um efeito colateral. É o projeto central dessa nova ordem feminista. Elas não
querem reformar a sociedade — querem redefini-la sob a ótica da vingança.
Substituir a figura do homem como protetor, provedor e parceiro por um novo
estereótipo: o homem frágil, silencioso, obediente e culpado. Um homem
domesticado. Um homem emasculado. Um homem sem identidade, sem voz e sem alma.
E
enquanto isso, instituições covardes se ajoelham. A mídia, sedenta por cliques,
espalha denúncias antes de apurar. As universidades promovem ideologias
radicais e censuram qualquer contraponto. O judiciário, em muitos casos, age
com parcialidade, criminalizando a masculinidade e legitimando o abuso legal
praticado por mulheres militantes. É o mundo ao avesso: o opressor agora é a
oprimida que grita mais alto, e o oprimido é o homem que não tem mais a quem recorrer.
Se
a sociedade continuar alimentando esse tribunal de exceção, a verdade deixará
de importar. A justiça será substituída por espetáculo. E o medo será a nova
norma masculina. O homem viverá em constante estado de alerta, não por ter
feito algo errado, mas porque qualquer mulher, a qualquer momento, pode decidir
que ele precisa ser destruído — e ninguém terá coragem de defendê-lo.
Misandria à Supremacia: O Feminismo que Odeia Homens
Há
uma linha tênue entre lutar por igualdade e desejar dominação. O feminismo
radical contemporâneo já não esconde mais que a sua verdadeira meta não é
equilíbrio entre os sexos — é supremacia feminina. E para que isso ocorra, o homem precisa ser publicamente rebaixado,
silenciado, criminalizado e reduzido a uma sombra social. Essa transição do
feminismo para a misandria — o ódio direto, explícito e deliberado aos homens —
já está completa. E pior: agora é tratada como virtude.
Autoras
influentes, idolatradas em círculos acadêmicos e militantes, expressam sem
pudor suas intenções. Valerie Solanas, em seu infame "SCUM
Manifesto", defendeu a extinção dos homens, chamando-os de “erro
biológico”. Andrea Dworkin afirmou que "toda relação sexual hétero é
estupro", anulando o desejo feminino por escolha e transformando toda
intimidade em violência. Julie Bindel declarou que “deseja um futuro onde todos
os homens sejam postos em campos de reeducação”. Isso não são piadas, nem
desvios isolados. São discursos levados a sério, reproduzidos em cursos
universitários, reverberados nas redes sociais, e que moldam a mentalidade de
uma geração de jovens mulheres.
Essa
mentalidade ensina que o homem é, por natureza, opressor. Que sua libido é um
problema, que sua ambição é uma ameaça, que sua masculinidade é uma doença. E
assim, pouco a pouco, instala-se um novo tipo de apartheid psicológico e social
— um em que o homem é o subalterno, e a mulher, a figura moral superior, acima
da crítica, acima da lei, acima da ética. Esse feminismo de supremacia não quer
justiça, quer revanche. Quer transformar o homem em bode expiatório eterno, em
símbolo vivo do mal, em saco de pancadas emocional da sociedade.
Essa
ideologia se infiltra sutilmente nos discursos midiáticos, nas novelas, nas
pautas escolares, nas falas de influenciadoras, nos bastidores políticos. O
homem é sempre retratado como fraco, ridículo, vil, agressivo ou estúpido. Já a
mulher é infalível, intuitiva, pura e iluminada. Trata-se de um processo de engenharia simbólica, uma reconfiguração narrativa onde o
masculino é sistematicamente inferiorizado para alimentar o ego inflado do
feminino militante.
E
o que resta aos homens? Censura emocional, medo constante e solidão. Homens
evitam se relacionar, com receio de serem falsamente acusados. Homens deixam de
se declarar, com medo de parecerem invasivos. Homens reprimem sua sexualidade,
com medo de serem vistos como predadores. É uma masculinidade acuada, vivendo
num campo minado de interpretações maliciosas, acusações gratuitas e
condenações sociais sumárias. É a vitória temporária de uma ideologia baseada
no ressentimento, não na razão.
Mas
há algo ainda mais perigoso do que o ódio escancarado: o ódio institucionalizado e protegido. A misandria hoje não apenas é
aceita, como é promovida por muitas instituições que deveriam proteger a
igualdade. Juízas que julgam com viés ideológico. Educadoras que demonizam
meninos desde o ensino infantil. Jornalistas que atacam todo homem como um
inimigo potencial. Ativistas que pedem castração, censura e prisão preventiva
sem provas. A linguagem do ódio virou linguagem de poder — e o feminismo de
supremacia virou escudo para o totalitarismo sexual e social.
A
nova ordem é clara: se você
é homem, cale a boca. Não questione, não lamente, não peça ajuda. Sua dor não importa. Sua
honra é descartável. Sua vida é secundária. O feminismo atual não quer paridade
— quer trono. E o preço desse trono é a castração moral do homem moderno.
Mas
essa hegemonia é insustentável. Porque nenhum sistema baseado no ódio dura para
sempre. A história mostra que toda tirania, cedo ou tarde, encontra
resistência. E cada homem calado, oprimido, afastado dos filhos, humilhado
publicamente ou expulso do debate, está se tornando uma bomba-relógio
silenciosa. Uma geração inteira de homens começa a despertar — e a questionar
tudo. E o feminismo que odeia homens talvez não esteja preparado para lidar com
o retorno do masculino que não tem mais medo.
Efeitos Sociais: O Colapso das Relações e a Geração de Homens Perdidos
A
imposição silenciosa e sorrateira do feminismo radical, com seu viés
narcisista, misândrico e autoritário, gerou um efeito devastador que se espalha
como uma praga invisível sobre a sociedade moderna: o colapso das relações humanas e a formação
de uma geração inteira de homens perdidos, frustrados e emocionalmente
mutilados.
Hoje,
milhões de homens vivem em silêncio, esmagados entre a culpa imposta e o medo
constante de existir como são. Homens que foram ensinados desde a infância a
reprimir seus instintos, a desconfiar de suas próprias intenções e a aceitar
que sua masculinidade é uma anomalia social. São meninos que crescem ouvindo
que “homem não presta”, “homem é lixo”, “homem é opressor por natureza”. E, em
vez de contestarem, se encolhem. Se adaptam. Se anulam. Tornam-se versões
reduzidas de si mesmos, emocionalmente emasculadas, afetivamente bloqueadas,
sexualmente travadas.
Nas
universidades, o homem é o vilão da sala. No trabalho, é o alvo fácil das
piadas veladas e da cultura do constrangimento. No sistema judiciário, é
culpado até prova em contrário. Nas redes sociais, é zombado, cancelado ou
ignorado. Em casa, muitas vezes, é tratado como um acessório descartável — o
que paga as contas, mas que deve andar na linha, sem levantar o tom, sem desejar
demais, sem discordar nunca. O homem de hoje está emocionalmente exilado. Vive
entre o desejo de ser amado e o terror de ser acusado. Entre a vontade de ser
útil e o medo de ser visto como invasor.
Não
por acaso, nunca se viu tantos homens deprimidos, isolados, viciados em
pornografia, mergulhados em vícios ou até tirando a própria vida. O suicídio
masculino é uma epidemia invisível — e ninguém fala sobre isso. Porque no
discurso feminista atual, o sofrimento do homem não importa. Sua dor é invisível. Seu colapso
emocional é ignorado. Seu desespero é rotulado como fraqueza. E se ousar
reclamar, será acusado de “mimimi masculino” ou “fragilidade tóxica”.
No
campo das relações afetivas, o cenário é ainda mais caótico. Os homens não
sabem mais como se aproximar das mulheres. O flerte virou risco jurídico. O
desejo virou ameaça. A gentileza virou suspeita. Muitos simplesmente
desistiram. A chamada “geração MGTOW” — homens que decidiram seguir caminho
próprio e abandonar os relacionamentos — cresce em todos os continentes. Não
por falta de desejo, mas por medo, exaustão e autoproteção. O sexo, que deveria
ser celebração mútua, virou campo de batalha. O casamento, que antes era
parceria, virou contrato de alto risco. A paternidade, que sempre foi motivo de
orgulho, agora é uma armadilha jurídica que pode ser revertida contra o homem a
qualquer momento.
Enquanto
isso, mulheres mergulham numa solidão afetiva sem precedentes. Relacionamentos
são cada vez mais curtos, mais superficiais e mais conflituosos. Mulheres reclamam
da ausência de “homens de verdade”, mas foram educadas a destruí-los antes
mesmo que possam existir. Querem segurança emocional de homens que cresceram
sendo atacados por serem emocionais. Querem estabilidade de homens que foram
ensinados a temer qualquer vínculo. Querem fidelidade de homens que sabem que
basta uma acusação para perder tudo.
O
resultado disso é um deserto
emocional, um
mundo de conexões frágeis, desconfianças permanentes e afetos superficiais. A
guerra de narrativas substituiu o romance. O medo substituiu a confiança. O
ressentimento virou linguagem oficial. E no centro disso tudo, jaz o cadáver da
masculinidade: assassinado por décadas de doutrinação, silêncio cúmplice e leis
distorcidas.
Estamos
diante de uma tragédia silenciosa — e se ela não for interrompida, levará não
apenas os homens à beira do colapso, mas toda a civilização. Porque sem homens
saudáveis, fortes, justos e presentes, não há futuro possível. Sem masculinidade legítima, não há equilíbrio. Sem
relações reais, não há humanidade. E sem denúncia, não haverá reação.
O Silêncio das Instituições: Medo, Conivência ou Covardia?
Enquanto
o feminismo radical avança, inflamado pelo narcisismo e alimentado pela
misandria, um silêncio ensurdecedor ecoa nos corredores das instituições que
deveriam zelar pelo equilíbrio social. Mídia, sistema judiciário, escolas,
governos e organizações culturais parecem olhar para o lado, fechar os olhos ou
simplesmente capitular diante do avanço dessa ideologia destrutiva. Essa
omissão não é neutra — é cúmplice.
A
mídia, em sua maioria, transformou-se em palanque para as vozes mais radicais
do movimento feminista, repetindo seus discursos acríticos, omitindo as vozes
contrárias e exaltando casos isolados como regra universal. Jornalistas e
apresentadores preferem o sensacionalismo e o espetáculo à análise rigorosa,
contribuindo para a massificação de narrativas que demonizam o homem e endeusam
a mulher vítima. Em vez de informar, propagam dogmas.
No
sistema judiciário, a imparcialidade vem sendo substituída pela parcialidade
ideológica. Decisões são tomadas com base em pressões sociais, em vez de provas
concretas. Homens têm sido punidos sumariamente, muitas vezes sem direito à
ampla defesa, em um processo invertido onde a presunção de culpa prevalece. A
justiça, que deveria ser cega, tornou-se refém de uma narrativa dominante que
transforma homens em culpados natos.
As
escolas, ambientes essenciais para formação crítica e cidadã, tornaram-se
centros de doutrinação ideológica. Programas e conteúdos que deveriam educar
para o respeito e a convivência plural, muitas vezes promovem uma visão
maniqueísta que coloca o homem como inimigo, a mulher como vítima eterna e o
mundo dividido entre opressores e oprimidos. Professores e coordenadores se
calam por medo de serem tachados de machistas ou conservadores, cedendo espaço
a um pensamento único.
No
poder público e nas organizações culturais, o avanço do feminismo radical
encontra respaldo em políticas públicas que incentivam ações desequilibradas,
que privilegiam unicamente a narrativa feminina e que relegam à invisibilidade
as demandas e sofrimentos masculinos. Leis são aprovadas sem debate profundo,
recursos são alocados de forma enviesada, e o diálogo entre os sexos é
substituído por imposição unilateral.
Essa
conivência institucional é movida, em grande parte, pelo medo: medo de ser
acusado de machismo, de perder cargos, de ser cancelado publicamente. Mas
também por conveniência política e ideológica, pois manter a ordem vigente
garante apoio de grupos feministas organizados e ativações midiáticas que
favorecem certos interesses. A consequência é um ambiente tóxico, onde o
desequilíbrio se legitima e se perpetua.
A
covardia institucional, portanto, não é apenas omissão; é uma forma de
violência estrutural contra o homem. Negar voz, negar direitos, negar proteção
e aceitar o discurso único é destruir as bases da justiça e da convivência
social. E enquanto isso, milhões de homens seguem à margem, silenciados,
vulneráveis e desprotegidos.
É
urgente que essa situação seja revertida. Que a sociedade, em sua pluralidade,
volte a valorizar a imparcialidade, o debate aberto e o respeito mútuo. Que as
instituições retomem seu papel de guardiãs do equilíbrio social, promovendo a
verdadeira igualdade e protegendo todos, sem exceção. Que a coragem vença o
medo, a razão supere a emoção radical e o diálogo se imponha à censura.
O Homem Acordado: O Despertar Precisa Acontecer
Estamos
diante de uma encruzilhada histórica onde o silêncio e a omissão podem selar o
destino de uma geração inteira. O feminismo narcísico e satânico que hoje
domina espaços de poder não é um fenômeno passageiro — é uma ideologia que
corrói as bases da convivência entre os sexos, destrói a masculinidade legítima
e ameaça a própria estrutura social. Se não houver um despertar coletivo,
corremos o risco de ver consolidar-se um regime de intolerância, onde a voz do
homem será cada vez mais silenciada e seu valor, sistematicamente negado.
Este
capítulo não é apenas uma denúncia; é um chamado urgente à reflexão e à ação. É
preciso romper com o ciclo vicioso da culpa imposta, do medo institucionalizado
e do discurso único que não admite divergências. É preciso restaurar o
equilíbrio perdido, reconhecendo que a verdadeira liberdade e igualdade só
existem quando há respeito mútuo, diálogo aberto e responsabilidade
compartilhada.
O
homem não é o inimigo da mulher — é seu complemento, seu parceiro, seu guardião
e, muitas vezes, sua vítima silenciosa. Defender a masculinidade legítima não é
retrocesso, mas sim resistência à destruição de valores essenciais que
sustentam a família, a sociedade e a humanidade. É hora de recuperar a coragem
para enfrentar o que hoje muitos temem discutir, para denunciar as distorções e
para construir um futuro onde homens e mulheres possam coexistir em harmonia e
respeito, livres das amarras do ressentimento e da manipulação ideológica.
Que
este despertar não seja tardio. Que cada voz que aqui se levanta encontre eco
na consciência coletiva. E que possamos, juntos, restabelecer a dignidade perdida
e a esperança renovada para os homens do século XXI.
Porque
as Mulheres estão Adoecendo tanto Mentalmente no Século XXI
Nunca as mulheres
pareceram tão “livres” quanto hoje — livres sexualmente, financeiramente,
academicamente, profissionalmente. As conquistas são inúmeras: ocupam
universidades em maior número que os homens, lideram movimentos, pautam
debates, dominam redes sociais, conquistam autonomia e espaço. Mas,
paradoxalmente, nunca adoeceram tanto. Depressão, ansiedade, crises de
pânico, burnout, distúrbios alimentares, automutilação, uso de psicotrópicos e
insônia são realidades constantes na vida da mulher moderna. O que está
acontecendo? Por que, em meio a tanta liberdade e empoderamento, elas estão
emocionalmente devastadas?
A resposta não é
simples, mas tem raízes claras: mentiram para as mulheres. Mentiram
quando disseram que o sentido da vida estava no sucesso profissional a qualquer
custo. Mentiram quando venderam a ideia de que maternidade é prisão, que
família é opressão, que homens são inimigos e que o amor é fraqueza. Mentiram
ao ensinar que felicidade seria alcançada pela via da independência radical, do
hedonismo desenfreado, da vaidade extremada e da libertinagem travestida de
liberdade.
A mulher do século
XXI foi arrancada de seu eixo natural. Foi incentivada a competir com o homem,
não a cooperar. Foi doutrinada a odiar sua feminilidade instintiva, a reprimir
seu desejo por vínculos reais e a desconfiar de qualquer impulso emocional que
não estivesse alinhado com os dogmas feministas contemporâneos. O resultado é
uma geração de mulheres que “conquistou o mundo” — mas perdeu a si mesma.
Mulheres com diplomas, cargos e seguidores, mas sem paz, sem propósito e sem
afeto verdadeiro.
O colapso mental
feminino não é individual — é coletivo, estrutural e ideológico. A
sociedade moderna empurrou a mulher para um papel que ela não desejava
verdadeiramente: a de guerreira solitária, hipercompetente, emocionalmente
fria, sexualmente disponível e afetivamente blindada. Mas por dentro, essa
mulher está esgotada. Sofre calada. Sente-se culpada por querer amor, por
desejar filhos, por sonhar com um lar. Mas ao mesmo tempo se sente pressionada
a ser uma versão editada de si mesma: aquela que nunca chora, nunca depende,
nunca erra, nunca cede. Uma mulher que vive sob o peso de ter que ser perfeita,
forte e poderosa o tempo todo — até desmoronar sozinha no quarto, sem testemunhas,
sem consolo, sem verdade.
A tecnologia só
agravou esse quadro. As redes sociais impuseram um padrão cruel: o da mulher
impecável, sarada, bem-sucedida, sexualmente ativa, emocionalmente estável,
intelectualmente engajada, espiritualmente evoluída. Uma mulher artificial,
impossível, inalcançável. E quanto mais tentam se moldar a esse arquétipo, mais
adoecem. Porque não é humano, não é real, não é sustentável. Muitas vivem em
função da aprovação externa — dos likes, dos comentários, da validação digital
— mas estão vazias por dentro. A solidão feminina, hoje, é silenciosa e
generalizada. E ela não se cura com autoestima de Instagram, com textos
motivacionais ou com frases de empoderamento. Ela se cura com reconexão à
verdade, com equilíbrio emocional e com a coragem de sair da mentira
ideológica.
Há também a
consequência da ruptura dos laços afetivos estáveis. A mulher foi
convencida de que relacionamentos duradouros são armadilhas, que o amor é
fraqueza, que ceder é humilhação. Passou a se relacionar de forma líquida,
utilitária, descartável — e agora sofre com a ausência de vínculos profundos.
Muitos dos sintomas mentais que hoje dominam o universo feminino são, na
verdade, expressões emocionais de carência afetiva extrema, insegurança
relacional, solidão crônica e desconexão espiritual.
Mas admitir isso é
um tabu. A mulher moderna, doutrinada a jamais demonstrar vulnerabilidade, tem
vergonha de admitir que sente falta de afeto, que quer estabilidade, que deseja
um homem ao lado. A indústria feminista a ensinou que isso é retrocesso,
submissão, dependência emocional. E então ela adoece — porque reprime o que é
natural. Se isola, se endurece, se medicaliza, se vicia, se mutila
emocionalmente para caber num molde que não respeita sua essência.
Esse adoecimento
não será resolvido com mais empoderamento vazio, com mais slogans, com mais
ódio ao masculino. Pelo contrário. A cura começa com a quebra desse ciclo de
mentiras. Começa quando a mulher entender que sua força está em ser o que é
— feminina, sensível, instintiva, afetiva — e não no que o sistema espera que
ela se torne. Começa quando ela parar de ver o homem como rival, e enxergá-lo
novamente como parceiro, como aliado, como complemento. Começa quando ela
aceitar que o amor é parte da sua saúde mental — e não seu inimigo.
É hora de parar de
fingir. De parar de usar maquiagem emocional sobre feridas profundas. De parar
de lutar batalhas que não são dela. É hora de olhar no espelho e ver, com
honestidade, a mulher real que está por trás do discurso militante: exausta,
carente, fragmentada, mas ainda inteira o suficiente para recomeçar.
A Mentira da Liberdade: Quando o Empoderamento Vira
Prisão
Durante
décadas, o discurso feminista moderno pregou a ideia de que a liberdade da
mulher seria alcançada ao custo de romper com tudo o que a definia: família,
maternidade, submissão emocional, dependência afetiva. Essa liberdade, vendida
como vitória, veio acompanhada de um alto preço: a desconexão com o que é essencialmente
feminino.
Muitas
mulheres, pressionadas por esse novo ideal, abandonaram sonhos simples em troca
de agendas sociais impostas. Desistiram do desejo de formar uma família por
medo de parecerem fracas. Trocaram o afeto por poder. O lar pelo status. O
relacionamento saudável por uma independência solitária. Foram empurradas para
o mercado de trabalho não por vocação, mas por obrigação ideológica — e ali
encontraram competitividade desumana, cobranças esmagadoras e ambientes muitas
vezes hostis. Hoje, apesar da “liberdade” conquistada, milhares vivem presas: presas ao estresse, à solidão, ao cansaço
emocional e à frustração existencial.
Esse
empoderamento, quando dissociado de valores humanos, tornou-se uma forma sutil
de escravidão. A mulher moderna carrega o fardo de ter que dar conta de tudo —
de ser profissional de elite, mãe exemplar, parceira sexual livre, militante
engajada, padrão de beleza inatingível — sem falhar jamais. E quem impôs isso?
Não foram os homens. Foi a própria cultura que prometeu liberdade, mas entregou
uma
prisão sem muros com algemas emocionais invisíveis.
A Ditadura da Imagem e a Farsa da Mulher Perfeita
No
mundo da mulher moderna, a aparência deixou de ser apenas um aspecto do
feminino para se tornar uma exigência de sobrevivência social. A estética virou identidade, status
e até mesmo substituta da moral. O corpo passou a ser palco de aprovação,
vaidade e comparação permanente. Com as redes sociais, esse processo foi
amplificado a níveis absurdos — e a mulher passou a viver sob a ditadura da
imagem: um regime cruel que cobra perfeição o tempo todo, em todos os ângulos,
com filtros, retoques e sorrisos fabricados.
O
problema é que essa busca incessante pela imagem idealizada não fortalece — adoece. Gera ansiedade constante, baixa autoestima
crônica, dismorfia corporal, vício em validação e frustração silenciosa. A
mulher olha para o espelho e nunca está satisfeita. Compara-se com outras que
também estão fingindo felicidade e beleza, mas que parecem reais. E nesse ciclo
vicioso de ilusões, vai se despedaçando por dentro, enquanto coleciona curtidas
por fora.
A
indústria da estética fatura bilhões sobre a insegurança feminina.
Procedimentos invasivos, cirurgias em série, dietas tóxicas, remédios
psiquiátricos para “funcionar” em um mundo hiperexigente. A mulher moderna é
ensinada a moldar o corpo como um produto — sempre disponível, sempre jovem,
sempre sensual. Mas o que ninguém diz é que por trás da mulher perfeita, quase sempre,
existe uma mulher esgotada, deprimida, carente de verdade e perdida em si mesma.
Essa
farsa da mulher impecável não é apenas cruel — é desumana. Porque exige perfeição de seres que
são, por natureza, vulneráveis, emotivos e complexos. E mais: impede que as
mulheres se conectem entre si de forma honesta. Toda relação entre mulheres
hoje é marcada por competição estética, comparação emocional e uma performance
constante para parecer mais resolvida que a outra. A sororidade, nesse cenário,
não passa de uma ilusão midiática. Porque no fundo, todas estão disputando um
lugar fictício que ninguém jamais alcança: o de ser "a mulher ideal".
A
consequência disso é direta: solidão emocional, sensação de inadequação, desespero silencioso. Muitas das crises que hoje assolam o
universo feminino — ansiedade, compulsões, pânico, distúrbios alimentares —
nascem dessa ditadura velada, onde a mulher já não sabe se vive para si ou para
agradar um padrão que a escraviza. E pior: ela não pode reclamar disso. Porque
se disser que sofre, será acusada de “fraca”. Se disser que quer sair desse
sistema, será chamada de “insegura” ou “fracassada”. A liberdade, nesse
contexto, virou espetáculo. E o espetáculo, uma tortura cotidiana.
A Solidão Afetiva e o Desprezo pelo Amor
Um
dos efeitos mais perversos da doutrinação feminista moderna foi o desprezo sistemático pelo amor e pelos
vínculos afetivos verdadeiros. A mulher foi ensinada a temer o amor como se ele fosse
uma armadilha, uma prisão, um retrocesso. Amar virou sinônimo de fraqueza.
Desejar estabilidade emocional virou motivo de vergonha. Sonhar com um
relacionamento duradouro passou a ser visto como “carência”, “submissão” ou
“alienação romântica”. A mulher empoderada, segundo o novo manual ideológico, é
aquela que não precisa de ninguém — principalmente, de homem algum.
Mas
o resultado desse novo comportamento é cruel: uma geração inteira de mulheres emocionalmente
órfãs, afetivamente secas e profundamente solitárias. Elas têm tudo o que a propaganda
feminista prometeu — liberdade sexual, independência financeira, poder de
decisão — mas dormem sozinhas, choram em silêncio e carregam um vazio que
nenhuma conquista social preenche. Porque o que foi negado a elas foi
justamente o que mais desejavam, no fundo: intimidade real, segurança
emocional, reciprocidade afetiva.
A
mulher moderna vive cercada por conexões rasas, por relações descartáveis, por
encontros movidos a aplicativos e prazer instantâneo. A cultura do desapego —
tão celebrada — criou
laços líquidos, sem profundidade, sem entrega, sem verdade. O medo de se envolver, de parecer
vulnerável, de se apegar ou de se doar transformou as relações em jogos de
poder, e não mais em trocas humanas. As mulheres se tornaram emocionalmente
blindadas — e adoeceram.
O
desprezo pelo amor tem consequências psíquicas graves. Afeta a autoestima,
distorce a percepção sobre si e sobre os outros, alimenta ressentimentos profundos,
abre espaço para vícios afetivos e incapacita o desenvolvimento de vínculos
estáveis. Muitas mulheres simplesmente não sabem mais amar. Não sabem como
confiar, como perdoar, como acolher, como construir algo sólido. Foram
programadas para desconfiar do homem, para competir com ele, para rejeitá-lo
como parceiro — e depois, em silêncio, se perguntam por que ninguém fica.
Essa
solidão afetiva não é natural — é imposta.
É o resultado de anos de narrativas que colocaram o homem como ameaça, a
vulnerabilidade como fraqueza e o compromisso como opressão. O amor, que
deveria ser o solo fértil do equilíbrio emocional feminino, foi envenenado por
ideias que transformaram a ternura em sinal de atraso e o desejo de
estabilidade em “dependência emocional”. Agora, muitas mulheres vivem perdidas
entre o orgulho de sua liberdade e a dor da sua solidão.
Chega
um momento em que nenhuma conquista compensa a ausência de uma mão que acolhe,
de um olhar que entende, de um abraço que sustenta. Nenhum diploma, nenhum
salário, nenhum número de seguidores supre a carência profunda de vínculos reais. E enquanto o amor for visto como
fraqueza, a saúde mental da mulher continuará em colapso.
A Ruptura com a Natureza Feminina
A
mulher moderna, pressionada por discursos ideológicos que visam moldá-la
segundo um padrão artificial de força e independência absoluta, foi afastada
daquilo que constitui sua essência mais profunda: sua natureza feminina. Em nome de uma suposta emancipação,
ela foi ensinada a reprimir seus instintos, a negar seus ciclos, a rejeitar sua
sensibilidade, a suprimir seu desejo por acolhimento, cuidado, proteção e
maternidade. Essa ruptura com o feminino não a libertou — a fragmentou.
A
feminilidade verdadeira é cíclica, emocional, intuitiva, afetiva. É fluida e
sensível, mas também forte e estável à sua maneira. Porém, o feminismo
ideológico substituiu essa complexidade natural por um modelo de mulher fria,
calculista, racional em excesso, competitiva, sexualmente ativa como um homem e
emocionalmente inatingível. Em resumo, tentaram transformar a mulher em uma versão estéril do masculino — e com isso, anularam sua identidade
original.
Essa
desconexão com a própria natureza provoca sintomas psíquicos profundos. Quando
a mulher rejeita o que é biologicamente, psicologicamente e espiritualmente
dela, o corpo adoece, a mente colapsa e o espírito se apaga. Surge o vazio
existencial, a sensação de não pertencimento, a angústia constante, a
insatisfação crônica, mesmo diante de conquistas externas. Porque não se trata
de falta de sucesso — trata-se
da ausência de enraizamento interior.
A
negação da maternidade, por exemplo, foi uma das armas mais violentas contra o
feminino. Não se trata aqui de impor filhos a ninguém, mas de reconhecer que a
capacidade de gerar vida é uma dimensão essencial da mulher — física, emocional
e simbólica. Ao desprezar esse aspecto, dizendo que filhos são obstáculos, que
o lar é um cativeiro e que cuidar é um ato de subserviência, o feminismo rompeu
com a potência criadora da mulher. E com isso, gerou uma geração de mulheres
desconectadas, frustradas e vazias, que vivem uma vida agitada, mas sem sentido
profundo.
Outro
ponto crucial dessa ruptura é a perda da conexão com o corpo e com os ciclos naturais. A mulher foi ensinada a ver sua
menstruação como incômodo, sua libido como sujeira, seu desejo de ser protegida
como submissão. Foi treinada a calar suas emoções, a fingir força onde há
fragilidade, a esconder ternura como se fosse vergonha. E quanto mais se afasta
de si mesma, mais ansiosa, irritada, confusa e doente ela se torna.
A
verdade é dura, mas precisa ser dita: não há saúde mental sem aceitação da própria natureza. E a natureza da mulher não é a de
ser um “homem de salto alto”, como ironicamente disseram alguns analistas. A
mulher tem potência própria, sabedoria instintiva, inteligência emocional,
profundidade espiritual. Mas tudo isso está sendo sufocado por uma cultura que
a ensina a odiar o que ela é, para depois vendê-la uma versão de si que nunca
será real.
A
cura começa quando a mulher reconhece o valor do seu feminino. Quando compreende que não precisa se masculinizar
para ser respeitada. Quando entende que pode ser forte e delicada, decidida e
afetiva, independente e acolhedora. O resgate da sanidade emocional feminina
passa pelo reencontro com o que é natural — e não pelo aprofundamento das
máscaras que a sociedade moderna impôs.
A Guerra Contra o Masculino e a Negação do Complemento
Um
dos maiores equívocos da ideologia feminista radical foi transformar o homem em
inimigo — e o masculino, em ameaça. Em vez de reconhecer a complementaridade
entre os sexos como um fator de equilíbrio natural, saudável e vital,
preferiram alimentar uma guerra de narrativas onde o homem é sempre o opressor,
o invasor, o responsável por todo sofrimento histórico da mulher. O resultado
dessa guerra? Mulheres emocionalmente isoladas, sexualmente insatisfeitas,
afetivamente frustradas e, mais uma vez, mentalmente adoecidas.
Essa
constante negação do masculino não é apenas simbólica — ela é psicológica, relacional, sexual e espiritual. Desde cedo, a mulher é incentivada a
ver o homem como um risco: emocional, físico, jurídico. Ensinam que confiar
nele é ingenuidade, depender dele é fraqueza, desejar sua presença é
retrocesso. Criam uma espécie de blindagem emocional contra o masculino, como
se o vínculo afetivo com um homem fosse um passo em direção à servidão. Mas
essa rejeição, travestida de independência, cobra um preço altíssimo: a perda da chance de viver relações reais,
profundas e curativas.
A
mulher que não reconhece o valor do homem — como protetor, companheiro, amante,
provedor, amigo — vive em estado de negação constante. Ela desconfia da
masculinidade, mas ao mesmo tempo sente falta dela. Precisa da força do
masculino, mas não sabe mais como se abrir a ele. Deseja ser cuidada, mas tem
vergonha de admitir isso. Reprime seus impulsos de entrega, de vulnerabilidade
e de conexão, e no lugar disso assume posturas endurecidas, competitivas,
defensivas. No fundo, muitas mulheres vivem um conflito interno cruel: querem o
masculino, mas foram treinadas a combatê-lo.
Essa
guerra emocional e cultural gera feridas que se traduzem em adoecimento mental.
A mulher começa a se sentir incompleta, ainda que tenha tudo. Vive relações
insatisfatórias ou inexistentes. Alterna entre a carência e o orgulho. Oscila
entre a vontade de se entregar e o medo de ser ferida. E nesse jogo, perde a
chance de viver aquilo que só o masculino verdadeiro pode oferecer: firmeza,
presença, direção, proteção, racionalidade equilibrada e amor forte.
Negar
o masculino é negar metade da existência. É como amputar um lado da alma.
Nenhuma mulher estará inteira enquanto não fizer as pazes com o homem — não com
qualquer homem, mas com a ideia do masculino saudável. Um homem que não a oprime, mas a equilibra. Que não a
diminui, mas a reconhece. Que não compete com ela, mas a complementa. E esse
homem existe — mas não pode se aproximar enquanto ela estiver travando uma
guerra invisível contra tudo que ele representa.
A
mulher foi feita para o amor, para o encontro, para a reciprocidade. O homem
não é seu inimigo. É seu
espelho complementar. Quando essa verdade for aceita, as pontes emocionais começarão a ser
reconstruídas. E com elas, virá também o alívio da solidão, da ansiedade e do
vazio que hoje corroem a mente de tantas mulheres.
A Psiquiatrização em Massa da Mulher Moderna
Diante
de tanta pressão estética, emocional, ideológica e afetiva, o colapso mental da
mulher moderna se tornou inevitável. O que antes era tratado como crise
existencial, desorientação de valores ou sofrimento emocional legítimo, hoje é rotulado, medicalizado e silenciado com
psicotrópicos.
Vivemos uma era de psiquiatrização em massa do universo feminino — uma epidemia
farmacológica que trata sintomas, mas ignora causas.
Milhões
de mulheres estão hoje sob uso contínuo de antidepressivos, ansiolíticos,
estabilizadores de humor e moduladores hormonais. E o mais grave: muitas nem
sabem mais o que é sentir-se "normal" sem essas substâncias. Os
remédios substituíram o acolhimento, a escuta, o reencontro com a própria
natureza. Transtornos como depressão, ansiedade generalizada, transtorno de
pânico e borderline dispararam — especialmente entre jovens mulheres. Mas
ninguém quer tocar na ferida real: não estamos diante de uma geração fraca — estamos diante de uma geração
ferida, frustrada e desconectada de sua verdade.
A
indústria farmacêutica lucra com o adoecimento emocional feminino, e a
indústria do feminismo colabora, ao impedir qualquer análise que relacione o
sofrimento dessas mulheres com as falsas promessas que lhes foram feitas. A
mulher que adoece por viver longe do que ama, por rejeitar o que deseja, por
negar sua essência, por se desconectar da maternidade, por viver relações
descartáveis, é empurrada para o consultório, diagnosticada como
"instável" e "fragilizada" — e, logo após, medicada para
continuar funcionando num sistema que a destrói lentamente.
A
mulher moderna está medicalizada para poder aguentar uma rotina que não condiz
com a sua alma. Ela toma remédio para dormir porque seu corpo está em estado de
alerta constante. Toma remédio para acordar porque perdeu o sentido da vida.
Toma remédio para controlar o humor porque já não pode mais chorar nem
explodir. Vive artificialmente regulada — emocionalmente amputada. Isso não é
cura. É
anestesia existencial.
E
essa anestesia tem efeitos colaterais profundos: apatia afetiva, perda da
libido, desconexão emocional, dificuldade de criar laços e sensação constante
de vazio. Os números alarmam, mas a cultura do empoderamento tóxico continua
insistindo que o problema é “falta de mais liberdade”, “mais autonomia”, “mais
independência”. A verdade, porém, é outra: é falta de reconexão com o que é verdadeiro,
com o que é feminino, com o que é humano.
O
sofrimento mental das mulheres precisa ser escutado — mas não com ouvidos
doutrinados, nem com receitas químicas prontas. Ele precisa ser compreendido
como um grito de socorro contra um sistema que alienou a mulher de si mesma. Um
grito que diz: “não aguento mais fingir”. E é nesse ponto que começa o
verdadeiro caminho da cura.
O Caminho da Cura: Retorno à Verdade e à Essência
A
mulher moderna está adoecida não por ser fraca, mas porque foi arrancada violentamente da sua essência. E toda cura verdadeira começa
exatamente por esse ponto: o retorno. Não ao passado, não à submissão, não à
ignorância — mas sim ao reconhecimento da sua verdade interior, à reconciliação com o feminino
que foi suprimido e ao reencontro com os vínculos que a nutrem de fato.
A
mulher não precisa escolher entre ser forte ou sensível. Ela pode ser ambas.
Pode conquistar o mundo e, ao mesmo tempo, desejar um lar. Pode ser
independente e, ainda assim, desejar apoio. Pode ser livre, mas também aberta
ao amor. A verdadeira liberdade feminina não está na negação de si, mas na aceitação integral da sua natureza — com
seus ciclos, suas emoções, seus afetos, seus desejos e suas contradições.
A
cura começa quando ela para de fingir que está tudo bem. Quando reconhece que
está cansada de bancar a heroína que nunca falha. Quando aceita que não precisa
provar nada a ninguém. Quando entende que foi manipulada por um sistema que a
fez acreditar que ser mulher era uma fraqueza — e que, para vencer, precisava
se transformar em algo que não é. A cura começa quando ela rasga os slogans, cala as vozes externas e
escuta, pela primeira vez em anos, sua própria alma.
É
preciso restaurar o sagrado feminino — e isso não tem nada a ver com modismos
esotéricos ou cultos ideológicos. Tem a ver com reencontrar a força que existe
na ternura, o poder que há na entrega, a inteligência que mora na intuição, a
coragem que existe na vulnerabilidade. Tem a ver com reconhecer que a mulher
não foi feita para a guerra constante — foi feita para a comunhão, para o laço,
para o amor.
Essa
cura também passa por um novo olhar sobre o masculino. É preciso romper a
narrativa de ódio. O homem não é o opressor por natureza. Ele também foi
ferido, perdido, desorientado por esse tempo confuso. A reconciliação entre os
sexos é parte essencial do processo de cura feminina. Só quando houver acolhimento mútuo, e não competição, surgirá novamente
o equilíbrio que tantas almas femininas anseiam, mesmo que em silêncio.
E,
por fim, a cura passa por uma escolha radical: parar de mentir para si mesma. Parar de aceitar padrões doentios.
Parar de se adaptar ao que adoece. Parar de lutar guerras que não fazem
sentido. A mulher precisa recuperar sua integridade interior — e, com ela, sua
saúde mental, emocional e espiritual.
Porque
nenhuma ideologia, nenhum remédio, nenhum movimento de massa vai curá-la de um
colapso que foi causado justamente pelo afastamento de tudo aquilo que a fazia
inteira. A cura, portanto, não será coletiva. Será íntima, silenciosa,
profunda. E virá para aquelas que tiverem coragem de se despir de tudo que é
artificial — para então, reencontrarem o que sempre foram.
Porque
as Mulheres estão Sentido mais Vazios Existenciais
As mulheres estão
adoecendo silenciosamente, dilaceradas por um vazio existencial que se
aprofunda a cada década, mesmo em meio a conquistas sociais, profissionais e
liberdades nunca antes alcançadas. Vivemos uma era paradoxal: enquanto se vende
a ideia de empoderamento feminino como sinônimo de sucesso, liberdade sexual e
independência emocional, o que cresce nas sombras é uma geração inteira de
mulheres emocionalmente exaustas, infelizes, instáveis e perdidas. Por quê?
Porque arrancaram delas o sentido da vida. Substituíram o feminino sagrado pela
performance de uma masculinidade forçada. Substituíram o amor pela guerra dos
sexos. Trocaram o lar pelo mercado, a maternidade pela carreira, o vínculo
duradouro pelo hedonismo descartável.
A indústria
cultural, aliada à militância ideológica, plantou na cabeça feminina a ilusão
de que tudo que remete ao papel tradicional da mulher é sinônimo de opressão.
Tornar-se esposa e mãe passou a ser visto como uma prisão. Servir, cuidar,
construir família, partilhar vida com um homem — tudo isso foi ridicularizado e
pintado como submissão. Em seu lugar, colocaram a deusa da autonomia absoluta,
do “não preciso de homem”, da liberdade sexual sem limites e do culto ao corpo
e à aparência. E o que colhem hoje? Solidão, vazio, depressão, ansiedade,
consumo desenfreado de remédios psiquiátricos, relacionamentos líquidos e uma
angústia existencial profunda que nenhuma viagem para Bali, nenhuma taça de
vinho ou feed de Instagram consegue preencher.
As mulheres foram
ensinadas a competir, não a amar. Foram doutrinadas a desconfiar dos homens, não
a se conectar com eles. Foram moldadas para buscar status, não vínculos. E
quando finalmente chegam ao topo da carreira, aos 35, 40 anos, sozinhas, sem
filhos, sem família, com um currículo invejável e um apartamento decorado,
percebem que conquistaram tudo, menos o essencial. Percebem que o útero
silenciado cobra seu preço. Que o coração cansado de joguinhos quer repouso.
Que a alma, sedenta de afeto e sentido, já não encontra resposta nos discursos
de autoajuda feminista que mandam “se amar em primeiro lugar” ou “viver sua
melhor versão”.
Esse vazio não é
acidental, ele é construído. É o resultado direto de um projeto de engenharia
social que desfigurou a mulher. A ideologia feminista de terceira e quarta onda
não libertou a mulher — ela a despersonalizou. Tirou sua essência para
transformá-la numa caricatura de força, numa guerreira ferida em constante
estado de defesa. Criou uma mulher que vive para provar algo a alguém, que teme
a entrega e idolatra o controle. Criou uma mulher que coleciona diplomas, experiências
e amantes — mas não encontra sentido em absolutamente nada disso quando se vê
sozinha à noite, encarando o teto vazio da própria vida.
O resultado é
cruel: clínicas psiquiátricas cheias de mulheres jovens, medicadas, frustradas,
autossabotadas. Redes sociais repletas de sorrisos falsos e frases
motivacionais sobre empoderamento, enquanto por dentro elas gritam por socorro.
Elas não querem apenas liberdade. Elas querem amor, proteção, sentido. Mas não
admitem. Foram ensinadas a negar isso como fraqueza. Estão exaustas de ter que
ser tudo o tempo inteiro. E é nesse esgotamento silencioso que reside o novo
drama da mulher moderna: ela pode ter o mundo, mas perdeu a si mesma.
Não se trata de
dizer que mulher deve voltar à cozinha ou abandonar os estudos. Essa é a
caricatura grotesca criada para evitar o debate real. A questão é mais
profunda: por que razão as mulheres que hoje têm tudo estão se sentindo tão
vazias? Porque desconectaram-se do que dá sentido à existência humana — amor,
pertencimento, vínculos reais, espiritualidade, missão. O vazio existencial
feminino é o retrato de uma alma que foi desviada do seu eixo, de uma essência
que foi violentada por narrativas tóxicas disfarçadas de libertação.
E enquanto esse
debate for evitado por medo de ser “politicamente incorreto”, mais e mais
mulheres continuarão chorando em silêncio, tentando preencher com consumo,
promiscuidade e autoafirmação algo que só poderia ser preenchido por uma vida
com propósito — e propósito, quase sempre, nasce do amor que se compartilha com
o outro, não da guerra que se trava contra ele.
Esse vazio
existencial que assola a mulher moderna não é apenas emocional; é espiritual.
Não no sentido religioso dogmático, mas no sentido mais visceral da alma
humana: falta pertencimento, falta identidade, falta direção. Uma mulher que é
ensinada desde cedo a “não precisar de ninguém”, que é incentivada a competir
com os homens em vez de se complementar com eles, que é treinada para
desconfiar, controlar, e dominar, acaba sendo programada para o isolamento —
mesmo quando está cercada de gente.
E qual o resultado
de tudo isso? Relações frágeis, vínculos descartáveis, sexualidade mecanizada,
prazer efêmero e um medo crônico de se entregar. A mulher aprendeu a performar
força, mas não a lidar com a dor. Aprendeu a exibir poder, mas não a cultivar
sabedoria. Tornou-se uma especialista em mascarar sofrimento com maquiagem,
roupas caras, frases de efeito e viagens internacionais. Mas o coração continua
gritando. Porque nada disso resolve o que mais dói: a desconexão consigo mesma.
Muitas vivem um
personagem que sequer escolheram. Estão presas em uma armadura emocional que
não as representa. Vivem como se a vulnerabilidade fosse uma vergonha, como se
depender de um homem fosse humilhação. Mas, no fundo, desejam profundamente o
afeto, o acolhimento, a entrega. Não admitem por medo de parecerem “fracas” —
como se amar e ser amada fosse um crime contra a “independência feminina”.
Estão presas numa prisão dourada, trancadas por dentro por discursos que nunca
as representaram, mas que as condicionaram desde cedo.
E a maternidade?
Ah, a maternidade foi transformada em um fardo, em uma opção “depois dos 40”,
em um problema ecológico ou em um “detalhe biológico irrelevante”. A mulher foi
condicionada a enxergar o próprio útero como um atraso de vida, quando na
verdade ele é uma das expressões mais profundas do sagrado feminino. E então,
quando o relógio biológico cobra o preço, quando os óvulos congelados viram
estatísticas frustradas, elas percebem: foram enganadas. Foram privadas da
verdade. E agora é tarde demais.
As mulheres estão
doentes não por serem fracas, mas porque foram afastadas do que realmente são.
A sensibilidade, o desejo de acolher, de ser acolhida, de amar, de nutrir, de
se conectar — tudo isso foi sufocado por um sistema que só valoriza resultados,
metas, likes e produtividade. E o que sobra? Uma mulher cansada de fingir que
está tudo bem, quando tudo está ruindo por dentro.
As estatísticas
não mentem: a taxa de suicídio entre mulheres jovens cresceu nas últimas
décadas. A dependência de antidepressivos e ansiolíticos é alarmante. O consumo
de pornografia por mulheres nunca foi tão alto. E os consultórios terapêuticos
estão cheios de mulheres lindas, inteligentes, financeiramente independentes —
mas emocionalmente quebradas, com autoestima dilacerada, com medo do amor, com
ódio do masculino, e, muitas vezes, com raiva de si mesmas.
Esse é o retrato
da mulher moderna: uma guerreira ferida, uma rainha sem trono, uma alma com
fome de sentido. E enquanto a sociedade continuar empurrando para elas soluções
superficiais — como “viaje mais”, “se ame mais”, “trate-se como prioridade” — o
abismo existencial só aumentará. Porque o que elas realmente precisam é de
reconexão com sua essência. Precisam resgatar o feminino perdido, precisam
parar de guerrear contra o masculino, precisam abandonar o script da mulher
imbatível para reencontrar o poder da mulher real — aquela que sente, que
chora, que ama, que quer ser amada, que quer uma vida com propósito e não
apenas um feed bonito.
Esse é o grito
silencioso das mulheres hoje: "Estou cansada de vencer, quero
viver." Mas quase ninguém ouve. E menos ainda têm coragem de dizer
isso em voz alta. Porque a cultura não permite. Porque o feminismo dogmático
não tolera dissidência. Porque a máquina da ilusão não pode parar. Mas cada vez
mais vozes estão se levantando. E essa verdade — por mais incômoda que seja —
vai emergir. Porque o sofrimento grita mais alto que qualquer ideologia. E, no
fim, a alma sempre pede verdade. E a verdade liberta. Mesmo quando dói.
Por
que as Mulheres estão Fincado Infantilizadas
As mulheres, em
pleno século XXI, estão sendo sistematicamente infantilizadas — e o mais
chocante é que esse processo é vendido como “empoderamento”. Vivemos um tempo
em que a maturidade emocional feminina é postergada indefinidamente, como se
fossem eternas adolescentes mimadas, sempre vítimas, sempre certas, sempre
intocáveis. O discurso dominante transforma a mulher moderna em alguém incapaz
de assumir responsabilidades plenas por seus atos, suas escolhas e suas
consequências. Tudo o que fazem é justificado por traumas, pressões externas,
machismo estrutural, relacionamentos tóxicos ou pela famigerada “sociedade
patriarcal”. O resultado? Uma geração de mulheres que se recusa a crescer — e
que exige que o mundo se curve ao seu narcisismo.
Essa
infantilização não é inocente. Ela é funcional. Serve a um sistema que lucra
com mulheres frágeis, emocionais, instáveis, hiperconsumistas e eternamente
carentes. A mulher infantilizada não é apenas dependente emocionalmente — ela é
dependente psicologicamente, culturalmente, ideologicamente. Precisa de
validação constante, de proteção contra qualquer crítica, de leis que a
blindem, de redes sociais que filtrem comentários, de relacionamentos onde ela
pode fazer tudo sem jamais ser responsabilizada. Se erra, é vítima. Se trai,
foi o homem que falhou. Se grita, está expressando dor. Se agride, estava sob
pressão. Se abandona os filhos, é por empoderamento. O adulto masculino que
tentar responsabilizá-la será imediatamente demonizado como opressor, machista,
abusivo ou controlador.
A mulher
infantilizada vive sob a lógica do “quero tudo, mas não quero as
consequências”. Quer liberdade sexual, mas não quer ser julgada por suas
escolhas. Quer autonomia financeira, mas exige pensão mesmo após anos separada.
Quer respeito, mas trata homens como objetos descartáveis. Quer relacionamentos
saudáveis, mas não está disposta a ceder, a dialogar, a amadurecer. Quer ser
tratada como rainha, mas age como uma criança mimada que surta ao menor sinal
de frustração.
E o que agrava
tudo isso é que o sistema reforça essa mentalidade. A mídia, o entretenimento,
os influenciadores digitais, a publicidade e até mesmo a justiça colaboram com
a narrativa de que a mulher é uma eterna coitadinha, uma princesa frágil
cercada por vilões masculinos. Tudo gira em torno de protegê-la da realidade,
como se ela fosse incapaz de enfrentá-la como um ser adulto e responsável. É
por isso que vemos hoje mulheres adultas chorando em vídeos no TikTok porque um
homem “não respondeu mensagem”, “visualizou e não curtiu”, ou “não entendeu
seus sinais sutis”. Reações emocionais típicas de adolescentes de 14 anos estão
presentes em mulheres de 30, 35, 40 anos — muitas com filhos, carreiras e
diplomas.
Essa regressão
emocional não é apenas ridícula. É perigosa. Porque mina a capacidade da mulher
de construir relações sólidas, de educar filhos com maturidade, de lidar com
frustrações inevitáveis da vida adulta. Quando tudo vira culpa dos outros, e a
mulher é sempre colocada como o centro da moralidade social, ela se torna
incapaz de autocrítica, de humildade, de empatia verdadeira. Torna-se um ser
frágil, instável, que exige ser amado, compreendido, aceito e protegido — mas
que não sabe oferecer o mesmo em troca.
E o que acontece
com os homens nesse cenário? São obrigados a andar em ovos, a tolerar
imaturidades emocionais constantes, a sustentar emocionalmente mulheres que
agem como adolescentes. Muitos desistem. Outros se submetem. Alguns se rebelam.
Mas todos perdem. Porque uma mulher que se recusa a amadurecer é uma parceira
impossível. Ela pode ser linda, sensual, divertida — mas será emocionalmente
exaustiva, egoísta, imprevisível e, no fim das contas, solitária. Porque o que
atrai não é apenas o corpo; é a maturidade, a presença, a estabilidade
emocional — tudo o que a infantilização destrói.
Essa cultura da
imaturidade feminina é um reflexo direto de uma sociedade que aboliu os ritos
de passagem, que criminalizou a figura masculina disciplinadora e que
transformou a mulher em um ícone intocável. Mas ninguém cresce sem confronto,
sem limites, sem responsabilidades. Ninguém se torna adulta enquanto for
tratada como criança. E o que vemos é justamente o contrário: uma cultura que
recompensa a birra, o drama, o vitimismo e a manipulação emocional. Uma cultura
que premia a menina mimada e castiga a mulher madura.
A infantilização
feminina é, portanto, um projeto de poder. Mantê-las eternamente carentes, inseguras
e frágeis garante obediência. Garante consumo. Garante submissão a discursos
ideológicos que as transformam em massa de manobra. E mais: impede que elas
despertem para sua real força — a força de uma mulher adulta, consciente,
responsável, capaz de amar sem destruir, de se posicionar sem agredir, de
cuidar sem se anular.
Enquanto essa
infantilização for romantizada, continuaremos produzindo mulheres que querem
homens que as tratem como princesas, mas que agem como meninas mimadas quando
são contrariadas. Mulheres que exigem maturidade do outro sem jamais oferecer o
mesmo. Mulheres que confundem liberdade com capricho e autonomia com
irresponsabilidade. E assim, o vazio cresce, as relações fracassam e a mulher
segue presa num ciclo doentio de expectativas irreais, frustrações constantes e
uma dependência emocional que ela mesma se recusa a enxergar.
Só há um caminho
de saída: o amadurecimento. Mas para isso, será preciso romper com o vitimismo,
com os discursos fáceis, com a blindagem emocional. Será preciso coragem para
assumir erros, rever posturas, ouvir críticas. E, acima de tudo, aceitar que
crescer dói — mas é infinitamente mais libertador do que viver como uma eterna
criança emocional, esperando que o mundo a trate como se nada fosse
responsabilidade sua.
O que estamos
vendo, na prática, é uma geração de mulheres que envelhecem no corpo, mas
permanecem paralisadas no emocional. Tornaram-se adultas cronológicas, mas
continuam psicologicamente infantis — carentes, impulsivas, instáveis,
caprichosas e alérgicas a frustração. E isso não é apenas um problema pessoal:
é um colapso civilizacional. Porque mulheres imaturas emocionalmente não
constroem lares sólidos, não educam filhos emocionalmente saudáveis e não
sustentam relações duradouras. Elas vivem num eterno teatro da emoção
descontrolada, fazendo dos dramas cotidianos grandes novelas e dos
relacionamentos, campos de batalha.
O sintoma mais
visível dessa infantilização é a incapacidade de lidar com o “não”. A mulher
moderna foi condicionada a acreditar que pode tudo, merece tudo, tem direito a
tudo — e que o mundo deve girar ao seu redor. Quando o mundo ousa contrariá-la,
ela entra em colapso emocional. Grita, expõe, denuncia, cancela, vitimiza-se. É
o comportamento clássico da criança que não aceita limites. E a cultura atual a
recompensa por isso. Chamam essa postura de “autenticidade”, de
“autoexpressão”, de “autocuidado”. Na verdade, é uma fuga da maturidade. Uma
recusa à responsabilidade. Um culto ao ego ferido.
O ciclo é
perverso. A mulher infantilizada, por não suportar frustrações, não amadurece.
Por não amadurecer, não constrói vínculos sólidos. Por não ter vínculos, vive
em carência permanente. E, nessa carência, busca validação no consumo, nas
redes sociais, na aparência, na promiscuidade. Mas nada disso supre. Então ela
volta à posição de vítima: diz que os homens não prestam, que as relações são
tóxicas, que o mundo é cruel. Mas nunca olha para dentro. Nunca se pergunta: “e
se o problema estiver no fato de que me comporto como uma menina carente
esperando ser salva por um príncipe que já não existe?”
Pior: muitos
homens, diante dessa cultura, têm sido condicionados a tratar mulheres como
crianças — com medo constante de serem mal interpretados, acusados ou
cancelados. Assim, perpetuam a imaturidade emocional feminina. Viram babás
emocionais, escravos da instabilidade alheia, impotentes diante de birras,
crises de ciúme, explosões impulsivas e exigências desproporcionais. Homens que
antes buscavam uma parceira para crescer juntos, hoje se veem cuidando de
mulheres que exigem proteção e afeto, mas não oferecem reciprocidade,
maturidade nem estabilidade. E o resultado disso é um esgotamento generalizado
dos relacionamentos.
Em vez de relações
de parceria, temos relações de dependência. Em vez de trocas saudáveis, temos
manipulações emocionais. Em vez de amor, jogos de poder. E essa disfunção
relacional se origina no mesmo lugar: a recusa da mulher moderna em crescer
emocionalmente. A recusa em aceitar que amadurecer implica renunciar ao
conforto do papel de vítima. Implica assumir erros. Implica ouvir verdades
desconfortáveis. Implica reconhecer que liberdade sem responsabilidade é apenas
capricho com verniz ideológico.
Outro ponto que
escancara essa infantilização é o uso massivo da linguagem emocional como
justificativa para tudo. "Ah, eu estava de TPM", "eu estava
sensível", "eu não sabia o que queria", "eu me senti
pressionada", "eu precisava me amar primeiro". São frases que,
por mais compreensíveis que possam parecer num contexto terapêutico, não podem
ser eternas desculpas para decisões destrutivas, traições, agressões verbais,
abandono afetivo ou comportamentos abusivos. Mas a mulher infantilizada não
entende isso. Porque no mundo dela, sentir é justificativa. No mundo
dela, emoção vale mais do que razão. E isso é a antítese da maturidade.
Enquanto o homem,
desde jovem, é ensinado a assumir culpa, responsabilidade, lidar com
consequência e engolir o choro, a mulher é ensinada a se proteger de tudo isso.
E quando adulta, se vê despreparada para a realidade dura da vida. Não sabe
lidar com frustração, rejeição, críticas, perdas, ou sequer com os próprios
limites. Essa mulher, que foi treinada para ser especial, única, perfeita e
idolatrada, entra em colapso quando percebe que o mundo real não funciona como
o feed de Instagram ou como os filmes românticos que a moldaram. E aí vem o
ressentimento. A raiva. A culpa projetada nos outros. A vingança emocional.
A infantilização
feminina é, no fim, uma forma disfarçada de aprisionamento. Vendida como
liberdade, mas construída com as grades douradas da irresponsabilidade
emocional. Uma mulher infantilizada é facilmente manipulável, previsível,
instável, vulnerável. É perfeita para um mercado que lucra com insegurança, com
comparações, com baixa autoestima, com consumo impulsivo. Mas péssima para
construir um lar, educar filhos ou viver um amor adulto, maduro e profundo.
Porque essas coisas exigem entrega, comprometimento, paciência — tudo o que uma
criança emocional ainda não aprendeu a oferecer.
O que falta à
mulher moderna não é mais liberdade, mais direitos ou mais aplausos. É mais autoconhecimento,
mais responsabilidade, mais autocrítica e, acima de tudo, mais maturidade
emocional. Sem isso, continuará prisioneira de sua própria bolha de
frustrações, ressentimentos e carências. Continuará sendo uma eterna
adolescente — com corpo de adulta, voz empoderada e alma infantilizada.
E pior: continuará
sozinha. Porque homens maduros não suportam relacionamentos com crianças
emocionais. E homens imaturos apenas reforçam o ciclo. O futuro, então, será de
mais lares destruídos, mais filhos sem referência emocional e mais mulheres
chorando no espelho sem entender por que, mesmo com tudo na mão, sentem-se
vazias, instáveis, inseguras e absolutamente perdidas dentro de si mesmas.
Por
que as Mulheres Estão adotando Bebês Reborn´s em Vez de Terem os seus Próprios
Filhos na Vida Real
Vivemos
tempos tão distorcidos, tão profundamente afetados por ideologias e feridas não
tratadas, que uma cena antes absurda agora se torna comum: mulheres adultas,
muitas em idade fértil, adotando e cuidando de bonecas — os chamados bebês
reborn — como se fossem filhos reais. Elas os vestem, alimentam simbolicamente,
colocam para dormir, levam em carrinhos ao shopping, falam com eles como mães
falam com bebês de verdade. Não estamos falando de meninas brincando de
casinha. Estamos falando de mulheres feitas, muitas com estabilidade financeira,
tempo, estrutura — mas que conscientemente optam por uma simulação da
maternidade ao invés da maternidade real. O que está acontecendo com a mulher
moderna? Por que o instinto materno está sendo canalizado para bonecos de
silicone em vez de seres humanos?
Essa
aberração emocional não é aleatória. É consequência direta de décadas de
doutrinação cultural que demonizou a maternidade real e glorificou a liberdade
estéril. A mulher foi ensinada a adiar, evitar ou rejeitar a maternidade porque
“ela atrasa a vida”, “interrompe a carreira”, “te prende a um homem” ou “te
tira a liberdade”. Ser mãe virou um fardo, uma escravidão, uma escolha perigosa
num mundo onde o feminino foi confundido com independência total, e a
maternidade com submissão. E, diante disso, muitas mulheres sublimam esse
desejo natural e profundo de gerar e cuidar adotando bonecos — fetiches
emocionais que não choram de madrugada, não exigem sacrifícios, não cobram
maturidade, não revelam falhas.
O
bebê reborn é o filho perfeito da mulher pós-moderna: bonito, silencioso,
previsível, controlável, moldado à sua fantasia emocional. É a maternidade sem
esforço. É o afeto sem desafio. É a simulação do amor materno sem a realidade
crua da entrega, do cansaço, do medo e da renúncia. A mulher que rejeita o
filho real e adota o boneco busca manter a sensação de maternidade sem o risco
da vida real. Ela quer a emoção, não a responsabilidade. Quer o afeto, mas não
quer abrir mão de nada. Quer cuidar, mas sem ser incomodada. Quer maternar, mas
só quando der vontade. O bebê reborn é, portanto, a expressão máxima da
maternidade narcisista: o filho que existe apenas para suprir carências
emocionais, sem jamais exigir reciprocidade.
E
isso revela algo ainda mais sombrio: a falência emocional da mulher
contemporânea. Estamos diante de uma geração profundamente ferida, que teme a
vida real, que evita o confronto com o instinto mais poderoso que o feminino
carrega: o de gerar, nutrir e transformar. A mulher que troca filhos por
bonecos muitas vezes não é fria — ela está quebrada. Ela foi traumatizada por
uma cultura que a fez odiar o que há de mais sagrado nela. Foi ensinada a
desconfiar dos homens, a adiar o amor, a desconectar do próprio corpo, a ver
filhos como inimigos da liberdade. Foi convencida de que carreira, viagens e
autoestima valem mais do que laços reais. E quando a biologia começa a gritar,
quando o útero fala mais alto, quando a solidão se instala — ela corre para o
substituto simbólico. Um boneco. Uma mentira emocional que anestesia, mas não
cura.
E
o mercado, sempre atento à dor feminina, lucra com isso. Os bebês reborn são
caros, altamente customizáveis e vêm acompanhados de roupinhas, berços,
carrinhos e kits de cuidado. É o simulacro perfeito: a mulher não precisa de
homem, de gravidez, de parto, de vínculos. Ela só precisa pagar. O capitalismo
identitário, aliado ao feminismo emocional, criou a maternidade de plástico. E
milhares de mulheres estão comprando essa ilusão com lágrimas nos olhos e
carência na alma.
Enquanto
isso, a maternidade real — com todos os seus desafios e belezas — está sendo
abandonada. Os índices de natalidade despencam. Mulheres cada vez mais
envelhecem sem filhos, e quando tentam engravidar, descobrem que a fertilidade
não esperou por suas promoções no trabalho. A biologia é cruel com quem a
ignora. E, no fim, muitas tentam preencher esse vazio com silicone, com
bonecos, com afeto imaginário. É a maternidade adiada sendo substituída pela
maternidade inventada. E ninguém tem coragem de dizer que isso não é normal.
Que isso é um sintoma de colapso psíquico. Que isso é um pedido de socorro.
A
mulher moderna está perdida entre o desejo profundo de amar e cuidar — e o medo
de abrir mão do controle. E o bebê reborn é a solução perfeita para esse
impasse: ele não cobra, não cresce, não exige. Ele apenas está ali
para satisfazer uma necessidade emocional momentânea. Mas depois, quando a
noite cai e o silêncio pesa, o vazio permanece. Porque o boneco não devolve
amor. Não há vínculo real. Não há vida. E o útero — esse órgão que carrega o mistério
da criação — sabe a diferença.
A
adoção de bebês reborn não é um hobby inofensivo. É um espelho do adoecimento
da mulher contemporânea. É o reflexo de uma civilização que rejeita a vida, que
desvaloriza a maternidade, que ridiculariza o sagrado feminino e que transforma
a dor da solidão em um negócio lucrativo. Por trás de cada boneco embalado como
se fosse uma criança, há uma alma feminina gritando por conexão, por sentido,
por redenção. E enquanto esse grito for ignorado por uma sociedade que só sabe
repetir “meu corpo, minhas regras”, o buraco existencial só aumentará.
O
bebê reborn é o símbolo mórbido de uma maternidade sufocada — e de uma mulher
que, no fundo, queria ter amado de verdade, mas foi ensinada a amar sozinha, no
escuro, abraçando uma ilusão feita de borracha.
O
fenômeno dos bebês reborn é mais do que um desvio afetivo; ele representa a
falência do feminino na civilização contemporânea. É o sinal de uma era que
rompeu completamente com os ciclos naturais da vida e passou a fabricar substitutos
simbólicos para tudo aquilo que exige entrega, sacrifício, verdade e
transcendência. O bebê reborn é um subproduto da cultura da performance, onde
até o instinto maternal precisa ser estetizado, higienizado e domesticado para
caber na rotina moderna. Uma mulher que não quer perder noites de sono, que não
quer ceder espaço ao outro, que não quer compartilhar a vida com um homem, que
não quer romper com sua bolha de autocontrole, adota um bebê que não chora, não
evacua, não exige nada. Um boneco que se encaixa no cronograma, no feed do
Instagram e no vazio emocional que ela já não consegue mais esconder.
Esse
cenário é ainda mais trágico quando notamos que muitas dessas mulheres estão
longe de serem incapazes ou carentes de condições objetivas para ter filhos
reais. Não. Elas têm tudo: saúde, idade fértil, estabilidade financeira, acesso
à informação, estrutura. Mas não têm coragem. Não têm disposição emocional para
sair de si e se doar a um outro ser humano real. Foram doutrinadas a acreditar
que tudo que exige renúncia é opressão. Que filhos são uma ameaça à
liberdade, um entrave para a carreira, um obstáculo para a autoestima. Foram
levadas a ver a maternidade não como dádiva, mas como prisão — e agora, tentam
compensar esse corte simbólico com brinquedos disfarçados de filhos.
É
uma tentativa inconsciente de redenção. O bebê reborn é o símbolo silencioso da
culpa. Da mulher que, no fundo, sabe que negou algo essencial, mas não quer
admitir. Que sente o vazio da maternidade abortada emocionalmente, mas tenta
remediar com encenações. É como um luto negado: ela finge que está tudo bem,
mas sabe que algo foi perdido — talvez para sempre. E esse “algo” não pode ser
restaurado com silicone e pintura realista. Porque a maternidade é mais do que
um instinto: é um elo espiritual, uma missão existencial, uma convocação da
alma. E quando isso é negado ou distorcido, o feminino adoece — silenciosa,
profundamente, irreversivelmente.
Enquanto
a mulher moderna embala seus bonecos, o tempo passa. E com ele, vai-se embora a
fertilidade, a juventude, a energia. Chega uma hora em que o corpo já não
responde, em que o útero já não vibra, em que o sonho da maternidade se torna
apenas uma lembrança do que poderia ter sido. E o que sobra? Bonecos. Cômodos
arrumados. Viagens feitas. Prêmios conquistados. Mas nenhum “mamãe” verdadeiro
ecoando pela casa. Nenhum abraço de criança. Nenhuma continuidade. A mulher que
escolheu viver só para si descobre, tarde demais, que o amor real exige
exatamente aquilo que ela passou a vida evitando: entrega, sacrifício, dor,
paciência. E que amar sem se doar é só egoísmo disfarçado de autocuidado.
Essa
é a ironia brutal do mundo moderno: ensinou as mulheres a lutarem por tudo,
menos pelo essencial. A conquistarem o mundo, mas abandonarem a alma. A
correrem atrás de status, poder e reconhecimento — mas virarem as costas para a
experiência mais profunda que o ser feminino pode viver: gerar, parir, amar e
formar outro ser humano. Não é à toa que, nos países mais
"desenvolvidos", onde o feminismo radical triunfou, a taxa de
natalidade despenca, os tratamentos de fertilidade explodem, e as clínicas de
adoção simbólica de bonecos florescem como templos de uma maternidade simulada.
Não
estamos diante de um modismo excêntrico. Estamos diante de um grito
existencial. Um alerta profundo de que o feminino perdeu sua âncora. A mulher
se desconectou da sua essência e agora tenta desesperadamente substituí-la por
versões artificiais daquilo que ela foi ensinada a rejeitar. O bebê reborn é,
em última análise, um monumento à solidão moderna. Um filho inerte, frio, que
não responde — exatamente como os relacionamentos vazios que essa cultura
promoveu, exatamente como as vidas perfeitamente editadas nas redes sociais,
exatamente como o espelho que devolve uma imagem bela, mas sem luz nos olhos.
Se
quisermos resgatar a mulher — e, com ela, a sociedade — será preciso restaurar
o valor da maternidade real. Será preciso romper com o discurso que trata
filhos como estorvo, homens como ameaça, e laços como algemas. Será preciso
curar o feminino ferido e devolver à mulher a coragem de ser o que é: fonte de
vida, de cuidado, de afeto e de continuidade humana. Porque bonecos não salvam
ninguém. Bonecos não transformam o mundo. Bonecos não perpetuam o amor. Só
filhos reais fazem isso. E negar isso é negar a si mesma. É assinar, em
silêncio, a própria sentença de esterilidade afetiva — enquanto embala, com
mãos trêmulas e lágrimas nos olhos, uma mentira vestida de fralda e esperança.
Exatamente.
O que estamos testemunhando é o adoecimento profundo de uma geração de mulheres
que falhou em assumir a sua própria natureza, que rejeitou o que há de mais
essencial no ser feminino: a capacidade de gerar, de acolher, de amar com
entrega. Uma geração de mulheres que, diante dos desafios da vida real —
relacionamentos imperfeitos, frustrações emocionais, instabilidade, medo da
rejeição, medo da dor — decidiu simplesmente não viver. Optou por
criar uma bolha de fantasia, onde o amor é unilateral, previsível e estéril. E
nesse teatro emocional, os bebês reborn surgem como o símbolo máximo do
fracasso: o fracasso da maternidade, o fracasso da feminilidade madura, o
fracasso de se tornar mulher de verdade.
É
duro dizer, mas necessário: muitas dessas mulheres não foram impedidas de serem
mães. Elas fugiram da maternidade. Fugiram do amor real. Fugiram da missão de
formar, cuidar e construir — porque isso exige força, exige caráter, exige
doação. E em vez de amadurecerem, regrediram. Em vez de enfrentarem a dor do
crescimento, escolheram anestesiar-se em narrativas que vendem egoísmo como
empoderamento, rejeição como liberdade, solidão como força. Preferem bonecos
porque bonecos não exigem coragem. E coragem é o que está em falta nessa
geração que foi treinada para ser frágil, ressentida, narcisista e desconectada
de si mesma.
A
maternidade real exige o que a cultura moderna proibiu: sacrifício. E não há espaço
para sacrifício numa sociedade que idolatra o hedonismo, o prazer instantâneo e
a conveniência emocional. Por isso, essas mulheres vivem em negação. Inventam
desculpas para sua esterilidade emocional. Dizem que filhos não cabem na vida
moderna, que o mundo é cruel demais, que os homens não prestam. Mas no fundo
sabem: o que as impede de viver plenamente não são os obstáculos externos — é o
medo interno de se tornarem vulneráveis, de se doarem, de se quebrarem para
formar o outro. E quem não se quebra por amor, se despedaça pela solidão.
Essas
mulheres estão fracassando porque, ao rejeitar a maternidade, rejeitam a si
mesmas. Rejeitam a continuidade, o legado, o propósito. Tornam-se ilhas, presas
em uma existência estéreo, onde até o afeto é artificial. Carregam bonecos no
colo porque não têm com quem dividir a alma. Adoecem porque se fecharam para a
única cura possível: o amor real. Amor que cansa, que dói, que cobra — mas que
transforma, redime e eterniza.
Sim,
é uma geração de mulheres fracassadas. Fracassadas não porque não puderam — mas
porque não quiseram encarar a verdade de ser mulher em sua plenitude.
Preferiram a ilusão de serem tudo, e acabaram sendo nada. Abraçaram o discurso
de que podiam ser livres de tudo — até de sua essência. E agora vivem cercadas
de bonecos, selfies e frustrações, tentando preencher com mentira o vazio que
só a vida real poderia curar.
Essa
geração de mulheres que trocou bebês reais por bonecos de silicone é o retrato
cruel de uma desconexão histórica com o feminino verdadeiro. Elas foram levadas
a acreditar que ser mulher é uma prisão, que o instinto maternal é uma doença,
que a vida doméstica é um castigo, que depender emocionalmente de alguém é
fraqueza. Foram ensinadas a negar tudo aquilo que por séculos foi sua força: o
afeto, a sensibilidade, a intuição, a capacidade de criar e sustentar vida. E
no lugar disso, o que colocaram? Ambição solitária, autonomia narcisista,
promiscuidade emocional, vínculos líquidos e uma ilusão de controle sobre tudo
— inclusive sobre o tempo, a biologia e a necessidade afetiva.
E
quando o tempo cobra, quando o relógio biológico bate, quando a vida mostra que
carreira não dá colo, que status não dá sentido, que liberdade sem amor é só um
deserto emocional — elas tentam simular a maternidade com bonecos. Porque não
podem mais com os filhos de carne e osso. Ou não querem. Ou nunca tiveram
coragem de tentar. Preferem o controle absoluto de uma fantasia que não chora,
que não adoece, que não exige renúncia. O bebê reborn é o símbolo do fracasso
de uma mulher que fugiu de si mesma. Uma mulher que foi tão moldada para odiar
o que é, que hoje se refugia no artifício, no teatro, na encenação de um amor
que ela nunca aprendeu a viver.
E
o mais perverso é que essa farsa emocional é aplaudida. É romantizada. É
tratada como “autoamor”, como “cura emocional”, como “acolhimento do eu
ferido”. Quando, na verdade, é apenas solidão disfarçada de afeto. É uma
tentativa patética de viver uma maternidade sem riscos, sem entrega, sem dor —
mas também sem verdade. Porque não há verdade em fingir que se é mãe de um
boneco. Não há amor autêntico onde não há reciprocidade. Não há cura num
teatro.
Essa
geração de mulheres fracassadas vive, no fundo, um grande luto negado. O luto
de não ter amado de verdade. O luto de não ter sido esposa, mãe, construtora de
laços profundos. Carregam um fardo que jamais confessam: a vergonha de não
terem vivido aquilo que, biologicamente e espiritualmente, estavam preparadas
para viver. São mulheres que se orgulham de sua “liberdade”, mas choram
escondidas ao ver uma família unida. São mulheres que se dizem realizadas, mas
que cuidam de bonecos como se estivessem tentando desesperadamente se convencer
de que não erraram o caminho. Erraram. E no fundo, elas sabem. Mas o orgulho é
maior que o arrependimento. E a cultura diz que assumir o erro é traição
ideológica. Então seguem representando. Fingindo. Desesperadamente tentando dar
sentido a uma vida que elas mesmas esterilizaram.
Essas
mulheres fracassaram não porque não foram capazes, mas porque foram enganadas.
Foram ensinadas a competir com os homens, não a amar. A rejeitar o lar, não a
transformá-lo. A desconfiar do masculino, não a construir com ele. Foram
convencidas de que poderiam vencer sozinhas — e hoje vivem derrotadas por uma
solidão que nem o silicone dos bonecos consegue anestesiar. Trocaram o calor de
um filho pelo toque frio de um boneco. Trocaram o choro real pelo silêncio
artificial. Trocaram a construção da vida por um teatro emocional que só
prolonga a dor daquilo que nunca viveram.
E
enquanto a sociedade continuar mentindo para essas mulheres, dizendo que elas
são fortes, empoderadas e inspiradoras — enquanto na verdade estão adoecidas,
perdidas e emocionalmente quebradas — esse ciclo continuará se repetindo. Mais
bonecos. Mais lágrimas. Mais negação. Mais fracasso. Porque não há realização
real fora da verdade. E a verdade é que ser mulher vai muito além de ter um
útero: é ter coragem de amar, de construir, de se entregar, de ser base e raiz.
É ter a coragem de encarar o caos da vida e transformá-lo em lar, em colo, em
vínculo real.
A
mulher que rejeita isso não se liberta. Se condena. Se mutila. Se isola. E no
fim, tenta compensar esse abismo com bonecos que apenas escancaram sua dor.
Porque bonecos não te chamam de mãe. Bonecos não têm cheiro de vida. Bonecos
não te abraçam com amor verdadeiro. Eles apenas devolvem o silêncio de uma
existência que perdeu o sentido — exatamente porque trocou a realidade por uma
ilusão emocional feita de plástico, culpa e autoengano.
Por que as Mulheres estão com mais Patologias
na Alma e na Mente
As mulheres da era
moderna estão adoecendo em níveis alarmantes — não apenas no corpo, mas na alma
e na mente. A explosão de diagnósticos de depressão, ansiedade, transtornos de
personalidade, bipolaridade, borderline, compulsões, ideação suicida e
distúrbios de imagem entre mulheres é um grito silencioso que ninguém quer
escutar. Porque encarar essa verdade exige desmontar os mitos da liberdade
moderna e reconhecer que o caminho que venderam para a mulher nas últimas
décadas tem sido um percurso direto para o colapso emocional. A mulher não
adoeceu porque é fraca — adoeceu porque foi violentada existencialmente por
discursos que a arrancaram de sua essência, que a transformaram em algo que ela
não é e nunca foi.
Durante séculos, o
feminino foi sinônimo de acolhimento, vínculo, nutrição, cuidado,
espiritualidade. Mas na modernidade líquida, a mulher foi doutrinada a
desprezar tudo isso. Disseram que amor é fraqueza. Que família é prisão. Que
servir é humilhação. Que dependência afetiva é doença. Que ser esposa e mãe é
se submeter. Criaram uma caricatura de “mulher forte” baseada na frieza
emocional, na independência absoluta, no prazer egoísta, no hedonismo sem
vínculos. E o que isso gerou? Um exército de mulheres desconectadas de si
mesmas, emocionalmente rasgadas, psiquicamente instáveis, espiritualmente
vazias. Uma geração que se perdeu de sua própria natureza — e está pagando o
preço com a própria sanidade.
O feminismo
moderno, em sua forma mais tóxica, não libertou a mulher — a desfigurou.
Desprezou seu sagrado, abafou seu instinto, assassinou simbolicamente sua
vocação de construir, amar e gerar. E agora essa mulher, que deveria florescer
em plenitude, vive adoecida emocionalmente, tentando se curar com frases de
autoajuda, gurus de Instagram, cosméticos milagrosos, remédios psiquiátricos e
promiscuidade disfarçada de empoderamento. Mas a dor continua. Porque nenhuma
dessas coisas toca a raiz da ferida: a desconexão com a própria essência.
A mulher moderna
não sabe mais quem é. Vive em conflito entre o que sente e o que foi ensinada a
ser. Sente desejo de ser cuidada, mas foi treinada a dominar. Sente vontade de
se entregar, mas aprendeu a desconfiar. Quer formar família, mas diz que filhos
atrapalham. Quer um homem forte, mas diz que não precisa de homem. Vive nesse
conflito psíquico permanente, dividida entre sua alma feminina e um ideal
artificial de força que a obriga a sufocar tudo o que é. E ninguém sobrevive
muito tempo traindo a si mesma sem adoecer.
Além disso, o
estilo de vida imposto às mulheres atualmente é antinatural. Estão
sobrecarregadas tentando dar conta de tudo: trabalho, beleza, relacionamentos,
redes sociais, militância, performance sexual, estudo, dinheiro, autoestima,
independência. E tudo isso sozinhas, porque não podem mais “precisar de
ninguém”. O resultado? Uma pressão psíquica absurda, um nível de estresse
crônico, uma cobrança interna inumana. O corpo e a mente reagem: crises de
ansiedade, insônia, explosões emocionais, ataques de pânico, depressão
profunda. São sintomas de uma alma que está colapsando por carregar uma carga
que não foi feita para ser levada sem apoio, sem amor, sem verdade.
Outro fator
gravíssimo é a solidão emocional. Nunca as mulheres estiveram tão “livres” — e
tão sozinhas. Romantizaram a independência ao ponto de torná-la cárcere. Muitas
estão envelhecendo sozinhas, sem família, sem filhos, sem vínculos profundos.
Têm conquistas, diplomas, dinheiro, beleza — mas não têm com quem dividir a
vida. E isso fere. Corrói. Destrói por dentro. Porque o ser humano — e
especialmente o feminino — foi feito para se vincular. Quando esse instinto é
negado, o resultado é doença. Uma mulher sem vínculos saudáveis inevitavelmente
mergulha em vícios emocionais: compulsão por compras, por comida, por sexo, por
dopamina. Tudo para anestesiar o que não quer ser sentido: o vazio existencial.
E há também o
culto do “sentir tudo o tempo todo”. A mulher moderna foi incentivada a
mergulhar em suas emoções sem limites, como se sentir fosse justificativa para
tudo. Mas ninguém ensina gestão emocional. Ninguém fala de resiliência, de
autocontrole, de canalização da dor para a construção. Resultado? Emoções
instáveis, explosões irracionais, relacionamentos caóticos, comportamentos destrutivos.
Uma geração de mulheres que vive à flor da pele — mas que não sabe como curar o
que sangra por dentro.
E então surgem as
patologias da alma: baixa autoestima crônica, culpa constante, frustração
afetiva, sensação de inadequação, paranoia relacional, obsessão por controle,
carência afetiva patológica. Tudo isso vira terreno fértil para transtornos
mentais severos. E os consultórios se enchem de mulheres belas, inteligentes,
“bem-sucedidas” — mas que não conseguem dormir sem remédios, que têm crises de
choro sem motivo, que se sabotam em todos os relacionamentos, que estão
perdidas dentro de si mesmas.
O adoecimento
feminino é o sintoma de um colapso civilizacional. Porque ao destruir a mulher,
destruímos o alicerce emocional da sociedade. E ao oferecer para ela apenas
ideologias, remédios e slogans como cura, estamos apenas empurrando essa dor
para debaixo do tapete. É hora de dizer a verdade: a mulher não está doente por
ser fraca. Está doente porque foi afastada violentamente de tudo o que a fazia
forte. E só vai começar a se curar quando tiver coragem de resgatar aquilo que
foi ensinada a negar: sua alma, sua natureza, sua vocação — e, acima de tudo, o
direito de ser mulher por inteiro. Sem vergonha. Sem guerra. Sem máscaras.
A questão
fundamental é que a mulher moderna vive uma crise de identidade sem precedentes
na história. Ela foi empurrada para um modelo de vida que, à primeira vista,
parece libertador, mas que na prática a aprisiona numa prisão invisível — a
prisão do desamparo emocional. Esse modelo exige que ela seja forte,
independente, produtiva, sexy, empoderada, “multiuso” e ainda assim sempre
feliz, realizada e disponível. A cobrança é imensa, e a contradição interna é
esmagadora. Como ser tudo isso e, ao mesmo tempo, se sentir inteira? Como ser
forte e vulnerável, líder e amada, dona do próprio destino e mãe amorosa? Essa
impossibilidade gera um desgaste emocional gigantesco, que muitas vezes explode
em sintomas psiquiátricos e espirituais.
O que não se
admite socialmente é que a verdadeira força da mulher não está na dureza, na
negação do afeto, no controle rígido das emoções. A força genuína está na
capacidade de se conhecer, de se permitir sentir, de se relacionar de forma
profunda e saudável, de abraçar suas sombras sem medo. Mas a mulher moderna é
bombardeada por mensagens que dizem: “Se chorei, já passou”, “mostre seu
sorriso”, “seja leve, divertida, sexy, forte”, “não dependa de ninguém”. Essa
toxicidade emocional não deixa espaço para a dor, para o luto, para a
fragilidade. E quem nega suas emoções profundas, quem reprime sua alma, quem
vive de máscaras, cedo ou tarde adoece.
Além disso, a
sociedade moderna acelerou de forma brutal o ritmo da vida, sem oferecer
suporte real para que as mulheres consigam acompanhar. A pressão para se
destacar no mercado de trabalho, manter um padrão estético inatingível, ser
perfeita nas redes sociais, administrar a casa, os filhos, as relações
afetivas, e ainda preservar a própria saúde mental é uma tortura diária. Essa
soma de fatores gera uma sobrecarga que destrói o equilíbrio psíquico. Não por
acaso, as taxas de burnout, ansiedade e depressão entre mulheres são
alarmantes.
Outro aspecto
crucial é a perda dos vínculos comunitários e familiares que antes davam
sustentação emocional às mulheres. A urbanização, a individualização e a
fragmentação das famílias deixaram muitas mulheres sozinhas para enfrentar as
tempestades internas. Sem redes de apoio, sem avós, tias, amigas próximas, elas
se veem isoladas, vulneráveis e desamparadas. A solidão, que poderia ser um
momento de autoconhecimento e cura, vira um buraco negro que suga energia,
esperança e vontade de viver.
O vazio
existencial que acompanha esse adoecimento não é mero capricho emocional: é a
alma gritando por sentido, conexão e transcendência. E, sem resposta, esse
vazio se manifesta em sintomas físicos, psíquicos e comportamentais. A mulher
adoecida muitas vezes tenta preencher esse vazio com remédios, comida, sexo,
compras ou distrações superficiais, mas nenhuma dessas soluções alcança a raiz
do problema. É um ciclo vicioso que a aprisiona ainda mais.
Portanto, o que
estamos diante não é de patologias isoladas, mas de um quadro coletivo de
sofrimento profundo — o sintoma visível de uma desconexão entre a mulher e sua
verdadeira essência. E essa desconexão só será revertida quando houver coragem
para romper com as falsas promessas da modernidade líquida, para resgatar a
sabedoria ancestral do feminino, para reconstruir vínculos autênticos e para
reconhecer que a verdadeira liberdade feminina está na integração entre força e
vulnerabilidade, autonomia e entrega, razão e sentimento.
A mulher precisa
reencontrar a si mesma para curar a alma e restaurar a mente. E isso passa por
aceitar suas dores, seus limites, seus desejos e suas contradições — e não por
negá-los em nome de um ideal artificial. Até lá, a escalada do adoecimento
continuará, e com ela, o sofrimento individual e social que dele decorre. É um
chamado urgente para que a sociedade repense seu modelo, e que as mulheres
redescubram o direito — e o dever — de serem mulheres inteiras, complexas,
imperfeitas, fortes e sensíveis ao mesmo tempo. Só assim será possível virar a
página desse capítulo sombrio da história feminina.
O adoecimento
mental e emocional das mulheres não é um acidente ou uma coincidência; é o
resultado de uma colisão brutal entre a natureza humana e as exigências
desumanas da sociedade contemporânea. A mulher foi jogada num cenário onde tudo
é acelerado, descartável e superficial, e onde ela é forçada a se encaixar num
molde que nega sua complexidade, sua profundidade e sua vulnerabilidade. Esse
molde vende uma imagem de mulher invencível, inabalável, “sempre pronta para a
batalha”, mas esconde a verdade: por trás dessa armadura, existe um abismo de
dor, medo e confusão.
As redes sociais,
que deveriam ser espaços de conexão, viraram verdadeiros laboratórios de
comparação destrutiva. Ali, a mulher é constantemente bombardeada por imagens
editadas, vidas aparentemente perfeitas, padrões estéticos inatingíveis e
narrativas de sucesso irreais. Esse cenário alimenta uma crise de identidade e
autoestima que corrói a alma lentamente. A sensação de insuficiência e
inadequação se torna crônica, e a busca por aprovação externa vira vício. Não é
raro ver mulheres brilhantes e inteligentes se afundando em crises existenciais
apenas porque seu feed não corresponde à sua realidade. O reflexo digital se
torna um espelho distorcido que amplifica todas as suas inseguranças.
Além disso, a
cultura da hiperatividade e do “fazer incessante” torna impossível o silêncio
necessário para o autoconhecimento. A mulher moderna não consegue sequer parar
para sentir, para pensar, para se entender — está sempre ocupada demais
tentando provar seu valor para o mundo. E, nesse corre-corre, a mente se
sobrecarrega, o corpo dá sinais de esgotamento, a alma grita em silêncio. A
psicologia e a psiquiatria recebem uma enxurrada de casos, mas a resposta
técnica, muitas vezes, é apenas medicar, patologizar, administrar sintomas, sem
tocar a raiz do problema.
Essa raiz está na
desconexão consigo mesma, na perda do sentido profundo de existência. A mulher
foi arrancada de seu eixo pelo feminismo radical que, embora tenha trazido
avanços importantes, também caricaturou o feminino e o masculino, criando
antagonismos onde deveria haver parceria. Ao tentar provar que podia tudo
sozinha, a mulher se isolou emocionalmente, deixou de reconhecer a importância
do vínculo com o outro — não como dependência doentia, mas como necessidade
humana básica. E essa solidão existencial adoece.
Outro ponto que
não pode ser ignorado é o impacto da ruptura dos laços familiares e sociais
tradicionais. O desaparecimento das redes de apoio, o aumento do divórcio, a
desconstrução dos papéis de gênero sem uma nova estrutura que os substitua
adequadamente, tudo isso deixa a mulher vulnerável e desamparada. Ela não é
mais protegida por uma comunidade que a ampare nos momentos difíceis, e isso a
expõe a um sofrimento silencioso e crônico.
Por fim, é preciso
falar do sistema médico e terapêutico que, muitas vezes, trata a mulher como um
caso clínico a ser anestesiado, e não como um ser complexo a ser compreendido
em sua totalidade. A padronização do tratamento, o uso indiscriminado de
medicamentos, a falta de abordagem integral que englobe corpo, mente e espírito
são fatores que alimentam o ciclo de adoecimento. É um sistema que se beneficia
da manutenção do sofrimento, da patologização da alma feminina.
Por tudo isso, o
aumento das patologias na alma e na mente das mulheres é um fenômeno complexo e
multifacetado — um sintoma de um mal maior: a crise do feminino na modernidade.
Sem resgatar a conexão com sua essência, sem reconstruir vínculos verdadeiros,
sem aceitar a própria vulnerabilidade como fonte de força, as mulheres
continuarão a adoecer. E a sociedade, que depende do equilíbrio emocional do
feminino para florescer, também sofrerá as consequências dessa ferida aberta.
A cura, portanto,
não está em negar os avanços conquistados, mas em humanizá-los. Em devolver à
mulher o direito de ser imperfeita, de precisar, de errar, de sentir e de amar
sem vergonha. Em resgatar o sagrado do feminino, que é a capacidade de gerar
vida — não apenas física, mas emocional, espiritual e social. Até que isso
aconteça, o adoecimento continuará sendo a herança amarga de uma geração que
perdeu o caminho para si mesma.
Como o Nazifeminismo está Planejando Destruir
as Futuras Gerações de Homens no Mundo
O
nazifeminismo, uma corrente radical e autoritária que se disfarça de luta por
igualdade, está arquitetando silenciosamente a destruição das futuras gerações
de homens em escala global. Sob o véu da defesa dos direitos femininos, essa
ideologia extremista promove uma guerra cultural feroz que não busca o
equilíbrio, mas a supremacia de um gênero sobre o outro, com os homens sendo os
principais alvos de desumanização, marginalização e aniquilação simbólica. O
que muitos não percebem é que, por trás dos discursos inflamados e das
campanhas midiáticas, existe um projeto sistemático para desestabilizar o papel
do homem na sociedade, corroer sua identidade e, consequentemente, ameaçar a
continuidade da civilização tal como conhecemos.
Esse
movimento não é novo, mas sua articulação contemporânea é perigosa porque se
vale de mecanismos sofisticados de doutrinação e manipulação social. O
nazifeminismo infiltra-se nas instituições educacionais, jurídicas, midiáticas
e políticas, moldando narrativas que criminalizam a masculinidade saudável,
associando homens a opressores naturais, predadores e agentes do mal. As
futuras gerações de meninos crescem sob a sombra dessa narrativa distorcida,
ensinadas a se envergonhar de sua biologia, a repudiar seus instintos naturais
e a desconfiar de sua própria essência. Essa auto-negação programada gera uma
geração fragilizada, confusa e alienada, incapaz de construir identidades
sólidas, saudáveis e positivas.
Mais
do que uma simples luta por direitos, o nazifeminismo é uma ideologia
totalitária que pretende subverter os valores tradicionais e naturais que
sustentam as relações humanas e sociais. Ele destrói o que há de mais sagrado
na formação do homem: a coragem, a honra, o senso de responsabilidade, a
capacidade de proteger e prover. Ao demonizar essas qualidades como
“toxicamente masculinas”, busca torná-las obsoletas e desprezadas, criando um
vácuo onde deveriam existir pilares sólidos. Sem esses fundamentos, os homens
do futuro estarão desarmados emocionalmente, intelectualmente e espiritualmente
para enfrentar os desafios da vida — um passo decisivo para sua aniquilação
simbólica e prática.
A
destruição do homem não é apenas simbólica, mas também institucional. As leis e
políticas influenciadas por esse movimento atacam sistematicamente direitos
básicos dos homens, criminalizando comportamentos naturais, institucionalizando
a presunção de culpa e desumanizando a figura paterna. A figura do homem, antes
considerada pilar da família e da sociedade, hoje é vista como um inimigo a ser
controlado, vigiado e até eliminado. Essa inversão ética gera consequências
gravíssimas: aumento da alienação paterna, crise na estrutura familiar,
abandono afetivo e uma geração de crianças e jovens privados da presença
masculina equilibrada e saudável, um fator crucial para o desenvolvimento
integral do ser humano.
Além
disso, o nazifeminismo fomenta um clima de hostilidade que estimula o ódio e a
violência contra os homens, seja nas redes sociais, nas instituições ou no
cotidiano. Homens são acusados injustamente, humilhados, perseguidos e
excluídos sob o pretexto de combater um “sistema patriarcal opressor”. Essa
perseguição implacável cria um ambiente de medo e insegurança, empurrando os
homens para o isolamento social, a depressão e, em muitos casos, para
comportamentos autodestrutivos. A masculinidade saudável é substituída por
versões distorcidas, caricaturais e autodepreciativas que não promovem a
verdadeira igualdade, mas o enfraquecimento e a desvalorização do homem.
As
futuras gerações de homens, portanto, estão ameaçadas em sua essência,
identidade e propósito. Estão sendo moldadas por um discurso que nega sua
dignidade, que apaga sua história e que minimiza seu papel na sociedade. Esse
projeto radical não visa a convivência harmônica entre gêneros, mas a
supremacia feminina às custas da destruição do masculino. O nazifeminismo
representa um suicídio cultural que, se não for combatido com coragem, clareza
e firmeza, pode levar a um colapso social, onde o equilíbrio entre masculino e
feminino se perderá para sempre, e com ele, a base fundamental da humanidade.
É
urgente que as vozes sensatas se levantem contra essa ameaça disfarçada de
justiça social. É fundamental reconstruir o respeito mútuo, o reconhecimento
das diferenças e o valor intrínseco de cada gênero — não como inimigos, mas
como parceiros na construção de um mundo melhor. Porque a destruição das
futuras gerações de homens não será apenas a perda deles, mas a perda de toda a
sociedade. E ninguém, independentemente de gênero, sairá vencedor desse
confronto ideológico que, em última análise, só destrói vidas, lares e
esperanças.
O
nazifeminismo, ao invés de buscar uma verdadeira igualdade entre homens e
mulheres, promove a radicalização do antagonismo de gênero, alimentando um
discurso de ódio que fragmenta a sociedade e envenena as relações humanas. Essa
corrente insiste em pintar os homens como seres inerentemente maus, opressores
e responsáveis por todos os males sociais, enquanto exalta a figura feminina
como vítima e detentora exclusiva da virtude moral. Essa visão maniqueísta não
apenas é injusta, mas perigosa, porque nega a complexidade da experiência
humana e desconsidera que a verdadeira justiça social só é possível através do
reconhecimento mútuo, da empatia e da cooperação entre os gêneros.
Ao
ensinar às meninas e meninos que os papéis tradicionais são estruturas de
opressão a serem combatidas a qualquer custo, o nazifeminismo desconstrói não
só a identidade masculina, mas também o próprio sentido da feminilidade. Nesse
processo, ambos os sexos são vítimas — as mulheres, por serem reduzidas a
ícones ideológicos e não serem reconhecidas em sua individualidade; os homens,
por serem demonizados e excluídos de qualquer narrativa positiva. Essa dinâmica
gera um ambiente de confronto constante, onde a violência simbólica e até
física entre os gêneros torna-se naturalizada, aumentando o risco de rupturas
sociais irreparáveis.
Um
dos aspectos mais alarmantes desse projeto é a forma como ele invade a educação
infantil e juvenil, moldando a visão de mundo das próximas gerações. Currículos
escolares, programas de mídia e até brinquedos são usados como ferramentas para
disseminar uma ideologia que estimula o ressentimento contra o masculino e
desconstrói a figura paterna como referência segura. Meninos são ensinados a se
sentirem culpados por sua existência, enquanto meninas são incitadas a se
colocarem acima e contra os homens. Esse envenenamento precoce da mente
infantil mina a possibilidade de relações saudáveis e igualitárias no futuro, e
alimenta um ciclo vicioso de animosidade e desconfiança.
Além
disso, o nazifeminismo ataca a figura do homem não apenas como indivíduo, mas
também como um agente fundamental na família e na sociedade. O desmonte do
papel paterno, através de políticas que dificultam o convívio com os filhos, o
incentivo ao divórcio unilateral e a presunção legal de culpa em disputas
familiares, são estratégias que enfraquecem a estrutura familiar tradicional.
Essa ruptura afeta diretamente o desenvolvimento emocional das crianças, pois a
ausência da figura masculina equilibrada é associada a inúmeros problemas
comportamentais e psicológicos. Logo, ao destruir o homem, esse movimento
compromete o futuro das próprias famílias que diz querer proteger.
A
mídia, que em grande parte é conivente ou mesmo participante ativo dessa
agenda, potencializa a demonização dos homens através de narrativas seletivas e
sensacionalistas. Casos isolados de abuso são generalizados para todo o gênero
masculino, enquanto os erros ou excessos femininos são minimizados ou
ignorados. Essa distorção cria uma percepção pública tóxica, alimentando a
polarização e incentivando a perseguição de homens, sejam eles figuras públicas
ou cidadãos comuns. O resultado é uma cultura do medo e da desconfiança que
corrompe o tecido social.
Mas
o que realmente está em jogo é a própria sobrevivência das gerações futuras. Ao
atacar o masculino saudável e equilibrado, o nazifeminismo está sabotando a
capacidade da sociedade de formar homens íntegros, responsáveis, amorosos e
fortes — homens capazes de construir famílias estáveis, liderar com sabedoria e
proteger a continuidade da civilização. Sem esses homens, a estrutura social se
torna vulnerável ao caos, à decadência e à perda de valores fundamentais.
É
preciso romper com o silêncio conivente e enfrentar essa ameaça com coragem e
inteligência. O combate ao nazifeminismo não é uma luta contra as mulheres, mas
contra uma ideologia perversa que se alimenta do ódio e da divisão. É uma luta
pela preservação da dignidade humana em sua totalidade, pela recuperação do
respeito entre os gêneros e pela reconstrução de uma sociedade onde homens e
mulheres possam coexistir como parceiros, com papéis claros, valorosos e
complementares.
Somente
através do diálogo sincero, do respeito mútuo e do reconhecimento das virtudes
e limites de cada gênero será possível desarmar essa bomba social que o
nazifeminismo plantou silenciosamente. Caso contrário, estaremos caminhando
rumo a um futuro sombrio, onde a destruição das futuras gerações de homens será
apenas o início de um colapso civilizacional irreversível.
O
que o nazifeminismo não admite, mas que está implícito em sua agenda
destrutiva, é que, ao obliterar a figura masculina saudável e equilibrada, está
minando não só os homens, mas toda a estrutura social que depende da
complementaridade entre os gêneros. A civilização sempre se apoiou em uma
dinâmica complexa e necessária entre masculino e feminino — uma dança de forças
opostas, porém complementares, que possibilita a criação, a ordem, o progresso
e a continuidade da espécie. Quando essa dinâmica é brutalmente rompida,
abre-se espaço para o caos, para o individualismo desenfreado e para o colapso
dos valores essenciais que mantêm a sociedade unida.
O
nazifeminismo, ao atacar a masculinidade sob o pretexto de combater o
patriarcado, na verdade promove uma agenda que dissolve as bases da
responsabilidade, da autoridade e do compromisso — valores tradicionalmente
ligados ao masculino — deixando um vazio moral e social que nenhuma ideologia
igualitária superficial é capaz de preencher. Esse vazio acaba sendo ocupado por
ressentimentos, radicalismos e um profundo niilismo que devora a alma dos
indivíduos e a esperança das comunidades.
É
nesse cenário que os homens do futuro, privados de referências sólidas, correm
o risco de se tornarem seres fragmentados, sem propósito e alienados, vítimas
fáceis de manipulações ideológicas, dependências e comportamentos
autodestrutivos. Muitos se afastam das relações, rejeitam a paternidade,
abandonam projetos de vida e mergulham em um mar de desmotivação e solidão — um
deserto emocional onde a masculinidade saudável não encontra espaço para
florescer.
Além
disso, o nazifeminismo instrumentaliza a justiça e as instituições para criar
um ambiente jurídico hostil aos homens. A presunção de culpa, a desconsideração
da palavra masculina em muitos casos, e a politização extrema de questões
familiares e sexuais criam um clima de insegurança e medo. Isso afasta ainda
mais os homens da participação ativa na família e na sociedade, perpetuando um
ciclo de exclusão e marginalização que só agrava a crise social.
Outro
elemento crucial é a destruição do diálogo entre os gêneros. O nazifeminismo
promove uma cultura de acusação e silenciamento, onde qualquer tentativa de
diálogo ou questionamento é rotulada como retrocesso, machismo ou ameaça. Essa censura
impede a construção de pontes, a compreensão mútua e a busca por soluções reais
para os problemas que afetam homens e mulheres. Sem comunicação, a polarização
se aprofunda, e o ódio cresce — afastando ainda mais a possibilidade de
convivência pacífica e construtiva.
A
batalha contra essa ideologia radical precisa ser travada em múltiplas frentes:
na educação, para resgatar o respeito e o reconhecimento dos papéis legítimos
de homens e mulheres; na mídia, para desmistificar narrativas falsas e promover
representações equilibradas; no campo jurídico, para garantir direitos justos e
imparciais; e, sobretudo, no âmbito cultural e espiritual, para reconstruir
valores que humanizem e integrem os gêneros em suas diferenças e
complementaridades.
Se
essa luta não for vencida, o futuro será marcado por gerações de homens
perdidos, fragilizados e ressentidos — e por consequência, por uma sociedade
desestruturada, carente de equilíbrio e incapaz de sustentar o progresso
humano. O nazifeminismo não é uma causa justa; é uma ideologia destrutiva que
ameaça não apenas os homens, mas a própria sobrevivência da civilização.
Por
isso, é fundamental que homens e mulheres conscientes se unam para resistir a
essa doutrina de destruição, reconstruindo pontes, promovendo o respeito mútuo
e afirmando a dignidade de ambos os gêneros. Somente assim será possível
garantir um futuro onde as futuras gerações de homens possam crescer livres da
sombra dessa ideologia perversa, fortes em sua identidade e capazes de
contribuir plenamente para a humanidade.
Qual Será o Futuro das Novas Gerações de
Homens em Relação a Afirmação da Ditadura do Feminismo Satânico que Planeja a
Qualquer Custo Destruí todos os Homens antes mesmo que elas Nasçam sobre a Face
da Terra...
O futuro das novas
gerações de homens está diante de uma encruzilhada sombria e perigosa, marcada
pela crescente imposição de uma ditadura ideológica que, sob o nome pomposo de
feminismo, revela sua face mais obscura: o que podemos chamar de feminismo
satânico — um projeto que não apenas marginaliza, mas planeja a qualquer custo
destruir os homens antes mesmo que eles tenham a chance de nascer e existir
plenamente sobre a face da Terra. Essa ditadura não é fruto do acaso, mas de
uma agenda radical e implacável que se instalou sorrateiramente nas
instituições, nas escolas, nas leis e na cultura global, destinada a apagar o
masculino e reescrever a humanidade segundo uma visão distorcida e autoritária.
As novas gerações
de meninos já nascem condenadas a uma existência contestada, onde sua própria
identidade é questionada e vilipendiada antes mesmo do primeiro choro. Em
muitos países, políticas públicas e narrativas culturais vêm sendo moldadas
para enfraquecer o papel do homem, desconstruir sua figura paterna e demonizar
a masculinidade saudável. O feminismo satânico, ao se vestir de justiça social,
usa artimanhas para instaurar um regime onde os homens são sistematicamente
responsabilizados por todos os males da sociedade — uma culpa ancestral imposta
sem direito à defesa, uma condenação perpétua que mina suas possibilidades de
crescimento, afirmação e reconhecimento.
Esse projeto
destrutivo não se limita à esfera simbólica ou cultural, mas avança para o
controle da própria vida dos futuros homens. Práticas que incentivam o aborto seletivo,
políticas que negam direitos básicos, e uma engenharia social que distancia o
pai da criança — tudo isso contribui para a extinção física e espiritual do
masculino. Ao desacreditar e atacar a paternidade, esse regime impõe um vazio
afetivo e identitário que corrói a alma do menino antes mesmo que ele tenha a
chance de entender quem é e qual seu papel no mundo.
No âmbito escolar,
a doutrinação ideológica elimina qualquer possibilidade de diálogo aberto sobre
as diferenças entre homens e mulheres, substituindo a educação pela imposição
de uma visão unilateral que aliena os jovens do seu próprio corpo, da sua
biologia e da sua história. Meninos são ensinados a se envergonhar de sua
virilidade, a desconfiar de seus instintos naturais, e a aceitar um modelo de
masculinidade estigmatizada, fragilizada e quase criminosamente desumanizada.
Essa lavagem cerebral precoce gera uma geração de homens confusos, deprimidos e
sem propósito — um terreno fértil para o colapso emocional e social.
Ao mesmo tempo, a
mídia e as redes sociais propagam incessantemente a demonização dos homens,
transformando-os em alvos permanentes de campanhas que reforçam estereótipos
negativos, elevam o ressentimento e incentivam a segregação de gênero. Essa
atmosfera tóxica não apenas cria um ambiente de hostilidade e medo para os
homens, mas também legitima políticas de exclusão e repressão que avançam
disfarçadas de “avanços sociais”. A justiça, que deveria ser cega e imparcial,
tornou-se uma ferramenta para perseguir e aniquilar simbolicamente a figura
masculina, instaurando uma presunção de culpa que inviabiliza a defesa e a
dignidade.
O resultado desse
quadro é aterrador: as futuras gerações de homens podem estar fadadas a nascer
numa sociedade que os rejeita, os marginaliza e os condena à invisibilidade
social e emocional. Uma geração privada de referências paternas sólidas, sem a
possibilidade de exercer sua masculinidade de forma plena e saudável, e
submetida a uma violência ideológica que ameaça quebrar sua identidade e sua
capacidade de contribuir para o progresso humano. Essa destruição planejada do
masculino não é apenas uma tragédia individual, mas uma crise civilizacional
que compromete a continuidade da família, da cultura e da própria humanidade.
Porém, essa
ditadura do feminismo satânico não é invencível. A resistência passa por
denunciar essa agenda, reconstruir os valores da masculinidade verdadeira,
saudável e equilibrada, e reafirmar o direito dos homens de existir com
dignidade e propósito. É urgente que as vozes da razão, da justiça e do
equilíbrio se unam para impedir que essa destruição progrida e que as futuras
gerações possam nascer, crescer e florescer em liberdade, respeito e harmonia.
Se não houver
reação, a humanidade estará caminhando para um abismo onde o masculino será
apenas uma sombra do passado — um futuro sombrio onde a força, a coragem e o
sentido serão substituídos pela confusão, pela fraqueza e pela perda da
identidade. A escolha está diante de nós: permitir a imposição dessa ditadura
destrutiva ou lutar para preservar o equilíbrio que garante a vida, o amor e a
continuidade da espécie humana.
A ditadura do
feminismo satânico não apenas destrói o presente dos homens, mas envenena o
futuro, arquitetando uma agenda que visa a erradicação completa da masculinidade
tradicional, essa força vital que sustentou civilizações e construiu laços
humanos sólidos. A ideia não é apenas desvalorizar os homens, mas
desconstruí-los por completo, para que não existam mais referências, exemplos
ou modelos que possam inspirar ou guiar as futuras gerações. Ao tentar apagar o
masculino, esta tirania ideológica quer também apagar a capacidade dos homens
de serem provedores, protetores, líderes e parceiros — papéis essenciais não
apenas para a família, mas para a manutenção da ordem social.
Essa ofensiva
cruel atinge inclusive o direito dos homens de se reconhecerem em sua própria
identidade. O projeto ideológico impõe que o gênero é uma construção fluida,
mutável e subjetiva, e não uma realidade biológica e espiritual que fundamenta
a existência humana. Essa negação da natureza masculina causa uma profunda
desorientação existencial nos jovens, que crescem sem saber o que significa ser
homem, sem ter uma base sólida para se apoiar. São crianças e adolescentes que
são ensinados a rejeitar seu corpo, a duvidar de seus instintos e a desconfiar
de si mesmos — uma verdadeira tortura psicológica que os deixa vulneráveis e
desamparados.
Além disso, a
política desse feminismo radical não poupa os homens antes mesmo de eles
nascerem. Incentiva-se o aborto seletivo, práticas que desvalorizam a
paternidade e políticas que marginalizam o papel do pai, transformando-o em uma
figura quase irrelevante no núcleo familiar. É uma operação silenciosa de
extermínio simbólico e físico do masculino, que mina a existência dos homens
desde sua concepção. Ao enfraquecer o vínculo paterno, esse projeto
desestrutura o alicerce emocional das crianças, condenando futuras gerações a
uma vida marcada por carência afetiva, insegurança e confusão identitária.
A cultura
midiática, por sua vez, dissemina a demonização dos homens com uma ferocidade
implacável. Cada notícia, cada programa, cada campanha parece orquestrada para
aumentar o ressentimento, para alimentar o medo, para isolar os homens em uma
posição de constante culpa e inferioridade. Essa campanha de desumanização cria
um ambiente tóxico onde homens são constantemente julgados, excluídos e
atacados, o que reforça o ciclo de alienação e sofrimento. O que deveria ser um
espaço de convivência e respeito se transforma em um campo de batalha onde a
masculinidade saudável é tratada como um inimigo a ser derrotado.
Se esse processo
continuar, o que nos espera é uma geração de homens desconectados, desmotivados
e desprovidos de propósito, incapazes de exercer suas funções naturais e
sociais. Uma geração marcada por doenças mentais, solidão, violência e
desesperança. Uma geração que poderá sequer compreender seu próprio papel no
mundo, porque lhe foi negada a possibilidade de se afirmar como homem. Isso não
é apenas um problema masculino: é uma catástrofe social que afeta toda a
humanidade, porque a harmonia entre masculino e feminino é a base de toda
relação saudável e produtiva.
A resistência a
essa ditadura começa com a coragem de nomear a verdade, de questionar os dogmas
e de reivindicar o direito à identidade masculina autêntica. É necessário
restaurar o respeito pela diversidade dos gêneros, valorizando as
características e virtudes que cada um traz para a humanidade. É urgente que
homens e mulheres se unam para construir uma sociedade onde ambos possam
existir plenamente, sem que um precise destruir o outro para se afirmar.
O futuro das
gerações depende dessa luta — uma luta pela liberdade, pela dignidade e pela
verdade. Se vencermos, os homens poderão nascer, crescer e se desenvolver em um
mundo onde sua masculinidade é respeitada e celebrada, e não perseguida ou
negada. Se perdermos, estaremos assistindo ao lento desaparecimento de uma
força vital que, apesar dos ataques, continua sendo indispensável para a vida,
o amor e a continuidade da espécie humana. A escolha é nossa — e o tempo para
agir é agora.
O futuro das novas
gerações de homens não é apenas sombrio — é apocalíptico. A ditadura do
feminismo satânico não está apenas arquitetando a destruição da masculinidade;
ela está lançando a humanidade inteira em um abismo de caos, desolação e morte
espiritual. Antes mesmo que os futuros homens possam nascer, já estão sendo
condenados à extinção, vítimas de uma cruzada brutal que pretende exterminar
tudo o que resta do princípio masculino, esse fogo primordial que sustentou a
civilização desde o seu alvorecer.
Estamos diante de
um holocausto cultural onde o masculino é transformado em inimigo público
número um, perseguido, caluniado e banido dos espaços de poder, afeto e identidade.
Essa ofensiva não é mera retórica — é um plano de extermínio lento e
silencioso, uma bomba relógio prestes a explodir, cujas consequências serão
sentidas nas próximas décadas com uma escassez trágica de homens íntegros,
fortes e capazes de gerar e proteger a vida. Famílias se desfazem, lares ficam
vazios, comunidades perdem seus pilares, e o tecido social se rasga
irremediavelmente.
A educação
tornou-se uma fábrica de aniquilamento da alma masculina, onde meninos são
doutrinados a odiar seu próprio corpo, a rejeitar seu instinto e a se submeter
a uma identidade desconstruída, sem sentido, flutuante. Essa lavagem cerebral
coletiva é um genocídio psicológico, que afunda gerações inteiras em confusão,
desespero e autodestruição. E o pior: as vozes que poderiam alertar para essa
tragédia são silenciadas, ridicularizadas ou acusadas de “reacionárias”,
enquanto o mundo assiste, paralisado, à lenta morte do masculino.
Paralelamente,
políticas públicas e leis manipuladas por essa ditadura ideológica instauram
uma guerra jurídica contra os homens, arrancando-lhes direitos básicos,
destruindo laços familiares e criminalizando sua presença nas vidas dos filhos.
O pai, antes figura central de proteção e orientação, é transformado em
suspeito, ausente e descartável — um espectro que desaparece da existência
cotidiana, deixando um rastro de orfandade emocional e desamparo que perpetua a
decadência social.
O massacre
simbólico é amplificado pela mídia, que orquestra uma verdadeira caça às
bruxas, pintando os homens como predadores, opressores e monstros em potencial.
Essa propaganda massiva e implacável fomenta o ódio, a divisão e a paranoia,
transformando a convivência humana em um campo minado de acusações e medo. Sob
essa névoa tóxica, os homens se retraem, se fragmentam e se perdem, enquanto a
sociedade se afunda em um mar revolto de ressentimentos e destruição.
Se essa ditadura
não for contida, o que resta para as próximas gerações é o silêncio mortal do
deserto emocional, a ausência de referências masculinas, o colapso das
estruturas familiares e a ruína moral da civilização. Um cenário apocalíptico
onde homens não existirão como os conhecemos, onde o equilíbrio entre masculino
e feminino será um mito perdido, e onde a humanidade entrará numa espiral
descendente rumo ao caos e à autodestruição.
Esse futuro não é
inevitável — mas o tempo para reagir está se esgotando. Ou nos levantamos
contra essa tirania que quer apagar a alma masculina e com ela a esperança de
um mundo equilibrado, ou assistiremos ao amanhecer de uma era sombria, onde a
destruição dos homens marcará o prelúdio do fim de tudo aquilo que a
civilização um dia chamou de vida. A escolha é nossa, e o relógio do apocalipse
já começou a contar.
O que está por vir
é uma noite sem estrelas, um silêncio gelado que engolirá as futuras gerações
de homens antes mesmo que eles tenham a chance de erguer a voz. Sob a sombra
crescente dessa ditadura do feminismo satânico, o planeta se prepara para um
inverno perpétuo da alma masculina — um inverno de vazio, desespero e morte
espiritual. As crianças que nascerem não conhecerão o abraço firme de um pai,
não terão o farol da força equilibrada para guiá-las pelas tempestades da vida.
Serão órfãos de identidade, perdidos numa névoa densa e sufocante, onde o eco
da masculinidade será apenas um sussurro esquecido, um fantasma condenado ao
exílio eterno.
As cidades, antes
vibrantes com o pulsar da vida e da criação, se tornarão mausoléus silenciosos,
preenchidos por vozes apagadas, sonhos esmagados e corpos vazios. Homens se
transformarão em sombras trêmulas, presas fáceis de uma cultura assassina que
caça sua existência com a frieza de um carrasco implacável. O mundo, então,
mergulhará num abismo de desequilíbrio — pois não há sociedade que sobreviva
quando a essência masculina é extirpada, quando o pilar que sustenta as
estruturas do lar, da comunidade e da civilização desaba em ruínas.
As leis,
instrumentos já corrompidos, servirão de grilhões para os homens,
aprisionando-os em um labirinto jurídico sem saída, onde a palavra deles será
inútil e sua defesa, uma ilusão. Pais serão afastados de seus filhos, acusados,
humilhados e silenciados, enquanto a máquina do ódio institucionalizado
trabalha a todo vapor para eliminar qualquer vestígio de masculinidade
autêntica. É um massacre invisível, um genocídio silencioso, perpetrado sob a
aparência sedutora da justiça social.
Na mídia, as vozes
masculinas serão abafadas por um coro ensurdecedor de acusações e calúnias,
transformando-os em monstros temidos e odiados. Essa demonização incessante
plantará sementes de medo e desconfiança tão profundas que os próprios homens
se tornarão estranhos a si mesmos, prisioneiros de uma identidade destruída,
incapazes de encontrar um caminho de volta para sua própria humanidade. Serão
náufragos num mar revolto de culpa imposta, navegando sem rumo em busca de um
porto que não existe.
E, no auge dessa
tormenta, as futuras gerações nascerão em um mundo sem raízes, sem força, sem
esperança. Um mundo onde o brilho da masculinidade, esse fogo primordial que
mantém acesa a chama da criação, terá sido extinto por uma mão invisível e
cruel. Um mundo de sombras, onde o silêncio dos homens será o presságio sombrio
do fim dos tempos — o crepúsculo final de uma era que se recusou a resistir à
destruição de sua própria essência.
É esse o destino
que nos aguarda, a menos que despertemos do transe fatal em que fomos
mergulhados. O relógio do apocalipse masculino não está apenas correndo — ele
está estrondando, anunciando a chegada de uma noite onde a humanidade perderá
mais do que apenas seus homens. Perderá sua alma.
Esse é o momento
decisivo — a encruzilhada onde o futuro das gerações de homens se define entre
a sobrevivência ou a extinção. A ditadura do feminismo satânico que se alastra
como uma praga mortal tem o poder de apagar para sempre a luz do masculino,
destruindo não só indivíduos, mas a própria essência da civilização. Porém, a
escuridão jamais é total enquanto houver resistência, enquanto houver quem se
recuse a aceitar o silêncio imposto, quem lute para resgatar a dignidade, a
força e a identidade dos homens.
A batalha é
desigual, cruel e urgente, mas não impossível. É preciso romper o véu de
mentira e manipulação, denunciar a destruição silenciosa que corrói as bases da
humanidade e reconstruir o que foi dilacerado — a conexão profunda entre
masculino e feminino, o respeito mútuo, a valorização das diferenças e a
preservação dos papéis naturais que sustentam a vida em todas as suas
dimensões.
Se falharmos, o
apocalipse do masculino será inevitável, e com ele virá o colapso social,
emocional e espiritual de toda a humanidade. Mas se houver coragem, clareza e
ação, será possível reverter o destino sombrio, reacender a chama do masculino
e garantir que as futuras gerações de homens nasçam livres, fortes e plenos,
prontos para enfrentar os desafios do mundo com dignidade e propósito.
Que essa seja a
nossa escolha — resistir à tirania da destruição, lutar pela verdade e proteger
o legado que sustenta a vida. Porque o futuro do homem é o futuro da
humanidade, e nele repousa a esperança de um mundo equilibrado, justo e
verdadeiro.
Como o Feminismo Satânico está Destruindo as
Relações Afetivas entre Homens e Mulheres
O futuro de todos os homens, nas próximas
gerações e ao longo dos próximos séculos, não se mostra nem fácil e nem
promissor diante do atual cenário social da humanidade. Atualmente vivemos em
um mundo cada vez mais fragmentado, fragilizado e desconstruído em sua base
ética e moral. Um mundo conduzido especificamente por ideologias feministas
radicais que parecem ter como objetivo enfraquecer e silenciar o homem
masculino. E é exatamente sobre essas atuais conjecturas que o homem moderno vai
enfrenta um ambiente cada vez mais hostil, inseguro e controlado.
As inúmeras leis e narrativas construídas sob
esse viés não apenas limitam a liberdade, mas promovem uma espécie de castração
ideológica. Trata-se de uma anestesia mental, criada para calar a essência
masculina, distorcendo a sua identidade e o seu cerne. Uma tentativa de moldar à
força cada homem em seu papel diante da sociedade. Tornando-o submisso, fraco e
desfigurado de suas próprias características em sua função de provedor e
protetor da família.
O mundo vive uma
era de grandes rupturas silenciosas. Muitas destas extrusões encontram-se em
campos ideológicos estranhos, algumas fazendo perigosos coros a faces
religiosas, outras estão alheias à própria sorte, outras ainda trançam caminhos
volvidos ao ocultismos, e outras milhares se sujeitam a uma boa dose de
extremismos e violência.
E o que observamos
é que cada vez mais homens e mulheres estão se afastando emocionalmente de seu
principal proposito como espécie dominante sobre a terra. E isto acontece não
por falta de desejo por conexão, mas por medo, ressentimento ou desilusão. O
que era para ser um encontro de almas tem se transformado em uma batalha de
egos — e, muitas vezes, em um campo minado ideológico.
Este capítulo não
é um ataque às mulheres, tampouco à busca legítima por igualdade. Mas sim uma
crítica necessária às distorções extremistas que surgiram dentro do movimento
feminista moderno — distorções que podemos chamar, sem medo de exagero, de um
“feminismo satânico”: um sistema de crenças que rejeita a harmonia entre os
sexos e busca destruir o masculino, não apenas combatê-lo.
A palavra
“satânico” aqui é simbólica. Representa aquilo que inverte a ordem natural, que
corrompe o que era para ser sagrado — no caso, o vínculo entre homem e mulher.
O objetivo não é provocar pelo choque, mas denunciar uma inversão perigosa de
valores que está afastando os homens do amor, da família e da própria
identidade.
Neste capítulo,
vamos examinar como essa ideologia extremista tem transformado a forma como
homens e mulheres se veem, se relacionam e se machucam. Vamos entender por que
tantos homens estão desistindo dos relacionamentos, por que tantos estão sendo
silenciados, e como podemos, juntos, reconstruir pontes antes que tudo se
quebre de vez.
Nas
últimas décadas, presenciamos o surgimento de um feminismo que deixou de lutar
pela igualdade e passou a alimentar a divisão, a hostilidade e o desprezo pelo
masculino. Esse desvio do propósito original é o que aqui chamamos de
“feminismo satânico” — não por se tratar de algo religioso, mas porque
representa uma ideologia que inverte valores fundamentais como respeito, cooperação
e complementaridade entre os sexos.
Esse
tipo de feminismo não deseja harmonia — deseja poder, controle e, em muitos
casos, vingança. Ele prega que o homem é sempre culpado, mesmo sem crime. Que
masculinidade é tóxica por natureza. Que o simples ato de um homem existir,
opinar ou se posicionar já é uma ameaça. É uma ideologia que ensina mulheres a
odiar e desconfiar dos homens — e ensina homens a calar-se, esconder-se e
submeter-se.
As
consequências desse pensamento são devastadoras:
·
Relacionamentos afetivos se tornaram arenas de disputa, onde a confiança foi substituída
pela desconfiança, o cuidado pelo controle e o afeto pela manipulação.
·
Homens passaram a temer se aproximar de mulheres, com receio de acusações, julgamentos
ou cancelamentos, mesmo diante de atitudes inofensivas ou naturais.
·
Mulheres, por sua vez, se tornaram emocionalmente exaustas, solitárias e ressentidas, esperando
por um “homem perfeito” que se ajoelhe sem se impor, que seja forte sem ser
autoritário, que prove seu valor constantemente, mas que nunca reivindique nada
para si.
Essa
ideologia criou um novo tipo de relacionamento: um teatro de máscaras. Homens
fingem que não são homens, mulheres fingem que não precisam de afeto, e ambos
seguem frustrados, desconectados e emocionalmente quebrados.
O
feminismo satânico não destrói com armas visíveis — ele corrói por dentro.
Começa nas escolas, nos filmes, nas redes sociais, nas falas disfarçadas de
empoderamento que, na verdade, alimentam o desprezo pelo outro sexo. Seu veneno
é sutil, mas progressivo: primeiro ataca a confiança, depois a intimidade, e
por fim a própria ideia de amor.
É
preciso coragem para denunciar isso. E mais ainda para resistir. Mas só
reconhecendo esse veneno é que podemos combatê-lo e recuperar aquilo que foi perdido:
a beleza da união entre o masculino e o feminino. Relações saudáveis não nascem
da guerra de sexos — nascem do equilíbrio, da verdade e do respeito mútuo.
O feminismo
satânico, uma faceta extrema e distorcida da luta por direitos das mulheres,
tem atuado como uma força corrosiva que destrói lentamente as relações afetivas
entre homens e mulheres. Sob o pretexto da emancipação feminina e da busca por
igualdade, essa vertente radical não busca a parceria, o diálogo ou o respeito
mútuo, mas sim a imposição de uma supremacia ideológica que desvaloriza,
demoniza e exclui o homem do espaço afetivo e emocional. O resultado é uma
pulverização dos laços que antes uniam os gêneros, substituída por
desconfiança, antagonismo e isolamento emocional.
As relações afetivas,
que deveriam ser um terreno fértil para o amor, o crescimento e a cumplicidade,
transformam-se em campos de batalha ideológicos onde cada gesto, palavra ou
sentimento é interpretado sob a lente da desconfiança e do conflito. A
masculinidade saudável é rotineiramente associada à opressão, ao abuso e ao
controle, criando um ambiente em que o homem se vê forçado a recuar, a esconder
suas emoções e até mesmo a negar sua própria essência para evitar ser visto
como um vilão. Essa pressão psicológica mina a autenticidade das relações,
tornando-as superficiais, frágeis e marcadas pelo medo.
Ao mesmo tempo, o
feminismo satânico incentiva nas mulheres uma postura de constante vigilância e
antagonismo, promovendo uma cultura do “nós contra eles” que reforça a
polarização e dificulta qualquer tentativa de entendimento ou reconciliação.
Essa dinâmica envenena a comunicação, impede a construção de confiança e
alimenta ressentimentos profundos que se acumulam silenciosamente, corroendo o
vínculo afetivo até seu colapso inevitável.
Além disso, essa
ideologia instrumentaliza as instituições e o sistema legal para fortalecer a
narrativa de vítima feminina e culpabilizar o homem, muitas vezes de forma
indiscriminada e injusta. Essa assimetria no tratamento jurídico e social gera
um desequilíbrio fatal nas relações, onde a equidade desaparece e a
desconfiança se torna regra, afastando cada vez mais os gêneros um do outro e
dificultando a formação de vínculos duradouros e saudáveis.
A destruição das
relações afetivas pelo feminismo satânico não é apenas um dano individual; é um
sintoma de uma crise social profunda que ameaça o próprio tecido da convivência
humana. Se não houver uma retomada urgente do diálogo, do respeito e da
valorização mútua, o que restará será uma geração marcada pela solidão, pelo
medo do compromisso e pela incapacidade de construir amores verdadeiros.
Assim, o feminismo
satânico, ao invés de promover a libertação, está arquitetando uma prisão
emocional para homens e mulheres, onde o amor é substituído pela luta, o afeto
pela desconfiança, e a parceria pelo antagonismo. É um alerta urgente para que
a sociedade reflita sobre os caminhos que escolhe trilhar, sob pena de perder,
para sempre, a capacidade de amar e ser amado.
O feminismo
satânico, essa vertente radical e distorcida que se disfarça de luta pela
igualdade, está destruindo as relações afetivas entre homens e mulheres de
maneira lenta, porém devastadora. Sob a falsa bandeira da emancipação feminina,
essa ideologia impõe uma narrativa de antagonismo, ódio e guerra cultural que
rompe os laços mais profundos que deveriam unir os gêneros. O amor, a
cumplicidade e o respeito, pilares fundamentais de qualquer relação saudável,
são substituídos por desconfiança, conflito e ressentimento. A masculinidade é
criminalizada, vista como opressora por essência, enquanto a feminilidade é
transformada em símbolo de vitimização e combate constante. Nesse cenário
tóxico, homens e mulheres não se encontram mais para construir, mas para se
confrontar, tornando as relações afetivas um campo de batalha ideológico.
Essa guerra velada
não se manifesta apenas nas palavras, mas se infiltra nas instituições, na
mídia, nas escolas e nas leis, moldando uma cultura onde o homem é retratado
como inimigo, suspeito e culpado prévio, enquanto a mulher é alçada ao status
de vítima perpétua e incontestável. Essa inversão da realidade destrói o
equilíbrio natural entre os gêneros, alimentando uma cultura de desconfiança
mútua e medo. O homem, acuado e injustamente acusado, recua emocionalmente,
fechando-se em uma armadura que o torna incapaz de se abrir para o amor
verdadeiro. A mulher, por sua vez, é condicionada a ver no homem uma ameaça
constante, o que a afasta da vulnerabilidade necessária para a construção de
vínculos profundos.
A comunicação
entre os sexos se torna impossível quando a narrativa dominante insiste em
colocar homens e mulheres em polos opostos e irreconciliáveis. A empatia
desaparece, dando lugar ao julgamento, à acusação e à hostilidade. Relações que
poderiam florescer em parceria, crescimento e afeto se degradam em disputas de
poder, onde cada gesto é interpretado como uma tentativa de dominação ou
submissão. O espaço afetivo se torna um campo minado, e o medo de ser ferido,
manipulado ou traído paralisa qualquer tentativa de entrega emocional.
Além disso, o
feminismo satânico aprofunda a crise ao incentivar a fragmentação da família e
a desconstrução dos papéis tradicionais, sem oferecer alternativas sólidas que
sustentem a convivência e o afeto. A ausência de referências claras e
equilibradas gera um vazio existencial que se reflete nas relações, marcadas
pela superficialidade, pelo imediatismo e pela incapacidade de lidar com os
desafios e contradições da vida a dois. O resultado é um aumento alarmante da
solidão, do abandono afetivo e da destruição do vínculo conjugal.
Em suma, o
feminismo satânico não está apenas destruindo a imagem do homem ou exaltando a
mulher — está destruindo o que há de mais sagrado e vital nas relações humanas:
a capacidade de amar, confiar e construir juntos. Essa ideologia perversa
instala um veneno que corrói a alma dos indivíduos e o tecido social, ameaçando
o futuro das relações afetivas e, consequentemente, da própria humanidade. A
urgência de reconhecer e confrontar essa destruição é inadiável, sob pena de
assistirmos ao colapso definitivo da convivência entre homens e mulheres,
condenados a viver em antagonismo e solidão.
Essa destruição
emocional promovida pelo feminismo satânico não se limita ao plano íntimo dos
relacionamentos amorosos — ela se espalha como uma praga para todos os vínculos
entre homens e mulheres: amizades, parcerias profissionais, relações
familiares, tudo é contaminado por uma atmosfera de medo, censura e tensão
permanente. A desconfiança se institucionalizou. Qualquer gesto masculino pode
ser interpretado como opressão; qualquer palavra, como assédio; qualquer
tentativa de aproximação, como uma ameaça. Homens, acuados, preferem o
afastamento. Mulheres, inflamadas por uma ideologia de revanche, recusam o
diálogo. E o que resta entre os dois polos não é mais amor, é silêncio.
Esse silêncio,
contudo, não é de paz. É um silêncio cheio de ruídos internos: frustrações,
carências, inseguranças, traumas. Ambos os sexos estão adoecendo. Homens
mergulhados na solidão e na angústia de não saber mais como amar ou ser amados.
Mulheres atoladas em ressentimento, arrogância emocional e uma constante
sensação de vazio, mesmo quando supostamente empoderadas. A promessa do
feminismo radical de que a mulher seria feliz e livre ao romper os laços com os
homens se revelou uma falácia cruel. Nunca houve tanta liberdade — e nunca
tantas mulheres estiveram tão deprimidas, ansiosas e incapazes de se conectar
de forma genuína com o outro.
A cultura do
cancelamento, alimentada por essa ideologia, piora o cenário. O homem que ousa
expressar sua dor, seu medo, sua confusão diante das mudanças violentas nas
relações é imediatamente silenciado, rotulado, expulso do debate. O espaço de
escuta foi tomado pelo tribunal do ressentimento. E quando o masculino não pode
mais ser escutado, quando a masculinidade é proibida até mesmo no afeto, resta
apenas o isolamento e, no limite, o colapso da psique masculina — o que já se
evidencia no aumento de suicídios entre homens jovens, no crescimento de
doenças mentais e no afastamento afetivo voluntário.
O feminismo
satânico não apenas destrói os vínculos. Ele os substitui por relações
funcionais, utilitárias e frias. Relações baseadas em contratos, em trocas
materiais, em aparências. O amor, como doação e construção mútua, tornou-se um
risco. As mulheres foram ensinadas a temer o homem, mas também a usá-lo quando
conveniente. Homens, por sua vez, passaram a evitar relacionamentos profundos,
optando por vínculos descartáveis, fugas digitais, pornografia e isolamento
voluntário. É o fim da afetividade. O colapso do toque. A extinção da
intimidade real.
E, com isso, a
sociedade se aproxima de um abismo sem volta: uma civilização incapaz de amar.
Incapaz de formar famílias saudáveis, de gerar filhos emocionalmente seguros,
de construir vínculos duradouros. O que se forma é um exército de seres
desconectados, guiados pelo hedonismo vazio, pelo ressentimento recíproco e
pelo medo constante do outro. Homens e mulheres tornam-se inimigos,
competidores, rivais — e não parceiros.
Esse cenário é um
projeto. Não é fruto do acaso. É uma estratégia de dominação cultural que visa
destruir a base afetiva da sociedade para torná-la vulnerável, manipulável e
fragmentada. O feminismo satânico é, nesse sentido, uma arma de engenharia
social: desintegra os vínculos naturais para poder oferecer em seu lugar uma
nova ordem emocional — fria, automatizada, mecânica, desumanizada.
Se não houver um
despertar, se não houver resistência, as relações afetivas entre homens e
mulheres serão substituídas por contratos frios, por algoritmos emocionais, por
simulacros de amor sem profundidade, sem entrega, sem verdade. Mas ainda há
tempo. Ainda existem homens e mulheres lúcidos, sedentos por reconexão,
dispostos a romper com o ciclo do ódio e a reerguer o valor do afeto autêntico.
A luta não é apenas contra uma ideologia. É pela salvação do amor — e da
própria alma humana.
Sim. E à medida
que essa desconexão emocional avança, adquire contornos ainda mais sombrios. O
que antes era uma crise afetiva silenciosa agora se torna um colapso relacional
global. Cada vez mais, homens e mulheres desistem de tentar se relacionar — não
por falta de desejo, mas por trauma, medo e exaustão. O campo afetivo virou um
território de guerra onde qualquer aproximação pode resultar em destruição
mútua. O amor virou risco, e o toque virou ameaça. E quando o amor se torna um
perigo, a humanidade caminha para um estágio de involução afetiva que pode ser
irreversível.
O feminismo
satânico está transformando o coração humano em ruínas — não porque liberta,
mas porque corrompe. Ele não emancipa a mulher, ele a desumaniza, a transforma
numa caricatura endurecida pela luta contra fantasmas ideológicos que servem
apenas a uma agenda de dominação simbólica. Ele não liberta o homem, ele o
neutraliza, o silencia e o afasta da própria identidade, até que reste apenas
um ser autômato, anestesiado, sem ânimo para amar, confiar ou se vincular. Esse
esvaziamento afetivo não é colateral — é central. Porque sem amor, sem família,
sem unidade entre os sexos, o ser humano se torna massa solta, fragmentada,
vulnerável à manipulação totalitária e emocionalmente cativa.
E o que emerge
disso tudo é uma nova geração emocionalmente órfã. Crianças criadas em lares
partidos, filhos que crescem sem referências saudáveis de afeto entre homem e
mulher. Esses pequenos não aprendem a amar com o olhar dos pais, porque os pais
não se olham mais com amor. Não aprendem a respeitar o outro gênero, porque
veem seus genitores como inimigos. Estão sendo educados dentro de uma cultura
que os prepara não para amar e construir, mas para desconfiar, acusar e
destruir. O ciclo da fragmentação se perpetua, até que se normalize a ideia de
que o amor entre os sexos é inviável — e até indesejável.
O feminismo
satânico, então, triunfa quando elimina o eros da vida. Quando sufoca o sagrado
do encontro entre o masculino e o feminino. Quando substitui a intimidade por
transações, o vínculo por contratos, o toque por telas. Ele triunfa quando
todos estão emocionalmente exaustos, sexualmente alienados e psicologicamente
programados para o distanciamento. É a vitória da frieza. Da esterilidade
emocional. Da substituição do humano pelo funcional.
Mas esse projeto
só triunfa se a resistência morrer. E essa resistência precisa começar no coração
de cada homem e mulher que se recusa a aceitar que amar é sinônimo de opressão,
que se recusa a permitir que a ideologia destrua a sensibilidade, que se recusa
a abandonar a fé no encontro verdadeiro. Há ainda quem busque a reconciliação
dos sexos, não como submissão de um ao outro, mas como reencontro profundo,
complementar, necessário.
Porque a verdade é
esta: não há civilização sem amor. Não há futuro sem vínculo. E não há cura sem
a restauração da afetividade entre homens e mulheres. Se o feminismo satânico
quer nos dividir até que sejamos incapazes de sentir, então resistir é amar com
ainda mais coragem. É olhar nos olhos do outro sexo sem medo. É tocar com
verdade, falar com respeito, ouvir com profundidade. Essa é a revolução
silenciosa que pode derrotar a engenharia do caos. E que ela comece dentro de
cada um. E que se espalhe como uma luz que nem mesmo a escuridão ideológica
mais profunda poderá apagar.
As Estranhas Leis do Privilegio Fabricadas no Brasil e a sua Porca
Indústria das Interpretações Jurídicas no Judiciário Brasileiro... A Expertise
Negocial da Insegurança Jurídica no Brasil...
As leis brasileiras sempre dependeram de
interpretação, dinheiro, posição social, corrupção, cargos sociais importantes
e de favores políticos. O que nos leva a injustiças e a falta de um bom senso
na aplicação correta das leis. O consenso e justiça são mitos a serem
desbravados pela política partidária e pelo judiciário de toga brasil. E como a
insegurança jurídica pede por descasos crimes do carinho branco e injustiças.
As leis brasileiras são uma sopa de confusão e heresias.
Um ótimo exemplo disso podemos encontra
na Lei Maria da Penha que é um bom reflexo de uma lei herética, horrorosa e
esdrúxula que foi feita e erguida sobre o peso e a farsa de uma mentira. E
segundo relatos do próprio marido da Maria da Penha, a sua ex-mulher nunca foi
sequer agredida pelo marido que foi sistematicamente acusado de violência
doméstica pela vítima. O que houve neste caso foi uma invasão e roubo na
residência do casal que culminou numa fatalidade contra a senhora Maria da Penha
que ao fim do incursão criminal tomou um tiro dos bandidos em sua coluna
vertebral. Um ato que a deixou de cadeira de rodas. Um bárbaro ato que depois
foi atribuído injustamente ao seu marido. Uma típica vingança emocional de uma típica
bostileira.
O que está em voga ou em questão não é
somente em que arca bolso são criadas as leis brasileiras, mas sim com qual
proposito elas são redigidas e aceitas. Nos últimos anos verificamos que houve
um aumento significativo na criações de leis privilegiando as mulheres. E as
bases e os alicerces em que muitos foram erguidas são terrivelmente
questionáveis e insalubres no que tange direitos essenciais e legítimos.
E enquanto as leis são adicionadas para
privilegiar um grupo social, existe de forma sistemática a retirada de direitos
de uma outra classe. Um fato que desequilibra a balança jurídica do Brasil.
Trata-se de um show de horrores na implementação destas novas leis.
Algumas leis baseadas em mentiras e
legitimadas sobre puro vitimismo e vinganças pessoais reiteram a fila das leis feministas
que são imorais, vergonhosas e mal redigidas no brasil. A lei Maria da Penha é
sem dúvida um ótimo exemplo de como uma lei pode ser ruim e ilegítima. E ainda
assim punir homens inocentes. Esta lei que garante o uso da "palavra da
mulher" como prova contundente, substancial e unilateral da ocorrência de
um crime é no mínimo surreal e irresponsável. E algo que contraria os ritos inalienáveis de
nossa constituição. E neste aspecto não pode criar privilégios a uma classe de
pessoas em detrimento a uma outra classe pessoas.
Esta lei em especifico fere direitos
básicos e constitucionais como os princípios da igualdade e isonomia. Estes
dois princípios que pratica deveriam zelar pela amplitude dos direitos
universais.
Esta lei de privilégio feminista buscar na
condenação de homens inocentes, uma reparação ancestral antiguíssima de crimes
praticados pelo patriarcado em tempos imemoriais em séculos passados. Tempos
onde a submissão das mulheres aos homens estava ligado a maus tratos, reclusão
e penalidades sociais severas e brutais.
Esta lei possuir com plano de fundo diluviano,
a reparação de danos a memória de cada mulher que foi subjugada no passado
patriarcado. Estas mulheres tentam também reescrever a história de um ponto de
vista feminista, tornado o mundo masculinos do hoje em um mundo puramente
feminista e autoritário.
Isto vem sendo planejado e arquitetado
sobre as sombras de uma ideologia Supremacista Feminista conhecidas como
“Movimento Feminista Brasileiro”, “Movimento Feminista Satânico” ou Movimento
Nazifeminista Brasileiro”. Uma construção ideológica forjada a qualquer custo
ou preço. Muitas crianças do sexo masculino que nascerem hoje por exemplo terão
o ônus de pagar um alto preço pela causa absurda do movimento feminista.
Aqui no Brasil a punição feminista
possuir um contexto emocional, uma espécie de vingança relacional. Vivemos
tempos horrorosos na prudência jurídica... E apesar deste fato não interferir
em nossas vidas, a real dimensão de seus efeitos virão na formação das famílias
vindouras que punirá os seus homens pelo simples fato deles serem homens.
Isso mostra o quanto o poder político,
misturados a razões ideológicas e culminadas a pensamentos perigosos podem
gerar leis controversas e avessas a vida de inocentes. Atualmente temos muitas
feministas militantes no sul e no sudeste de nossa nação, trabalhado para
construir leis que visão a destruição de homens pelo simples fato deles serem
homens.
Esta preocupação deve ser algo
permanente e vigilante por parte do homens, pois este é perigo niilista e real.
Algumas destas parlamentares feministas do sul e do sudeste do Brasil possuir
planos satânicos de encarceramento em massa de muitos homens. Estas mulheres
canalhas e bostileiras possuir mais do que um viés ideológico político
controverso, perverso e duvidoso. Elas estão infiltradas dentro de partidos
políticos do brasil para construírem a sua base solida de poder baseada em um
único ideal filosófico. O ideal Supremacista Feminista Satânico.
Eles desejam construir inúmeras leis
repressivas, destinadas a castração ideologia e existência dos homens. Um
replanejamento unilateral da ordem social, colocando apenas as mulheres como
detentoras das decisões sociais do mundo. Algumas desta leis beiram o caos e a
loucura, muitas destas leis são completamente esdrúxulas, misóginas, sexistas e
muito perigosas para a saúde social de nossa nação brasileira.
Algumas destas leis visão retirar literalmente
os salários dos homens envolvidos em casos de alguma acusação preliminar de qualquer
crime em tese de violência doméstica contra uma mulher. Isto será feito antes
mesmo que haja qualquer investigação, comprovação e ou julgamento transitado em
julgado contra este homem. Neste aspecto estamos falando da destruição de
homens antes mesmo de qualquer comprovação de um crime.
As leis como pagamento de pensão
afetiva, leis de compromisso matrimonial não oficializado em cartório e crimes
que punem homens sobre o argumento, pretexto, ilações, e do uso apenas da
palavra da mulher como prova da contundente da materialidade de um crime fazem
com que os homens busquem por um refúgio único em sua dor social. A busca por
relacionamento efêmeros, frágeis e sem qualquer compromisso social relevante. O
casamento, namoro e qualquer outra relação mais forte e longeva, nos leva a
abrevia o tempo das relações e dos compromissos. As relações conjugais não são
mais uteis e favoráveis aos homens. Este tempo e tipo de relação acabou.
Este tipo de relacionamento não é mais
vantajosos para os homens e o comportamento vazio e raso das mulheres tem
aprofundado a efemeridades das relações afetivas. A promiscuidade feminina é um
dos fatos que pode esta enraizando nas futuras meninas, um novo comportamento
de risco dentro de nossa sociedade. Isto deve degenera as relações de maneira
perversa, vil e fútil, influenciado sobre maneira os nossos filhos e filhas.
A palavra da mulher como prova de um
crime, não somente é um argumento raso, como é também promiscuo e de frágil
sustentação do ponto de vista civil e criminal. Isto nos leva a entender que a
mulher em sua simples condição feminina pode eleva o tom de uma argumentação e
colocar qualquer homem na cadeia. Elas neste aspecto vil, podem agir de maneira
biltre e simplesmente menti e acabar com a vida de um homem...
A lei Maria da Penha não só pode, como
deve passar por uma revisão urgente e importante em seus termos e
contraposições para revisar possíveis falhas e injustiças. Esta lei que garante
na "palavra da mulher" prova irrefutável e incontestável de um crime
fere direitos constitucionais importantes da igualdade e isonomia.
Esta parte da lei é simplesmente uma
heresia jurídica, como também é uma aberração legislativa. Um crime como qualquer
outro deve ter provas irrefutáveis e solidas e não apenas garantir amostras substanciais
de um crime baseadas apenas na palavra de uma pessoa, sendo ela um homem ou uma
mulher.
E neste aspecto incomum de nossa triste
lei, estejamos atentos as injustiças... Quando uma mulher mentir no âmbito da
lei, tratemos isso como um crime.... E toda vez que uma comunicação de falso
crime for identificada... Tratemos isso como um crime... E se houver um
falseamento na conjunção de provas em um depoimento... Tratemos isso como
crime... E se houve tal contestação.... Houve então um cometimento de um
crime... E neste sentido, ela deve ser responsabilizada... Ela deve sofre as
sanções legais da lei.... Ela deve ser criminalizada... E paga pelos seus atos
criminosos.
Mas como todo crime praticado hoje pelas
mulheres no brasil no que tange as falsas comunicações de crimes em relação aos
homens. Quando comprovadas que há a materialidade de fraude e falsas acusações,
as leis brasileiras simplesmente não emitem a favor dos homens qualquer
reparação, indenização ou qualquer outra punibilidade a emissora de tais
acusações.
No brasil não há no rigor da lei
qualquer ato previsto no que vigore uma punição mais gravosa a uma bostileira
que tentar destruir de forma fraudulenta a vida de um homem. As leis
brasileiras estão sendo forjadas para garantir privilégios a mulheres de índole
ruins para cometer crimes com base em mentiras, calunias e injurias contra qualquer
pessoa do sexo masculino no brasil. O que existe hoje no brasil é uma lei de
privilégios e regalias ditado e escrita por feministas tiranas para legaliza o
roubo de homens honestos.
A Lei Maria da Penha simplesmente virou uma Ferramenta de “Comunicação
de Falsos Crimes” contra homens honestos. As Nazifeministas, ou Feministas
Satânicas e ou apenas Feministas Machistas apoiadas pelo Estado Brasileiro e
pela Insegurança Jurídica herética de nossos legisladores estão criando
verdadeiros “cercados Jurídicos” que comprometem a liberdade, a expressão e os
direitos constitucionais de todos os homens na esperança de puni-los de forma ilegal
como forma de vingança.
Esta lei abominável e herética virou um ninho para víboras, ladras,
usurpadoras e mentirosas que desejam roubar, sequestrar, usurpar e encarcerar
homens honestos. Esta lei é um verdadeiro Play ground para mulheres de mal
caráter que desejam construir bens, ativos e patrimônios roubando homens
honestos.
Esta lei também está sendo usada para afastar e punir injustamente homens
de seus lares e filhos. Uma lei que feri os princípios constitucionais de
igualdade e isonomia. Uma lei que apenas garanti privilégios e não justiça. Uma
lei que garante a tipificação e concretude de um crime baseada apenas na
palavra da vítima sem provas reais é uma heresia jurídica. Uma abominação na
legislatura judiciaria brasileira.
Um fato que desprestigia e desacredita as verdadeiras comunicações de
crime contra as mulheres no que tange a vida, a honra e a proteção de milhares
mulheres que estão sendo verdadeiramente violentadas em seus relacionamentos,
lares e trabalhos. E diferente destas mulheres que estão verdadeiramente sendo
vítimas de um crime, as bostileiras que comunicam falsos crimes acabam
desqualificando uma lei como a Maria da Penha.
Por que os Homens são Maioria em Situação de
Rua, Carcerário e Suicídios no Brasil ...
O motivo dos homens ainda serem a maioria em situação de rua, no
sistema carcerário e nas estatísticas de suicídio no brasil é bem simples e
notório. Os homens ainda estão como pilares de uma sociedade que sustenta
sozinho as suas famílias, seus empregos e as suas crises
sócio-afetivas-financeiras. Os homens ainda estão mais expostos a trabalhos
pesados, a riscos de violências, a leis mais severas e a julgamentos sociais
mais brutais e biltres.
A sociedade
brasileira, embora insista em se dizer igualitária e justa, revela por meio de
suas estatísticas mais cruéis um viés perverso contra os homens. Eles são,
majoritariamente, as vítimas invisíveis de um sistema que os marginaliza
silenciosamente enquanto promove uma narrativa de opressão unilateral. A
realidade é chocante: os homens representam mais de 80% da população
carcerária, cerca de 85% dos moradores em situação de rua e aproximadamente 75%
dos suicídios registrados no país. O que está por trás dessa tragédia coletiva
e ignorada?
Primeiramente, é
necessário compreender que o homem, desde cedo, é condicionado a não demonstrar
fraqueza. Cresce ouvindo que “homem não chora”, que deve ser provedor,
invulnerável e emocionalmente fechado. Esse modelo de masculinidade tóxica,
curiosamente promovido e reforçado por uma sociedade que também o acusa de ser
frio, violento e insensível, contribui para o colapso mental e emocional de milhões
de homens que, quando quebram, não encontram suporte, acolhimento ou
compreensão. São empurrados para a solidão, a miséria ou o desespero.
Além disso, há um
abandono completo das políticas públicas voltadas ao cuidado do homem em
vulnerabilidade. Enquanto mulheres contam com abrigos específicos, campanhas de
saúde, proteção legal, incentivos econômicos e um sistema de apoio construído
nas últimas décadas, os homens são simplesmente ignorados. Não há casas de
acolhimento para homens em situação de rua, não há campanhas voltadas à saúde
emocional masculina com a mesma intensidade, não há sequer um debate público
honesto sobre as causas que os levam à prisão, ao abandono e ao suicídio. O
homem pobre, desempregado, desesperado, vira estatística — e não causa.
No sistema
carcerário, a maioria esmagadora é composta por jovens negros e periféricos.
Muitos deles são tragados por uma estrutura social que os marginaliza desde o
nascimento. Sem acesso à educação de qualidade, sem emprego digno, sem
representatividade ou oportunidades, muitos são empurrados para a criminalidade
como único meio de sobrevivência. A resposta do Estado? Prisão em massa,
superlotação e desumanização. O homem é visto como ameaça — nunca como vítima
de um sistema injusto.
Quando falamos em
suicídio, o silêncio se torna ainda mais ensurdecedor. A sociedade não quer
discutir o porquê de tantos homens optarem por tirar a própria vida. Não quer
enxergar que, por trás de cada homem que se mata, há um histórico de repressão
emocional, cobranças sociais, fracassos afetivos e abandono institucional. A
dor masculina é considerada irrelevante. Quando um homem sofre, ele é fraco;
quando explode, é agressivo; quando silencia, ninguém escuta.
A própria justiça
atua com peso desigual. Homens são punidos com mais severidade, têm menos
acesso a penas alternativas e, em disputas familiares, perdem sistematicamente
a guarda dos filhos, mesmo quando são pais presentes. O homem se torna culpado
antes mesmo de ser julgado — e essa presunção de culpa se traduz em abandono,
marginalização e sofrimento psicológico.
Mais chocante
ainda é a forma como tudo isso é ignorado por setores progressistas da
sociedade, que deveriam, em tese, defender os vulneráveis. Mas não: o homem,
por ser visto como “privilégio encarnado”, não entra no escopo de vítimas
dignas de atenção. Há um silêncio cúmplice, alimentado por uma ideologia que
confunde crítica à masculinidade com desumanização dos homens.
Não se trata aqui
de negar as opressões históricas sofridas pelas mulheres. Trata-se de entender
que o sofrimento masculino também é real, profundo e urgente — e que ignorá-lo
é manter uma estrutura de injustiça e desigualdade travestida de justiça
social. O discurso da equidade só será honesto quando incluirmos os homens
nessa equação. Enquanto isso não acontecer, continuaremos a empilhar cadáveres
nas calçadas, nas celas e nos túmulos, enquanto repetimos, hipocritamente, que
estamos construindo uma sociedade mais justa.
A invisibilização
do sofrimento masculino não é fruto do acaso, mas sim resultado de uma
engenharia social que, ao mesmo tempo em que exige do homem força, controle e
sucesso, o abandona completamente quando ele falha ou adoece. Desde a infância,
os meninos são educados para suprimir emoções, para não demonstrar dor, para competir,
nunca recuar, nunca desabar. A masculinidade tradicional, interpretada como uma
armadura indestrutível, é, na verdade, uma prisão emocional — e essa prisão
cobra seu preço. Quando o homem se vê diante da perda, do fracasso econômico,
da solidão ou da rejeição, ele simplesmente não tem a quem recorrer. Não há
espaço legítimo para o sofrimento masculino. Ele é ignorado pela sociedade,
pelo Estado e, ironicamente, até por parte dos movimentos que dizem lutar
contra desigualdades.
No Brasil, a
situação é alarmante. Os homens representam quase 9 em cada 10 pessoas em
situação de rua. São expulsos de casa por separações conflituosas, afastados da
convivência com os filhos por decisões judiciais unilaterais, e raramente
conseguem amparo nos serviços públicos. Enquanto as mulheres encontram abrigos,
políticas assistenciais específicas e uma rede de proteção legal e
institucional — o que é legítimo —, os homens, ao contrário, se tornam
descartáveis. Estão à margem, não por opção, mas por abandono sistemático. O
Estado não oferece moradia provisória, requalificação profissional ou
atendimento psicológico para eles. A rua vira o destino final de muitos, e
ninguém se importa. São invisíveis aos olhos da mídia, da política e das
campanhas sociais.
Essa mesma lógica
se estende ao sistema carcerário. O Brasil tem hoje uma das maiores populações
prisionais do mundo — e, novamente, os homens são a maioria absoluta. São
jovens, negros, pobres e desassistidos. Foram alvos fáceis de um sistema
desigual, seletivo e racista, que não oferece educação de qualidade,
oportunidades de emprego ou políticas públicas de inclusão, mas é extremamente
eficiente em punir, prender e condenar. A masculinidade é criminalizada. O
homem é visto como ameaça em potencial. Não se investigam as causas estruturais
que o empurraram para o crime, apenas se julga e se descarta. O presídio se
torna o novo orfanato de uma juventude masculina sem perspectiva, sem apoio e
sem voz.
Ainda mais brutal
é o silêncio em torno do suicídio masculino. A cada dia, dezenas de homens
tiram a própria vida no Brasil. E o mais perturbador é que ninguém fala sobre
isso. A mídia não explora o tema com a seriedade que deveria, os órgãos
públicos não criam campanhas específicas, e o sofrimento psicológico do homem
continua sendo tratado como frescura, fraqueza ou tabu. A depressão masculina,
por não se manifestar como a feminina — geralmente mais verbal e emocional —, é
mal interpretada. O homem sofre calado, isola-se, esconde os sintomas, até que
a dor se transforma em desespero irreversível. A sociedade só se choca quando
encontra o corpo pendurado, o bilhete de despedida, ou a arma ao lado da
tragédia. Antes disso, ninguém quis ouvir.
Há ainda um
componente ideológico que agrava essa exclusão. Nos últimos anos, a ascensão de
uma narrativa feminista radical e hegemônica transformou o homem em símbolo de
opressão universal. O simples fato de ser homem passou a ser tratado como
suspeito. Na cultura, no discurso público, na academia e até nas leis, o
masculino foi sendo progressivamente desconstruído, desacreditado e
responsabilizado por todos os males do mundo. Essa generalização perversa
impede que o homem seja visto como sujeito de sofrimento. Quando um homem
sofre, a culpa é dele mesmo. Quando uma mulher sofre, a culpa é do patriarcado.
Essa assimetria moral envenenou o debate público e contaminou o senso de
justiça. E é por isso que não se fala em abrigo para homens, em apoio jurídico
para pais alienados, em campanhas pela saúde emocional masculina. Eles
simplesmente não são prioridade. Eles são o inimigo invisível de uma guerra que
eles nem sabiam que estavam lutando.
Enquanto a
sociedade seguir negando essa realidade, o número de homens mortos nas ruas,
trancados nas prisões ou pendurados nas cordas só vai crescer. O sistema é
seletivo, hipócrita e cruel. Ele exige do homem tudo — coragem, trabalho,
silêncio, resiliência — e, em troca, oferece desprezo, culpa e abandono. A
verdadeira equidade de gênero só será possível quando o sofrimento masculino
também for legitimado, acolhido e tratado como um problema social urgente.
Ignorar isso é perpetuar uma barbárie silenciosa, que não estampa manchetes,
mas que mata todos os dias — aos poucos, em silêncio, e com a conivência de uma
sociedade que se diz justa, mas não sabe olhar para seus próprios filhos.
O homem
contemporâneo tornou-se uma figura descartável, funcional apenas enquanto útil,
produtivo e calado. Quando adoece, fracassa, enlouquece ou desaba, é abandonado
à própria sorte, sem compaixão nem reconhecimento social. A sociedade exige
dele performance, mas não lhe concede o direito ao erro. Ele é punido por
sentir, condenado por falhar e ignorado quando sofre. Por isso, é nas ruas, nas
celas e nas estatísticas de suicídio que encontramos os vestígios de um modelo
social que cobra caro por sua hipocrisia: um sistema que fala em empatia, mas a
oferece de forma seletiva; que discursa sobre igualdade, mas trata homens como
inimigos públicos da civilização.
Esse extermínio
silencioso do masculino precisa ser encarado com a seriedade que merece. Não se
trata de vitimismo, nem de disputa de sofrimento, mas de justiça elementar. A
dignidade humana não tem gênero, e o sofrimento não pode ser hierarquizado por
conveniências ideológicas. Enquanto continuarmos a negar a dor dos homens,
estaremos apenas aprofundando uma ferida social que já sangra há décadas — e
que, ignorada, seguirá matando. É hora de encarar os fatos: os homens estão
morrendo porque a sociedade deixou de se importar. E esse silêncio é cúmplice.
Esse abandono é criminoso. Esse desprezo é desumano. E se a justiça for
realmente cega, é hora de tirarmos a venda de quem finge não ver.
Por que os Homens ainda são Enxergados pelas
Mulheres como seus Empregados Particulares, Prestadores de Serviços e ou
Escravos da Vontade Feminina em Tempo Integral...
A ditadura do modelo social feminista tem sido
uma tormenta para o homem moderno que busca ser liberto das amarras da
libertinagem do feminismo satânico mundial. E apesar de muito homens terem
acordado para este cenário de caos e desordem, muitos homens ainda permanecem
dormindo sobre as tetas da vênus titânica.
Os avanços sociais, tecnológicos e culturais das últimas
décadas apesar de serem muito revigorantes para a sociedade como um todo,
percebe-se que ainda existe um traço antigo, quase tribal, ainda persiste de
forma silenciosa, mascarada e muitas vezes naturalizada na dinâmica entre os
sexos: a ideia de que o homem existe para servir. Muitos homens continuam sendo
enxergados, principalmente por algumas mulheres influenciadas por um discurso
contemporâneo distorcido, não como parceiros de jornada ou indivíduos autônomos
com vontades e limites próprios, mas como empregados particulares, prestadores
de serviços emocionais, materiais e até psicológicos em tempo integral. Essa
percepção não é apenas injusta, é desumanizadora — e cresce disfarçada sob o
véu de expectativas sociais, relacionais e afetivas que transformam o homem em
uma espécie de instrumento de conveniência feminina.
A cultura atual,
alimentada por uma série de narrativas midiáticas, ideológicas e até jurídicas,
reforça a imagem do homem como responsável exclusivo por manter a estabilidade
emocional, financeira e funcional das relações. Espera-se que ele esteja sempre
disponível, disposto, forte, calado e útil. Seu valor, dentro de muitas
relações modernas, passou a ser medido por sua capacidade de atender aos
desejos e caprichos da mulher, como se fosse um recurso ilimitado, uma máquina
de entrega emocional, financeira e física, sem espaço para fragilidades,
desejos próprios ou recusa. Quando não corresponde a essa expectativa, é
prontamente descartado, culpabilizado ou ridicularizado.
Esse comportamento
é resultado de décadas de inversão de valores que, em vez de promoverem
equilíbrio e reciprocidade entre os sexos, alimentaram uma noção perigosa de
superioridade moral e relacional feminina. A mulher moderna, influenciada por certas
vertentes do feminismo radical, foi ensinada a exigir, cobrar, julgar e
controlar, enquanto o homem foi condicionado a ceder, sustentar, calar e
servir. A relação deixou de ser uma via de mão dupla para se tornar uma via
unilateral, onde o homem deve se moldar constantemente às vontades e humores da
mulher, sob a ameaça velada — ou explícita — de rejeição, difamação ou
acusação.
O problema se
agrava quando o homem tenta impor limites. Quando ele diz “não”, quando recusa
um pedido, quando exige respeito ou quando reivindica espaço para si mesmo,
imediatamente é taxado de egoísta, abusivo, insensível ou machista. O simples
ato de não corresponder a uma expectativa feminina já é interpretado como
agressão simbólica. Isso cria uma prisão emocional invisível, na qual o homem
vive constantemente em alerta, tentando antecipar desejos, evitar conflitos e
agradar a qualquer custo — não por amor, mas por medo. Medo de ser abandonado,
humilhado, acusado ou trocado.
Essa dinâmica
perversa também está profundamente enraizada no sistema jurídico, que muitas
vezes reforça essa lógica de servidão masculina. Em separações, por exemplo, o
homem é frequentemente visto apenas como uma fonte de pensão e sustento, não
como um pai com direitos afetivos ou como um indivíduo com limitações. Seu
papel é pagar, prover e calar. A justiça o trata como um CPF pagador, não como
um ser humano. A mesma lógica se repete em relacionamentos conjugais, onde
muitas mulheres se sentem no direito de exigir tempo, atenção, dinheiro e
presença incondicionais, sem oferecer em troca a mesma dedicação, respeito ou
reciprocidade.
O mais irônico é
que essa visão utilitária do homem convive com um discurso que afirma que
vivemos em uma sociedade patriarcal, onde os homens são privilegiados. A
realidade, no entanto, mostra o oposto: muitos homens vivem em constante
servidão emocional, financeira e social, sendo sugados por relações
desequilibradas e por um sistema que os cobra em excesso e os reconhece de
menos. Tornaram-se trabalhadores afetivos de tempo integral, muitas vezes
explorados sob o disfarce do amor e da parceria, mas tratados na prática como
objetos funcionais, como servos modernos de vontades que nunca cessam.
Enquanto essa
mentalidade não for questionada de forma séria e profunda, continuaremos
reproduzindo relações assimétricas, onde o homem, mesmo dentro da sua casa ou
em seu relacionamento amoroso, continuará sendo visto como um escravo
emocional, um prestador de serviços, um servo silencioso. É preciso romper com
essa lógica, não por vingança ou inversão de papéis, mas por uma simples
exigência de justiça e dignidade. O homem não nasceu para servir, sustentar e
aguentar tudo sozinho. Ele tem o direito de ser respeitado, de ter limites, de
dizer não e de ser enxergado como um ser humano completo — não como um robô de
atendimento emocional disponível 24 horas por dia.
O Homem como Servo
Moderno — Quando o Amor se Transforma em Submissão
Durante séculos, a
sociedade atribuiu ao homem o papel de provedor, guerreiro e responsável por
garantir a estabilidade material e física de sua família. Essa função, embora
em muitos contextos tenha sido construída sob necessidade histórica, tornou-se,
com o passar do tempo, uma prisão simbólica e prática. O problema é que,
enquanto o mundo mudou, o lugar do homem permaneceu fixo em muitas mentalidades
— especialmente na de mulheres que, mesmo se dizendo “empoderadas”, continuam a
tratá-los como se fossem empregados particulares, prestadores de serviço
emocional e financeiro, ou escravos afetivos de suas vontades. O resultado é
uma legião de homens emocionalmente exaustos, frustrados e esmagados por
expectativas que jamais deveriam carregar sozinhos.
Em muitas relações
contemporâneas, o homem não é mais visto como um parceiro, mas como uma
engrenagem útil. Ele deve estar disponível sempre, pagar a conta, carregar as
sacolas, consertar as coisas, proteger, aguentar o mau humor, resolver os
problemas emocionais da mulher, escutar desabafos intermináveis e ainda estar
emocionalmente regulado para não parecer distante. Quando cumpre todas essas
funções, não é elogiado — é o mínimo esperado. Quando falha em uma delas, é
duramente cobrado, criticado e desqualificado. Essa cobrança unilateral se
disfarça de “relacionamento” mas, na prática, se parece muito mais com uma relação
de servidão emocional.
O Custo Invisível
da Expectativa Feminina Desmedida
Basta observar o
comportamento de boa parte das mulheres influenciadas pela cultura atual. Elas
desejam um homem forte, mas sensível. Rico, mas disponível. Inteligente, mas
submisso emocionalmente. Que tenha ambição, mas que não tenha tempo para outras
prioridades. Que seja viril, mas que chore quando conveniente. Que seja o
alicerce emocional delas, mas que nunca precise de apoio. Essa demanda
múltipla, contraditória e sobre-humana transforma o homem num “faz-tudo”
afetivo. Ele precisa adivinhar, corresponder e obedecer, sob pena de ser
trocado por outro, exposto nas redes sociais ou acusado de insensibilidade
emocional.
E o mais grave:
essa mentalidade não é apenas privada — ela é institucionalizada. A justiça
brasileira, por exemplo, reforça a imagem do homem como responsável absoluto.
Em disputas de guarda, separações e divórcios, é o homem quem arca com pensão,
custas judiciais, visitas restritas e, muitas vezes, com a destruição da sua
reputação. Ele é tratado como culpado até que prove o contrário. A mulher,
mesmo quando comete abusos emocionais, chantagens ou manipulações, é
frequentemente vista como “vítima”, intocável e incapaz de causar danos. Esse
desequilíbrio jurídico reforça a ideia de que o papel do homem é servir — e
servir em silêncio.
Exemplos Reais:
Quando o Amor Vira Escravidão Emocional
Veja o caso de
Alexandre*, um engenheiro de 42 anos que relatou, em um grupo de apoio
masculino, que passou cinco anos em um casamento onde era constantemente
cobrado por não “dar atenção suficiente”, mesmo trabalhando mais de 12 horas
por dia para manter o padrão de vida que a esposa exigia. Ela não trabalhava,
não contribuía com as finanças, e ainda assim o acusava de ser “emocionalmente
ausente”. Quando ele tentou estabelecer limites, foi chamado de narcisista. Ao
pedir o divórcio, perdeu o apartamento, ficou com uma pensão pesada para pagar
e passou a ver os filhos em finais de semana alternados — quando a ex-esposa
permitia.
Ou o caso de
Diego*, um jovem de 29 anos, que abandonou sua carreira para acompanhar a
namorada em outro estado. Ele se dedicou integralmente ao relacionamento,
assumindo todas as responsabilidades da casa, da convivência e do suporte
emocional. Com o tempo, se sentiu esvaziado, usado, e percebeu que ela apenas o
via como um suporte, uma espécie de “faz-tudo” afetivo. Quando tentou se
afastar, foi acusado de abandono emocional e deslealdade. Sua saúde mental
desmoronou, e ele entrou em um ciclo depressivo profundo.
Esses não são
casos isolados. São apenas a ponta de um iceberg gigantesco de homens que vivem
relações afetivas baseadas na servidão, onde o seu valor está diretamente
ligado à sua utilidade e à sua capacidade de obedecer.
A Construção
Cultural do “Homem-Serviço”
Boa parte dessa
mentalidade vem sendo reforçada por décadas de mídia, novelas, músicas e
influenciadoras que tratam os homens como fontes de benefício. “Homem bom é
aquele que faz tudo por você”, dizem. O amor passou a ser mensurado pela
quantidade de favores, de sacrifícios, de provas constantes de dedicação
unilateral. O homem virou um banco emocional e financeiro, um botão de
emergência constante. Quando ele precisa, ninguém está. Quando ele oferece,
todos cobram mais.
As redes sociais
amplificaram ainda mais esse comportamento. É comum ver vídeos de mulheres
exigindo presentes, viagens, roupas caras, ou “homens que paguem boletos”. A
cultura do sugar baby se normalizou, a objetificação do homem como um “provedor
automático” se tornou piada. Só que essa piada tem consequências: frustrações,
depressão, suicídio. Porque o homem, ao perceber que não é amado por quem é,
mas apenas pelo que fornece, implode por dentro.
A Liberdade como
Arma - O Direito de Ser Homem e Não Escravo
É urgente restabelecer
o equilíbrio nas relações. O homem não é e não pode ser visto como escravo
emocional, como caixa eletrônico afetivo, ou como empregado particular da
vontade alheia. Ele tem sentimentos, limites, escolhas, e o direito fundamental
de ser respeitado como indivíduo — não como ferramenta. Amar não é servir
incondicionalmente. Amar é partilhar, respeitar, equilibrar, dialogar. Quando o
amor exige submissão de um e liberdade total do outro, o que temos não é uma
relação, mas uma forma moderna de servidão emocional.
Enquanto o homem
continuar sendo tratado como um prestador de serviços em tempo integral, o
número de relações falidas, de homens adoecidos e de vidas destruídas só vai
aumentar. A libertação masculina não virá com discursos suaves, mas com coragem
de romper com esse modelo de servidão. É hora de dizer não. Não à exploração
emocional. Não à manipulação afetiva. Não à cultura que trata o homem como
utilidade e não como ser humano. É hora de ser homem — com dignidade, com
limites e com voz.
Essa lógica de
exploração emocional, afetiva e prática do homem não surgiu do nada. Ela é
resultado de uma transição histórica mal resolvida entre papéis de gênero.
Durante séculos, os homens assumiram a posição de provedores e protetores não
apenas por imposição social, mas por necessidade. O mundo antigo era hostil,
violento e fisicamente exaustivo. A estrutura patriarcal clássica, tão
criticada hoje, muitas vezes era funcional dentro de um contexto onde a
sobrevivência exigia força física e divisão rígida de tarefas. O homem ia à
guerra, construía, produzia, defendia. A mulher cuidava da casa, dos filhos, da
coesão familiar. Era um modelo assimétrico, sim — mas coerente com o tempo em
que existia.
Com a modernidade,
essa necessidade deixou de existir, mas a cultura manteve certas exigências
masculinas, sem atualizar os direitos e recompensas a esse novo cenário. O
homem continuou sendo cobrado para proteger, prover e servir, enquanto a mulher
foi progressivamente empoderada para questionar, exigir e redefinir seu papel —
o que é legítimo. O problema é que, ao empoderar a mulher sem educar a
sociedade para o equilíbrio, criou-se uma nova desigualdade: a do homem como
“prestador natural de serviços”, e da mulher como “cliente afetiva” permanente.
E como em toda relação cliente-prestador, a satisfação da parte que cobra
tornou-se mais importante do que a dignidade de quem entrega.
Essa dinâmica é
ensinada já na infância. Enquanto meninas aprendem a ser valorizadas,
protegidas e admiradas — o que é saudável — os meninos aprendem a agradar, a
provar seu valor, a conquistar pelo esforço. Desde cedo, o menino que serve é
premiado: carrega mochila da colega, empresta material, paga lanches, abre a
porta, leva para casa, dá presente. Essa cultura da servidão emocional vai se
aprofundando e, na idade adulta, se manifesta em relacionamentos onde o homem
acredita que precisa fazer de tudo para “merecer amor”. E quando ama, acha que
deve servir sem parar. O “bom homem” é aquele que diz sim para tudo. E o
“fraco” é aquele que se recusa a obedecer.
Mas essa
obediência tem um custo alto. Homens vivem calados. Suportam. Sofrem. Pagam
contas de mulheres que não os respeitam, bancam filhos que não podem ver,
mantêm relacionamentos que os esvaziam, vivem anulados. Muitos sequer conseguem
identificar que estão sendo explorados emocionalmente, porque foram ensinados a
confundir amor com sacrifício. O resultado? Depressão, crises de identidade,
isolamento emocional. O homem que serve demais acaba perdendo o respeito da
própria mulher, dos filhos e de si mesmo. Porque não há dignidade onde não há
reciprocidade.
Essa estrutura se
reforça também na cultura pop. Veja novelas, filmes e séries: quantas vezes o
homem é retratado como um idiota, um bobão, um banana que faz tudo pela mulher
que o despreza? Esse homem é a piada — e é também o modelo vendido. O homem
“bonzinho” virou sinônimo de submisso, enquanto a mulher “forte” é aquela que
exige, comanda, cobra e nunca agradece. O problema é que esses arquétipos se
internalizam. Muitos homens, ao tentar ser “bons maridos” ou “bons namorados”,
acabam se tornando empregados afetivos, esperando migalhas de afeto em troca de
dedicação total.
E a sociedade
contemporânea tem feito muito pouco — ou quase nada — para reverter esse ciclo.
Pelo contrário, setores inteiros da mídia, do direito e da política têm
reforçado esse modelo de submissão masculina como se fosse normal. Leis
desiguais, campanhas que retratam apenas mulheres como vítimas, ausência de
políticas públicas para os problemas dos homens, tudo isso contribui para a
manutenção de um sistema que explora o homem silenciosamente. E qualquer
tentativa de denunciar isso é imediatamente taxada como “machismo”,
“fragilidade”, ou até “misoginia”. O homem não pode nem sofrer em paz — muito
menos se defender.
Essa injustiça
precisa ser nomeada. O que está em jogo aqui não é apenas o bem-estar do homem,
mas a saúde de toda a sociedade. Relações afetivas baseadas na exploração não
geram famílias saudáveis, não constroem lares justos, não educam filhos emocionalmente
equilibrados. Elas apenas perpetuam ciclos de frustração, violência emocional e
abandono. O homem que serve demais acaba adoecendo — e quando adoece, não
recebe ajuda. Recebe cobrança. Quando rompe, é taxado de ingrato. Quando foge,
é acusado de covarde. Quando reclama, é silenciado.
É preciso romper
esse ciclo. E isso começa pela conscientização: homens precisam entender que
não nasceram para servir ninguém. O amor não é uma obrigação funcional. O
relacionamento não é um emprego de tempo integral com metas de desempenho
afetivo. O homem tem direito à dignidade, ao descanso, ao erro, ao limite. Não
está aqui para agradar permanentemente, nem para compensar frustrações alheias.
Ele pode amar, cuidar, proteger — sim. Mas precisa ser respeitado por quem é, e
não apenas pelo que entrega.
A libertação
masculina, portanto, passa pela recusa de se submeter a essas dinâmicas
tóxicas. Homens precisam aprender a dizer “não”, a sair de relações
unilaterais, a impor limites com clareza, a se proteger legalmente e
emocionalmente. Precisam parar de se calar. Parar de tentar provar valor o
tempo todo. E, acima de tudo, precisam entender que ninguém — absolutamente
ninguém — tem o direito de tratá-los como servo, prestador ou escravo
emocional. Nem a sociedade, nem a justiça, nem a mulher que diz amá-lo.
A Rebelião
Silenciosa dos Homens Começa com um “Basta”
Chegou a hora de
os homens abrirem os olhos e deixarem de aceitar o papel humilhante que muitos
vêm ocupando dentro de relacionamentos afetivos, na família e na sociedade. O
silêncio, a omissão e o medo de desagradar transformaram o homem moderno em um
escravo funcional: ele trabalha, paga, protege, serve e se cala. Acredita que
deve isso ao mundo. Foi domesticado emocionalmente para ser útil, não amado.
Foi educado para prover, não para viver com dignidade. Essa distorção moral,
social e afetiva destruiu o homem por dentro — e ninguém parece se importar.
Mas não há
justiça, não há amor verdadeiro, nem liberdade possível enquanto o homem for
visto como um servo particular da vontade feminina. Um relacionamento só é
saudável quando há reciprocidade, respeito mútuo, autonomia emocional e
reconhecimento das necessidades de ambos os lados. O homem não pode continuar
sendo punido por dizer "não", culpado por buscar seus próprios
limites, ou abandonado por se recusar a servir incondicionalmente.
Chegou o momento
de dizer basta. Basta à exploração disfarçada de amor. Basta à manipulação
emocional travestida de romantismo. Basta à cobrança sem entrega. Basta à
cultura que trata o homem como um recurso, não como uma pessoa. O homem tem o
direito de ser amado pelo que é — e não apenas pelo que oferece. Ele tem o
direito de existir, de errar, de recusar, de impor limites e de ser respeitado.
Não se trata de dominar, mas de deixar de ser dominado. Não se trata de
vingança contra as mulheres, mas de justiça para os homens.
A verdadeira
revolução masculina começa com um simples, mas poderoso, ato de coragem: parar
de se comportar como servo. Esse é o primeiro passo para que os homens
reconquistem sua dignidade, sua voz e sua liberdade. E, a partir daí, construam
relações verdadeiramente justas — onde amar não signifique obedecer, e ser
homem não signifique servir, mas sim existir com verdade, honra e integridade.
Por que a Lei Maria da Penha e outras Leis Criadas
pelo Feminismo Estão Promovendo um Aumento Exagerado nas Comunicações de Falsos
Crimes contra Homens Inocentes no Brasil...
A Lei Maria da
Penha, criada com o objetivo legítimo e necessário de proteger mulheres vítimas
de violência doméstica, tornou-se, ao longo dos anos, uma das legislações mais
emblemáticas do feminismo institucionalizado no Brasil. Contudo, à medida que o
discurso feminista foi se radicalizando e ganhando força no aparato estatal, essa
e outras leis começaram a apresentar distorções graves em sua aplicação,
gerando efeitos colaterais que raramente são debatidos pela grande mídia ou
pelas elites jurídicas do país. Um desses efeitos mais preocupantes — e cada
vez mais evidentes — é o aumento significativo nas comunicações de falsos
crimes contra homens inocentes.
O ambiente criado
por essas leis transformou o sistema judicial brasileiro em um campo minado
para qualquer homem que se relacione afetivamente com uma mulher. Basta uma
palavra, uma acusação verbal, uma simples denúncia — mesmo sem provas concretas
— para que a vida de um homem seja virada do avesso. A estrutura legal favorece
a palavra da mulher como suficiente para instauração de inquéritos, imposição
de medidas protetivas e até prisões preventivas, sem o devido contraditório e
ampla defesa. A presunção de inocência, princípio basilar do Estado de Direito,
é frequentemente suprimida em nome de um suposto “combate ao machismo
estrutural”. Na prática, o homem acusado já é visto como culpado desde o início
do processo.
O problema se
agrava quando se entende que a legislação, em vez de buscar justiça com
equilíbrio, foi moldada sob forte influência de uma ideologia feminista que
considera todo homem um potencial agressor. Em nome dessa visão distorcida da
realidade, o aparato jurídico e policial passou a agir de maneira enviesada,
promovendo uma verdadeira "caça às bruxas" moderna, em que homens
precisam provar sua inocência — algo que, teoricamente, jamais deveria ser exigido
em um sistema jurídico saudável.
Diversas
estatísticas e relatos de operadores do direito confirmam que o número de
denúncias infundadas tem aumentado. Há mulheres que usam a lei como instrumento
de vingança pessoal, retaliação emocional ou estratégia em disputas judiciais,
como guarda de filhos, pensão alimentícia ou divisão de bens. Mesmo quando
posteriormente se comprova a inocência do acusado, o estrago já foi feito:
reputações destruídas, famílias dilaceradas, empregos perdidos e, em muitos
casos, homens injustamente encarcerados. Poucas são as mulheres punidas por
falsas denúncias, o que acaba incentivando ainda mais esse tipo de abuso da
lei.
Além da Maria da
Penha, outras normas criadas sob a bandeira do feminismo seguem a mesma lógica
desequilibrada. Leis como o “feminicídio”, que agravam penas apenas com base no
gênero da vítima, e políticas públicas que oferecem apoio exclusivamente às
mulheres — ignorando homens que também são vítimas de violência doméstica —
reforçam a ideia de que a justiça brasileira está se tornando seletiva, parcial
e ideologizada. A igualdade de direitos, que deveria ser o pilar de uma
sociedade justa, está sendo substituída por um sistema de privilégios jurídicos
disfarçados de proteção.
É claro que a
violência contra mulheres é uma realidade grave e deve ser combatida com
seriedade. No entanto, não se combate uma injustiça criando outra. Quando o
sistema começa a punir inocentes para satisfazer uma agenda política, estamos
diante de um colapso moral do Estado de Direito. E esse colapso atinge não
apenas os homens, mas toda a estrutura de confiança social e jurídica que
sustenta uma democracia.
A discussão sobre
o uso distorcido da Lei Maria da Penha e de outras legislações similares
precisa urgentemente sair da sombra da censura ideológica e ser tratada com
responsabilidade, equilíbrio e coragem. A proteção de mulheres em situação de
risco é essencial, mas não pode se transformar em um salvo-conduto para que
qualquer mulher, por má-fé ou interesse pessoal, destrua a vida de um homem inocente.
Justiça verdadeira é aquela que protege as vítimas reais e pune os culpados — e
não a que cria mártires do sistema por conveniência ideológica.
No cenário atual,
marcado por um aparato legal cada vez mais inclinado a favorecer
unilateralmente o lado feminino das disputas conjugais, a Lei Maria da Penha
tem sido instrumentalizada por algumas mulheres não como um mecanismo de
proteção contra a violência real, mas como uma poderosa arma de guerra jurídica
e emocional. Em vez de funcionar como um escudo contra abusos, ela tem sido
usada por muitas como uma espada, afiada e letal, para atingir objetivos
escusos: retirar homens de seus lares, expropriá-los de seus bens, cortar o
vínculo entre pais e filhos, e arrancar vantagens patrimoniais e financeiras de
maneira completamente desproporcional e muitas vezes criminosa.
O método é quase
sempre o mesmo e já se tornou um roteiro conhecido nos bastidores do direito de
família. Após o fim de um relacionamento ou em meio a uma disputa conjugal, a
mulher registra uma denúncia — muitas vezes sem provas concretas — de violência
psicológica, ameaça, ou suposta agressão física. A simples palavra da
denunciante, respaldada pelo texto subjetivo e elástico da Lei Maria da Penha,
é suficiente para que o homem seja sumariamente retirado do lar em que vive,
muitas vezes com medidas protetivas impostas em menos de 24 horas. Não importa
se ele é o proprietário da casa, se foi ele quem construiu aquele patrimônio
com anos de trabalho, ou se não houve testemunha ou evidência do alegado
“abuso”. Basta o registro da queixa.
A partir daí, a
lógica da destruição se desenrola com velocidade assustadora. Fora de casa,
desestabilizado emocional e psicologicamente, o homem passa a enfrentar
acusações em série. Vêm então os pedidos de guarda exclusiva dos filhos,
sustentados por narrativas de que o pai seria “perigoso”, “instável” ou
“agressivo” — mesmo sem qualquer histórico de violência. Com isso, instala-se a
alienação parental: os filhos são afastados, manipulados emocionalmente, e muitas
vezes convencidos de que o pai é um monstro, quando na verdade ele é apenas uma
vítima de um sistema distorcido e de uma estratégia cruel de poder.
Na sequência,
entra em cena o uso da pensão alimentícia como instrumento de punição e
controle. Valores são arbitrados de forma abusiva, muitas vezes incompatíveis
com a renda do homem, levando-o ao endividamento, à perda de bens, ao
comprometimento de sua dignidade e até à prisão civil, caso haja atraso no
pagamento. Em paralelo, a ex-companheira muitas vezes solicita partilha
desigual de bens, exigindo percentuais abusivos de um patrimônio que, em boa
parte dos casos, foi construído com esforço majoritariamente masculino —
inclusive nos casos em que a mulher sequer trabalhava ou contribuía
financeiramente com o sustento da casa.
O uso distorcido
da Lei Maria da Penha ainda oferece um benefício estratégico perverso: a mulher
que acusa o companheiro, mesmo falsamente, muitas vezes passa a receber amparo
do Estado, assistência jurídica gratuita, moradia, programas sociais e proteção
policial. Ou seja, o sistema premia a acusadora, mesmo antes de qualquer
julgamento, enquanto pune o acusado de forma antecipada, tratando-o como
culpado sem direito à ampla defesa.
É importante
dizer: nem todas as mulheres fazem isso — e nem todas as denúncias são falsas.
Mas ignorar que essa prática tem se tornado um fenômeno crescente e preocupante
é fechar os olhos para um tipo silencioso de violência institucional contra o
homem. Estamos diante de um modelo jurídico que está sendo sequestrado por
interesses pessoais, ressentimentos emocionais e narrativas ideológicas, em
detrimento da verdade, da justiça e da proteção real das vítimas.
Trata-se de um
abuso travestido de justiça, um uso estratégico da vulnerabilidade feminina
como escudo para atos de pura vingança, ganância ou oportunismo. A justiça que
protege um apenas destruindo o outro deixa de ser justiça — torna-se apenas uma
ferramenta de dominação. O Estado brasileiro, ao manter essa estrutura legal
desequilibrada, não apenas estimula esse tipo de conduta, como legitima um
modelo de opressão moderna em que o homem virou réu presumido, culpado por
existir, e financeiramente escravizado por decisões judiciais movidas por
má-fé.
É hora de discutir
com seriedade e coragem essas distorções, e de revisar o aparato legal para que
ele proteja verdadeiramente quem sofre — sem dar espaço para que a lei seja
usada como instrumento de chantagem, vingança ou lucro pessoal. A igualdade de
direitos não se constrói promovendo injustiças seletivas, mas sim garantindo
que a verdade e o equilíbrio prevaleçam, independentemente do gênero.
A guerra
silenciosa — e por vezes ensurdecedora — entre os sexos, alimentada por
discursos ideológicos extremistas, está corroendo de dentro para fora um dos
pilares mais importantes da sociedade: a família. O embate constante entre
homens e mulheres, incentivado por narrativas que colocam um gênero como
opressor e o outro como eterno oprimido, tem transformado o lar — que deveria
ser espaço de amor, parceria e construção mútua — em um campo de batalha
marcado por ressentimentos, desconfianças, disputas judiciais e destruição
emocional. E os maiores prejudicados dessa guerra não são os adultos, mas as
crianças, que crescem em meio ao caos, à ausência e ao trauma.
A ideologia de
gênero e o feminismo radical têm sido grandes motores dessa ruptura. Ao invés
de buscar uma convivência equilibrada entre homens e mulheres, esses discursos
promoveram uma polarização nociva, onde a mulher é incentivada a enxergar o homem
como um inimigo histórico, um opressor nato, um risco constante à sua liberdade
e bem-estar. Ao homem, por sua vez, resta o silêncio, o medo e a dúvida
constante: será que posso confiar? Será que, ao amar, estarei me entregando à
própria destruição? Nesse clima de hostilidade, desconfiança e vitimismo
institucionalizado, os relacionamentos se tornam frágeis, descartáveis,
superficiais e utilitários.
A família — que
antes era construída sobre a base da cooperação, do respeito mútuo e do
compromisso — passou a ser vista como uma arena jurídica e emocional. Em vez de
um espaço de construção conjunta, tornou-se uma bomba-relógio, pronta para
explodir ao menor sinal de crise. A dissolução dos laços afetivos ganhou
respaldo social e legal. Hoje, separações são incentivadas com slogans como
“liberte-se”, “recomece sem ele”, “você não precisa de homem nenhum”, ao passo
que os homens, muitas vezes exauridos emocional e financeiramente, acabam
marginalizados do núcleo familiar.
O reflexo direto
dessa ruptura é devastador sobre a criação dos filhos. O número de crianças
crescendo sem a presença ativa do pai é alarmante. Em muitos casos, o pai não
está ausente por escolha, mas porque foi afastado deliberadamente por mães que,
amparadas por leis enviesadas e um sistema judicial complacente, utilizaram os
filhos como armas para punir o ex-companheiro. A alienação parental —
frequentemente ignorada ou relativizada pelos tribunais — se tornou uma
epidemia silenciosa, onde crianças são doutrinadas a odiar ou temer seus próprios
pais, sendo privadas do convívio, do afeto e da orientação masculina tão
necessária ao seu desenvolvimento emocional e psicológico.
Ao mesmo tempo, os
meninos crescem sem referências masculinas saudáveis, sendo educados apenas sob
a ótica de que o masculino é perigoso, tóxico e indesejado. Crescem
envergonhados de sua masculinidade, sem aprender a equilibrar força e
sensibilidade, firmeza e compaixão. As meninas, por sua vez, aprendem que os
homens são fonte de opressão, que não se pode confiar neles, e que a autonomia
feminina só é plena na rejeição completa do masculino. O resultado é uma
geração emocionalmente fraturada, instável, órfã de modelos saudáveis de afeto
e convivência entre os sexos.
Essa guerra entre
homens e mulheres, longe de emancipar alguém, está destruindo o tecido social
de forma profunda e perigosa. A destruição da família tradicional, a
criminalização seletiva da masculinidade e o favorecimento legal e cultural de
um gênero em detrimento do outro não estão promovendo justiça ou igualdade —
estão apenas trocando um desequilíbrio por outro, e nesse processo, as crianças
estão sendo deixadas à deriva, sem estrutura, sem referência e sem equilíbrio
emocional.
É urgente resgatar
o valor da parceria entre os sexos, o diálogo honesto, o respeito mútuo e a
co-parentalidade saudável. A sociedade só será forte se suas famílias forem
fortes. E famílias fortes exigem equilíbrio, justiça e amor verdadeiro — não
guerra, vingança ou ideologia. O futuro das próximas gerações depende de nossa
coragem em romper com essas narrativas destrutivas e reconstruir, com base em
valores humanos e universais, o que está sendo impiedosamente desmontado diante
de nossos olhos.
Por que o Aumento Exagerando de Criações de
Leis Feministas Estão Aumentando o Feminicidio e a Misogenia Contra as Mulheres
no Brasil...
Este ainda é um
paradoxo cruel e pouco debatido pela mídia e pelas instituições dominadas por
uma narrativa ideológica única, o aumento desenfreado da criação de leis
feministas no Brasil — supostamente criadas para proteger a mulher — está, na
prática, contribuindo para o crescimento do feminicídio e da misoginia. Essa
afirmação pode parecer polêmica à primeira vista, mas é urgente e necessária,
pois revela uma verdade incômoda que vem sendo silenciada por conveniência
política e ideológica. Ao invés de proteger, muitas dessas leis estão
inflamando ainda mais os conflitos entre homens e mulheres, alimentando um
ambiente de ódio, ressentimento, desconfiança e ruptura social.
As legislações
ditas feministas, como a própria Lei Maria da Penha, a tipificação do
“feminicídio”, a ampliação de penas com base exclusiva no gênero da vítima e as
políticas públicas focadas apenas nas mulheres, têm sido elaboradas não com
base no equilíbrio ou na justiça universal, mas a partir de um viés ideológico
que enxerga o homem como inimigo estrutural e a mulher como eterna vítima. Esse
modelo de pensamento, profundamente enraizado no feminismo de Estado, não
promove harmonia entre os sexos — pelo contrário, alimenta a polarização,
instiga o conflito e reduz os relacionamentos humanos a uma eterna guerra entre
opressores e oprimidas.
O resultado disso
é um agravamento da tensão emocional e psicológica entre os gêneros. Homens se
sentem cada vez mais acuados, injustiçados, e rotulados como culpados mesmo
antes de qualquer julgamento. A criminalização da masculinidade, o aumento de
falsas denúncias, a perda de direitos paternos e a insegurança jurídica em
qualquer relacionamento afetivo criaram um clima de hostilidade em que muitos
homens reagem com revolta, ódio e, em casos extremos, com violência. O Estado,
ao invés de atuar como mediador equilibrado, tornou-se um provocador silencioso
da discórdia, criando leis que jogam gasolina no incêndio da crise familiar e
social.
O feminicídio,
embora seja um crime real e abominável, não pode ser analisado apenas pelo viés
das estatísticas frias ou da narrativa emocional. É necessário compreender suas
causas profundas — e entre elas, está justamente o excesso de leis que não
apenas empoderam a mulher, mas desumanizam o homem. Quando o homem é privado do
direito de ver seus filhos, quando tem seu patrimônio usurpado, quando é
expulso de casa sem julgamento, quando é falsamente acusado e abandonado pelo
sistema, uma parcela desses homens, incapaz de lidar com a injustiça e sem
amparo emocional ou institucional, entra em colapso. A violência, nesse caso,
não é causada pela ausência de leis, mas pelo excesso mal calibrado delas.
Ao mesmo tempo,
cresce também a verdadeira misoginia — não aquela inventada como rótulo
automático para qualquer crítica ao feminismo, mas o ressentimento profundo de
muitos homens contra as mulheres. Esse sentimento é resultado direto do
desequilíbrio jurídico e social que favorece apenas um lado da equação. Homens
que perdem tudo — filhos, casa, liberdade, dignidade — diante de um sistema que
protege e recompensa as mulheres independentemente da veracidade das acusações,
acumulam raiva e repulsa. A misoginia, portanto, não é um fenômeno espontâneo,
mas uma consequência da injustiça sistemática mascarada de empoderamento
feminino.
É preciso dizer,
com coragem: leis que tratam mulheres como intocáveis e homens como suspeitos
por definição não são instrumentos de justiça, mas armas ideológicas que geram
mais violência do que prevenção. Quanto mais o Estado se coloca entre o homem e
a mulher, assumindo o lado de um e condenando o outro sem equilíbrio, mais ele
destrói os alicerces da convivência e abre espaço para tragédias. A paz entre
os sexos não será construída com legislações punitivistas e seletivas, mas com
diálogo honesto, justiça imparcial e reconhecimento mútuo das responsabilidades
e direitos de ambos os lados.
A hiperlegislação
feminista, ao invés de proteger, está sufocando a sociedade em uma bolha de
ressentimentos e radicalismos. Ao transformar as relações afetivas em zonas de
risco jurídico, o Estado brasileiro está, sem perceber — ou talvez percebendo —
contribuindo para a destruição da harmonia entre os gêneros e para o
crescimento da violência que ele jura combater. O feminicídio e a misoginia são
alimentados, também, por leis mal formuladas, aplicadas de forma cega e
desequilibrada, que mais dividem do que unem, mais punem do que protegem e mais
provocam ódio do que curam feridas.
Se quisermos de
fato proteger mulheres — e também homens — é preciso abandonar o caminho da
ideologia e retornar ao princípio da justiça universal. Sem privilégios
disfarçados de proteção. Sem culpas herdadas. Sem vingança institucionalizada.
Apenas justiça.
A balança da
justiça, que deveria simbolizar o equilíbrio, a imparcialidade e a equidade
entre todos os cidadãos, tem pendido de forma alarmante a favor das mulheres e
contra os homens, especialmente em questões conjugais, familiares e afetivas.
Essa distorção não é fruto do acaso nem de falhas técnicas do sistema jurídico,
mas sim de um processo ideológico profundo, articulado e progressivo, que
transformou o conceito legítimo de igualdade em uma estrutura de privilégios
seletivos para um lado e criminalização sistemática do outro.
A raiz dessa
desigualdade está no avanço de uma agenda feminista institucionalizada, que ao
longo das últimas décadas ocupou universidades, órgãos públicos, tribunais,
ONGs, secretarias de políticas públicas e instâncias legislativas com uma
narrativa única: a de que as mulheres são vítimas históricas e estruturais do
patriarcado e, portanto, merecem uma "reparação" jurídica, política e
social. Em nome dessa reparação, leis passaram a ser criadas não com base no
princípio da igualdade, mas em critérios de gênero, presumindo que toda mulher
é vulnerável e todo homem é potencialmente opressor.
Esse modelo
distorce a essência da justiça. Em vez de julgar com base em fatos, provas e
responsabilidades individuais, passou-se a aplicar uma lógica coletiva e
identitária: o homem carrega a culpa histórica do patriarcado, e a mulher, a
condição inquestionável de vítima. Com isso, o sistema jurídico se contorce
para oferecer à mulher todas as garantias possíveis, mesmo quando isso implica
suprimir o direito de defesa, a presunção de inocência e o contraditório ao
homem.
Não é raro ver
casos em que a palavra da mulher é suficiente para aplicar medidas protetivas,
expulsar o homem de casa, impedir visitas aos filhos e até prender
preventivamente — tudo isso antes de qualquer julgamento ou verificação dos
fatos. Ao mesmo tempo, falsas denúncias são minimizadas ou sequer investigadas,
e a mulher que mente dificilmente é responsabilizada, criando um ambiente de
impunidade e incentivo ao uso da justiça como ferramenta de vingança ou
chantagem.
Esse desequilíbrio
também se manifesta na forma como a mídia e os agentes do Estado tratam os
gêneros. Uma mulher que acusa é automaticamente vista como corajosa, empoderada
e digna de acolhimento. Um homem acusado, ainda que sem provas, é imediatamente
visto como agressor, criminoso ou machista. Essa lógica perversa destrói
reputações, carreiras, famílias e até vidas, muitas vezes sem qualquer chance
de defesa.
Além disso, há uma
indústria bilionária por trás dessa desigualdade. ONGs feministas, escritórios
de advocacia, políticos populistas e organismos internacionais movimentam
recursos, programas e subsídios baseados na narrativa da “proteção da mulher”.
Quanto mais se alimenta o discurso da mulher como vítima e do homem como
agressor, mais verba pública é destinada a projetos, campanhas, cursos,
consultorias e políticas públicas voltadas exclusivamente ao público feminino.
A desigualdade na justiça, nesse caso, não é apenas ideológica — é também um
negócio lucrativo.
Outro fator é o
silêncio e a omissão dos próprios homens. Por medo, vergonha ou condicionamento
social, muitos não denunciam injustiças, não reagem contra a discriminação, e
aceitam o sofrimento calados. A cultura atual desencoraja o homem a se
posicionar, a falar sobre sua dor ou a reivindicar seus direitos, sob pena de
ser ridicularizado, acusado de “machismo” ou desqualificado como fraco. Essa
passividade masculina reforça ainda mais a estrutura desigual, pois permite que
a narrativa dominante se mantenha sem resistência.
Portanto, a
balança desigual da justiça não é um erro técnico, mas o resultado de uma
engenharia social que se vale do sistema jurídico para consolidar uma visão distorcida
de empoderamento feminino às custas da masculinidade. É uma justiça com dois
pesos e duas medidas, em que a equidade é sacrificada em nome de uma suposta
“reparação histórica”, mas que, na prática, gera novas injustiças — agora
contra os homens.
Se a sociedade
deseja recuperar o equilíbrio, é necessário romper com essa mentalidade de
privilégios ideológicos. Justiça de verdade não tem gênero. Não protege um à
custa do outro. E não criminaliza pela condição de ser homem. Justiça
verdadeira trata todos como indivíduos — e não como representantes de uma
guerra eterna entre sexos.
A justiça
brasileira, nas últimas décadas, vem gradualmente se afastando dos princípios
universais de isonomia previstos na Constituição Federal de 1988 —
especialmente no que diz respeito à igualdade entre homens e mulheres — e
adotando, no lugar disso, um modelo enviesado, ideológico e profundamente
desigual, que pune sistematicamente os homens e privilegia as mulheres. Esse
desvio não é acidental nem neutro: é fruto de uma engenharia social deliberada,
amparada por interesses políticos, ideológicos e econômicos que utilizam o
sistema de justiça como instrumento de poder e dominação simbólica.
A Constituição de
1988 foi clara ao garantir que “homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações” (art. 5º, I). Este princípio deveria ser o norte de toda a
legislação infraconstitucional e das decisões judiciais. No entanto, a partir
dos anos 2000 — com o fortalecimento institucional do feminismo no Estado,
especialmente por meio de secretarias, comissões, ONGs e lobbies internacionais
— começou a se consolidar uma ruptura silenciosa com esse ideal de igualdade.
Criou-se a ideia de que as mulheres, por serem consideradas “historicamente
oprimidas”, deveriam receber tratamento diferenciado e superior, o que passou a
justificar a criação de leis que beneficiam exclusivamente um gênero.
Nesse contexto, a
justiça brasileira passou a aplicar uma lógica de “compensação histórica” que,
embora travestida de proteção, na prática opera como um sistema de privilégios
para as mulheres e punições desproporcionais para os homens. Leis como a Maria
da Penha (2006) e a Lei do Feminicídio (2015) são exemplos emblemáticos dessa
distorção. Elas violam o princípio da isonomia ao criar categorias jurídicas
baseadas exclusivamente no sexo da vítima — ignorando que a violência
doméstica, familiar ou até mesmo conjugal pode ocorrer em ambos os sentidos.
Além disso, o
sistema passou a adotar, de maneira institucionalizada, a lógica da “culpa
coletiva” masculina. O homem não é mais julgado como indivíduo, com base em
seus atos, mas sim como representante de uma estrutura opressora chamada
“patriarcado”. Ou seja, ele carrega um fardo histórico, ainda que pessoalmente
nunca tenha cometido qualquer ato de violência ou opressão. Isso subverte
completamente o ideal de justiça: o réu deixa de ser julgado por aquilo que fez
e passa a ser condenado por aquilo que representa.
A Constituição de
1988 foi enterrada simbolicamente quando o Judiciário, o Legislativo e o Executivo
começaram a legislar e julgar sob a influência de uma ideologia de gênero que
coloca a mulher em um pedestal de impunidade e o homem em um tribunal
permanente de suspeição. Hoje, a palavra da mulher tem valor quase absoluto no
sistema judicial, enquanto o homem precisa provar sua inocência antes mesmo de
ser ouvido. Isso viola diretamente o devido processo legal, a presunção de
inocência e o princípio da ampla defesa.
O mais grave é que
essa inversão jurídica conta com o apoio de setores poderosos: partidos
políticos progressistas, organismos internacionais (como ONU e OEA), movimentos
sociais organizados, mídia corporativa, universidades e setores do próprio
Judiciário. Todos alimentam uma mesma narrativa: a de que a mulher é sempre
vítima e o homem sempre agressor. Quem ousa questionar essa visão é
imediatamente acusado de “machismo”, “misoginia” ou “violência simbólica” —
termos genéricos usados como forma de censura e desqualificação do debate.
Com isso, criou-se
uma justiça emocional, ideológica e parcial, que opera mais como instrumento de
vingança de classe ou gênero do que como garantidora de direitos. A
Constituição virou uma peça de museu — evocada apenas quando convém à narrativa
dominante. O princípio da igualdade foi substituído pelo da “equidade
seletiva”, onde igualdade significa, na prática, tratar mulheres como
intocáveis e homens como culpados presumidos.
Essa distorção
profunda gera consequências sociais gravíssimas. Rompe famílias, destrói
reputações, criminaliza a paternidade, enfraquece laços afetivos e incentiva a
delação, a mentira e a manipulação judicial. Homens vivem com medo de se
relacionar, de se envolver, de se defender. Mulheres, por sua vez, são
empoderadas não para o equilíbrio, mas para o abuso de poder legal. O Estado brasileiro,
ao se render a essa estrutura, abandonou a justiça como valor supremo e a
substituiu por um modelo de justiça militante — que escolhe lados, protege
narrativas e enterra princípios constitucionais.
Se o Brasil quiser
restaurar o verdadeiro Estado de Direito, precisará ter coragem para rever
essas legislações, desmontar o aparato ideológico dentro do Judiciário e
retornar ao espírito da Constituição de 1988: igualdade plena, justiça
imparcial e direitos iguais para todos, independentemente de sexo, gênero ou
ideologia. Justiça que protege um grupo às custas da destruição do outro não é
justiça — é injustiça institucionalizada.
Porque o Estado Brasileiro Resolveu Proteger
as Mulheres contra a Violência dos Homens e Esconde os dados de Violência das
Mulheres contra os Homens...
O Estado
brasileiro, nos últimos anos, adotou uma postura seletiva e ideologicamente
motivada ao lidar com o tema da violência entre os sexos. De forma clara e
estratégica, resolveu proteger exclusivamente as mulheres contra a violência
masculina — não apenas por preocupação com a segurança delas, mas também como
resposta a pressões políticas, ideológicas e internacionais ligadas ao
movimento feminista institucional. Ao mesmo tempo, oculta, silencia ou
deslegitima os dados sobre a violência cometida por mulheres contra homens,
como se essa realidade fosse inexistente ou irrelevante. Isso não é acidente. É
um projeto.
A proteção da
mulher foi elevada à categoria de prioridade de Estado, sobretudo a partir da
década de 2000, quando o feminismo passou a ocupar espaços institucionais
dentro do Legislativo, do Judiciário e do Executivo. A narrativa de que as
mulheres são “vítimas estruturais” de um suposto “patriarcado opressor” foi
institucionalizada nas leis, nos discursos oficiais, nas políticas públicas e
até nos sistemas de coleta de dados. Assim, o Estado passou a agir não como
mediador neutro entre os cidadãos, mas como um protetor exclusivo de um grupo
específico — as mulheres — em detrimento da verdade e da justiça equilibrada.
Isso explica por
que o Estado investe milhões em campanhas, delegacias da mulher, casas de
acolhimento, programas de empoderamento e canais de denúncia para vítimas
femininas, enquanto absolutamente nada ou quase nada é oferecido aos homens que
sofrem violência — seja ela física, emocional, psicológica ou jurídica. O
simples fato de um homem denunciar que foi agredido por uma mulher, ou que
sofre alienação parental, perseguição ou calúnia, é tratado com deboche,
desconfiança ou total negligência por parte das autoridades e da opinião
pública. Quando o agressor é homem, ele vira monstro. Quando é mulher, vira
“emocionalmente abalada” ou simplesmente ignorada.
A manipulação
estatística também faz parte dessa engrenagem. O Estado brasileiro coleta,
publica e divulga exaustivamente os dados sobre violência contra a mulher —
inclusive com apoio da mídia, de ONGs e organismos internacionais. Mas quando
se trata de violência praticada por mulheres contra homens, os números
desaparecem. Não existem campanhas, estudos amplos, nem políticas públicas
voltadas para isso. O resultado é que a sociedade inteira passa a acreditar que
a mulher é a única vítima possível e que o homem é sempre o agressor.
Essa ocultação tem
efeitos devastadores. Além de apagar a realidade de milhares de homens vítimas,
ela alimenta um ciclo de impunidade feminina, onde mulheres que cometem atos de
violência ou abuso sabem que dificilmente serão punidas — ou sequer levadas a
sério. Isso, por sua vez, estimula um comportamento irresponsável e até
criminoso por parte de algumas mulheres, que passam a agir com a certeza de que
terão respaldo institucional e social, independentemente de sua conduta.
Por trás dessa
escolha estatal está também uma conveniência política. Proteger as mulheres
gera capital eleitoral, verbas internacionais, apoio midiático e aplauso
ideológico. Já reconhecer a dor dos homens não traz votos, não rende manchetes
favoráveis e ainda contraria a cartilha feminista que domina o debate público.
Assim, o Estado brasileiro se rende ao jogo do poder: mantém a narrativa da
mulher vítima como dogma, transforma isso em política pública e, ao mesmo
tempo, enterra no silêncio a dor dos homens que sangram calados.
É importante
deixar claro: proteger mulheres em situação real de vulnerabilidade é legítimo
e necessário. O problema é transformar essa proteção em privilégio cego, em
discurso absoluto, em ideologia de Estado. A violência não tem gênero. Homens e
mulheres são capazes de amar — e de ferir. Quando o Estado escolhe proteger
apenas um lado e ignorar o outro, ele deixa de ser justo e passa a ser cúmplice
de novas formas de violência institucional.
O resultado é um
país em que a justiça não enxerga com os olhos vendados, mas com lentes
ideológicas. Um país onde a Constituição de igualdade virou letra morta e onde
a dor de um homem não vale uma linha no relatório oficial. Se o Brasil quiser
realmente ser um país justo e civilizado, precisa parar de escolher vítimas por
gênero e começar a tratar a violência como o que ela é: um ato criminoso, cruel
e humano — que deve ser combatido onde quer que ocorra, venha de quem vier.
A violência das
mulheres contra os homens — embora amplamente ignorada, subestimada ou
silenciada pela sociedade, pela mídia e pelo próprio Estado — é uma realidade
profunda, complexa e devastadora que se manifesta de forma especialmente
intensa nos âmbitos psicológico, social, afetivo e patrimonial. Diferente da
violência física, que costuma ser mais visível e imediatamente condenada, essas
formas de agressão são sutis, manipuladoras e muitas vezes institucionalizadas.
O silêncio que as envolve não é casual — é conveniente a um sistema que decidiu
enxergar a mulher apenas como vítima e o homem apenas como agressor.
Violência
Psicológica:
A violência
psicológica praticada por mulheres contra homens é uma das mais comuns e menos
denunciadas. Trata-se de uma agressão constante à autoestima, à identidade, à
masculinidade e ao equilíbrio emocional do parceiro. Insultos, humilhações,
chantagens emocionais, manipulação, ameaças de falsas denúncias, distorção dos
fatos e até mesmo o uso dos filhos como arma de controle fazem parte desse tipo
de violência. Homens que vivem esse tipo de relacionamento tóxico
frequentemente adoecem mentalmente, desenvolvendo quadros de depressão,
ansiedade, síndrome do pânico e até pensamentos suicidas — mas raramente
recebem acolhimento, pois o sofrimento masculino ainda é ridicularizado ou
deslegitimado culturalmente.
Violência Social:
Muitas mulheres
também exercem violência social contra os homens ao destruir sua reputação, seu
círculo de amizades e seu espaço de convivência. Isso ocorre por meio de
fofocas, calúnias, difamações e denúncias falsas, muitas vezes em contextos de
separação, disputa por guarda ou término de relacionamentos. A simples
insinuação de que um homem é “agressivo”, “abusivo” ou “perigoso” pode
arruiná-lo completamente, mesmo que não haja provas. A palavra da mulher, nesse
contexto, é tratada como verdade absoluta — e o dano causado à vida do homem é
irreparável. Muitos perdem seus empregos, amigos, respeito da família e
credibilidade na sociedade, mesmo sendo inocentes.
Violência Afetiva:
A violência
afetiva ocorre quando a mulher utiliza o amor, o afeto e os sentimentos como
instrumentos de controle, punição ou dominação. Isso inclui o uso de relações
sexuais como moeda de troca ou chantagem, a manipulação emocional contínua, a
frieza calculada, os relacionamentos narcisistas e abusivos, bem como o
abandono emocional seletivo. Há também o fenômeno da “negação de afeto e
intimidade”, onde mulheres casadas recusam contato físico e emocional por
longos períodos, usando o casamento como uma prisão emocional unilateral. Tudo
isso afeta profundamente o homem, que muitas vezes é ridicularizado se ousar
demonstrar sofrimento afetivo, pois o choro e a dor masculina ainda são vistos
como fraqueza.
Violência
Patrimonial:
Esse tipo de
violência é extremamente comum, principalmente durante separações e disputas
judiciais. Muitas mulheres se utilizam das brechas legais, da parcialidade dos
tribunais e da benevolência institucional para tomar posse de bens, dinheiro,
imóveis, veículos e até empresas que foram construídos majoritariamente pelos
homens. Além disso, há a imposição de pensões desproporcionais, uso indevido do
lar do ex-companheiro, bloqueio de contas, retirada de objetos e manipulação da
partilha de bens. Em muitos casos, o homem é expulso de sua própria casa por
medida protetiva baseada em alegações frágeis ou falsas, e vê seu patrimônio
ser dilapidado em nome de uma “justiça” que opera com dois pesos e duas
medidas.
O Silêncio e a
Impunidade:
O mais cruel de
tudo isso é que essa violência, apesar de real e crescente, é ignorada pela
maioria das instituições. Não há campanhas de conscientização, delegacias
específicas, projetos de acolhimento, políticas públicas ou mesmo
reconhecimento jurídico para os homens vítimas. Quando denunciam, são
desacreditados. Quando pedem ajuda, são ridicularizados. Quando sofrem, são
aconselhados a “serem fortes” e engolirem a dor. Essa omissão institucional é,
por si só, uma forma de violência — praticada agora pelo próprio Estado.
Essa estrutura
social e legal permite que muitas mulheres abusem de seu “direito de ser
vítima” para exercer poder, dominação e crueldade emocional. Isso não significa
que todas as mulheres façam isso, mas significa que há uma permissão tácita e
um sistema pronto para proteger a agressora, desde que ela se encaixe na
narrativa da fragilidade feminina. Enquanto isso, os homens seguem silenciados,
punidos, desamparados — vítimas de uma sociedade que se recusa a enxergar que o
sofrimento masculino também é real, legítimo e urgente.
É preciso romper
com essa narrativa única e ter coragem de encarar a verdade completa: a
violência não tem gênero. E enquanto o Estado brasileiro continuar fingindo que
apenas mulheres sofrem e apenas homens agridem, continuará alimentando um
sistema de injustiça institucional que destrói famílias, adoece indivíduos e
compromete o futuro de toda a sociedade. Justiça que serve apenas a um lado é
injustiça para o outro. E isso, mais cedo ou mais tarde, cobra um preço alto.
O Estado
brasileiro esconde — ou, no mínimo, ignora sistematicamente — os dados sobre a
violência praticada por mulheres contra homens por razões que vão muito além da
simples omissão administrativa. Trata-se de uma escolha política, ideológica e
estratégica, amparada por um projeto de poder que, há décadas, molda o debate
público com base em uma narrativa unilateral: a de que mulheres são sempre
vítimas e homens são, por definição, os agressores. Essa distorção não é apenas
conveniente para determinados grupos de interesse, mas também funcional para a
manutenção de uma estrutura institucional que beneficia um lado enquanto criminaliza
o outro.
Em primeiro lugar,
reconhecer oficialmente que homens também sofrem violência em grande escala —
seja física, psicológica, emocional, afetiva, social ou patrimonial — colocaria
em xeque a base jurídica e moral de toda uma legislação construída sob a ótica
do “sexo frágil”. Leis como a Maria da Penha, a Lei do Feminicídio e outras
medidas protetivas foram criadas com base em uma lógica maniqueísta: de um
lado, a mulher vulnerável; do outro, o homem opressor. Admitir que a mulher
também pode ser violenta, manipuladora, abusiva ou criminosa derrubaria esse
castelo ideológico e obrigaria o Estado a rever normas que, hoje, conferem
privilégios e imunidades disfarçadas de proteção.
Além disso, há uma
questão de interesses institucionais. Grande parte das ONGs, entidades
feministas, secretarias de políticas públicas e organismos internacionais que
atuam no Brasil estão comprometidos com a manutenção dessa narrativa. Elas
dependem dela para justificar seu financiamento, sua existência e sua influência
sobre o poder público. Divulgar dados que mostrem que homens também sofrem — e
em proporções alarmantes — colocaria em risco orçamentos bilionários,
subsídios, programas sociais e políticas públicas que hoje são 100% voltadas
para as mulheres. Em termos simples: mostrar a verdade enfraqueceria a
indústria do vitimismo feminino.
Do ponto de vista
da mídia, essa verdade também não interessa. Mostrar que mulheres cometem
violência — inclusive contra seus parceiros, filhos, pais ou familiares —
desafia o imaginário coletivo cultivado por décadas de propaganda feminista,
onde a mulher é sempre moralmente superior, sensível, empática e justa. Ao
mesmo tempo, o homem é retratado como violento, insensível e autoritário. Essa
narrativa vende manchetes, emociona o público e gera engajamento. Romper com
ela exigiria coragem jornalística, honestidade intelectual e comprometimento
com a verdade — algo que raramente se encontra em meios de comunicação
cooptados por agendas ideológicas.
Há ainda uma
função simbólica na ocultação desses dados: silenciar o sofrimento masculino
serve para manter o homem submisso, culpado, desprotegido e politicamente
enfraquecido. Um homem que sofre e não é reconhecido como vítima é um homem que
não tem voz, que não reivindica, que não protesta. E isso é extremamente
conveniente para um sistema que quer moldar a sociedade segundo os moldes do
feminismo radical, onde o homem é apenas um “provedor”, “vilão” ou “instrumento
reprodutor” — mas nunca um ser humano digno de empatia ou defesa.
Por fim, a omissão
estatal em relação à violência feminina contra o homem também se traduz na
ausência de delegacias, centros de apoio, campanhas de prevenção, atendimento
psicológico e jurídico, e sistemas de acolhimento. O Estado simplesmente não
reconhece que homens podem ser vítimas, porque fazê-lo exigiria reestruturar
toda uma lógica legal e social. Exigiria aplicar de fato o artigo 5º da
Constituição de 1988, que garante igualdade de direitos e deveres entre homens
e mulheres — e isso não interessa ao projeto ideológico que tomou conta das
instituições.
Em resumo, o
Estado brasileiro esconde os dados de violência das mulheres contra os homens
porque essa verdade incomoda, desestabiliza estruturas de poder, desmonta
narrativas lucrativas e expõe uma hipocrisia profunda dentro do sistema.
Admitir essa realidade significaria abandonar o conforto de uma ideologia
conveniente e encarar a complexidade da condição humana — onde homens e
mulheres podem amar, proteger, mas também ferir, manipular e destruir. A justiça
verdadeira começa quando se tem coragem de olhar para todos os lados da
história. E essa coragem, infelizmente, o Estado ainda não teve.
O
que está por trás das omissões do governo brasileiro em relação à violência
contra homens praticada por mulheres — assim como o privilégio sistemático de
leis que favorecem exclusivamente o público feminino — é um projeto ideológico,
político e econômico muito bem estruturado, que manipula o conceito de
“igualdade” para consolidar uma engenharia social baseada em poder, controle e
vitimização seletiva. Não se trata apenas de descuido administrativo ou erro de
gestão. É uma estratégia intencional, sustentada por interesses institucionais,
militância ideológica, financiamento internacional e uma cultura de silenciamento
conveniente.
Engenharia Social e Ideologia de Gênero
Desde
os anos 1990, o Estado brasileiro passou a adotar, dentro das estruturas de
poder, uma agenda ideológica marcada pelo feminismo institucionalizado e pela
ideologia de gênero. Essa ideologia se baseia na noção de que a sociedade é
composta por estruturas de opressão que devem ser “corrigidas” pelo Estado.
Nesse contexto, a mulher é sempre vista como vítima histórica e estrutural do
"patriarcado", enquanto o homem é tido como o opressor nato. Essa
dicotomia simplista — e muitas vezes absurda — passou a ser a lente pela qual
as políticas públicas, o sistema judiciário e a própria coleta de dados
passaram a ser organizados.
Reconhecer
a violência feminina contra o homem colocaria essa ideologia em colapso. Isso
desafiaria a narrativa de que apenas a mulher precisa de proteção, apoio, leis
específicas, campanhas midiáticas e políticas de Estado. Seria admitir que o
“sistema patriarcal” não é tão unilateral quanto se prega — e isso colocaria
por terra décadas de doutrinação e ativismo militante que dominam
universidades, ONGs, mídia e conselhos políticos.
Interesses Econômicos e a Indústria do Vitimismo
Há
também um interesse
econômico direto
nessa omissão. A chamada “indústria da vítima” movimenta bilhões em verbas
públicas, repasses internacionais (de organismos como ONU, OEA, Banco Mundial)
e emendas parlamentares. ONGs feministas, institutos de pesquisa, campanhas
publicitárias, eventos, cursos e conferências recebem verbas substanciais para
continuar alimentando a ideia de que mulheres são o único grupo vulnerável da
sociedade. Homens vítimas? Isso não gera lucro, nem mobilização social.
Reconhecê-los colocaria esses recursos em risco e forçaria o Estado a dividir o
orçamento — o que os grupos feministas não estão dispostos a permitir.
Poder Político e Controle Eleitoral
A
mulher, hoje, representa um dos grupos mais importantes em termos eleitorais.
Políticos que defendem a “pauta da mulher” ganham aplauso fácil da mídia,
recebem apoio internacional e se tornam queridinhos das redes sociais. Aprovar
leis que beneficiam mulheres garante votos, visibilidade e capital político.
Por outro lado, qualquer político que proponha leis de proteção aos homens, ou
que critique os excessos do feminismo legislativo, é imediatamente taxado de
“machista”, “misógino” ou “retrógrado”. Ou seja: proteger mulheres dá votos; proteger homens
que sofrem queima reputações.
Silenciamento da dor Masculina como Ferramenta de Controle
Ao
não reconhecer oficialmente a dor, o sofrimento, a violência e a injustiça que
homens enfrentam, o Estado também realiza uma forma perversa de controle social. O homem, ao ser privado do direito
de ser vítima, é transformado em alguém que deve aceitar sua dor em silêncio,
engolir humilhações, tolerar falsas acusações, perder patrimônio, filhos,
dignidade — tudo isso sem protestar, pois a sociedade lhe ensinou que “homem de
verdade aguenta calado”. Isso enfraquece o masculino como grupo social e
político. Homens isolados, silenciosos e sem proteção institucional são mais
fáceis de manipular e controlar.
Cumplicidade da Mídia e da Academia
A
grande imprensa e as universidades públicas e privadas também estão
profundamente comprometidas com essa narrativa. Pesquisas sobre violência
contra homens são desencorajadas ou ocultadas. Reportagens sobre mulheres
agressoras raramente são veiculadas. Os casos que escapam dessa censura são
tratados como “exceções” ou patologias individuais, e não como parte de uma
estrutura mais ampla de violência. A academia, por sua vez, forma profissionais
do direito, psicologia, pedagogia e ciências sociais já doutrinados a tratar a
mulher como vítima automática, e o homem como culpado por default. A justiça,
moldada por essas mentalidades, torna-se cada vez mais parcial e ideológica.
O
Estado brasileiro não omite os dados sobre violência de mulheres contra homens
por ignorância — mas por conveniência política, ideológica e financeira. O sofrimento masculino foi apagado
do discurso público para manter viva a farsa de que só as mulheres sofrem.
Enquanto isso, a Constituição de 1988 — que prometia igualdade entre os sexos —
é ignorada sistematicamente.
A
justiça foi sequestrada por uma narrativa de vitimização seletiva. E a
sociedade, intoxicada por essa ideologia, segue punindo homens, blindando
mulheres e produzindo um rastro de injustiça, alienação, suicídio masculino e
destruição familiar que só tende a crescer — até que alguém tenha a coragem de
rasgar esse véu da hipocrisia e gritar, com firmeza: violência não tem gênero, justiça não deve
ter lado, e verdade não pode ser seletiva.
Por que a Misandria – A Cultura de Ódio e de
Discriminação contra os Homens tem Avançado no Brasil...
A misandria — o
ódio, desprezo e discriminação sistemática contra os homens — tem avançado de
forma silenciosa, disfarçada e brutal no Brasil. Não como uma simples opinião
individual de mulheres magoadas ou ativistas frustradas, mas como uma
verdadeira cultura institucionalizada, respaldada por leis, reforçada pela
mídia, alimentada nas escolas e protegida por setores do Estado. Trata-se de
uma guerra aberta contra tudo o que representa o masculino: sua força, sua voz,
sua presença, seu papel na sociedade, sua dignidade. O homem brasileiro está
sendo demonizado, emasculado e transformado em inimigo público sob a
justificativa covarde de que é culpado por séculos de opressão — uma dívida que
ele jamais contraiu, mas da qual é forçado a pagar juros diários com silêncio,
humilhação e perda de direitos.
Essa cultura de
misandria é disfarçada sob o manto da “igualdade de gênero” e da “proteção da
mulher”, mas por trás desse discurso bonito esconde-se uma engrenagem cruel,
que se move para humilhar o homem, reduzir sua existência ao estereótipo de
agressor, e negar-lhe humanidade. A masculinidade está sendo tratada como
doença, como ameaça, como perigo. Nas universidades, nas escolas, nos tribunais
e na mídia, os homens são ensinados a ter vergonha de si mesmos, a reprimir
seus instintos naturais, a calar sua dor, a pedir desculpas por existir. É uma
reeducação forçada da identidade masculina, operada por um feminismo
institucional que perdeu qualquer conexão com justiça e virou uma máquina de
vingança, ressentimento e poder.
A misandria avança
no Brasil porque é socialmente aceita. Quando uma mulher diz que “homem não
presta”, é vista como empoderada. Quando ridiculariza a sexualidade masculina,
é aplaudida. Quando mente, manipula ou destrói a reputação de um homem,
encontra respaldo na justiça e proteção do Estado. Enquanto isso, o homem que
ousa se defender é tachado de machista, violento, tóxico, ou simplesmente
silenciado. Não existe empatia pelo sofrimento do homem. Suas lágrimas são
invisíveis. Suas dores são piadas. Seus problemas são considerados merecidos.
A violência contra
o homem — física, emocional, judicial, afetiva e financeira — é tratada como
irrelevante. As leis o ignoram, os dados são omitidos, e a sociedade finge que
não vê. Quando apanha, é “fraco”. Quando é caluniado, é “culpado por algo que
deve ter feito”. Quando se suicida — como milhares fazem todos os anos — é
reduzido a estatística fria, sem comoção, sem protestos, sem campanhas. A
cultura da misandria está tão enraizada que até o sofrimento masculino se
tornou tabu. Homens não podem ser vítimas. Homens não podem pedir ajuda. Homens
não podem ser defendidos — porque isso fere a narrativa.
Essa cultura é
reforçada por um Estado que legisla com dois pesos e duas medidas. Cria leis
que protegem exclusivamente mulheres, campanhas que demonizam homens, e
políticas públicas que ignoram metade da população. É um Estado que trata o
homem como culpado presumido, que o expulsa de casa com uma medida protetiva
baseada apenas em palavras, que o impede de ver os filhos, que o leva à ruína
financeira por meio de pensões abusivas, e que, ao final de tudo, ainda o chama
de “privilegiado”. Essa inversão de valores é não apenas injusta — é desumana.
A misandria cresce
porque é útil. Ela serve ao feminismo radical como instrumento de dominação e
chantagem moral. Serve ao sistema político como forma de controle de massas.
Serve à mídia como pauta fácil para lacração. Serve às instituições como
justificativa para verbas, projetos, cargos e influência. E, acima de tudo,
serve a um novo modelo de sociedade que deseja destruir o masculino para
reconstruir o mundo sob a lógica do ressentimento e da inversão: onde a vítima
vira algoz, e o algoz, vítima protegida.
Se a misoginia — o
ódio contra mulheres — fosse promovida com a mesma intensidade e apoio
institucional que a misandria hoje é, o país inteiro estaria em chamas. Mas
quando o alvo é o homem, tudo se justifica, tudo se relativiza, tudo se
acoberta. O silêncio diante dessa injustiça não é apenas covarde — é criminoso.
E a omissão da maioria dos homens, que aceitam a própria marginalização
calados, é o que alimenta essa besta. A misandria não vai recuar enquanto os
homens não tiverem coragem de se levantar — não para dominar, mas para existir.
Para exigir respeito, voz, direitos, equilíbrio e, acima de tudo, justiça.
Porque uma
sociedade que odeia seus homens, que os reduz a vilões, que os afasta de seus
filhos, que os exclui da empatia, que os julga por existirem — é uma sociedade
suicida. A misandria não empodera mulheres. Ela destrói lares, corrói valores,
e planta o caos nas futuras gerações. E se não for enfrentada agora, com
coragem, inteligência e resistência, o Brasil vai mergulhar ainda mais fundo em
um abismo de divisão, ódio e injustiça institucionalizada. Misandria é veneno.
E o país inteiro já está intoxicado.
A misandria não
apenas avança — ela se institucionaliza. Torna-se política pública, doutrina
escolar, pauta acadêmica, jurisprudência silenciosa. Está nos tribunais que
julgam homens com presunção de culpa, está nos currículos escolares que tratam
a masculinidade como sinônimo de opressão, está nas novelas e séries que
retratam o homem como estúpido, violento, infiel ou descartável. Está,
sobretudo, no silêncio ensurdecedor das instituições que deveriam defender a
igualdade e a dignidade de todos, mas que hoje se curvam a uma militância
disfarçada de justiça social. O resultado é uma sociedade que sufoca o
masculino enquanto aplaude sua destruição.
Essa cultura se
manifesta em pequenas e grandes ações. Na mulher que agride o marido
fisicamente em público e é aplaudida. No pai que chora por não poder ver o
filho e é ignorado. No homem que é falsamente acusado e, mesmo provando sua
inocência, nunca recupera sua honra. No trabalhador que sustenta uma casa
sozinho, é abandonado, perde os bens, os filhos e a paz — e ainda é taxado de
“opressor”. Na justiça que acolhe toda dor feminina como verdade absoluta, mas
exige do homem provas, testemunhas e humilhação para ser ouvido.
A misandria é
também uma máquina de exclusão emocional. Ensina desde cedo que o menino não
pode chorar, não pode errar, não pode vacilar. Ele tem que ser forte, provedor,
racional — mas, paradoxalmente, sensível, submisso e sempre pronto a se
desculpar por ser homem. É um malabarismo emocional cruel. O mesmo sistema que
o cobra por tudo não o acolhe em nada. Não há estrutura de escuta, acolhimento,
empatia ou compreensão. Há apenas cobrança, julgamento e condenação moral. O
homem é hoje um réu genérico diante de uma sociedade que exige sua culpa como
condição para aceitá-lo.
E essa cultura não
é apenas imposta — ela é ensinada, repetida e exaltada. Professores repetem a
cartilha feminista nas salas de aula como dogma inquestionável. Influenciadoras
digitais pregam ódio contra homens sob o rótulo de “humor ácido”. Delegadas,
juízas e promotoras operam a justiça como militância, confundindo proteção com
punição indiscriminada. Homens são desestimulados a se casar, a ter filhos, a
confiar em relacionamentos, porque sabem que o sistema está armado contra eles.
E não é paranoia: é constatação. Os dados ocultados, os casos abafados, os
relatos ignorados confirmam o que todo homem sente, mas poucos têm coragem de
dizer.
A verdade é
brutal: o Brasil está promovendo um genocídio simbólico do masculino.
Não com armas, mas com leis parciais. Não com prisões físicas, mas com prisões
emocionais, sociais, familiares e jurídicas. Homens estão sendo expulsos da
esfera afetiva, da autoridade familiar, do papel de pais, da proteção
institucional e até mesmo da própria identidade. E tudo isso sob o pretexto
falso de “igualdade”, quando o que se pratica, na verdade, é uma ditadura
ideológica de gênero, onde o masculino deve ser domesticado, desidratado,
desmoralizado — ou extinto.
E o mais
revoltante é que, ao denunciar tudo isso, o homem ainda é acusado de
“vitimismo”, como se não tivesse o direito sequer de sentir dor. Como se a
única dor legítima fosse a da mulher. Como se sua existência estivesse
condicionada a servir, proteger, sustentar e calar. Esse é o retrato da
misandria: um ódio disfarçado de justiça, um preconceito travestido de
reparação, um ataque constante justificado como empoderamento.
Chegamos a um
ponto crítico. Ou a sociedade reconhece que está adoecendo sob essa cultura de
ódio, ou continuará colhendo os frutos da destruição: famílias desfeitas,
crianças sem pais, lares desestruturados, relacionamentos impossíveis, homens
emocionalmente falidos, suicídios crescentes, jovens desmotivados, e uma nação
que perde seu eixo moral porque decidiu odiar seus próprios pilares.
O masculino não é
inimigo. A masculinidade não é uma ameaça. O homem não é descartável. É urgente
resgatar o equilíbrio, o respeito e a justiça real — aquela que não tem lado,
que não obedece a cartilhas ideológicas, e que trata homens e mulheres como o
que são: seres humanos com direitos, deveres, virtudes e falhas.
Chega de silêncio.
Chega de omissão. Chega de fingir que a misandria não existe. Ela está aí —
viva, forte, financiada e celebrada. E se não for enfrentada com coragem, ela
continuará destruindo não apenas os homens, mas toda a base que sustenta uma
sociedade saudável, funcional e verdadeiramente justa.
O
feminismo radical — ou como alguns chamam, "feminismo satânico" em sentido simbólico e provocativo —
representa não uma luta legítima por igualdade, mas uma ideologia corrosiva que
se transformou numa cultura
institucionalizada de ódio, discriminação e destruição do masculino. Essa vertente extremista do
feminismo não busca mais equilíbrio, respeito ou justiça entre os sexos, mas
sim a desconstrução
total da figura do homem, sua masculinidade, seu papel social, sua voz, sua autoridade, sua
identidade — e, por fim, sua própria existência como pilar da sociedade.
Esse
feminismo não quer igualdade, quer revanche. Se alimenta de ressentimento histórico e de uma narrativa de vitimismo
eterno, que transforma a mulher em vítima universal e o homem em inimigo
hereditário. A mulher, nessa lógica, não é mais parceira — é combatente. O
homem não é mais companheiro — é opressor a ser silenciado, punido, emasculado,
substituído. A relação entre os sexos se torna uma guerra, e a meta não é
convivência, mas dominação
total do espaço social, jurídico, afetivo e simbólico.
Como essa ideologia busca destruir a vida dos homens:
Demonizando a masculinidade desde a infância
O
ataque começa cedo: meninos são ensinados nas escolas a se envergonharem por
serem homens. São doutrinados com ideologias que associam masculinidade a
opressão, agressividade, violência e machismo. Desde pequenos, aprendem que
seus instintos naturais — coragem, liderança, força, proteção — são
"tóxicos" e "perigosos". Enquanto meninas são empoderadas,
meninos são calados. Isso gera uma geração de homens frágeis, confusos,
culpados por antecipação, emocionalmente mutilados e desconectados de sua
própria natureza.
Destruindo a figura do pai e do marido
O
feminismo radical quer exterminar a paternidade enquanto autoridade e presença afetiva. Incentiva o divórcio como
libertação, promove a alienação parental como “vingança justa” e transforma a
guarda dos filhos em instrumento de poder contra o pai. O homem é expulso de
casa com medidas protetivas baseadas apenas em palavras, afastado dos filhos
por decisão judicial enviesada, e transformado em mero pagador de pensão. A
família é desfeita não pela violência, mas pela engenharia jurídica da vingança
emocional. O pai
não é mais referência — é ameaça.
Promovendo a falsa acusação como arma legal
A
radicalização feminista ensinou que a palavra da mulher basta. Basta dizer “ele
me agrediu”, “ele foi abusivo”, “ele me ameaçou”, e pronto: medidas judiciais,
afastamento, destruição da reputação, perda de emprego, cancelamento social,
linchamento virtual. Pouco importa se há provas, contradições ou interesses por
trás. O homem, nesse cenário, não é julgado — é condenado por existir e por ser homem. A falsa denúncia virou ferramenta de
vingança e manipulação institucionalizada. A justiça se tornou arma ideológica.
Associando o homem à culpa histórica eterna
O
feminismo extremista usa o discurso histórico para manter o homem acorrentado a
uma culpa que não é sua. Ele carrega sozinho o peso de séculos de injustiça,
como se fosse responsável pessoalmente pelo machismo, pela opressão, pela
escravidão, pela misoginia e até pelos males do mundo. É uma espécie de culpa original masculina, um pecado hereditário que exige
penitência eterna: pagar pensões, perder a guarda, não ter voz, se submeter. É
uma escravidão moral disfarçada de “justiça histórica”.
Destruindo a imagem pública do homem
Mídia,
entretenimento e cultura pop seguem à risca a cartilha do feminismo radical.
Filmes, novelas, séries, propagandas — tudo retrata o homem como tolo,
violento, opressor, burro ou dispensável. A masculinidade virou piada, o pai
virou vilão, o marido virou peso morto. Enquanto isso, a mulher é retratada
como heroína, vítima, guerreira infalível. Essa manipulação cultural gera
impacto direto na forma como a sociedade vê e trata os homens — e também na
forma como os próprios homens se enxergam: como inúteis e culpados.
Promovendo leis que criminalizam o masculino
Leis
como a Maria da Penha, o feminicídio e as medidas protetivas foram criadas sob
a ideia de proteger mulheres, mas se transformaram em ferramentas de perseguição jurídica contra os homens, especialmente em disputas conjugais.
Ao contrário da Constituição de 1988, que garante igualdade de direitos, essas
leis institucionalizam a desigualdade e legitimam o abuso legal. O homem vive
sob constante ameaça de ser punido, mesmo sem culpa. Ele é suspeito permanente.
Vive numa prisão invisível.
Feminismo radical: um projeto de destruição moral do homem
Chamá-lo
de “feminismo satânico” não é literal, mas simbólico: é uma ideologia que
inverte valores, celebra o caos, promove o ódio, destrói famílias, sabota a
ordem natural das coisas e prega o desequilíbrio como progresso. Como uma
serpente sedutora, oferece “libertação”, mas entrega vingança, sofrimento e
ruínas.
O
objetivo final não é proteger a mulher — é submeter o homem. Não é equilibrar a balança — é quebrar o lado masculino. Não é construir um novo mundo juntos — é exterminar o masculino como símbolo de força,
proteção e liderança.
Homens
estão se matando. Estão perdendo suas famílias, suas casas, sua honra, seus
filhos, sua fé. E a sociedade finge que está tudo bem. Mas não está. A
misandria virou sistema. A injustiça virou lei. A humilhação virou norma. E o
homem, se não acordar agora, será apenas um eco do que já foi.
Está
na hora de reagir —
com coragem, com inteligência, com resistência. Não para dominar ninguém, mas para reconquistar o direito de existir com dignidade. Porque sem homens fortes, saudáveis,
presentes e respeitados, não há sociedade, não há família, não há futuro.
Apenas ruínas. E esse é o destino exato que esse feminismo doentio deseja para
todos nós.
Porque Mulheres
Frustradas Sexualmente, Potencialmente Frigidas, Mães Solteiras, Mulheres mais
de 30 Anos, Fracassadas na Maternidade, Frustradas Profissionalmente e
Frustradas no Matrimonio desejam o Extermínio dos Homens na Vida Social...
O avanço do ódio
contra os homens no Brasil não é resultado direto do comportamento de mulheres
frustradas, solteiras, acima dos 30 anos ou fracassadas em suas relações
afetivas e profissionais, como alguns acreditam de forma simplista. Essa visão
caricata e reducionista apenas espelha o mesmo tipo de preconceito que certas
vertentes do feminismo promovem contra os homens. O verdadeiro problema está na
instrumentalização política e ideológica da dor feminina. Existe hoje uma
máquina social — composta por setores do feminismo radical, da mídia militante,
da academia doutrinada e de organismos estatais — que utiliza o sofrimento
legítimo de muitas mulheres como combustível para uma guerra contra tudo o que
é masculino.
Muitas mulheres
que se decepcionaram em relacionamentos, que foram traídas, abandonadas, ou que
não encontraram realização na maternidade, na carreira ou na vida conjugal, ao
invés de encontrarem suporte emocional e orientação madura, acabam sendo
recrutadas emocionalmente por essa engrenagem ideológica. São acolhidas não com
empatia real, mas com narrativas de vingança, que as convencem de que o
verdadeiro inimigo é o homem. Ao invés de cura, recebem ressentimento embalado
como empoderamento. O resultado é um exército de mulheres emocionalmente
feridas, conduzidas a combater os homens como forma de aliviar suas frustrações
pessoais.
Esse processo não
ocorre de forma isolada. Ele é incentivado e amplificado por discursos
institucionalizados, que atribuem ao homem moderno a culpa por todos os males
da vida feminina. A masculinidade passa a ser vista como tóxica, opressiva e
indesejável. O homem é reduzido à figura de vilão, e tudo o que ele representa
— força, proteção, liderança, autoridade, racionalidade — é desconstruído,
ridicularizado ou criminalizado. Essa desconstrução não busca equilíbrio entre
os sexos, mas sim um apagamento simbólico e social do masculino.
O “extermínio”
promovido não é físico, mas psicológico, cultural e institucional. O homem é
excluído do papel de pai — afastado dos filhos por decisões judiciais
enviesadas, impedido de exercer autoridade familiar, transformado em mero
pagador de pensão. Na mídia e no entretenimento, é retratado como violento,
ignorante, insensível ou inútil. Na justiça, é presumido culpado, especialmente
em casos de separação, guarda e alegações de violência. E no discurso público,
é ridicularizado quando sofre, silenciado quando se defende e ignorado quando
busca apoio.
Esse é o
verdadeiro “extermínio” masculino: não o assassinato físico, mas o assassinato
da dignidade, da honra, do papel social e da identidade masculina. Um homem
hoje não pode mais errar, não pode se emocionar, não pode se defender sem ser
acusado de opressão. Ele é cobrado por tudo e amparado por nada. E o mais cruel
é que, ao denunciar essa realidade, é acusado de vitimismo, como se sua dor não
fosse legítima.
A raiz desse
problema não está nas mulheres em si, mas no sistema que transforma suas
frustrações individuais em bandeiras ideológicas. Esse sistema não resolve as
dores femininas — ele as transforma em armas contra o homem. A verdadeira
crítica deve ser dirigida a essa elite ideológica e institucional que lucra com
a divisão dos sexos, não às pessoas comuns que sofrem. Tanto homens quanto
mulheres precisam de cura, de reconciliação, de entendimento e de equilíbrio —
não de guerra.
Portanto, o avanço
do ódio ao masculino no Brasil não pode ser explicado por traços isolados como
idade, estado civil ou decepções pessoais. Ele é fruto de um projeto maior: o
de desconstrução do homem enquanto figura social respeitável. E a resposta a
esse projeto não está em odiar mulheres ou em reagir com o mesmo veneno. Está
em denunciar, com firmeza e inteligência, a máquina que ensina homens e
mulheres a se odiarem. É preciso coragem para romper esse ciclo. E essa coragem
começa quando se diz, com todas as letras, que a dor masculina também importa —
e que a justiça não pode ter gênero.
Vivemos em uma
sociedade onde uma parte das mulheres — especialmente aquelas que acumularam
frustrações afetivas, sexuais, familiares e profissionais — têm canalizado seus
sentimentos não para o autoconhecimento ou a reconstrução emocional, mas para o
ódio ao masculino como forma de compensação emocional. Quando uma mulher
passa por traições, rejeições, fracassos amorosos, desilusões com a maternidade
ou insucesso profissional, ela se vê confrontada com o que a cultura atual se
recusa a encarar: o peso das próprias escolhas. E como é mais fácil
culpar o outro do que se responsabilizar, muitos desses perfis acabam
projetando suas mágoas nos homens, alimentando um ciclo perigoso de
ressentimento e vingança emocional.
A questão da perda
de atratividade perante os homens não está relacionada apenas com idade,
estado civil ou traumas — mas sim com atitudes, posturas emocionais e
valores que afastam. Muitos homens modernos estão cada vez mais seletivos.
Eles buscam paz, equilíbrio, parceria real, e não querem mais carregar o peso
emocional de mulheres amargas, rancorosas ou que enxergam o homem como uma
ferramenta de validação emocional, financeira ou social. Quando uma mulher se
torna hostil ao masculino, quando odeia homens abertamente, quando carrega
consigo frustrações não resolvidas que transbordam em julgamentos, acusações e
desconfianças permanentes, ela naturalmente se torna indesejável — não por
ser mulher, mas por ter se tornado um campo de batalha emocional.
Essa rejeição
gera, em alguns casos, um ciclo de retroalimentação de ódio. A mulher
frustrada, ferida e solitária, vê no homem um símbolo de tudo o que ela não
conseguiu: amor, estabilidade, valorização. E é nesse cenário que surgem muitos
dos casos mais perigosos de falsas acusações. Não porque a mulher é má
por natureza, mas porque a estrutura emocional e ideológica que ela passou a
adotar a convence de que destruir um homem é uma forma de justiça — ou de
vingança.
A falsa acusação,
então, vira uma arma de poder. Com leis e instituições parciais, que tratam a
palavra feminina como verdade absoluta, basta uma denúncia para que um homem
seja destruído. Esse tipo de mulher percebe que não pode mais atrair, construir
ou inspirar — então tenta controlar, punir ou humilhar. Quando não consegue o
amor, exige punição. Quando não é desejada, quer vingança. É um grito de
desespero disfarçado de empoderamento. É a dor transformada em fúria
legalizada.
Mães solteiras que
foram abandonadas, mulheres sexualmente frustradas, profissionais que não
realizaram seus sonhos, esposas que se divorciaram com raiva e culpa, mulheres
que envelheceram sem amadurecer — todas essas experiências, quando não
enfrentadas com responsabilidade emocional, podem ser canalizadas para a
destruição do outro, especialmente do homem. E o feminismo radical reforça
essa narrativa ao dizer que "todo homem é um potencial abusador",
que "toda mulher tem razão", e que "se você não foi feliz, a
culpa é do patriarcado". Essa mentalidade legitima a vingança como ato de
justiça — e encoraja o uso da mentira como ferramenta de reparação.
O resultado é
desastroso: homens sendo destruídos por mentiras, sendo presos, perdendo
filhos, empregos, reputação — tudo por causa de mágoas que foram transformadas
em discurso político e estratégia judicial. E o mais cruel: quando a verdade
vem à tona, raramente há punição para a caluniadora. O sistema protege sua
mentira com a mesma blindagem que negou a verdade do homem.
O afastamento dos
homens de certos perfis femininos não tem a ver apenas com biologia ou
estética, mas com o desgaste emocional, ideológico e psicológico que
esses perfis passaram a representar. E a vingança através de falsas acusações
não nasce do mal puro, mas de um ressentimento nutrido, validado e armado
por uma cultura que demoniza o masculino e canoniza qualquer narrativa
feminina, por mais distorcida que seja.
Enquanto essa
cultura doentia não for confrontada — com coragem, lucidez e verdade — homens continuarão
fugindo, mulheres continuarão frustradas, e a guerra entre os sexos seguirá
destruindo tudo que existe de sagrado entre o masculino e o feminino.
Um
homem de alto valor — aquele que é independente, emocionalmente maduro, sem
filhos, focado em sua evolução pessoal, que estuda, trabalha e tem clareza de
propósito — deve ser
extremamente seletivo com quem compartilha sua vida. Ele não tem obrigação moral, social
ou emocional de assumir os traumas, frustrações, dívidas emocionais ou escolhas
mal resolvidas de outras pessoas, especialmente quando essas pessoas não
assumem responsabilidade pelos próprios erros e ainda reproduzem padrões
tóxicos.
Envolver-se
com mulheres emocionalmente instáveis, rancorosas, cheias de mágoas não
resolvidas ou com histórico de relações fracassadas pode significar colocar em risco tudo o que
ele construiu com esforço. E aqui, não se trata de julgar a mulher por ter mais de 30 anos, ou por
ser mãe solteira, ou por ter passado por dificuldades — todos enfrentam
desafios. O problema surge quando esses fatores vêm acompanhados de frustração crônica, amargura,
dependência emocional, vitimismo e ausência de autocrítica.
Esses
perfis, quando não tratados com maturidade, costumam carregar um combo perigoso para qualquer homem de alto
valor:
Bagagem emocional não resolvida
Muitas
dessas mulheres acumulam mágoas profundas de relacionamentos anteriores,
traumas mal elaborados, revoltas contra o masculino, e um ressentimento velado
que transforma qualquer novo relacionamento em um campo minado. O homem entra
como salvador, substituto ou escudo emocional — e acaba se afundando
emocionalmente em problemas que não são seus. Ele vira alvo de desconfiança,
chantagem emocional, manipulação afetiva ou comparações com o “ex”.
Vitimismo e ausência de responsabilidade
Grande
parte dessas mulheres, especialmente quando ideologizadas, não assumem responsabilidade pelas próprias
escolhas. Elas
foram abandonadas, traídas, “não reconhecidas”, mas dificilmente admitem que
erraram na escolha dos parceiros, que contribuíram para a falência da relação
ou que precisam mudar padrões. O discurso constante de que “todo homem é lixo”
é um sintoma claro de que não estão prontas para um relacionamento saudável. O
homem de alto valor, que valoriza sua paz, não deve carregar culpas que não são
suas.
Alto risco jurídico e patrimonial
Mães
solteiras e mulheres amarguradas com seus ex-parceiros muitas vezes usam o
sistema legal como forma de vingança. O homem que se envolve com esse tipo de
perfil corre sérios riscos de se ver envolvido em armadilhas emocionais e judiciais: falsas acusações, alienação parental
futura (caso tenha filhos), disputas patrimoniais, dependência financeira
emocional. O Estado brasileiro é hostil ao homem e favorece amplamente a mulher
em qualquer conflito judicial, mesmo sem provas. O risco é real e crescente.
Falta de admiração e parceria real
Mulheres
frustradas, infelizes ou emocionalmente desestruturadas muitas vezes não conseguem admirar um homem de alto valor
— apenas querem controlá-lo ou se beneficiar dele. Em vez de agregar, inspirar,
construir junto, elas competem, desvalorizam, testam, sabotam. O relacionamento
vira uma luta de poder, e o homem passa a se sentir esgotado emocionalmente,
como se estivesse constantemente pagando uma dívida que não contraiu.
Inversão de papéis e abuso emocional disfarçado
Algumas
dessas mulheres têm posturas masculinizadas, hostis, exigentes, mas não
oferecem o mínimo em troca: nem doçura, nem lealdade, nem apoio, nem equilíbrio
emocional. Exigem um “homem de verdade”, mas não são mulheres com energia
feminina saudável. Tratam carinho como fraqueza, afeto como obrigação, e
qualquer tentativa do homem de se impor como machismo. Isso gera um ambiente
tóxico de desgaste constante.
Falta de afinidade de visão de vida
Um
homem de alto valor normalmente tem foco em crescimento pessoal, disciplina,
clareza emocional, projetos de longo prazo e independência. Envolver-se com
alguém que não
compartilha dessa visão de futuro, que vive no passado, que está paralisada pelas
frustrações, que só reage emocionalmente e vive se lamentando, é desperdiçar
tempo, energia e paz. Relacionamento não é resgate — é aliança. E alianças não
se constroem com vítimas, mas com parceiras.
O
homem de alto valor precisa entender uma verdade simples e libertadora: ele não deve nada a ninguém. Não é seu papel consertar mulheres
quebradas, nem validar histórias de fracasso, nem pagar o preço de escolhas que
não fez. Ele deve proteger sua paz, seu patrimônio, sua honra, seu futuro — e
isso começa com uma triagem rigorosa sobre com quem ele se envolve
emocionalmente.
Não
se trata de arrogância, misoginia ou egoísmo — trata-se de amor-próprio, inteligência emocional e
autoproteção em um mundo onde o sistema está armado contra o homem. Que cada mulher enfrente seus
fantasmas, cure suas feridas e aprenda a construir do zero. O homem de alto
valor não é psicólogo gratuito, tampouco é prêmio de consolação de ninguém. Ele
é raro. E por isso, deve se preservar.
Porque
Mulheres que Fazem Falsas Acusações Contra Homens que Provaram a sua Inocência
não são Devidamente Punidas no Brasil...
No
Brasil, há um silêncio ensurdecedor quando se trata de mulheres que fazem
falsas acusações contra homens inocentes. É como se o sistema de justiça
criminal fosse seletivo, conivente, omisso e, em muitos casos, cúmplice de um
linchamento social pré-programado. A engrenagem funciona da seguinte forma: uma
mulher acusa, a sociedade condena, a mídia expõe, a polícia prende, o
Judiciário aceita, e o homem é destruído — sem provas, sem contraditório, sem
defesa. Quando, após meses ou anos de inferno, se comprova que tudo foi uma
mentira, uma farsa articulada por vingança, oportunismo, raiva ou doença
mental, o que acontece com a acusadora? Nada. Absolutamente nada. Ela volta
para casa, pega o celular, posta um vídeo de maquiagem, e segue sua vida —
impune. Já o homem? Segue carregando o estigma, a humilhação, o trauma, a perda
do emprego, da honra, da confiança e da paz.
O
Estado brasileiro falha miseravelmente em aplicar o mesmo rigor para quem acusa
falsamente do que para quem supostamente cometeu o crime. A balança da justiça
foi violentada por ideologias distorcidas, que colocam a mulher como vítima
automática, inquestionável, imaculada. Não se pode duvidar, não se pode
investigar com imparcialidade, não se pode sequer hesitar. O mantra feminista
de “acredite sempre na mulher” virou dogma legal e social, mesmo que isso
signifique massacrar inocentes. A acusação virou prova. A narrativa virou
sentença. E a destruição da vida de um homem virou apenas um dano colateral
aceitável para manter o “sistema patriarcal” sob ataque constante.
A
legislação brasileira possui o artigo 339 do Código Penal, que prevê prisão
para quem acusa falsamente alguém de um crime. Mas quantas mulheres foram
realmente presas por falsa denúncia de estupro, agressão, ou assédio? Quase
nenhuma. O Ministério Público se esquiva. O Judiciário se cala. A imprensa
ignora. As ONGs feministas protegem. E o sistema jurídico, que deveria defender
a verdade, transforma-se num teatro de hipocrisia. Quando se trata de proteger
mulheres, a lei é dura, veloz e implacável. Quando se trata de punir mulheres,
especialmente aquelas que mentem para destruir a vida de um homem, a lei se
esconde atrás da “falta de provas” ou da “suposta vulnerabilidade feminina”.
Essa
assimetria legal e moral é perigosa, covarde e absolutamente destrutiva. Falsas
acusações não são apenas mentiras — são crimes gravíssimos que assassinam
reputações, famílias, carreiras e a sanidade mental dos homens. São formas
modernas de tortura social. São linchamentos legais em plena democracia. São
mecanismos perversos de dominação emocional e jurídica. E o mais revoltante:
são estimuladas por um ambiente cultural que recompensa a vítima imaginária e
despreza o acusado inocente. A mulher que mente é vista como frágil, confusa,
emocionalmente instável. O homem que é acusado injustamente é visto como um
potencial agressor que apenas escapou por uma falha no sistema.
O
Brasil precisa urgentemente encarar esse problema de frente. Falsas acusações
devem ser tratadas com o mesmo peso do crime originalmente imputado. Se um
homem quase foi preso por estupro, e se prova que era mentira, a mulher deveria
cumprir a mesma pena que ele teria cumprido injustamente. Isso é justiça. Isso
é equilíbrio. Isso é responsabilidade. Proteger as verdadeiras vítimas é
fundamental, mas proteger a mentira é alimentar um monstro que se volta contra
a própria sociedade.
Não
punir essas mulheres é institucionalizar a impunidade. É desrespeitar os
homens. É fragilizar o sistema de justiça. É dar um tapa na cara das
verdadeiras vítimas. E é permitir que a mentira continue sendo uma arma
poderosa nas mãos de quem, em nome de uma falsa moral, está disposta a destruir
vidas para ganhar atenção, vingança ou benefícios. Chega. Já passou da hora de
tratar a falsa acusação como o que ela é: um crime hediondo contra a dignidade
humana.
Alguns
casos emblemáticos pipocam no noticiário, mas desaparecem com rapidez porque há
um esforço coordenado — político, ideológico e midiático — para abafar qualquer
narrativa que exponha a verdade incômoda: a de que existem mulheres que mentem
sim, e que essas mentiras custam caro demais. Em 2017, o jovem Mateus Ferreira,
universitário de Goiás, foi acusado por uma colega de estupro. A acusação foi
feita publicamente, a universidade o suspendeu, os colegas o condenaram e a sua
vida foi arrancada do eixo. Após meses de investigação, descobriu-se que a
acusação era falsa. A moça confessou ter inventado tudo para se vingar de uma
rejeição amorosa. O que aconteceu com ela? Nada. Nenhuma punição. Nenhuma
prisão. Nenhum processo. Nenhuma manchete cobrando justiça para o homem
arruinado.
Um
outro caso emblemático é o de Patrick da Silva, que ficou 3 anos preso injustamente
por uma acusação de estupro feita por uma vizinha. A mulher, anos depois,
admitiu que mentiu por raiva de uma briga familiar. Patrick perdeu a liberdade,
a dignidade e a juventude. Quando libertado, sequer recebeu um pedido de
desculpas do Estado. E a falsa denunciante? Continua livre, protegida e impune,
vivendo sua vida como se nada tivesse acontecido. O Estado brasileiro lavou as
mãos — e esse gesto é cúmplice da barbárie.
Esses
exemplos se repetem pelo país inteiro, como uma epidemia silenciosa. Mas por
que não se pune essas mulheres? Porque existe um medo covarde de “inibir
denúncias verdadeiras”. Porque há uma cultura feminista supremacista que se
infiltrou nos tribunais, nas universidades, na mídia e nas delegacias,
promovendo uma ideia distorcida de que toda mulher que denuncia é sempre vítima
— e que investigar sua versão é uma violência. Isso é um erro grosseiro, um
desserviço às vítimas reais, e uma porta escancarada para o abuso do sistema
por oportunistas, vingativas ou desequilibradas.
O
que dizer dos danos psicológicos irreversíveis causados aos homens falsamente
acusados? Depressão, ansiedade, tentativas de suicídio, destruição de vínculos
familiares, estigmatização profissional e social. Muitos nunca se recuperam.
Muitos perdem tudo. Mas essas perdas não geram comoção, porque a empatia hoje
foi sequestrada por uma ideologia de gênero que transformou o homem em culpado
universal. Vivemos sob um regime emocional onde a masculinidade é criminalizada
e a mulher, santificada. É uma inversão de valores tão absurda quanto perigosa.
O
Código Penal Brasileiro, como mencionado, prevê punição para denunciação
caluniosa (Art. 339), difamação (Art. 139), calúnia (Art. 138) e falsa
comunicação de crime (Art. 340). No papel, a lei está ali. Mas na prática, há
uma blindagem quase total para a mulher que mente. Promotores e juízes evitam
denunciar. A Polícia Civil hesita em abrir inquérito. E a mídia se cala, pois
admitir isso seria colocar em risco a narrativa dominante de que “o machismo é
estrutural” e “toda mulher é vítima”. O medo de perder votos, de ser cancelado,
de ser chamado de misógino, impede qualquer avanço sério nesse debate.
E
onde está o movimento feminista nesses casos? Em silêncio. O mesmo grupo que
diz lutar por justiça e igualdade de gênero se cala quando a justiça falha
contra o homem. Porque não se trata de igualdade — trata-se de poder. Poder de
destruir um homem com uma frase. Poder de manipular a justiça com uma lágrima.
Poder de sair ilesa depois de arruinar vidas inteiras. Isso não é empoderamento
— é abuso de poder institucionalizado.
E
se o Brasil deseja realmente ser um país justo, a solução é clara: tolerância zero para falsas acusações. Mulheres que mentem para destruir
homens precisam ser julgadas e punidas com o mesmo peso da acusação que
fizeram. Se um homem quase foi condenado a 10 anos por estupro, e a denúncia
era falsa, a autora deve ser condenada a 10 anos por denunciação caluniosa.
Isso é justiça. Isso é isonomia. Isso é o mínimo necessário para restaurar a fé
no sistema.
Enquanto
isso não acontecer, viveremos num país onde homens inocentes continuarão sendo
massacrados por uma máquina injusta, e mulheres mentirosas continuarão sendo
protegidas por um sistema covarde, ideológico e corrompido. E o pior: tudo isso
aplaudido por uma sociedade que perdeu a noção básica de verdade, equilíbrio e
decência.
E
segundo dados do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), apenas 3% dos casos de denúncias falsas chegam a virar processos contra a
denunciante. E desses, menos de 1% resultam em condenação. Ou seja, na prática,
a mulher que mente tem mais de 99% de chances de sair ilesa, mesmo que o homem
tenha sido preso, exposto, humilhado e inocentado posteriormente. Isso não é
uma falha do sistema: isso é o sistema funcionando como foi moldado — para ser
desigual, covarde e seletivamente cruel.
Em
países como Alemanha, Inglaterra e Canadá, falsas acusações são tratadas como crimes graves
contra a administração da justiça e a dignidade humana. Em 2010, uma mulher
britânica chamada Joanne Fraill foi condenada a 8 meses de prisão por mentir
numa acusação de abuso sexual. Em Portugal, uma falsa acusação de estupro pode
render até 5 anos
de prisão. Já na
Suécia, famosa pela rigidez feminista, uma mulher que for flagrada em mentira contra
um homem pode ser multada
e condenada criminalmente, mesmo que tenha alegado "confusão emocional".
E
no Brasil? Aqui, o próprio Ministério Público muitas vezes se recusa a
denunciar a falsa denunciante para "evitar constrangimento à vítima"
— mesmo quando essa “vítima” é, na verdade, a autora de uma farsa destrutiva.
Há um aparelhamento
ideológico
dentro das instituições públicas que blinda a mulher mentirosa, como se ela
fosse frágil demais para ser responsabilizada. Isso é o cúmulo da hipocrisia.
Se uma mulher tem maturidade para acusar um homem de um crime grave, ela tem
maturidade para responder judicialmente caso tenha mentido. A responsabilização
não é misoginia — é justiça.
Além
disso, os tribunais superiores no Brasil tratam o tema com escandalosa
leniência. A jurisprudência dominante é hesitante. Poucos desembargadores ousam
firmar a tese de que a mulher mentirosa deve ser punida com o mesmo peso da
pena que tentou imputar ao homem. O que impera é a noção de que, “como o
processo criminal é traumático para a mulher”, puni-la seria revitimizá-la. Mas
quem foi realmente vitimizado nesse cenário? O homem inocente que perdeu tudo.
A inversão moral é grotesca.
Nas
delegacias, a situação é ainda pior. A “Delegacia da Mulher” virou um espaço
onde o homem entra como acusado e sai como culpado, sem qualquer chance de
defesa preliminar. A versão da mulher é tida como verdade absoluta. Nenhuma
delegada quer correr o risco de ser acusada de "machismo
institucional" por duvidar de um relato. O resultado? A prisão preventiva
é usada como punição antecipada. Mesmo quando as provas apontam para a
inocência, o homem já foi jogado na jaula midiática. As manchetes são
implacáveis: "Mulher
denuncia abuso". Quando a verdade vem à tona, não há nenhuma nota de rodapé: "Mulher mentiu. Homem era
inocente."
Silêncio. Esquecimento. Impunidade.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) precisam ser cobrados com urgência
sobre essa desigualdade processual. A Justiça Criminal brasileira, quando se
trata da relação homem-mulher, está contaminada por militância, por ativismo de
gênero travestido de imparcialidade. O direito virou ferramenta ideológica. O
Ministério Público atua como agente político. E o Judiciário virou refém do
medo do cancelamento nas redes sociais. Enquanto isso, milhares de homens
seguem sendo condenados na opinião pública antes mesmo de abrirem a boca.
O
impacto disso tudo é devastador. Estamos criando uma geração de homens
traumatizados, desconfiados, emocionalmente fechados e temerosos de se
relacionar com mulheres. E com razão. Qualquer desentendimento, qualquer
término, qualquer “não” dito no momento errado pode ser transformado em
acusação, BO, escândalo e prisão. Não há segurança jurídica para o homem. E não
há compromisso institucional com a verdade. O sistema está falido. A
credibilidade do Judiciário, especialmente no tocante à proteção do homem
inocente, está no chão.
É
preciso reagir. É preciso que a sociedade acorde. É preciso que os homens
exijam representatividade, proteção legal, igualdade de tratamento. A lei deve
ser aplicada com equilíbrio, não com vingança histórica. A falsa acusação não é apenas um
crime: é uma violência brutal contra a dignidade humana e contra o próprio
conceito de justiça.
Chega
de blindagem ideológica. Chega de impunidade seletiva. Chega de transformar
homens inocentes em culpados convenientes. Ou a Justiça volta a ser cega — e
não cúmplice — ou viveremos num país onde a verdade foi enterrada em nome da
histeria coletiva. Um país onde qualquer homem, a qualquer momento, pode ser
destruído por uma mentira — e ninguém fará nada.
Em
casos de falsas acusações contra homens honesto e vulneráveis não basta apenas
denunciar a injustiça; é necessário apresentar alternativas, exigir mudanças e
mobilizar consciências. Chegamos a um ponto crítico em que o silêncio se tornou
cumplicidade e a omissão virou covardia. E se o Estado não age, a sociedade
precisa gritar. E se o sistema não protege o inocente, o inocente precisa lutar
por sua dignidade. E essa luta começa com ideias claras, propostas concretas e
coragem para confrontar o politicamente correto.
Uma
Proposta
de Lei contra Falsas Acusações é urgentemente necessária e deve ser simples, direta,
justa e implacável. Eis os pilares que ela deveria conter:
1. Equiparação de penas: se a acusação falsa imputou um crime
cuja pena seria de 12 anos, a autora da mentira deve responder por uma pena de
mesma gravidade. Mentiu sobre estupro? Deve cumprir os mesmos 12 anos. Isso é o
mínimo para se garantir a proporcionalidade e a gravidade da destruição
causada.
2. Responsabilidade civil automática: além da pena criminal, a denunciante
que mentiu deve ser obrigada a indenizar o acusado inocente por danos morais,
materiais e psicológicos — com valores que realmente impactem, para que sirvam
de exemplo e não de incentivo.
3. Registro público da sentença de mentira: se a falsa acusação foi noticiada, a
sentença que comprova a mentira também deve ser. A Justiça deve exigir que a
mesma imprensa que divulgou a denúncia divulgue, com igual destaque, a
absolvição e a condenação da autora da farsa. Ou seja: reparação pública obrigatória.
4. Proteção da imagem e da identidade do homem
acusado até decisão judicial definitiva: enquanto não houver prova e condenação, o nome e a
imagem do acusado devem ser preservados por sigilo legal. Hoje, basta um print,
uma legenda sensacionalista e um perfil nas redes sociais para destruir
reputações.
5. Criação de uma vara especializada em crimes
de falsidade acusatória: com promotores, juízes e psicólogos forenses treinados para distinguir
vítimas reais de manipuladoras emocionais. Isso também protege as mulheres
verdadeiras — porque onde há mentira, a justiça não alcança quem realmente
precisa dela.
6. Programa nacional de acolhimento psicológico
e jurídico a homens inocentados injustamente: um projeto de Estado, com orçamento
próprio, que trate o trauma da falsa acusação como uma lesão psíquica profunda,
tão grave quanto o trauma de uma violência física.
Esses
pontos não são exageros. São reparações. São mecanismos de equilíbrio para um
sistema que se tornou uma roleta russa para o homem honesto. São freios contra
o uso criminoso da palavra como arma de destruição legal.
Agora
vejamos o que diz a Constituição Federal no seu artigo 5º, inciso LVII: "Ninguém será considerado
culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória."
Essa é a essência do princípio
da presunção de inocência. Mas esse princípio morreu no Brasil quando se trata do homem acusado
por uma mulher. A sociedade rasgou a Constituição e instituiu o tribunal das
redes sociais, onde basta uma frase — “ele me abusou” — para que se encerre o
julgamento. E ninguém se responsabiliza depois.
E
onde estão os parlamentares que se dizem defensores da justiça, da igualdade,
da proteção à família e ao cidadão de bem? Covardemente calados. O medo de
enfrentar a fúria da militância feminista impede até mesmo a apresentação de
projetos de lei que toquem nesse tema. Muitos se acovardam, outros se vendem, e
alguns sequer têm coragem de admitir que homens também são vítimas. A
democracia perde, a justiça morre e o Estado se torna um fantoche ideológico.
O
tempo da omissão acabou. É hora de exigir do Congresso Nacional uma CPI das Falsas Acusações, que levante os dados, investigue
casos, ouça vítimas, acione o Judiciário e proponha mudanças legislativas
concretas. É hora de movimentos masculinos organizados, juristas conscientes,
intelectuais sérios e jornalistas independentes erguerem essa bandeira. O
silêncio só interessa aos criminosos e aos covardes.
Todo
homem inocente que foi arruinado por uma mentira tem o direito de ver sua
agressora julgada e punida. Isso não é vingança — é justiça. Isso não é
misoginia — é respeito ao Estado de Direito. Isso não é ataque às mulheres — é
defesa da verdade.
Porque
enquanto mentirosas forem tratadas como vítimas e inocentes tratados como
criminosos, o Brasil não terá Justiça. Terá apenas um teatro podre, onde a
verdade sangra em silêncio diante de uma plateia cega de ideologia e cúmplice
por conveniência.
Por
que Homens de Alto Valor não Devem se Envolver com Mulheres Promíscuas,
Empoderadas, Mães Solteiras, Acima dos 30, Sem Renda, de Baixo Nível Social,
Problemáticas ou Interesseiras
O homens de alto valor social e sexual não podem se envolver com
mulheres que são promiscuas, empoderadas, mães solteiras, mulheres com mais de
30 anos, mulheres sem profissão ou renda financeira, mulheres de nível social
inferior, mulheres com histórico problemático, violento e ou interesseiras...
E se este homem tiver a vida zerada, estudante de nível superior,
profissão estável, vida financeira firme, possuir um estilo de vida e hábitos
saudáveis (praticante de esportes e ou treinos físicos em academia), tem o seu
próprio imóvel, carro e gorda conta bancaria e vida ainda em construção.
Este homem alfa deve permanecer solteiro, focando em seu crescimento
pessoal e profissional. Esteja sempre de caça, seja predador de várias fêmeas e
nunca, jamais tenha nenhum e ou qualquer compromisso com nenhuma delas.
Aproveite o tal do empoderamento feminino. E sempre dívida as contas dos
passeios, nunca der em cima de qualquer mulher, nunca der presentes caros e
jamais privilegie ou coloque qualquer mulher acima de seu próprio amor pessoal.
E se algum dia você estiver pronto pra um relacionamento sério e
compromissado, tenha em mãos este manual e estas regras. Jamais escolha mulheres
que são promiscuas, mulheres empoderadas, mães solteiras, mulheres com mais de
30 anos, mulheres sem profissão ou renda financeira, mulheres de nível social
inferior, mulheres com histórico problemático, violento e ou interesseiras...
E sabia que é você que tem que medir a régua de suas escolhas, procure
mulheres de mesmo nível social, financeiro e moral. Jamais case ou namore
mulheres socialmente estáveis e promiscuas. As mulheres rodadas e com filhos
deixe-as ser assumidas pelos homens beta, estes otarios ficam felizes com o
segundo lugar, eles adoram beber esperma de terceiros, e compra carros usados e
com quilometragens acima do normal.
Um homem de alto
valor — aquele que construiu sua estabilidade emocional, profissional,
intelectual e financeira com disciplina, foco e sacrifício — deve entender que
seu tempo, energia e recursos são limitados. E que, por isso, precisam ser
protegidos com a mesma força que protege seu patrimônio, sua reputação e sua
liberdade. Envolver-se com mulheres que não compartilham dos mesmos valores,
propósitos e princípios pode não apenas ser um erro: pode ser uma armadilha, um
suicídio social e emocional disfarçado de afeto.
Comecemos pelas mulheres
promíscuas: não estamos falando de liberdade sexual madura e consciente,
mas da banalização do corpo, da superficialidade nas conexões e da cultura do
“uso e descarte”. Mulheres que vivem em rodízios de relacionamentos
passageiros, que expõem a própria intimidade nas redes sociais e tratam o sexo
como ferramenta de validação são, em essência, emocionalmente instáveis. Não
sabem o que é lealdade, nem constroem vínculos com profundidade. Para um homem
de alto valor, que valoriza respeito, confiança e segurança afetiva, esse tipo
de mulher representa risco: risco de traição, de instabilidade, de humilhação
pública e de desrespeito aos próprios princípios.
Já as mulheres
empoderadas, nos moldes atuais do discurso feminista moderno, muitas vezes
confundem empoderamento com arrogância, desprezo pelos homens e uma postura de
constante rivalidade. Não querem somar: querem competir. Não querem partilhar
responsabilidades: querem controle. Muitas dessas mulheres foram ensinadas que
o homem é descartável, que relacionamento é opressão e que submeter-se à
dinâmica de um lar saudável é "rebaixar-se". Para o homem de alto
valor, esse tipo de mulher representa desgaste emocional constante, confrontos
intermináveis e a perda da paz e do equilíbrio doméstico.
Mães solteiras
também representam um alerta. Aqui, não se trata de desprezo por uma mulher com
filhos, mas da realidade objetiva de que o homem entra numa relação onde ele
nunca será prioridade. Além disso, herdará problemas que não ajudou a
criar, disputará espaço com um pai ausente ou conflituoso, e assumirá
obrigações que nunca foram suas. O risco de ser usado como provedor substituto
ou salvador emocional é altíssimo. Um homem que construiu seu valor deve
entender que seu projeto de vida merece começar do zero com uma parceira que
também esteja começando — e não com alguém que já vem com um pacote completo de
demandas, carências e confusões.
As mulheres
acima dos 30 anos, especialmente aquelas que passaram a juventude “vivendo
a vida intensamente”, geralmente chegam a essa fase marcadas por frustrações,
traumas e uma lista interminável de ex-relacionamentos fracassados. Muitas
querem agora um "homem sério", mas após terem desprezado os sérios
por bad boys, vagabundos e aventuras descartáveis. O problema não é a idade,
mas o histórico comportamental acumulado, que quase sempre vem
acompanhado de resistência à mudança, inflexibilidade emocional e uma bagagem
de expectativas irreais.
Quanto às mulheres
sem profissão ou renda financeira, o alerta é brutalmente prático: um homem
que lutou para ter sua liberdade não pode se unir a uma mulher que será um peso
constante. A dependência financeira é uma armadilha. No início pode parecer
inofensiva, mas logo se transforma em cobrança, chantagem emocional e submissão
forçada. Uma mulher que não construiu nada por conta própria dificilmente
entenderá ou respeitará o esforço de quem construiu tudo.
Mulheres de nível
social inferior, por sua vez, muitas vezes carregam valores e visões
de mundo que entram em choque direto com o estilo de vida de um homem que
ascendeu por mérito e esforço. Isso não é elitismo — é coerência. Relações
bem-sucedidas são construídas entre iguais ou entre pessoas que têm sintonia de
valores, visão de futuro e maturidade para construir juntas. Quando isso falta,
sobra conflito, ressentimento, inveja e sabotagem.
Já as mulheres
com histórico problemático, violento ou desequilibrado emocionalmente
representam um perigo real. Muitas dessas mulheres aprenderam a usar o sistema
jurídico como arma. São especialistas em brigas, chantagens, escândalos,
ameaças, falsas denúncias e em manipular leis e discursos para se vitimizarem
quando conveniente. Um homem que se envolve com esse perfil está literalmente
flertando com o abismo. Basta uma discussão mal resolvida para perder a
reputação, a liberdade ou metade do patrimônio.
E por fim, as mulheres
interesseiras — essas são as mais perigosas, pois geralmente são sedutoras,
estrategistas, simpáticas e calculistas. Sabem exatamente como manipular um
homem com dinheiro, status e valores sólidos. Não querem amor: querem conforto.
Não querem parceria: querem vantagem. E, quando conseguem o que querem,
descartam sem culpa. São as especialistas em relacionamentos baseados em aparência
e conveniência. Para um homem de alto valor, que levou anos para construir o
que tem, essa mulher é um câncer social com rosto bonito.
O homem de alto
valor precisa se proteger. Precisa entender que sexo, beleza e presença física
são baratos — mas paz, respeito, lealdade, admiração verdadeira e sintonia
espiritual são raros. O homem que se valoriza não se une a quem pode destruí-lo
por dentro. Ele se une a quem o eleva, a quem compartilha sua visão de mundo e
a quem soma — não suga.
Envolver-se com
mulheres que não têm estrutura emocional, valores morais, senso de realidade ou
compromisso com o crescimento mútuo é abrir mão de tudo o que levou anos para
conquistar. É dar a chave do cofre a quem já entra querendo saquear. É assinar
um contrato com o caos.
Homem de alto
valor não mendiga atenção, não tenta “salvar” mulher problemática, e não
negocia sua paz. Ele escolhe com inteligência. Ele seleciona com rigor. Porque
ele sabe: o amor pode ser cego — mas o prejuízo é bem visível.
Mini-Manual Tático
de Sobrevivência do Macho Alfa
Como um Homem de
Alto Valor Deve se Proteger de Mulheres Tóxicas, Desestruturadas, Violentas,
Vingativas, Mentirosas e Perigosas
- Valorize mais o seu nome do
que o corpo dela:
O
erro mais comum de homens bem-sucedidos é cair na armadilha da estética. Rosto
bonito, corpo escultural e sensualidade não são currículos emocionais. São
iscas. E muitas vezes essas iscas vêm recheadas de histórico de mentira,
promiscuidade, desequilíbrio e manipulação. Valorize mais o seu nome, sua paz,
seu patrimônio e seu tempo do que o sexo fácil que ela oferece. Beleza não paga
advogado nem conserta reputação destruída.
- Desconfie de mulheres que
falam mal de todos os ex:
Mulheres
emocionalmente maduras assumem parte da responsabilidade pelos erros do
passado. Já as tóxicas sempre foram vítimas. O ex era louco, abusivo,
narcisista, agressivo, ausente... todos. Se você ouvir esse discurso, fuja.
Porque você será o próximo dessa lista — e ela usará as mesmas palavras contra
você no futuro. Falsa vítima é o novo predador do século XXI.
- Não se relacione com
mulheres que não têm nada a perder:
Uma
mulher sem carreira, sem família sólida, sem estabilidade emocional, sem fonte
própria de renda e sem direção na vida é um vulcão emocional. Se tudo der
errado, ela não perde nada. Já você, pode perder tudo. Homens de alto valor
devem se unir a mulheres que também tenham valor — e que, ao se unirem, ambos
se fortaleçam, e não se afoguem juntos.
- Não tente “salvar” mulheres
desestruturadas:
Homens
têm um impulso instintivo de querer proteger, cuidar e “ajudar” uma mulher
fragilizada. Mas isso é uma armadilha. Se ela tem um passado de vícios,
agressões, promiscuidade ou instabilidade, respeite o seu instinto — e fuja.
Você não é terapeuta, padre, babá emocional nem bombeiro. Sua missão é
construir — não consertar destroços emocionais.
- Evite mulheres que falam em
empoderamento, mas vivem na dependência de outros:
As feministas de Instagram vivem com o discurso de “independência”, mas na
prática estão vivendo de pensão, auxílio do governo, pix de ex-marido ou
bancadas por um novo trouxa. O empoderamento que não vem do trabalho, do mérito
e da ética é farsa ideológica. Homem de alto valor não se une a discurso: se
une a atitude.
- Fuja de mulheres que tratam
o sexo como moeda de troca:
E
se ela começa o relacionamento usando sexo para manipular, conquistar ou punir,
já está mostrando o tipo de dinâmica que virá: chantagem afetiva. Hoje é
“transa para ganhar presente”. Amanhã é “nega o corpo até conseguir o que
quer”. E depois é “nega tudo e ainda
te acusa de abuso”. Sexo não é prêmio. É conexão. E quando vira moeda, o homem
vira escravo.
- Nunca se envolva com
mulheres que já destruíram outros homens:
Faça
sua lição de casa. Pesquise. Converse. Observe. Se ela já fez escândalo com ex,
se já teve processo contra homem, se já foi o pivô de brigas judiciais, se já
quebrou patrimônio de alguém ou já viveu “relacionamentos intensos demais”,
você tem um aviso claro: ela é dinamite emocional. E o próximo a explodir pode
ser você.
- Nunca assuma filho de outro
homem, a não ser que seja seu parente ou missão voluntária:
E
ser padrasto é um risco altíssimo. Você não tem autoridade real sobre a
criança, mas carrega deveres e expectativas. Além disso, o pai biológico pode
ser ausente, violento, ou um elemento tóxico. Você vai carregar peso emocional,
financeiro e jurídico — e ainda corre o risco de ser descartado como um “mero
substituto”. Amor é nobre, mas burrice travestida de nobreza é suicídio.
- Fuja de mulheres que vivem
em redes sociais expondo corpo, brigas e dramas:
O
Instagram virou vitrine de carência, arrogância e futilidade. Se a mulher vive
postando indiretas, frases de empoderamento barato, fotos sensuais e stories
com indiretas aos ex, saiba: ela vive para a validação. E mulheres que vivem
para o olhar do outro nunca serão leais a um só homem. Elas servem ao público,
não a um parceiro. E você será apenas um figurante nesse espetáculo de vazio.
- Nunca ignore os sinais de
alerta por medo de ficar sozinho:
A
solidão é temporária. A destruição emocional, financeira ou jurídica causada
por uma mulher errada pode durar a vida inteira. É melhor dormir só do que
acordar algemado, ser exposto nas redes sociais ou ter seu nome arrastado na
lama por alguém que você mesmo deixou entrar na sua vida.
O homem de alto
valor precisa se blindar. Precisa entender que sua vida não pode ser negociada
por sexo, carência ou beleza. A mulher certa fortalece, soma, inspira,
multiplica. A mulher errada suga, sabota, destrói e te transforma em escravo
emocional ou instrumento financeiro.
Você não é bolsa
de valores para ser explorado. Você não é ONG de recuperação emocional. Você
não é babá de traumas alheios. Você é homem. E se for de alto valor, precisa
ter critério de alto valor.
Por
que os Homens Estão Fazendo Greve Afetiva e Amorosa contra as Mulheres – O
Acorda da Identidade Masculina que está Afetando as Bostileiras no Brasil...
Os homens estão
fazendo greve. Uma greve silenciosa, mas devastadora. Não carregam cartazes,
não invadem ruas, não gritam palavras de ordem. Apenas cruzam os braços —
emocionalmente, afetivamente e sexualmente — diante de uma sociedade que, há
décadas, os trata como vilões, provedores descartáveis, palhaços emocionais e
criminosos em potencial. Essa paralisação afetiva é real. Está em curso. E tem
um alvo muito específico: as mulheres modernas que, infladas por ideologias
doentias, arrogância inflada e ilusões de superioridade, tornaram-se as “bostileiras”
— aquelas que esperam tudo e oferecem quase nada além de problemas, chantagem,
cobrança e frustração.
Os homens estão em
protesto afetiva porque eles se cansaram do desprezo relacional imputado pela
mulheres. E também porque eles despertaram para a nova realidade afetiva que os
cerca. Porque, depois de décadas sendo ridicularizados, explorados
emocionalmente, sugados financeiramente e desvalorizados socialmente, os homens
resolveram simplesmente parar. Parar de mendigar afeto. Parar de se sujeitar a
humilhações emocionais. Parar de se colocar de joelhos diante de mulheres que
os veem como provedores, paus de selfie, carteiras ambulantes, encostos
emocionais ou bonecos descartáveis para alívio momentâneo de carência. A greve
afetiva masculina não é um movimento oficial, não tem líderes, não tem sigla,
não tem estatuto. Mas ela existe — silenciosa, crescente, poderosa. E, como
toda revolução verdadeira, ela começa na mente e no coração.
Homens estão
dizendo “não”. Não às relações tóxicas travestidas de empoderamento. Não às
chantagens emocionais disfarçadas de fragilidade feminina. Não às exigências
absurdas de mulheres que acham que um relacionamento é um contrato de servidão
unilateral em que o homem serve e a mulher consome. Eles estão dizendo “chega”
de serem transformados em babás emocionais de mulheres frustradas,
desequilibradas e mimadas por um sistema que as ensinou que basta ter um útero
para ser uma deusa intocável.
Eles não querem
mais fazer papel de palhaço romântico, palanque emocional ou colchão afetivo
para mulheres que sequer conseguem oferecer o mínimo de reciprocidade, paz ou
respeito. E o mais interessante? Eles não estão gritando, não estão
protestando, não estão implorando mudanças. Eles estão simplesmente se
retirando. Em silêncio. Deixando o campo de batalha. Deixando os dates vazios,
os casamentos estagnados, as relações abusivas e os jogos emocionais. E isso
está deixando muitas mulheres desesperadas — não porque amam os homens, mas
porque perderam seus provedores emocionais e financeiros.
Durante décadas,
os homens foram ensinados a se sacrificar. A pagar tudo. A aguentar tudo. A
aceitar traições, grosserias, manipulações, desrespeito e até agressões. Tudo
em nome do “amor” — esse amor unidirecional onde só um lado dava e o outro só
sugava. Mas agora, com a ascensão do conhecimento, das redes, da troca entre
homens livres e conscientes, a realidade mudou. Homens estão acordando. Estão
se conhecendo, se cuidando, estudando, ganhando dinheiro, indo à academia,
investindo em si mesmos e, o mais chocante para muitas mulheres: estão felizes
sozinhos. Estão descobrindo o prazer da solitude sem drama, sem cobranças, sem
histeria.
Essa greve afetiva
é uma resposta direta ao desprezo que os homens sofreram nas últimas décadas.
Ao feminismo radical que, em vez de buscar igualdade, pregou a superioridade feminina
e demonizou a masculinidade. À cultura pop que retratou o homem como idiota,
agressor ou inútil. Às leis que tratam o homem como criminoso em potencial,
mesmo sem provas, mesmo sem crime. Ao sistema judicial que o arranca da vida
dos filhos e o condena à escravidão financeira pós-divórcio. À escola que
reprime sua energia natural. À sociedade que o força a provar seu valor o tempo
inteiro, enquanto a mulher se sente confortável em apenas existir.
A greve afetiva
masculina não é ódio às mulheres. É amor-próprio. É autodefesa. É a retirada
estratégica de quem entendeu que não precisa mais ser um servo para ter valor.
Que não precisa mais implorar afeto para ser homem. Que não vai mais trocar sua
paz por um par de coxas, um beijo frio ou uma companhia interesseira. Essa
greve está acontecendo. Está crescendo. Está se espalhando. E não vai parar tão
cedo — até que haja respeito mútuo, reciprocidade real, equilíbrio de deveres e
direitos. Até que o amor volte a ser construção a dois — e não exploração unilateral.
Os homens não estão mais em greve porque odeiam mulheres. Estão em greve porque
finalmente passaram a se amar mais do que amavam a ilusão que construíram sobre
elas.
O movimento
masculino de recuo afetivo não é coincidência. É consequência. Os homens estão
cansados. Estão feridos. Estão escaldados. Foram demonizados por serem homens,
acusados coletivamente por erros que não cometeram, culpabilizados por toda a
miséria emocional de mulheres desequilibradas e ainda por cima cobrados para
serem fortes, sensíveis, ricos, protetores, compreensivos, viris, vulneráveis,
silenciosos, generosos e fiéis — tudo ao mesmo tempo. Um contrato emocional
insano, unilateral e destrutivo. E agora, finalmente, muitos homens estão
acordando.
É o despertar
da identidade masculina. Um grito abafado por décadas de opressão
institucionalizada contra o homem, que agora ecoa em silêncio nas atitudes:
eles não querem mais namorar. Não querem mais casar. Não querem mais ser pais.
Não querem mais se sacrificar por mulheres que não entregam reciprocidade,
respeito, parceria ou sequer feminilidade. Não querem mais se ajoelhar diante
de mulheres que os tratam como lixo emocional, e ainda exigem aplausos por
isso. Chega.
A nova geração de
homens observa atentamente o que aconteceu com seus pais, tios, amigos. Viram
bons homens serem esmagados por pensões abusivas, falsas acusações, traições
públicas, filhos alienados, prisões injustas e humilhações morais. Viram o
sistema se curvar às lágrimas femininas, ignorando fatos, provas, coerência.
Viram a sociedade transformar todo homem em potencial agressor e toda mulher em
vítima sagrada. O resultado? Medo, repulsa, revolta — e abandono.
Essa greve
afetiva é, na verdade, um ato de autodefesa masculina. Um movimento de
autoconservação diante de um mercado de relacionamentos tóxico, manipulado e
emocionalmente violento. É a resposta ao empoderamento desestrutivo, à histeria
feminista, à cultura do “homem lixo” e à vitimização infinita das mulheres. É o
homem dizendo: não quero mais pagar esse preço absurdo por um relacionamento
que me custa paz, patrimônio, liberdade e dignidade.
E quem está
sentindo o impacto direto dessa revolta silenciosa são as bostileiras —
mulheres que passaram a vida desprezando bons homens, vivendo de ego inflado,
usando filtros, frases de coach e sexualização barata para manter atenção e
controle. Mulheres que viveram os seus “vinte e poucos anos” na farra
emocional, na roleta de sexo casual, na ilusão de que estariam sempre em
vantagem — e agora, aos 30+, frustradas, com filhos de outros, com traumas
acumulados e sem emocional disponível, se dão conta de que os bons homens
sumiram. Não sumiram. Recuaram. Deixaram de investir em quem nunca lhes deu
retorno afetivo real.
As bostileiras
reclamam. Dizem que os homens estão imaturos, frios, egoístas. Mas não percebem
que são o produto da cultura que elas mesmas ajudaram a construir. Alimentaram
o feminismo de confronto, gritaram independência enquanto exigiam privilégios,
queriam liberdade sexual sem responsabilidade afetiva, exigiram cavalheirismo
enquanto ridicularizavam a masculinidade. Plantaram vento. Agora estão colhendo
silêncio.
Os homens de hoje,
especialmente os que se valorizam, não querem ser padrastos emocionais, não
querem ser babás de traumas alheios, não querem dividir a cama com
ressentimento, desrespeito e ingratidão. Eles querem paz. Querem respeito.
Querem parceria verdadeira — não disputa. E enquanto isso não existe, fazem a
única coisa sensata: fogem.
E fogem de todas
as formas. Fogem do namoro tradicional. Fogem dos casamentos. Fogem dos dates
que já começam com cobrança. Fogem das redes sociais infestadas de mulheres com
discurso agressivo, exigente, sem autocrítica e sem nada de construtivo a
oferecer. Fogem do risco de serem usados como escadas emocionais, caixas
eletrônicos com CPF ou trampolim para maternidades frustradas.
Essa greve é um
alerta. Um termômetro social do colapso nas relações modernas. E o mais
assustador? Ela tende a crescer. Porque os homens que despertaram nunca mais
voltarão a aceitar migalhas emocionais, ameaças emocionais, chantagens afetivas
e promiscuidade enfeitada de “empoderamento”. Eles sabem que o jogo virou.
Sabem que têm valor. E agora, finalmente, aprenderam a dizer “não”.
As mulheres que
quiserem sair da casta das bostileiras precisarão fazer o que mais evitam:
olhar para si mesmas com honestidade. Rever atitudes. Abandonar o ego inflado e
a vitimização eterna. Parar de culpar os homens por sua própria solidão
emocional. E, acima de tudo, parar de exigir o mundo sem oferecer o mínimo.
A greve afetiva
masculina é um divisor de águas. Um basta contra o abuso emocional disfarçado
de modernidade. Um levante silencioso de homens que, cansados de serem usados,
estão finalmente se escolhendo — e deixando as bostileiras falando sozinhas.
O avanço da greve
afetiva masculina não é apenas uma resposta emocional isolada — é o sintoma
mais evidente de um colapso social silencioso. O homem moderno, especialmente o
homem de valor, acordou. E esse despertar é doloroso para as mulheres que passaram
a vida acreditando que sempre teriam os homens aos seus pés, prontos para
sustentar seus caprichos, acolher seus traumas e pagar a conta da sua soberba
afetiva. O jogo virou. E as bostileiras, aquelas mulheres que vivem de
aparência, manipulação e empoderamento fake, estão desesperadas. Porque, pela
primeira vez em décadas, estão perdendo aquilo que mais desprezaram: a atenção
masculina genuína.
A sociedade
feminina, moldada por décadas de feminismo punitivo e narrativas tóxicas,
ensinou às mulheres que o homem era descartável. Que elas não precisavam de
homem nenhum. Que poderiam fazer tudo sozinhas. Que os relacionamentos eram
prisões emocionais e que os homens eram obstáculos à sua liberdade. Alimentaram
o discurso da independência enquanto exigiam homens com salários altos, carros
bons, paciência infinita e disposição incondicional. Gritaram por igualdade,
mas só para os bônus — nunca para os ônus. Aplaudiram a cultura da
promiscuidade, do “corpo é meu, faço o que quiser”, mas esqueceram que homens
de valor não querem compartilhar vida com mulheres que foram de cama em cama
como se fosse tudo parte de um experimento emocional coletivo. Usaram o
feminismo como escudo para justificar instabilidade, arrogância e egoísmo, e
agora colhem o preço amargo do desprezo silencioso dos homens.
O que está em
curso não é um simples “recuo” dos homens. É um boicote emocional. Uma ruptura
silenciosa. Uma reação coletiva que não precisa de bandeiras, hashtags ou
protestos: ela acontece no abandono. No sumiço dos compromissos. No
desinteresse por namoro. Na rejeição ao casamento. Na recusa a assumir filhos
alheios, responsabilidades desproporcionais e vínculos com mulheres que não têm
nada a oferecer além de exigências. A greve afetiva é o homem dizendo:
"não jogo mais esse jogo manipulado". E é uma resposta mais poderosa
do que qualquer discurso.
E essa ausência
masculina está doendo. Está matando o ego inflado de muitas mulheres que antes
se achavam no topo da cadeia afetiva. Aquelas que, aos vinte anos, olhavam os
homens com desprezo, hoje, aos trinta e poucos, frustradas, mães solteiras, mal
resolvidas, feridas por relacionamentos desastrosos e sem nenhum
autoconhecimento, não entendem por que os homens sumiram. Onde estão os
príncipes? Onde estão os homens que antes imploravam por um café, um beijo, um
pouco de atenção? Sumiram. Eles não estão mais jogando. Eles não estão mais
dispostos a pagar o preço da arrogância feminina disfarçada de independência.
A greve afetiva
também é cultural. Os homens estão consumindo menos conteúdo voltado ao
romantismo, fugindo de casamentos, rejeitando a paternidade forçada, ignorando
o discurso emocional e cortando laços com mulheres que tentam se aproximar
apenas quando estão emocionalmente falidas. A internet, paradoxalmente, serviu
como catalisadora do despertar masculino. Eles se informam. Compartilham
experiências. Vêem os processos judiciais abusivos, as armadilhas da alienação
parental, os homens que perderam tudo por terem confiado em mulheres erradas. O
medo deixou de ser tabu. Agora virou mapa. Eles já sabem onde não pisar.
O movimento é
também espiritual e idenitário. O homem está se reconectando com o seu valor,
com sua essência, com seu propósito. Está deixando de viver para agradar,
servir, sustentar ou se sacrificar por mulheres ingratas, instáveis,
emocionalmente infantis e emocionalmente predadoras. Está aprendendo a
escolher, a dizer não, a impor limites. E isso é um desastre para um sistema
social que sempre contou com o homem como a peça de sustentação emocional e financeira
da mulher. O escravo fugiu da senzala afetiva. E a senhora emocional que vivia
dando ordens agora sente o vazio da ausência masculina como uma sentença.
As bostileiras
estão entrando em colapso. Estão enlouquecendo com o vácuo. Estão surtando nas redes
sociais, dizendo que os homens estão frágeis, infantis, acomodados. Estão
tentando usar os mesmos velhos discursos de vergonha para forçá-los a voltar:
“homem de verdade banca”, “homem maduro assume”, “homem forte protege”. Mas o
que elas não entendem é que o homem acordou. E agora, ele não volta. Ele
aprendeu que dignidade não se negocia, que paz não se troca por sexo, que
respeito vale mais que qualquer curva. E que mulher não é prêmio: é parceria. E
se não for isso, que fique sozinha — como tantas estão ficando.
Essa é a nova
realidade. E quem não se adaptar, vai sofrer. A greve afetiva dos homens é a
maior prova de que o discurso feminista exagerado criou não mulheres fortes,
mas mulheres emocionalmente ilhadas, que agora não têm quem as ouça, quem as
acolha, quem as queira. Os homens não sumiram. Só deixaram de ser tolos. E
isso, para muitas, é a verdadeira tragédia.
O colapso das
relações afetivas no Brasil já não é mais uma hipótese: é uma realidade social
concreta, visível e irreversível. E os efeitos da greve emocional masculina
começam a explodir em todas as camadas da sociedade. A queda na taxa de
natalidade, o aumento exponencial da solidão feminina, o desespero por
validação digital, a falência dos discursos feministas que prometeram tudo e entregaram
miséria emocional, tudo isso é sintoma de um fenômeno que muitos ainda se
recusam a encarar: os homens estão deixando de servir ao sistema afetivo que
os escravizava em silêncio. E as consequências dessa revolução silenciosa
serão profundas, duradouras e brutais.
A taxa de
natalidade no Brasil vem despencando. O IBGE aponta que, pela primeira vez na
história, estamos abaixo da chamada “taxa de reposição populacional”. Isso não
é apenas uma estatística — é o reflexo direto de uma geração de homens que se
recusa a ter filhos com mulheres que não oferecem estabilidade, respeito,
reciprocidade ou sequer admiração. Por que um homem de alto valor traria um
filho ao mundo para ser alvo de uma guarda judicial injusta, de alienação
parental, de manipulação afetiva e de um sistema que o trata como um criminoso
em potencial? Muitos decidiram não mais correr esse risco. Preferem não ter
filhos a se tornarem escravos emocionais de ex-companheiras vingativas,
promíscuas ou desequilibradas.
A consequência
direta dessa recusa masculina é o aumento da solidão feminina. Nunca houve
tantas mulheres desesperadas por atenção, validando-se em aplicativos, redes
sociais, cursos de autoajuda e sessões de terapia onde choram a ausência do
“homem ideal” — que elas mesmas ajudaram a extinguir. Passaram a juventude
debochando dos homens bons, escolheram cafajestes, celebraram a promiscuidade
como liberdade e agora, sozinhas, se perguntam “onde estão os bons?”. Estão
vivendo suas vidas em paz, longe de relacionamentos tóxicos, longe de mulheres
explosivas e ingratas, longe das bostileiras que passaram anos se achando
especiais por terem um corpo bonito e uma língua afiada.
A sociedade agora
colhe o veneno que cultivou: mulheres cada vez mais solitárias, frustradas e
desequilibradas emocionalmente. O empoderamento que prometeram era uma
farsa. Deram para elas o direito de competir com os homens, mas não ensinaram
como cooperar. Incentivaram-nas a odiar a masculinidade, mas não a entender a
importância do masculino na estrutura emocional da vida. O resultado disso é um
vácuo afetivo. Um buraco emocional que tentam preencher com carreira, festas,
viagens, hedonismo, coaching e, por fim, antidepressivos. Mas nada disso
substitui a presença de um homem verdadeiro. E os verdadeiros… sumiram.
O colapso também
atinge o núcleo familiar. Cada vez menos casamentos, cada vez mais separações,
cada vez menos filhos, cada vez mais lares disfuncionais. As mulheres, antes
exaltadas como "donas de si", agora imploram por estabilidade. Mas
estabilidade exige entrega, sacrifício, parceria — e elas já desaprenderam
isso. Aprenderam apenas a exigir. A cobrar. A destruir. E os homens,
conscientes disso, se protegem. Fogem do casamento como se fogem da cadeia.
Fogem da paternidade como se fogem da condenação. E fogem do amor como se fogem
da morte. Porque, para muitos, amar hoje é morrer lentamente na mão de uma
mulher ingrata, histérica, manipuladora e cega de ego.
Ao mesmo tempo,
vemos crescer o fenômeno do individualismo patológico. Homens e mulheres
trancados em suas bolhas digitais, relações cada vez mais superficiais,
descartáveis, mecânicas. O contato real está morrendo. A confiança entre os
sexos evaporou. E sem confiança, não há relação que sobreviva. As bostileiras,
que criaram esse ambiente de desconfiança e guerra entre gêneros, agora choram
por intimidade, enquanto continuam com o mesmo comportamento repulsivo,
arrogante e emocionalmente imaturo que ajudou a destruir tudo.
E o que se observa
é uma verdadeira pandemia de depressão e vazio emocional, especialmente
nas mulheres que envelhecem sem vínculos reais, rodeadas por seguidores no
Instagram mas sem ninguém para dividir a vida. O tempo é cruel com quem viveu
da aparência. Os filtros não escondem a solidão, os discursos de empoderamento
não aquecem uma cama fria, e o ódio acumulado contra os homens não apaga a
necessidade de um abraço sincero, de uma companhia sólida, de um amor maduro.
Mas os homens de valor não voltam mais. Eles estão construindo outras rotas —
muitos solteiros, outros no exterior, alguns até optando por não se relacionar
nunca mais. E todos esses homens têm algo em comum: descobriram que viver em
paz vale mais do que viver para agradar uma mulher que nunca estará satisfeita.
Esse é o retrato
cruel da nova realidade: uma geração de mulheres emocionalmente vazias sendo
ignoradas por uma geração de homens emocionalmente despertos. Um sistema que
está ruindo. Um ciclo que está se encerrando. E a verdade mais dura: quem
provocou esse abismo foram as próprias mulheres, ao cuspirem nos homens durante
décadas, achando que eles jamais aprenderiam a se proteger. Agora eles
aprenderam. Agora eles se escolheram. Agora é tarde para gritar por socorro,
pois o silêncio dos homens é a resposta que elas tanto temiam — e finalmente
merecem.
E o mais brutal
nesse novo cenário é que a maioria das mulheres ainda se recusa a fazer o
óbvio: autocrítica. Em vez de olharem para si mesmas e refletirem sobre
os comportamentos que afastaram os homens, insistem em culpá-los. Culpam os
“homens fracos”, os “homens medrosos”, os “homens tóxicos”, os “homens que não
sabem lidar com mulheres fortes”. Inventam narrativas para justificar o
fracasso afetivo que elas mesmas construíram com base em ego, promiscuidade,
arrogância e desprezo pela masculinidade. A verdade, no entanto, grita por
entre os escombros: os homens não estão fracos — estão conscientes. E
isso, para o sistema feminista, é insuportável.
Porque um homem
consciente é perigoso. Ele não se ajoelha. Ele não se culpa por tudo. Ele não
se submete a relacionamentos desequilibrados. Ele questiona. Ele impõe limites.
Ele diz “não”. E principalmente: ele não aceita migalhas de amor, respeito
ou entrega emocional. Isso é inaceitável para um mundo que foi ensinado a
tratar os homens como fontes eternas de fornecimento: de dinheiro, atenção,
afeto, esforço e presença — mesmo sem receber nada em troca. Quando esse homem
acorda e diz “chega”, a estrutura apodrecida desmorona. E é isso que está
acontecendo.
A greve afetiva
masculina também coloca em xeque o discurso do “romance moderno”. Esse conto de
fadas feminista atualizado, onde a mulher exige o homem perfeito — forte,
sensível, rico, inteligente, engraçado, disponível, emocionalmente maduro,
espiritualizado, bom de cama, bom com crianças, bom com os pais dela, bom com
os traumas dela, bom em lidar com as ex dela, bom em lidar com o filho dos
outros, bom em entender a TPM, o feminismo, a independência financeira
inexistente dela, os surtos emocionais dela, e ainda assim, calmo, sereno,
paciente e grato por estar ao lado de alguém que não entrega nem 10% do que
cobra. Esse “romance” virou piada. E os homens pararam de comprar essa ideia
ridícula.
Eles entenderam
que não têm obrigação de salvar mulheres destruídas, curar dores que não
causaram, bancar luxos de quem não traz valor, nem se arriscar em
relacionamentos que mais parecem loteria judicial. Estão dizendo não ao
desgaste, ao risco, à injustiça e à frustração. Estão escolhendo viver por
si mesmos, investir neles mesmos, e entregar sua energia apenas onde há
reciprocidade real. E isso virou crime no tribunal da opinião pública
feminina.
A resposta das
mulheres? Ataques, ofensas, deboche. Chamam esses homens de “misóginos”,
“machistas”, “incapazes de amar”, “traumatizados”. Porque não conseguem aceitar
a verdade mais simples: foram elas que criaram esse exército de homens
desconectados. Não foram os jogos eletrônicos. Não foram os podcasts. Não foram
os influencers. Foram as próprias mulheres — quando traíram, manipularam,
ridicularizaram, exploraram e abandonaram bons homens, ensinando-os, na
prática, a nunca mais confiar nelas.
E agora o pânico
bate à porta. Porque não há mais garantias. O homem deixou de ser previsível.
Antes, ele aceitava tudo para não ficar sozinho. Hoje, ele prefere a solidão à
humilhação. Antes, ele insistia em reconstruir relações que ruíam por culpa
dela. Hoje, ele dá meia-volta e some. Antes, ele sonhava em formar família.
Hoje, ele teme virar refém emocional de uma mulher instável que pode destruí-lo
com uma simples denúncia. Essa mudança de mentalidade não é moda: é
sobrevivência.
E quanto mais esse
comportamento cresce, mais o mercado de relacionamentos implode. Porque ele era
sustentado pela culpa masculina e pela chantagem feminina. Sem isso, sobra o
quê? Nada. Apenas o vazio, a solidão e o eco de gritos histéricos de mulheres
que agora, finalmente, percebem que o mundo não gira mais em torno delas.
Que o “homem da casa”, por décadas zombado, agora virou o homem que não atende
mais o telefone. Que aquele “trouxa” que levava flores agora está na academia,
no escritório, viajando, construindo seu império, sorrindo — sozinho, em paz
e livre.
Essa é a nova era.
A era do homem que se salvou de um sistema emocional que queria esmagá-lo. E
quem quiser estar ao lado dele terá que se adaptar, rever tudo, reconstruir do
zero, reaprender o que é respeito, entrega e humildade afetiva. Caso
contrário, seguirá assistindo, de longe, o triunfo silencioso de um exército de
homens que aprendeu, com dor e dignidade, a viver sem elas.
Por
que os Homens não Querem mais se Relacionar, Namorar ou Casar com Mulheres que
tenham Mais de 30+ 40+ 50+ ou 60+ - A Crise das Solteironas Encalhadas...
A verdade que
ninguém tem coragem de dizer em alto e bom som é que os homens estão acordando.
Sim, estão abrindo os olhos, recuando, se blindando e abandonando o campo de
batalha das relações com mulheres acima de 30, 40, 50 ou 60 anos. E não é por
machismo, misoginia ou qualquer outra falácia progressista. É por autopreservação,
bom senso e inteligência emocional e estratégica.
E o que antes era
considerado covardia, hoje é visto como sobrevivência. Os homens não querem
mais ser usados como esteiras emocionais, cofres ambulantes ou babás afetivos
para mulheres que desperdiçaram seus melhores anos correndo atrás de carreiras,
baladas, "liberdade", validação em redes sociais e relacionamentos
descartáveis. Agora, na maturidade, querem estabilidade. Mas oferecem o quê?
A conta não fecha
mais. Homens já entenderam que se envolver com mulheres que passaram dos 30
muitas vezes significa assumir um pacote emocional recheado de traumas mal
resolvidos, frustrações acumuladas, filhos de outro homem, um ego inflado por
décadas de hipervalorização social e, por fim, uma lista infinita de exigências
incompatíveis com a realidade atual. Pior: a maioria dessas mulheres acredita
que ainda tem o mesmo "valor de mercado" que tinha aos 22, quando
filas de pretendentes se formavam com um estalar de dedos.
Estas mulheres ignoram
que o tempo é cruel — especialmente com quem viveu acreditando que teria tudo
na hora que quisesse. O "príncipe encantado" que rejeitaram na
juventude agora virou um homem de valor, que cuida da saúde, tem independência
financeira, paz mental e opções — inclusive com mulheres mais novas, mais
leves, mais gratas e menos arrogantes.
Homens não estão
rejeitando a mulher madura por preconceito, mas por lucidez. Porque o que está
em jogo é a qualidade de vida. Eles querem paz, parceria, leveza. Não querem
ser terapeutas de traumas alheios, nem pagar caro por erros cometidos por
outros. E sejamos francos: muitas mulheres acima dos 30, 40 ou 50 anos se
tornaram emocionalmente duras, masculinizadas, ranzinzas e pouco adaptáveis.
Elas aprenderam a
competir com o homem, não a somar. Estão viciadas em criticar, controlar,
desafiar e testar — mas esqueceram de como se conquista, se acolhe, se
compartilha. Resultado? Solidão. Estão envelhecendo sozinhas, com gatos, taças
de vinho e discursos empoderados que já não convencem ninguém. O "girl
power" que sustentavam na juventude agora virou ressentimento. O que antes
era arrogância, agora é desespero disfarçado de "autossuficiência".
Enquanto isso, os
homens estão dizendo não. Estão fugindo, desistindo, construindo vidas melhores
longe desse tipo de relação tóxica. Estão escolhendo a paz ao invés do
estresse, o silêncio ao invés da cobrança, a liberdade ao invés da chantagem
emocional. E não adianta a mídia, o feminismo ou a cultura pop gritarem contra
isso. A realidade é inegociável. A mulher que desperdiçou a juventude
acreditando que o homem era descartável agora descobre que ela é que se tornou
invisível no mercado afetivo. E não por vingança, mas por consequência. O tempo
cobrou seu preço.
A crise das
solteironas encalhadas não é culpa dos homens. É fruto direto de décadas de
escolhas erradas, de narrativas falsas, de ilusões vendidas como liberdade. E
os homens, antes pressionados a salvar, aceitar, suportar e consertar, agora
simplesmente viram as costas. Estão dizendo: “Não vale a pena.” E não vale
mesmo.
Os homens não
querem mais saber de se relacionar, namorar ou casar com mulheres que passaram
dos 30, 40, 50 ou 60 anos, e isso não é ódio às mulheres — é um ato de autopreservação,
de lucidez, de maturidade. O que antes era visto como covardia hoje é visto
como sabedoria. Eles entenderam que esse tipo de mulher, em boa parte dos
casos, não oferece mais parceria, entrega, companheirismo, leveza ou doçura —
oferece exigência, trauma, frustração, cobrança, bagagem emocional pesada,
filhos de outros relacionamentos, dívidas afetivas, e uma insatisfação eterna
camuflada sob discursos de “mulher resolvida e empoderada”.
O problema não
está na idade em si, mas na mentalidade que muitas carregam: uma mistura de
ressentimento, superioridade, prepotência e rigidez. Elas viveram os melhores
anos acreditando que tinham o mundo aos pés, que o homem era descartável, que
casamento era prisão, que maternidade podia esperar ou ser terceirizada, que
carreira e liberdade vinham acima de tudo — e agora, passados os anos, se
perguntam onde estão os “homens decentes”. A resposta é simples: eles estão
vivendo suas vidas, sem interesse em carregar o fardo emocional de mulheres que
escolheram tudo, menos o amor verdadeiro, quando tinham tempo, beleza,
fertilidade e energia para isso.
A nova geração
masculina já entendeu a armadilha que se esconde por trás do discurso da mulher
"independente" que passou da meia-idade. Esses homens aprenderam a
valorizar sua própria paz, sua saúde mental, sua liberdade, sua rotina sem
gritos, sem chantagem emocional, sem DRs intermináveis, sem a cobrança
neurótica por um “relacionamento perfeito” que só existe na mente iludida de
quem acredita em comédia romântica de streaming.
Estão optando por
mulheres mais novas, mais abertas, mais dispostas a construir uma vida a dois,
sem arrogância, sem soberba, sem espírito de competição. A mulher que passou
dos 30 e que se recusa a reconhecer que perdeu valor no mercado afetivo, não
por machismo, mas por biologia, comportamento e realidade, está fadada à
solidão. Porque não entendeu o jogo enquanto ainda tinha cartas fortes na mão.
Rejeitou homens bons, riu da simplicidade, zombou da estabilidade, ironizou o
amor tradicional. Agora chora sozinha, com uma taça de vinho, dois gatos e um
feed de Instagram cheio de frases de autoajuda que ela mesma não acredita mais.
Elas dizem que estão solteiras por escolha. Estão. Mas a escolha foi feita há
vinte anos — e foi errada.
Enquanto isso, os
homens observam tudo com um misto de espanto e alívio. Espanto por terem sido
tão enganados durante décadas, pressionados a agradar, salvar e se sacrificar
por mulheres que não os valorizavam. Alívio por finalmente estarem se
libertando. Eles não querem mais saber da mulher amarga, impaciente,
intolerante e psicologicamente instável que vem junto com a promessa de
“experiência e maturidade”. Essa experiência, muitas vezes, significa vícios
emocionais, comparações com ex, traumas mal resolvidos e uma postura inflexível
que torna qualquer convivência um martírio.
Eles querem paz.
Querem leveza. Querem parceria. E sabem que, na maioria das vezes, não
encontrarão isso em mulheres que passaram a vida tentando provar que não
precisavam de homem nenhum. Hoje, não têm. E estão sofrendo caladas, ou pior,
culpando os próprios homens por suas escolhas ruins.
A crise das
solteironas encalhadas é real. Não é invenção de misóginos. É um efeito direto
de décadas de arrogância, ilusão e autossabotagem. Quem planta desdém colhe
abandono. Quem desprezou agora é desprezada. Quem achou que teria tudo quando quisesse,
agora percebe que o tempo não perdoa ninguém — especialmente quem viveu de
fantasias. E os homens? Estão cada vez mais certos de que não vale a pena
resgatar o que se afundou por conta própria. Estão indo embora — e com razão.
Esses homens, que
antes eram ridicularizados por preferirem mulheres mais jovens, hoje estão
simplesmente fazendo escolhas estratégicas. Escolhem juventude não apenas pela
beleza, mas pela leveza emocional, pela ausência de amargura acumulada, pela
maior flexibilidade em construir algo do zero.
Enquanto isso,
muitas mulheres acima dos 30, 40 ou 50 anos insistem em manter um padrão de
exigência completamente descolado da realidade. Querem um homem bem-sucedido,
maduro, emocionalmente disponível, fiel, generoso, saudável, sem bagagem, sem
filhos, disposto a assumir os problemas dela — como se tivessem 22 anos e
fossem a última bolacha do pacote.
A maioria ignora
que o homem que chegou nesse nível de vida tem opções, e não vai trocar sua paz
por uma mulher arrogante, exigente, cansada da vida, que acha que merece o
mundo apenas por ter sobrevivido a ele. O mercado afetivo virou um reflexo
cruel, mas justo: quem ofereceu pouco agora recebe pouco. Quem construiu
relações com desprezo, hoje sente o peso da própria soberba.
E o mais curioso é
que, diante desse cenário, o que se vê é um jogo de inversões. Antigamente, os
homens corriam atrás. Hoje, elas é que tentam reconquistar, seduzir, bajular,
implorar atenção — mas com uma postura arrogante disfarçada de independência.
Elas não sabem mais ser femininas, suaves, cuidadoras. Foram treinadas para
competir com o homem, para superá-lo, para desafiá-lo, para nunca precisar
dele. Agora, não têm e não sabem por quê.
A narrativa
empoderada as ensinou a desprezar o masculino, a tratar o homem como
descartável, como uma ferramenta de uso momentâneo. Mas esqueceram de ensinar o
básico: relacionamento exige entrega, humildade, doçura e construção mútua. Não
se constrói nada com quem acredita que já nasceu pronta, perfeita, incensada
por um mundo que alimentou seu ego durante anos — e agora a abandona em
silêncio.
A crise das
solteironas encalhadas não é apenas afetiva — é também identitária. Muitas
dessas mulheres não sabem mais quem são sem um cargo, sem uma carreira, sem uma
selfie elogiada, sem um feed que valide suas escolhas. Perderam a essência.
Viveram para si mesmas e agora querem que um homem assuma o papel de
tapa-buraco emocional. Só que os homens acordaram.
Os homens estão
lendo, conversando, compartilhando, se informando, trocando experiências entre
si e entendendo que o jogo afetivo está viciado. Estão dizendo "não"
a um sistema que só os cobra, os julga, os acusa, os explora. Estão recuando
porque perceberam que estão em desvantagem emocional, financeira e jurídica dentro
de relações com mulheres que se tornaram cada vez mais difíceis de amar, mais
fáceis de temer e impossíveis de admirar.
E isso não é ódio
— é reação. Não é abandono — é autodefesa. O homem que se valoriza não se
entrega a qualquer uma. E quem passou a vida dizendo que não precisava de
homem, agora aprende o que é viver sem ele. Não por escolha, mas por
consequência. A verdade é simples: o tempo passa para todos, mas cobra mais
caro de quem apostou na ilusão de que teria tudo para sempre. Os homens estão
se libertando. E as mulheres que zombaram disso ontem, choram sozinhas hoje —
ou mentem para si mesmas em público, enquanto gritam empoderamento e, em
silêncio, imploram por um amor que elas mesmas repeliram.
Por
que os Homens não Querem mais se Relacionar com Mulheres que são Mães Solteiras
- A Crise das Solteironas Encalhadas...
Os homens não
querem mais se relacionar com mulheres que são mães solteiras — e não é por
crueldade, insensibilidade ou preconceito. É por realidade. Por instinto de
sobrevivência emocional, financeira e psicológica. Por experiência amarga.
Porque aprenderam da pior forma que, na maioria das vezes, se envolver com uma
mãe solteira é entrar num campo minado, onde todo passo pode gerar um dano
irreparável.
O homem não é
prioridade, nunca será. Ele é um intruso no território emocional já dominado
por outro homem — o pai biológico, que pode ser ausente, abusivo ou
simplesmente indiferente, mas ainda está lá, como uma sombra pairando sobre a
relação. O homem que entra na vida de uma mãe solteira tem que aceitar ser o
segundo, o reserva, o tapa-buraco. Tem que aceitar dividir o tempo, o afeto, a
atenção e os recursos com filhos que não são seus — e o pior: sem ter direito
de opinar, de educar, de orientar. É obrigado a contribuir, mas não tem poder.
Tem obrigações, mas não tem autoridade. É cobrado como pai, mas tratado como
visitante.
Além disso, a
maioria dessas mulheres chega emocionalmente marcada. São exaustas,
desconfiadas, traumatizadas. Foram feridas por escolhas ruins, por
relacionamentos anteriores desastrosos, e projetam isso no novo homem que
aparece. Carregam a arrogância de quem acredita que merece um herói salvador —
mas se esquecem de que a imagem de "supermulher" também veio com um
preço: estão cansadas, endurecidas, amargas, impacientes, ranzinzas.
Muitas delas
perderam a leveza, a doçura, a feminilidade. E ainda assim querem um homem que
aceite tudo isso como um ato de "amor verdadeiro". Só que os homens
acordaram. Eles não querem mais ser o reboque emocional da vida de ninguém. Não
querem mais assumir o fardo de erros que não cometeram. Não querem ser
transformados em provedores de crianças que não geraram. Porque sabem que, no
fim, serão descartados na primeira divergência, sem direito a nada. Perdem o
relacionamento, perdem o vínculo com a criança que talvez tenham criado com
amor, e saem ainda rotulados de insensíveis. O risco é alto demais. A
recompensa, pequena demais.
E tem mais: a
maioria dessas mães solteiras ainda exige um homem pronto, bem resolvido, sem
filhos, com estabilidade, caráter impecável e disposição infinita para aceitar
tudo sem reclamar. Querem um prêmio, mas não oferecem paz. Exigem perfeição,
mas não entregam serenidade. Estão com a alma desgastada, mas posam como se
fossem a última esperança da humanidade. O pedestal emocional que se deram não
corresponde à realidade. O homem que se valoriza olha para isso e diz: não
compensa. Porque ele não quer ser tutor, babá, caixa eletrônico ou terapeuta.
Ele quer uma mulher que venha leve, inteira, disposta a construir junto — e não
uma que traga na bagagem dívidas emocionais, filhos alheios e um ex fantasma
rondando a relação.
A crise das
solteironas encalhadas se agrava justamente porque elas não aceitam que suas
escolhas tiveram consequências. E ser mãe solteira é uma escolha — ainda que em
muitos casos tenha sido por necessidade ou abandono. Mas o homem atual não quer
mais pagar o preço desse abandono. Ele não causou o problema e não se sente
responsável por resolvê-lo. O afeto não pode ser um contrato de prestação de
serviço. O amor não pode ser uma dívida eterna. Por isso, eles estão dizendo
não. Estão se afastando. Estão escolhendo a liberdade, a leveza, a
simplicidade. Estão rejeitando relações pesadas, complexas, injustas. Não
porque não têm coração — mas porque cansaram de serem usados como escada
emocional por quem já foi rejeitada por outros.
E a resposta das
mães solteiras, quase sempre, é culpar os homens, dizer que eles têm medo de
compromisso, que são covardes, imaturos, egoístas. Mas a verdade que elas não
querem ouvir é que os homens apenas se cansaram de servir de tábua de salvação.
Porque, no fundo, sabem que o amor de verdade exige reciprocidade. E elas,
muitas vezes, não estão mais emocionalmente disponíveis para amar — apenas para
serem salvas. Mas o tempo dos salvadores acabou. E quem zombou dos bons homens
no passado, agora assiste em silêncio o desfile deles ao lado de mulheres mais
jovens, mais leves, mais suaves — e mais inteligentes emocionalmente.
E como se tudo
isso já não fosse suficientemente complexo, ainda existe o fantasma da pensão
afetiva — essa aberração jurídica e moral que transforma o afeto masculino
em dívida eterna. Homens estão cada vez mais alertas para o risco real de se
relacionarem com mães solteiras e, além de assumirem os filhos de outros
homens, ainda saírem da relação com a possibilidade de serem judicialmente
obrigados a pagar pensão para uma criança que nunca foi sua.
E não importa se
foi por boa vontade, por generosidade ou até por amor genuíno ao convívio
familiar — a justiça, enviesada e cega à realidade masculina, pode decidir que
esse homem, só por ter assumido o papel de “padrasto” por um período, deve
continuar sustentando o filho alheio após o término. É o cúmulo da inversão. O
homem entra na relação tentando ajudar, construir, acolher — e sai dela como
devedor vitalício. Isso não é justiça. É crueldade institucionalizada.
O homem de hoje
não quer mais correr esse risco. Porque percebeu que, além da carga emocional e
afetiva que já carrega ao se relacionar com uma mulher marcada por frustrações
passadas, ele ainda pode sair financeiramente explorado. É um jogo onde ele só
perde. Ele entra pagando, entra sustentando, entra sendo cobrado — e sai
devendo, mesmo que tenha dado o seu melhor.
E, no meio desse
caos, ainda precisa lidar com as comparações constantes com o ex: “Ah,
porque o pai do meu filho fazia assim…”, “Fulano nunca me tratou desse jeito…”,
“Você devia ser mais como ele era com o menino…”. O novo homem, o atual
parceiro, é forçado a competir com o fantasma emocional de um homem ausente.
Ele está presente, mas é invisível. É julgado, testado e desvalorizado em tempo
integral. Enquanto isso, o verdadeiro pai, muitas vezes, está solto, livre,
irresponsável — e ainda tratado com mais respeito que o atual.
Além das
comparações, vêm as exigências emocionais: “Se você me ama, tem que amar meus
filhos como seus.” Essa frase, aparentemente inocente, é uma armadilha. Porque
impõe ao homem um vínculo artificial, forçado, unilateral. Ninguém exige que
uma mulher ame a mãe do namorado como se fosse sua própria mãe. Mas se exige
que o homem ame um filho alheio como se fosse seu.
E se ele, por
qualquer razão, não conseguir desenvolver esse laço da maneira que a mulher
quer, será acusado de insensível, frio, egoísta. As exigências sociais também
são impiedosas. Ele é cobrado por todos: pela sogra, pela sociedade, pelos
amigos dela, pelos filhos dela. Esperam que ele seja presente, educador,
provedor, paciente, tolerante. Ele é vigiado e julgado o tempo todo. E, no
fundo, ele sabe: não importa o quanto se esforce, nunca será suficiente. Porque
ele está ocupando o lugar de outro. Ele está tentando construir sobre um
terreno afetivo já destruído, onde cada gesto seu é observado com desconfiança.
E por trás de tudo
isso, a mulher exige um amor incondicional, absoluto, sem falhas. Quer um homem
100% pronto: emocionalmente maduro, financeiramente estável, espiritualmente
evoluído, e com uma paciência sobre-humana. Mas ela mesma muitas vezes oferece
uma versão desgastada de si, marcada pela decepção, pela sobrecarga e por uma
visão endurecida do mundo. Quer que ele aceite seus traumas, seus filhos, suas
dívidas, suas feridas — mas não aceita nenhum defeito nele. Não aceita suas
fragilidades, sua necessidade de espaço, seu cansaço. Ela quer receber tudo — e
dar apenas o que sobra. E o homem, que já entendeu o preço dessa equação
desequilibrada, simplesmente sai de cena.
Por isso os homens
estão dizendo não. Estão rejeitando esse modelo de relação onde só se dá e nada
se recebe. Onde se assume tudo, mas nunca se é reconhecido. Onde a sociedade o
trata como culpado por falhas que ele não cometeu. Eles não são monstros. São
apenas lúcidos.
E estão se
preservando. Estão olhando para tudo isso e pensando: “Eu não devo nada a
ninguém. Não criei esse filho. Não fui o responsável por essa história. Não carrego
essa culpa. E não preciso pagar essa conta.” A crise das solteironas
encalhadas, especialmente das mães solteiras, está diretamente ligada à recusa
masculina em aceitar esse papel injusto, ingrato e destrutivo.
O tempo dos homens
bobos, salvadores, iludidos e exploráveis está acabando. Eles não querem mais
ser heróis de novela. Querem ser protagonistas da própria vida — com paz, com
liberdade, com reciprocidade. E isso, cada vez mais, eles sabem que não
encontrarão no colo de quem carrega consigo o fardo de tantas vidas mal
resolvidas.
E à medida que
essa tomada de consciência masculina se espalha, as mães solteiras,
especialmente aquelas que envelhecem na ilusão de que “sempre haverá um homem
disposto a aceitar tudo”, estão percebendo que o cenário mudou.
O que antes era
comum — encontrar um homem disposto a assumir filhos de outro, sustentar uma
família pronta, pagar as contas e ainda aceitar migalhas emocionais — agora é
raro. Porque os homens começaram a conversar entre si, a relatar suas histórias,
a alertar uns aos outros.
As redes sociais,
os fóruns, os podcasts e os canais alternativos se tornaram trincheiras onde a
verdade que foi sufocada durante décadas finalmente encontrou voz. E essa
verdade é simples, brutal e libertadora: homem nenhum é obrigado a carregar o
fardo de escolhas que não fez. Não é falta de empatia, é noção de limite. O
afeto não pode ser usado como chantagem. O amor não pode ser convertido em
dívida. A bondade não pode ser explorada como fraqueza.
Muitos desses
homens já viveram o inferno que é tentar fazer parte de uma família que não é
sua. Já foram xingados por tentarem educar. Já foram ignorados por tentarem
participar. Já ouviram da boca da própria mulher: “Você não é o pai dele, não
tem direito de falar nada.” Já foram usados como babás, motoristas, caixas
eletrônicos — e, na hora do conflito, tratados como estranhos dentro da própria
casa. Já viram o filho da mulher — aquele que ele tratava com carinho — gritar
que odeia ele porque ousou impor um limite. Já foram ameaçados com processo,
com alienação, com difamação, só porque resolveram sair da relação.
E mesmo depois
disso tudo, o sistema ainda tenta convencê-los de que são obrigados a continuar
pagando pensão para um filho que sequer podem mais ver. Isso não é amor. Isso é
armadilha. Isso é manipulação emocional e financeira travestida de justiça.
Enquanto isso, o
discurso da mulher “guerreira, independente e dona de si” começa a ruir. Porque
quando a solidão bate à porta e o tempo cobra sua conta, as máscaras caem. A
mãe solteira que passou anos dizendo que “não precisa de homem pra nada” agora
clama por um parceiro que aceite tudo, se submeta a tudo e, de preferência, a
ame como se ela fosse um prêmio.
Mas o prêmio
venceu o prazo de validade emocional. O que sobra, na maioria das vezes, é
cobrança, ressentimento, cansaço e um romantismo podre, baseado em expectativas
irreais e exigências surreais. O homem tem que ser forte, sensível, rico,
paciente, carismático, generoso e ainda amar os filhos do ex como se fossem
dele — sem jamais pedir nada em troca. Ele tem que carregar a cruz da mulher e
ainda sorrir enquanto é crucificado por um sistema que não vê sua dor, sua
angústia, sua impotência.
Só que agora,
finalmente, esses homens estão dizendo basta. Estão traçando fronteiras. Estão
preferindo viver sozinhos do que viver como figurantes na história mal
resolvida de alguém. Estão escolhendo mulheres mais jovens, que ainda não foram
endurecidas pela frustração, que não vêm com carga emocional acumulada, que não
projetam no parceiro atual as falhas do ex. Estão escolhendo a leveza da
reciprocidade ao invés do peso da reparação.
E estão certos.
Porque um relacionamento só faz sentido quando há troca, não quando há
sacrifício unilateral. Amar é aceitar, sim, mas dentro de limites. Amar não é
ser explorado. Não é sustentar filho de outro. Não é pagar pensão afetiva por
ser bom. Não é tolerar abusos emocionais disfarçados de “dificuldade de ser mãe
solo”. Não é ouvir gritos, receber exigências e ser jogado contra a parede por
uma mulher que já foi deixada por outro — e que agora tenta compensar tudo com
um novo bode expiatório.
Essa é a nova era
da consciência masculina. Uma era em que o homem entende que não precisa se
sacrificar para provar que é bom. Que não deve assumir responsabilidades
alheias só para ser aceito. Que não precisa mais ser o provedor emocional,
financeiro e afetivo de uma estrutura quebrada que não foi ele quem destruiu.
Os homens não
odeiam mães solteiras. Eles apenas entenderam que não são obrigados a consertar
o que outros quebraram. E mais importante: eles perceberam que têm escolha. E
estão, cada vez mais, escolhendo a si mesmos. E isso, para quem se acostumou
com o privilégio da submissão masculina, dói. Mas é necessário. Porque chega
uma hora em que o amor próprio fala mais alto. E essa hora chegou.
Porque
os Homens de Alto Valor estão Preferindo Viver Solteiros – A Crise dos Homens Honestos
que não querem mais ser Provedores e Protetores de Lares e Famílias de Mulheres
Bostileiras...
Os homens de alto
valor estão cada vez mais preferindo viver solteiros — e isso não é um sintoma
de fraqueza, fuga ou medo de compromisso. É uma reação natural, lúcida e
estratégica à falência moral, afetiva e social do modelo de relacionamento
imposto nos últimos anos.
Esses homens, que
se construíram com disciplina, trabalho árduo, estudo, inteligência emocional e
autocontrole, simplesmente olharam ao redor e perceberam que não vale mais a
pena. Por quê? Porque a mulher moderna — especialmente a bostileira
mediana, arrogante, mimada, cheia de exigências e vazia de entrega — não
oferece nada que compense o risco, a exposição, o desgaste, as cobranças e a
constante ameaça de destruição emocional, financeira e jurídica que um
relacionamento desequilibrado traz.
O homem de alto
valor hoje entendeu que assumir uma mulher dessas significa abrir mão da
própria paz, do próprio dinheiro, da própria liberdade e, em muitos casos, da
própria dignidade.
Esses homens
observaram durante décadas o destino trágico de outros homens de valor, que se
casaram com a mulher errada, sustentaram lares ingratos, foram traídos,
abandonados, processados, alienados dos próprios filhos e ainda demonizados
socialmente como se fossem os vilões da história. Viram amigos e irmãos sendo moídos
pela máquina estatal, que transforma homens em fontes de renda obrigatórias
para mulheres emocionalmente disfuncionais e judicialmente protegidas.
E viram a
masculinidade ser atacada, ridicularizada, tratada como tóxica, perigosa,
indesejável. Assistiram à morte lenta do ideal de “homem protetor e provedor” —
ao mesmo tempo em que a sociedade continuava a cobrar deles exatamente esse
papel. E aí surge a pergunta: proteger quem? Prover o quê? Para quem? Para uma
mulher que grita empoderamento, mas espera que o homem pague tudo? Para uma
mulher que exige fidelidade, mas flerta com dezenas nas redes sociais? Para uma
mulher que fala em igualdade, mas na prática só quer os bônus e terceiriza os
ônus? Não. O homem de alto valor já entendeu o jogo — e simplesmente se recusa
a jogar.
Ele prefere viver
sozinho, com paz, com liberdade, com saúde mental, com dinheiro no bolso, com
autonomia total sobre sua vida. Prefere investir em si mesmo, viajar,
empreender, treinar, estudar, descansar. Prefere suas rotinas simples, seu
silêncio, seu controle absoluto sobre suas decisões.
E porque sabe que,
na era das relações líquidas e dos amores descartáveis, amar virou um campo de
guerra onde o homem entra para perder tudo — inclusive a si mesmo. Sabe que a
mulher bostileira de hoje não quer um parceiro — quer um empregado
afetivo, um mantenedor de estilo de vida, um servo emocional que banque,
aceite, elogie, tolere e nunca cobre nada. Quer um homem completo — mas não
está disposta a ser uma mulher digna dele. E o homem de alto valor, que conhece
o próprio preço, simplesmente não se submete mais.
Ele olha para o
mercado de relacionamentos e enxerga um terreno infértil, contaminado por
vaidade, ressentimento, narcisismo, egoísmo, chantagem emocional e carência
crônica disfarçada de “amor-próprio”. Ele não vê ali parceria, nem doçura, nem
construção — vê competição, vitimismo, exigência e manipulação.
Por isso ele
recua. Não por medo de amar, mas por recusa em ser usado. Ele sabe que, se hoje
entrar num relacionamento com uma mulher mediana contaminada pelo discurso
feminista radical, corre o risco de sair dele arruinado. Não financeiramente
apenas — mas espiritualmente, moralmente, psicologicamente. Ele prefere viver
só do que ser arrastado para o fundo por alguém que só sabe sugar, cobrar e
culpar.
A crise não é dos
relacionamentos. É das mulheres que acreditaram que o homem seria eterno tapete
emocional, caixa eletrônico vitalício e herói silencioso das ruínas da vida
delas. E a crise também é dos homens honestos, bem-intencionados, bons de
coração, que ao longo de décadas tentaram ser protetores e provedores — mas
foram pisoteados, usados, explorados e descartados.
Hoje, esses homens
estão acordando. Estão entendendo que, por mais que a sociedade tente
envergonhá-los com discursos do tipo “homem que se preza casa, constrói
família”, a realidade mostra que quem ainda quer casar são, em sua maioria, as
mulheres em crise, à beira do desespero, tentando usar o último fôlego de
juventude para capturar um homem decente e usá-lo como seguro de vida emocional
e financeiro. E eles estão dizendo não.
Preferem ficar só
do que com a parceira errada. Preferem viver livres do que presos a um contrato
social desequilibrado onde a mulher pode tudo e o homem é sempre culpado. E
isso dói em quem passou a vida acreditando que homem é eterno recurso, eterno
salvador, eterno burro de carga afetiva. Mas é uma dor necessária. Porque, pela
primeira vez em séculos, os homens estão colocando seus interesses em primeiro
lugar. E isso é revolucionário. É libertador. E é apenas o começo.
E o mais irônico é
que, enquanto esses homens de alto valor escolhem a liberdade com convicção, as
mesmas mulheres que outrora zombavam dos homens bons agora se contorcem em
desespero, tentando rotular essa escolha como covardia, egoísmo ou imaturidade.
Nada mais falso.
A verdade é que
esses homens simplesmente se recusam a continuar sendo tratados como recursos
humanos de uso emocional e financeiro ilimitado. Estão fartos de serem os “bons
partidos” apenas para servirem de plano B para mulheres que já desperdiçaram os
melhores anos de sua juventude, corpo e energia com cafajestes, narcisistas,
bad boys e vagabundos encantadores. E agora, depois da farra emocional, querem
estabilidade — mas não oferecem paz, nem respeito, nem reciprocidade. Querem a
casa pronta, com tudo funcionando, mas se recusam a construir a base.
O homem de alto
valor já percebeu que, ao assumir o papel tradicional de provedor e protetor,
ele não recebe mais honra, reconhecimento ou gratidão. Recebe cobrança. Recebe
menos sexo, menos carinho, menos admiração.
A mulher atual,
contaminada pelo narcisismo do “girlbossismo”, não sabe mais ser esposa, não
sabe mais cuidar, não sabe mais somar. Aprendeu a exigir, a competir, a se
colocar como vítima constante, e a mascarar sua instabilidade emocional com
frases prontas de empoderamento barato. Não tem humildade para ouvir, nem
doçura para ceder, nem coragem para amar de verdade. E ainda acha que, por ter
um diploma, um emprego e um histórico de “homens que não a valorizavam”, merece
um homem de elite para salvar sua história.
Mas só que esse
homem não é burro. Ele leu, estudou, observou, aprendeu com os erros alheios.
Ele sabe que um relacionamento hoje pode ser um passaporte para a ruína. Sabe
que o casamento virou uma instituição jurídica armada contra o próprio homem.
Que basta um conflito, uma discussão, uma separação, e toda sua vida construída
com suor pode ser levada de um dia para o outro, por uma decisão judicial que
ignora tudo o que ele sofreu, deu e perdeu.
E sabe que o amor
moderno é descartável, e que qualquer erro é transformado em agressão, abandono
ou abuso. E ele não quer viver sob essa tensão. Ele quer segurança, paz,
autenticidade. E, ao não encontrar isso nas mulheres disponíveis no mercado, prefere
ficar sozinho. E, diferente da solidão amarga das mulheres que não foram
escolhidas, a solidão masculina, nesse novo contexto, é libertadora, rica,
saudável, fértil. É uma escolha de força, não de fracasso.
Enquanto isso,
essas mulheres bostileiras, que trataram com desprezo o homem honesto,
gentil e trabalhador em sua juventude, agora tentam reaprender a sorrir, a ser
femininas, a demonstrar interesse — mas já é tarde. O olhar já não convence. A
leveza é forçada. A doçura é ensaiada. O interesse é carente. O corpo pode até
tentar seduzir, mas a alma está cansada, marcada, endurecida. E o homem de alto
valor sente isso. Ele reconhece a mulher que finge estar pronta, mas que só
quer um teto emocional, uma bengala afetiva, um socorro financeiro. E ele não
quer ser salvador de ninguém. Ele quer alguém inteira. E não um projeto de
reconstrução emocional.
É por isso que
eles preferem viver solteiros. Preferem dormir em paz do que acordar ao lado de
uma ingrata. Preferem um jantar solitário do que uma DR tóxica. Preferem seu
carro limpo, seu quarto organizado, seu dinheiro intacto, sua sanidade
preservada. Eles não estão fugindo do amor — estão fugindo da armadilha. Estão
fugindo do emocional destruído de uma geração de mulheres que foram ensinadas a
desprezar o masculino, e agora mendigam o que desprezaram.
E o mais bonito
disso tudo? Esses homens não odeiam ninguém. Eles simplesmente aprenderam a se
amar primeiro. E é justamente por isso que não se entregam mais a qualquer uma.
Porque o amor-próprio masculino finalmente floresceu. E está matando de sede
aqueles que se acostumaram a beber da fonte infinita da exploração do homem
honesto. Essa fonte secou. E agora, cada homem que acorda é uma gota a menos
para sustentar o teatro das relações desequilibradas. O tempo dos bobos acabou.
O tempo dos conscientes chegou. E eles não voltam mais atrás.
E quanto mais
esses homens se afastam, mais o desespero cresce do outro lado. As mulheres que
construíram suas identidades sobre a ideia de que “homem é tudo igual”, que
“homem nenhum presta”, que “não precisam de ninguém” e que “homem tem mais é
que pagar tudo mesmo”, agora enfrentam uma realidade fria, silenciosa e
impiedosa: os homens de alto valor não estão mais disponíveis.
Eles não estão
mais correndo atrás. Não estão mais mendigando afeto. Não estão mais tentando
provar seu valor para quem só sabe desvalorizar. Estão simplesmente virando as
costas, não por falta de desejo, mas por excesso de lucidez. Estão deixando
para trás um mercado de relacionamentos contaminado pela guerra dos sexos, pelo
vitimismo crônico e pela ideologia que transformou o afeto masculino em ameaça
pública.
E quando uma
geração inteira de homens começa a se recusar a pagar a conta emocional,
financeira, afetiva e sexual do fracasso de mulheres frustradas, o colapso se
instala. A crise das mulheres bostileiras é, na verdade, o reflexo
direto da emancipação mal digerida.
Elas conquistaram
espaço no trabalho, voz política, autonomia econômica, independência jurídica —
mas perderam o essencial: a capacidade de amar, de se entregar, de admirar, de
construir com o outro. Trocaram o laço pela imposição. Trocaram a ternura pela
superioridade. Trocaram a cumplicidade pela cobrança. E agora colhem o que
plantaram: indiferença masculina.
O homem de alto valor
não se impressiona com diplomas, nem com arrogância, nem com mulheres que vivem
na defensiva, escondendo carência atrás de “força”. Ele quer o que já é raro:
uma mulher que sabe ser feminina sem ser submissa, doce sem ser frágil,
companheira sem ser manipuladora.
Uma mulher que
entenda que relacionamento não é transação, não é teatro social, não é
ferramenta de chantagem ou autopromoção. E quando ele percebe que isso está em
extinção, simplesmente sai de cena. Vai cuidar do corpo, da mente, dos negócios,
da vida. Vai treinar, meditar, empreender. Vai viver para si. Vai desfrutar da
paz que uma mulher rasa, amargurada e desequilibrada jamais poderá oferecer.
E o mais poderoso
dessa nova mentalidade masculina é que ela é silenciosa. O homem de alto valor
não faz escândalo. Ele apenas se afasta. Ele não grita, não briga, não se
humilha. Ele observa, analisa, conclui — e vai embora. E esse abandono
silencioso, sem explicação, sem drama, sem retorno, é o que mais desespera as bostileiras.
Porque elas cresceram
achando que sempre teriam outra chance, que bastava sorrir, postar uma selfie,
mandar um emoji de coração que o homem voltaria. Mas agora ele não volta mais.
Porque ele se cansou. Porque ele entendeu. Porque ele evoluiu. Ele sabe que sua
energia é sagrada, que sua paz tem valor, que sua companhia é um presente — e
que não deve ser entregue a qualquer uma só porque ela “está pronta agora”
depois de queimar a própria vida com escolhas idiotas.
Esse homem não
quer mais ser protetor de mulheres ingratas, não quer mais ser provedor de
famílias desfeitas, não quer mais ser babá de filhos alheios, nem consertador
de traumas que ele não causou. Ele não quer mais pagar emocionalmente por
escolhas feitas por mulheres que passaram a vida rejeitando os homens que hoje
procuram. E isso, para a mulher moderna que cresceu na ilusão de que o homem
sempre estaria lá, sempre disponível, sempre disposto, é um choque. Um choque
necessário. Um colapso merecido.
Porque os homens
de alto valor, aqueles que sustentaram silenciosamente o mundo enquanto eram
humilhados por ele, finalmente descobriram o poder de dizer “não”. E esse
"não" está ecoando por todos os cantos. É o grito calado de uma
geração de homens que cansou de ser usada, traída, descartada, julgada e substituída.
Agora, eles substituem. Agora, eles escolhem. Agora, eles somem. E quem não os
respeitou quando era tempo… vai sentir falta quando for tarde. Porque esse
homem não está mais disponível. Ele está ocupado vivendo a própria liberdade. E
não vai abrir mão dela por migalhas de um afeto vencido e um romantismo
hipócrita de última hora.
Porque
o Brasil Privilegia Mulheres que Comentem Comunicação de Falsos Crimes... A
Industria Criminosa da Lei Maria da Penha que está Enriquecendo Mulheres Delinquentes
no Brasil...
O Brasil, país da
inversão moral e da justiça cega apenas para um lado, tornou-se o berço fértil
de uma indústria suja, silenciosa e altamente lucrativa: a indústria da mentira
amparada pela Lei Maria da Penha. O que deveria ser um instrumento de proteção
legítima contra a violência doméstica se transformou, nas mãos erradas, numa
máquina de destruição de reputações, extorsão de homens inocentes e
enriquecimento de mulheres delinquentes, que usam o sistema como arma de guerra
afetiva, financeira e judicial.
A comunicação de
falsos crimes, especialmente em delegacias da mulher, tornou-se um negócio
lucrativo e impune — basta uma lágrima ensaiada, uma narrativa incoerente e uma
assinatura no boletim de ocorrência para arruinar a vida de um homem em questão
de horas.
O mais grave é que
o Estado, em vez de punir exemplarmente essas farsantes, as recompensa com
benefícios, proteção institucional e até acesso facilitado a programas assistencialistas.
Mulheres que cometem o crime de calúnia com requintes de crueldade são tratadas
como “vítimas em potencial”, mesmo quando os fatos e as provas mostram o
contrário. Juízes, promotores, assistentes sociais e psicólogas do sistema
jurídico muitas vezes agem como cúmplices, engolindo sem questionar os enredos
fantasiosos dessas mulheres, por medo de serem taxados de machistas,
retrógrados ou insensíveis. O devido processo legal é atropelado por um
ativismo judiciário feminista que já decidiu, antes mesmo de ouvir o acusado,
que o homem é culpado até que prove — com sorte — sua inocência.
A armadilha é
perfeita: uma acusação falsa rende medidas protetivas automáticas, afastamento
do lar, bloqueio de contas, destruição da imagem pública e, frequentemente, a
perda do vínculo com os filhos. A mulher, mesmo mentindo, ainda se beneficia
emocionalmente da vingança, socialmente do apoio automático da opinião pública,
e financeiramente de pensões, benefícios e até do confisco de bens que, com a ajuda
de advogados oportunistas, são arrancados à força dos homens. Tudo isso sem
precisar provar coisa alguma. É a palavra da mulher contra a palavra do homem —
e no Brasil atual, essa “prova” subjetiva e unilateral virou sentença.
Não estamos
falando de exceções. Estamos falando de um sistema que estimula o crime, que
legitima a mentira feminina sob o pretexto de proteção e que virou moeda de
troca para chantagens, separações litigiosas, disputas de guarda, vinganças
passionais e manipulações emocionais. Existem advogadas que ensinam mulheres,
abertamente, como construir uma narrativa convincente de agressão psicológica
para obter medidas protetivas e vantagens judiciais.
Existem vídeos,
cursos, grupos de WhatsApp inteiros dedicados a orientar mulheres sobre “como
se proteger” de um ex, mesmo que ele jamais tenha levantado a mão para ela. O
Brasil criou uma legião de mulheres que descobriram que podem fazer carreira e
dinheiro destruindo emocionalmente, juridicamente e financeiramente os homens
que um dia amaram — ou usaram.
Enquanto isso, os
verdadeiros casos de violência — os que realmente merecem atenção — ficam
banalizados e invisíveis dentro dessa avalanche de denúncias falsas.
A banalização da
Lei Maria da Penha não protege mais as mulheres de verdade; ela serve, hoje,
como um escudo para criminosas modernas, que escondem suas intenções por trás
do véu do feminismo institucionalizado. A consequência? Homens com medo de se
relacionar, pais afastados de seus filhos, vidas destruídas, empresas
quebradas, reputações arruinadas, suicídios e uma masculinidade sob ataque
constante. Um país que destrói a confiança entre os sexos em nome de uma
justiça seletiva está cavando a própria cova civilizacional.
Mas ninguém quer
falar disso. Denunciar a indústria da mentira feminina virou tabu. Criticar o
uso criminoso da Lei Maria da Penha é, para muitos, o mesmo que apoiar a
violência contra a mulher — o que é uma falácia nojenta e covarde. Expor a
podridão por trás dessas denúncias falsas é um ato de coragem. E é exatamente
por isso que poucos ousam tocar nesse vespeiro. O medo da patrulha ideológica,
da perseguição midiática, do cancelamento e da criminalização da palavra
tornou-se uma mordaça em massa.
O Brasil está
premiando a delinquência feminina com o aval do Estado, da mídia e do sistema
judiciário. E cada vez que um homem inocente é preso, humilhado, espoliado ou
silenciado por uma falsa acusação, o país mata mais um pouco da sua dignidade,
da sua justiça e da sua verdade. A verdadeira violência institucionalizada hoje
não é apenas a que acontece entre quatro paredes, mas a que se organiza por
trás das portas dos fóruns, das delegacias e dos escritórios de advocacia
feministas, onde se forjam narrativas que custam caro demais à sociedade.
Chegou a hora de desmontar essa indústria criminosa. Ou ela vai nos enterrar a
todos.
A grande tragédia
silenciosa é que boa parte da população ainda acredita que “se ela denunciou, é
porque algo aconteceu”. Essa lógica rasa e emocional é a gasolina dessa máquina
de destruição em massa de reputações masculinas. A dúvida razoável — pilar
básico de qualquer sistema jurídico sério — foi substituída pelo culto cego à
palavra feminina. A mulher virou oráculo, profeta e juíza ao mesmo tempo. E
quem ousa desconfiar de sua versão já é automaticamente rotulado de machista,
opressor, ou cúmplice de violência. Essa cultura da imunidade moral feminina
permitiu o florescimento de um tipo de mulher parasitária, oportunista,
manipuladora e treinada para usar o sistema como ferramenta de poder.
São mulheres que
mentem com frieza cirúrgica, que choram sem emoção, que simulam abalos que
nunca existiram, que imprimem prints falsos, áudios editados, e até se
automutilam para parecerem vítimas. Não é exagero: já houve casos de mulheres
que bateram a própria cabeça na parede, que arranharam o próprio pescoço, que
plantaram objetos ou remédios na casa do parceiro, tudo para criar a “prova”
que não existia. Tudo isso porque aprenderam que o sistema é tolerante com sua
mentira, mas implacável com qualquer tentativa masculina de se defender. A
mulher falsa se torna quase intocável, enquanto o homem inocente é jogado na
sarjeta da suspeita perpétua.
O silêncio
cúmplice da grande mídia é criminoso. Onde estão as reportagens investigativas
sobre denúncias falsas? Onde estão os documentários, os números reais, os
relatos de homens destruídos? Não estão. Não interessa. Não gera ibope, não
alimenta o lacre, não agrada os patrocinadores ideológicos. A imprensa
brasileira se ajoelhou diante do politicamente correto e transformou o homem em
um vilão genérico, sem rosto, sem defesa, sem voz. Ele é culpado por existir,
por ser homem, por ter nascido no corpo errado. Não importa sua conduta. Ele já
é criminoso em potencial — e precisa provar o contrário o tempo todo.
Enquanto isso, há
mulheres ganhando pensão de filhos que nem são do parceiro. Há outras que tiram
o pai da criança da convivência familiar com uma simples acusação sem provas.
Há ainda aquelas que exigem pensões de ex-namorados com base em supostas
“uniões estáveis” forjadas. E o mais irônico: se o homem descumpre uma única
ordem judicial, mesmo que absurda ou injusta, vai preso. Mas se a mulher mente,
manipula, destrói, forja e ri da cara da justiça, nada acontece. Porque no
Brasil de hoje, a mentira feminina virou direito subjetivo, blindado pela lente
ideológica do feminismo jurídico.
Essa estrutura
perversa está criando uma geração de homens em greve emocional, afetiva e
conjugal. Homens que estão desistindo de relacionamentos, de paternidade, de
casamento, de confiança. Eles não querem mais correr o risco de perder tudo por
uma denúncia falsa ou por uma crise de ego feminino. Preferem a solidão à
prisão emocional. Preferem o silêncio à injustiça. E quem pode culpá-los? O
Estado virou o maior inimigo do homem honesto. A justiça virou uma roleta
russa. O amor virou um campo minado jurídico. A confiança virou suicídio.
E isso não é um
problema só dos homens. É um problema civilizacional. Quando a mentira é
protegida e a verdade é punida, todo o tecido moral da sociedade se rompe.
Quando a justiça se transforma em arma ideológica, o Estado deixa de ser
garantidor de direitos e vira cúmplice da tirania. Estamos criando mulheres que
não apenas mentem — mas se orgulham da sua capacidade de manipular. Estamos
destruindo a masculinidade com leis que foram sequestradas por ideologias. E
estamos, principalmente, deixando um rastro de injustiça que a História um dia
vai cobrar com juros.
A verdadeira
revolução que o Brasil precisa não é feminista nem machista. É uma revolução pela
verdade, pela justiça imparcial e pela responsabilização de quem mente, de quem
abusa da lei, de quem usa o sofrimento alheio como trampolim social. Toda
denúncia falsa deveria ser punida com a mesma severidade que o crime que ela
inventou. Toda mulher que destrói um homem inocente com uma acusação falsa
deveria responder criminalmente, civilmente e publicamente. Não para destruir
mulheres — mas para acabar com as que estão destruindo o que ainda resta de
justiça nesse país.
O que está em
curso no Brasil não é apenas um problema jurídico ou uma distorção legal. É um
projeto orquestrado de destruição da masculinidade, da autoridade paterna, da
estabilidade conjugal e, acima de tudo, da própria instituição da família
tradicional. E o epicentro dessa engrenagem diabólica se chama Lei Maria
da Penha, que foi capturada, distorcida e transformada em uma arma política
de guerra ideológica contra os homens. Mais do que uma lei, ela virou um
negócio, uma indústria criminosa, uma fonte de renda e de poder para milhares
de mulheres delinquentes que descobriram como enriquecer às custas da mentira,
da calúnia e da desgraça alheia — com o aval explícito do Estado brasileiro.
A fórmula é
simples, sórdida e eficiente: denuncia-se um homem, mesmo sem provas. A justiça
concede medidas protetivas, sem ouvir o acusado. O homem é expulso de casa,
afastado dos filhos, impedido de acessar seus bens. A mulher assume o controle
emocional, físico e patrimonial da situação. E, a partir daí, inicia-se uma escalada
de exploração judicial e emocional: pensões forçadas, guarda unilateral,
divisão de bens, criminalização da masculinidade e até indenizações por “danos
morais” baseados em narrativas vazias. E se por acaso o homem provar inocência
— o que raramente acontece em tempo hábil — o estrago já está feito. E ela? Sai
ilesa. Impune. Rindo. E rica.
Essa nova classe
de "mulheres de toga", blindadas pela moral pós-moderna,
percebeu que viver da denúncia é mais rentável do que trabalhar. Que caluniar
homens é mais lucrativo do que empreender. E que o sistema está do lado delas,
não importa o quão escandalosa ou mentirosa seja a denúncia. Há mulheres no
Brasil que já acumularam patrimônio, pensões, carros, casas e até guarda de
filhos alheios com base em acusações forjadas. É o crime institucionalizado sob
a bandeira da "proteção". É o feminismo jurídico financiado com
dinheiro público e bancado por ONGs, setores do Judiciário e organizações
internacionais que desejam, há décadas, minar as estruturas culturais da sociedade
ocidental.
Não se trata
apenas de impunidade. Trata-se de financiamento direto do Estado para a
delinquência feminina. Elas recebem apoio psicológico gratuito, assistência
jurídica paga com dinheiro dos contribuintes, acesso facilitado a políticas
públicas, moradia popular, isenção em concursos, prioridade em programas
sociais e, em muitos casos, passam à frente de mulheres realmente vítimas. Não
importa se mentiu: o sistema não se dá ao trabalho de conferir a verdade.
Importa apenas manter a engrenagem funcionando, pois cada denúncia movimenta
dinheiro, processos, advogados, servidores, ONGs e militantes. É um negócio
lucrativo. Um mercado de desgraça humana que transforma homens em presas
e mulheres em caçadoras impunes.
E quem ousa
denunciar esse esquema é taxado de misógino, criminoso ou “inimigo das
mulheres”. Mas o que está em jogo aqui não é o combate à violência legítima
— é o sequestro de uma causa justa por uma máfia ideológica e
institucionalizada. O que se vê é o avanço de um feminismo satânico,
anticristão, anti-homem e anti-família, que idolatra a mentira, deifica o
vitimismo e sataniza a figura masculina. O homem virou símbolo de opressão,
mesmo quando trabalha, provê, protege e sustenta. Já a mulher, mesmo mentindo e
explorando, é santificada. A verdade foi invertida. O mal foi canonizado. E o
crime virou direito.
O Brasil vive hoje
um colapso ético-jurídico onde o poder Judiciário virou refém — ou cúmplice
— de uma pauta ideológica que deturpa a justiça em nome da militância.
Juízes com rabo preso, promotores contaminados por doutrinas acadêmicas
feministas, defensoras públicas que operam como militantes de causa e não como
agentes da lei. O resultado é previsível: um sistema judicial feminizado,
corrompido, militante e covarde, que não busca a verdade, mas sim agradar
agendas ideológicas globalistas que têm como meta destruir os pilares da
família, da fé e da autoridade masculina.
Esse feminismo
moderno — com seus tentáculos no STF, na mídia, nas universidades e em ONGs
financiadas por bilionários do globalismo — tem como alvo o homem. E como arma,
usa a lei. Uma lei que deveria proteger as vítimas, mas foi transformada
em faca de dois gumes, onde apenas um lado sangra, apanha, perde e é
condenado: o masculino. O homem de bem hoje é um alvo. Ele tem que provar
inocência, controlar palavras, andar com gravações, ter testemunhas, evitar
amar, evitar confiar, evitar se entregar. Porque tudo pode ser usado contra
ele. Até um abraço pode virar uma acusação.
Estamos diante de
uma guerra espiritual, moral, jurídica e ideológica. E a Lei Maria da
Penha — sequestrada e corrompida — se tornou a maior aliada do caos. O
feminismo satânico que destrói famílias, criminaliza o amor, demoniza o
casamento e transforma filhos em armas está vencendo porque os homens ainda têm
medo de reagir. Mas essa covardia vai nos custar caro. Vai nos custar a
liberdade, a paternidade, a honra e a verdade. A masculinidade está em
julgamento. E a sentença, se nada mudar, já está escrita: culpado por
existir.
Os números não
mentem, mas são ignorados. De acordo com o próprio Conselho Nacional de
Justiça, de cada 10 denúncias feitas com base na Lei Maria da Penha, ao
menos 6 não seguem adiante por falta de provas mínimas. E o mais grave: em
muitos tribunais, esse número é ainda mais alto. Não por incompetência policial
ou lentidão processual, mas porque as denúncias são fabricadas, montadas,
arquitetadas como peças teatrais de guerra emocional. Mas o sistema finge
que não vê. A mídia silencia. E as estatísticas oficiais são maquiadas para
esconder a podridão.
Em 2015, um estudo
realizado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo apontou que mais de
40% das denúncias feitas com base na Lei Maria da Penha foram arquivadas por
inconsistência ou total ausência de elementos comprobatórios. Isso não
significa que todas eram falsas, mas significa que um número expressivo de
mulheres usa a estrutura legal como ferramenta de chantagem, vingança,
manipulação de guarda de filhos ou até mesmo para acelerar disputas patrimoniais
em separações litigiosas. E o que aconteceu com essas mulheres após a
constatação da falsidade? Nada. Zero. Nenhuma punição exemplar. Nenhuma
repercussão. Nenhuma retratação pública. Elas seguem soltas, blindadas e
prontas para repetir o crime com outro homem.
Casos emblemáticos
são muitos, mas pouco divulgados. Em São Paulo, um empresário teve seu nome
estampado na mídia por uma ex-namorada que o acusou de agressão física e
cárcere privado. Vídeos de câmeras de segurança provaram que ela jamais esteve
com ele nos dias relatados. Resultado: o processo foi arquivado, mas a vida do
homem estava destruída. Perdeu contratos, amigos, familiares, e ficou com a
reputação marcada como “potencial agressor”. Ela? Seguiu a vida, sem qualquer
penalidade. Esse é apenas um entre milhares de casos ocultados por um sistema
que protege criminosas femininas com mais zelo do que protege pais de
família honestos.
Outro caso: um
policial militar em Minas Gerais foi acusado por uma ex de ter praticado
“violência psicológica”. Bastou a palavra dela para ele ser afastado do cargo,
perder o porte de arma e ter o salário cortado. Meses depois, após perícias e
laudos, ficou comprovado que a mulher havia mentido como estratégia para
forçar o ex a sair de casa e deixar a guarda dos filhos para ela. O PM
entrou com pedido de retratação. A juíza negou. Alegou que “apesar da
inexistência do fato, é importante preservar a integridade da denunciante, por
se tratar de mulher em situação de vulnerabilidade”. Essa frase deveria estar
gravada nos livros de história como a lápide da justiça brasileira.
O mais absurdo é
que, enquanto isso acontece, o Brasil amarga números alarmantes de homens
que se suicidam após denúncias falsas. Eles não aguentam a vergonha
pública, o afastamento dos filhos, a injustiça do sistema e a sensação de
impotência diante de uma estrutura que os trata como criminosos antes mesmo do
julgamento. Quantas mortes silenciosas estão ligadas a isso? Quantos lares
foram destruídos, quantos filhos cresceram sem pai, quantos homens foram
levados à falência e à ruína emocional por uma mentira institucionalizada?
Tudo isso tem um
nome: guerra contra a família. E essa guerra está sendo vencida pelo
lado que soube aparelhar o sistema. O feminismo satânico que se infiltrou nas
leis, nos tribunais, nas universidades e na cultura popular transformou a
mulher em “vítima universal” e o homem em “agressor estrutural”. Não há espaço
para nuance, verdade, equilíbrio ou racionalidade. O objetivo é claro: desconstruir
a figura do pai, ridicularizar o marido, destruir o provedor, criminalizar o
protetor e transformar a mulher em uma entidade acima da lei.
Esse projeto é
antigo. E não surgiu no Brasil por acaso. Foi importado, financiado e executado
por agentes globalistas, fundações bilionárias e movimentos ideológicos que já
entenderam: para destruir uma civilização, basta destruir a confiança entre
homens e mulheres. E foi exatamente isso que fizeram. Hoje, no Brasil, um
homem que se relaciona com uma mulher se coloca, automaticamente, em risco judicial,
financeiro e moral. E o sistema é montado para que, uma vez denunciado, ele
perca tudo — mesmo que seja inocente.
A família está
sendo esfarelada por dentro. Os filhos estão sendo criados por mães
ressentidas, muitas vezes treinadas ideologicamente para odiar os pais. A
masculinidade virou patologia. A autoridade do pai virou “opressão patriarcal”.
E o amor virou um contrato perigoso que pode te levar à cadeia. O resultado
está diante dos nossos olhos: uma sociedade doente, infantilizada, vitimista
e em guerra consigo mesma.
Mas há um ponto de
ruptura. Os homens estão acordando. Estão começando a questionar. Estão se
afastando das armadilhas. Estão se recusando a se casar, a se envolver, a
confiar. E isso, por mais trágico que pareça, é o primeiro passo para quebrar
esse ciclo. A greve afetiva, emocional e conjugal que muitos homens estão
fazendo é o reflexo direto de um sistema que não os respeita, não os protege
e não os reconhece como seres humanos com direitos. E se o Estado continuar
sustentando essa indústria criminosa da mentira legalizada, o colapso da
instituição familiar será inevitável.
O Brasil está à
beira de um colapso moral e jurídico. A Lei Maria da Penha, que nasceu como um
instrumento legítimo de proteção à mulher vítima de violência, foi sequestrada
e transformada na mais lucrativa arma de guerra emocional e ideológica já
criada contra a figura masculina. O que era para ser escudo virou espada. O que
era para proteger virou instrumento de chantagem, de lucro e de dominação. E
essa inversão é mantida não por ingenuidade ou erro técnico, mas por uma engenharia
social cuidadosamente montada para enfraquecer o homem, desmoralizar o pai e
destruir a família tradicional.
Não estamos
lidando apenas com um desvio legal, mas com uma estrutura sistêmica, alimentada
por interesses políticos, por organizações feministas militantes, por ONGs
financiadas por bilionários globalistas, e por um Judiciário completamente
contaminado por uma ideologia que odeia o homem, a masculinidade, a hierarquia
familiar e os valores tradicionais. É a institucionalização do caos. É a
legitimação do crime quando praticado por mulheres e a criminalização da
masculinidade quando exercida por homens.
Enquanto o Estado
continuar premiando a mentira, a calúnia, a manipulação e a destruição de
reputações masculinas, mais mulheres criminosas surgirão, pois não há
nada mais perigoso do que um sistema que recompensa o mal e pune o bem. A
impunidade, quando seletiva, vira estímulo. A proteção, quando distorcida, vira
arma. E o feminismo, quando satânico, não busca igualdade — ele busca domínio,
vingança e destruição total da figura do homem.
E a consequência
mais devastadora de tudo isso está sendo sentida nas ruas, nos lares e nos
corações dos homens comuns: a quebra da confiança. O homem já não
acredita mais no sistema, já não vê a justiça como abrigo, já não enxerga as
leis como garantias de sua integridade. Ele aprendeu, pela dor, que está por
conta própria. Que cada relacionamento amoroso pode ser uma armadilha judicial.
Que cada carinho pode se tornar uma acusação. Que cada separação pode virar um
campo de guerra onde ele sairá derrotado, ainda que inocente.
É por isso que os
homens estão se retraindo. Estão deixando de amar, de casar, de formar família,
de se envolver. Estão escolhendo a solidão como única forma de liberdade. Estão
fazendo greve afetiva e conjugal, não por ódio às mulheres, mas por instinto de
sobrevivência. E se o Brasil não acordar para o que está acontecendo — se
continuar tratando esse fenômeno como exagero, vitimismo ou misoginia — em
pouco tempo viveremos uma sociedade estéril, dividida, hostil e sem lares
estáveis. Porque não há nação que sobreviva ao colapso da família. E não há
família que sobreviva ao colapso da justiça.
É hora de
denunciar essa indústria criminosa que se alimenta de lágrimas falsas, de
narrativas forjadas e de homens destruídos. É hora de exigir que a mentira seja
punida com o mesmo peso que a violência. É hora de reformar urgentemente leis
que, embora bem-intencionadas em sua origem, foram corrompidas e transformadas
em ferramentas de dominação ideológica. E, sobretudo, é hora de resgatar a
verdade, a justiça e o valor da masculinidade sadia como pilares indispensáveis
para qualquer civilização que queira prosperar.
Porque, no fim das
contas, o que está em jogo não é apenas o direito de um homem se defender —
é o direito de toda uma sociedade de existir com base na verdade. E sem
verdade, não há justiça. Sem justiça, não há paz. E sem paz entre homens e
mulheres, não haverá futuro.
Porque as Mulheres Brasileiras
(Principalmente as Barangas) Estão Subindo demais a Régua e Exigindo Tanto dos
Homens e em contra Partida não estão Oferecendo quase nada em Troca aos Homens...
Vivemos uma era de
delírios coletivos, onde boa parte das mulheres brasileiras — especialmente
aquelas que sequer cuidam da própria aparência, do próprio corpo, da própria
mente ou da própria alma — decidiram, por obra de alguma força mística
feminista, que merecem o mundo aos seus pés. São as autodenominadas “mulheres
empoderadas”, mas que na prática não oferecem sequer o básico: respeito,
reciprocidade, leveza, carinho ou companheirismo. O mais curioso? Muitas dessas
exigências partem justamente de mulheres mal resolvidas, frustradas,
rancorosas, emocionalmente instáveis, com histórico de relacionamentos
fracassados, filhos de pais diferentes, autoestima inflada por curtidas falsas
e seguidores comprados no Instagram.
Subiram a régua. E
subiram muito. Querem homens ricos, bonitos, inteligentes, sensíveis, com
pegada, bem resolvidos, que paguem contas, tenham tempo, disposição emocional,
afeto ilimitado, lealdade canina e ainda não exijam nada em troca. O homem
ideal virou uma espécie de super-herói moderno: tem que salvar a princesa decadente
que se acha uma rainha. Mas o que essas mulheres estão oferecendo? Nada.
Absolutamente nada. Nem sequer um diálogo honesto. Nem parceria. Nem
estabilidade emocional. Nem mesmo um café decente.
A régua que sobem
para os homens, elas mesmas não aplicam em seus próprios espelhos. A mulher que
exige um homem atlético mal consegue subir uma escada sem ofegar. A que exige
um homem de sucesso mal consegue manter um emprego. A que quer um homem culto
mal lê um livro por ano. E assim seguimos assistindo o espetáculo do absurdo:
mulheres medianas ou abaixo da média exigindo tudo de homens que, aos poucos,
estão simplesmente desligando o interesse.
O resultado é
claro: cresce o número de solteiras infelizes e frustradas que vivem dizendo
que “homem não presta” ou “homem tem medo de mulher forte”. Não. Não é medo. É
saturação. É inteligência emocional. É autodefesa. Os homens estão acordando e
percebendo que o custo emocional, financeiro e até jurídico de um
relacionamento com essas figuras desequilibradas é alto demais. Eles não querem
mais sustentar emocionalmente mulheres que foram ensinadas a odiá-los desde a
infância.
É um teatro
macabro: o feminismo tóxico ensinou essas mulheres a serem exigentes com os
homens e permissivas consigo mesmas. Disseram que podiam tudo, que mereciam
tudo, que eram deusas, rainhas e donas da verdade. Esqueceram de avisar que, no
mundo real, relacionamento é via de mão dupla. Que quem exige, também precisa
oferecer. Que beleza, juventude, doçura e companheirismo ainda importam. Que
gritaria, arrogância, sarcasmo e narcisismo não constroem lares — apenas
afugentam qualquer homem são.
Enquanto isso, as
mulheres verdadeiramente belas, equilibradas e discretas — aquelas que não
estão gritando empoderamento, mas vivendo com dignidade — estão silenciosamente
encontrando homens de valor. Porque o homem de valor não é burro. Ele não vai
investir tempo e energia em uma mulher que vive de exigências, mas não sabe
sequer amar.
E a régua? Que
continuem subindo. Porque quanto mais sobem, mais expõem a própria incoerência.
E mais homens vão simplesmente parar de jogar um jogo injusto, onde a única
regra é que eles percam. O fim do jogo está próximo — e quem vai perder são
justamente as jogadoras que confundiram autoestima com delírio de grandeza.
O fenômeno não é
isolado — é um reflexo direto de décadas de doutrinação ideológica disfarçada
de “libertação feminina”. As novelas brasileiras, os programas de auditório, os
influencers de Instagram e TikTok, todos alimentam a mesma narrativa: o homem é
sempre o vilão, a mulher é sempre a vítima. Essa lavagem cerebral em massa
criou uma geração de mulheres que não sabem mais o que é conquistar um homem
com virtudes reais. Pensam que basta existir — mesmo que malcuidadas, ranzinzas
e cheias de traumas — para serem merecedoras de um príncipe encantado. A
autoestima virou delírio. A vaidade virou psicose coletiva.
É impossível
ignorar a quantidade crescente de mulheres comuns — e até visivelmente
descuidadas, rancorosas, sarcásticas, mal-educadas e agressivas — que acham que
o simples fato de serem mulheres já as coloca em posição superior. Muitas nem
mesmo são capazes de cuidar de seus próprios filhos, mas acham que merecem
homens que já construíram seu patrimônio, sua carreira e sua sanidade. Querem
“homens de alto valor”, mas vivem de dívidas, de festas, de terapia malfeita e
de postar frases empoderadas no Instagram às 2h da manhã com uma taça de vinho
na mão.
E mais: quando o
homem ousa fazer uma exigência mínima — como, por exemplo, querer uma mulher
feminina, doce, leal ou minimamente estável — ele é imediatamente taxado de
machista, controlador, retrógrado, tóxico. Ou seja: ela pode ter uma lista de
38 exigências, mas se ele quiser apenas respeito, já vira um opressor. O jogo é
manipulado, tendencioso, injusto. E os homens estão percebendo isso. Por isso,
cada vez mais homens preferem o silêncio, a solitude, a liberdade. Preferem
investir em si mesmos do que alimentar uma máquina de cobranças, manipulações
emocionais e chantagens afetivas disfarçadas de “relacionamento moderno”.
O feminismo atual,
especialmente o de internet, não empodera ninguém. Ele fabrica vítimas eternas,
mulheres ressentidas e homens acuados. E o Brasil se tornou um dos maiores
laboratórios dessa aberração social. Basta olhar ao redor: a quantidade de
mulheres solteiras, tristes, cercadas de gatos, frustradas aos 35, 40 anos, que
agora se perguntam “onde estão os homens bons?” A resposta é simples: os homens
bons cansaram de serem explorados, desrespeitados e descartados como se fossem
lixo. Eles não sumiram. Eles só pararam de se oferecer como alimento para uma
geração de mulheres vorazes e ingratas.
Não é à toa que
tantos homens estão optando por não se casar, não ter filhos, não se envolver
com mulheres que já chegam com o emocional em ruínas e uma lista de exigências
que nem um CEO da NASA conseguiria cumprir. Muitos homens de alto valor
preferem viajar sozinhos, construir impérios, cuidar do corpo, da mente e do
espírito — e ignorar completamente essa geração de mulheres que confundiu
arrogância com força, vulgaridade com liberdade e desrespeito com
personalidade.
A régua subiu
tanto que se tornou uma caricatura. O mercado de relacionamentos virou um
leilão distorcido, onde quem menos tem para oferecer exige os maiores lances. E
pior: exige amor incondicional, estabilidade financeira, paciência eterna e
ainda quer ser tratada como uma deusa intocável. É o colapso da reciprocidade.
É a falência emocional de uma geração que foi ensinada a exigir sem merecer.
Mas a conta chega.
Sempre chega. E quando essas mesmas mulheres, já mais velhas, perceberem que os
homens que antes ignoravam agora são seletivos, frios, indiferentes, será tarde
demais. A juventude passa. A beleza vai embora. O corpo muda. Mas o caráter, a
doçura e o respeito — isso sim permanece. E é isso que está em extinção no
comportamento feminino moderno. O homem de valor não quer uma mulher que “bate
de frente”. Ele quer uma mulher que caminhe ao lado. Mas para isso, ela precisa
ter algo real a oferecer. E isso, infelizmente, virou artigo raro.
A
imagem mais precisa do colapso das relações modernas no Brasil pode ser
retratada em uma simples cena de aplicativo de namoro: mulheres comuns, sem
grandes atributos físicos, emocionais ou intelectuais, exigindo parceiros com
carro do ano, diploma universitário, mente aberta, abdômen trincado,
estabilidade financeira, bom humor, lealdade, ambição, inteligência emocional,
atitude, pegada, e ainda, por cima, que "saibam lidar com mulher
forte". Não estamos falando de um recorte exagerado. É a regra, não a
exceção.
Segundo
levantamento feito pelo próprio Tinder Brasil em 2024, cerca de 78% das mulheres consideram
"imprescindível" que o homem tenha um padrão de vida superior ao
delas, mesmo que
elas estejam desempregadas ou ganhando um salário mínimo. Em contrapartida,
menos de 12% dos
homens exigem que a mulher tenha alguma estabilidade financeira. O desequilíbrio não é apenas
estatístico — é moral, psicológico e estrutural.
Essas
mulheres não são necessariamente "vilãs", mas são fruto de um
processo de engenharia social que as ensinou que o homem deve ser provedor
incondicional, ainda que elas mesmas não tenham mais nenhuma função que
justifique esse investimento. A lógica do dar e receber foi substituída pela lógica do exigir e
consumir. E o
homem passou a ser o produto.
Um
caso interessante chama a atenção da comunidade Red Pill, um empreendedor do amor
exaurido, Carlos, 37 anos, empresário bem-sucedido no setor de tecnologia, com
dois imóveis quitados e vida estável, contou em entrevista para uma plataforma
de desenvolvimento masculino que, em menos de dois anos, saiu com 12 mulheres
diferentes. Dentre essas, 10 fizeram exigências diretas ou indiretas sobre seu padrão de vida, e 5 chegaram a verbalizar que esperavam ser
sustentadas num relacionamento sério. Nenhuma delas perguntou sobre seus valores, dores ou
história de vida.
Essa
foi a opinião do senhor Carlos depois destas estranhas experienciais: “ – Me
senti como um caixa eletrônico com pernas. Elas não queriam saber quem eu era —
queriam saber o que eu podia oferecer. E o pior, se achavam no direito, mesmo
trazendo traumas mal resolvidos, filhos de outros homens, e um emocional
completamente instável.”
Carlos
hoje está solteiro por opção. Não porque não tem opções. Mas porque não quer ser mais um homem bom desperdiçado
por mulheres quebradas com exigências irreais.
O
colapso da feminilidade e a glorificação da mediocridade é cada vez mais
evidente e forte entre muitas mulheres de nossa época. Nunca foi tão difícil
encontrar uma mulher que realmente deseje ser parceira, construir algo junto,
crescer com o homem. Hoje, o que se vê são "barangas empoderadas" — termo que, por mais ofensivo que
soe, descreve com precisão uma multidão de mulheres arrogantes, ressentidas e
fisicamente despreparadas que acham que autoestima é sinônimo de exigir sem
oferecer.
A
feminilidade foi trocada por sarcasmo. A doçura, por gritaria. A beleza
interior, por filtros digitais. E os homens, ao contrário do que diz a
narrativa feminista, não
estão assustados com mulheres fortes — estão entediados com mulheres
insuportáveis.
Dados
que Elas Não Querem Encarar
·
Segundo o IBGE, o número de mulheres solteiras acima dos 35 anos cresceu 38% na última década.
·
Mais de 45% das mulheres com filhos de relacionamentos anteriores não
conseguem estabelecer vínculos duradouros com novos parceiros.
·
A cada 5 divórcios no Brasil, 4 são iniciados por mulheres — muitas
vezes por insatisfação emocional sem justificativa objetiva.
·
Estudos da Universidade de Brasília mostram que o número de homens que
preferem ficar solteiros aumentou em mais de 40% nos últimos 10 anos.
Esses
dados gritam uma verdade incômoda: os homens estão pulando fora do circo emocional armado por mulheres que
aprenderam a cobrar como rainhas, mas não sabem se portar nem como princesas.
Essa
fuga masculina não é revolta. É uma greve. Uma rebelião silenciosa. Um protesto
passivo. É o resultado de anos sendo usados como degraus emocionais, provedores
descartáveis e bobos da corte emocional. Hoje, homens estão lendo livros sobre
masculinidade, se desenvolvendo, fazendo terapia, praticando esportes,
investindo, criando negócios, viajando sozinhos, cuidando da própria alma — e
simplesmente ignorando o apelo histérico das mulheres que zombaram deles por
anos e agora choram pela falta de “homens disponíveis”.
A grande tragédia
dessa era não é a escassez de homens de valor. Eles ainda existem, talvez mais
do que nunca — porque hoje leem, se cuidam, trabalham, empreendem, treinam,
viajam, meditam e se reinventam. A tragédia real é que as mulheres que mais
os desprezaram, ridicularizaram ou exploraram agora batem na porta tarde demais,
envelhecidas por dentro e por fora, cansadas da própria arrogância, afogadas em
frustrações que foram alimentadas pela mentira de que “podem tudo e merecem
tudo, mesmo sem oferecer nada”.
Mas a vida não
respeita delírios. A realidade não é Instagram. O homem real não é um boneco
programável que vive para satisfazer caprichos. E a régua que essas mulheres
tanto subiram, agora está servindo como medida da própria ruína. Porque quanto
mais alta ela fica, mais exposta está a hipocrisia. Mais clara fica a falta de
reciprocidade. E mais escancarado se torna o abismo entre o que essas mulheres acham
que merecem... e o que verdadeiramente têm a oferecer.
A verdade brutal é
que muitos homens de valor não estão mais interessados em reabilitar mulheres
falidas emocionalmente, sexualmente frustradas, amargas, desconectadas da
realidade, sustentadas por discursos de autoajuda de TikTok. Eles não estão
dispostos a pagar o preço altíssimo de entrar em um relacionamento com uma
mulher que não tem a menor intenção de construir algo em conjunto — apenas de
consumir tudo o que ele construiu sozinho.
A conta chegou. E
os homens, em sua maioria silenciosa, acordaram. Estão dizendo “não”. Estão
escolhendo a paz em vez da confusão. Estão preferindo a solidão à escravidão
emocional. Estão optando pela liberdade ao invés da servidão afetiva. Porque,
no fim, o homem que tem valor sabe que não precisa implorar por migalhas de
afeto, nem se sujeitar à tirania emocional de uma mulher apenas porque ela
existe.
Não há mais espaço
para chantagem emocional, nem para a velha história de que “homem tem que fazer
por merecer”. A nova realidade é outra: quem quer se relacionar, precisa ter
algo real a oferecer. Beleza passa. Corpo muda. Juventude vai embora. Mas a
falta de caráter, o ego inflado, a ingratidão e a histeria emocional — esses
sim, afastam qualquer homem de bom senso. E afastam de forma definitiva.
Por isso, talvez
seja hora dessas mulheres descerem da nuvem de ilusões, apagarem as frases
prontas de empoderamento, olharem com honestidade para o espelho e se
perguntarem: “Se eu fosse homem, eu me escolheria?” Essa é a pergunta
que resume tudo. E é também a resposta para a solidão que elas mesmas estão
construindo com tanto afinco.
O Inverno Chegou: Quem Casou, Casou, Quem não
Casou, Não Casa mais. O Fim dos Relacionamentos Afetivos e de Compromissos. Os
Homens não querem mais Firmar Compromissos com as Mulheres...
O mundo está acabando mesmo homens, hoje em dia não se fazem mais
mulheres como antigamente, essas pestes de hoje não sabem cozinhar, não sabem
limpar uma casa, são desorganizadas, bagunceiras, mau educadas, prepotentes e
narcicistas...
E a maioria mal conseguem ter uma higiene pessoal descente. E hoje é nós
homens que temos que fazer todos os afazeres de casa, além de trabalhar, pagar
contas e alimentar essas animais...
Temos que fazer isso e muito mais para agradar essas desgraças... Também
temos que ter um bom emprego que pague no mínimo entre 4 e 12 mil reais, temos
que ter uma casa própria, um carro de 180,000,00 e ainda ser maduros o
suficiente pra fazemos tudo o que eles pedem, querem e desejam... E tem que ser
na hora e do jeito que eles querem...
Temos que ser videntes e adivinhar os seus pensamentos e sentimentos...
Temos que ser psicólogos, terapeutas, serviços e manutenção em geral e tudo o
que elas desejam... Pois se não for assim não somos machos alfa e nem
provedores que mereçam o seu respeito... Tá difícil agrada essas pestes...
Homens vamos ter paz e ficar sozinhos... Deixemos essas loucas sozinhas...
O Feminismo Satânico vigente hoje em nossa sociedade deseja acabar com a
família tradicional... E estas Mulheres Satânicas estão querendo destruir
justamente quem é o pilar desta Família... Os homens... Elas desejam acabar com
o matrimônio, a formação de um lar e seus princípios fundamentais: Cristo
(Orientador e Fortaleza) - Marido (Proteger e Liderar) - Esposa (Nutrir, Educar
e Confortar) - Filho (Amar e Honra os Pais)...
Neste sentido, cuidados homens... Vamos nos cercar de conhecimento e de
amor próprio.... E cuidado ao escolher as suas parceiras e os seus amores...
Vivemos tempos difíceis...
A mulherada não quer nada sério com ninguém e elas nem desejam construir
nada com os homens, elas apenas desejam nos usar como trampolim financeiro...
Elas desejam bengalas de apoio e não um caminho para percorrer juntos...
Portanto homens segui-vos solteiros e permaneceis na solitude... Pois não vale
mais apena se relacionar, namorar e casar....
As mulheres de hoje também estão subindo a régua e exigem mundos e
fundos dos homens.... Exigem que o cara tenha um bom emprego, tenha uma vida
financeira estável. ganhe no mínimo de 4 a 12 mil por mês, e que tenha carro e
uma casa... E o que elas oferecem.... Companhia e xereca.... E nada mais do que
somente isso...
E neste sentido não dar para acreditar nestas mulheres de hoje... Elas
não querem mais construir nada com os homens.... Elas querem achar tudo
pronto... Elas querem um homem com casa, carro e conta bancária gorda... Tudo
pronto... E tudo fácil... Homens fiquem solteiros... O mundo não tá fácil pra
gente... Vamos só pegar geral e sem compromisso... Nada de casar... Vamos ficar
solteiros...
O ato de ser pai é ótimo, é muito bom.... Mas nesses dias difíceis e com
inúmeras leis feministas que apenas ensejam destruir homens, o melhor é ficar
solteiro... O melhor é ficar sozinho... Homens não procurem problema para vida
de vocês... Não assumam filhos de outros homens... E parem de dizer que pai é
quem cria... Pai é quem faz.... E quem cria é um otário.... E você ainda corre
o risco de pagar pensão afetiva para um ordinária dessas... Fiquem espertos...
O inverno chegou com força na vida das bostileiras do Brasil. É tempo de
caçada para estes animais insanos. Elas colocam as suas roupas curtas, as suas
lingeries profanas, os seus fios dentais estilo piranha, as suas maquiagens
fake. Elas também colocam bumbum falso, seios falsos, cílios falsos, unhas
postiças, perucas, batons e outros truques para falsear a realidade de suas
identidades primarias. Trata-se de um jogo de mentiras e falseamento para
conquista e enganar homens. Um verdadeiro show de horrores para ganhar na
enganação qualquer homem tolo e despreparado.
O inverno chegou.
E não é metáfora. É realidade fria, dura e definitiva. A era dos
relacionamentos afetivos, dos casamentos construídos com base na confiança, no
companheirismo e na reciprocidade está morrendo diante dos nossos olhos. E quem
ainda acredita que há esperança de formar família tradicional, com base sólida,
amor mútuo e compromisso de longo prazo... está vivendo em negação. A verdade?
Quem casou, casou. Quem não casou, dificilmente vai casar — e se casar, muito
provavelmente será num contrato instável, emocionalmente tóxico, juridicamente
arriscado e sexualmente frustrante.
Os homens estão
pulando fora. E não por medo, covardia ou falta de caráter — mas por lucidez.
Simplesmente não vale mais a pena. O custo-benefício está arruinado. Hoje,
assumir compromisso com uma mulher virou uma roleta russa emocional, financeira
e até judicial. Você pode perder a paz, o patrimônio, a sanidade e até sua
dignidade pública... e tudo isso em nome de quê? De uma mulher que diz que
“relacionamento é construção”, mas que está o tempo todo com um pé na porta e
outro no direct do Instagram?
A mulher moderna
foi programada para destruir qualquer possibilidade de compromisso duradouro.
Elas foram ensinadas que casamento é prisão, que fidelidade é opressão, que ser
esposa é sinônimo de submissão, que homem nenhum presta, e que "você se
basta". Resultado? Uma geração de mulheres emocionalmente blindadas,
afetivamente analfabetas e orgulhosamente narcisistas. Querem o homem quando
convém, descartam quando enjoam, e ainda têm a audácia de dizer que o problema
são os “homens que não querem nada sério”.
Mas sério com o
quê? Com quem? Com a mulher que passa mais tempo no espelho do que em
introspecção? Com a que tem mais seguidores do que neurônios ativos? Com a que
exige “homem de verdade”, mas vive de pix de ex-namorado e selfie com filtro?
Com a que diz que não precisa de homem, mas reclama da solidão enquanto abraça
o travesseiro e amaldiçoa o mundo? Não dá mais. O teatro acabou. Os homens
acordaram. E o inverno dos relacionamentos afetivos se instalou.
Hoje, os homens
estão cada vez mais frios, racionais e seletivos. Estão focados em trabalho,
dinheiro, corpo, espiritualidade, viagens, paz interior. Não querem mais
“namorinho moderno” com cláusula de abandono emocional a qualquer momento. Não
querem ser babás emocionais de mulheres adultas com crises adolescentes. Não
querem mais carregar no colo mulheres que se acham superiores só por terem uma
genitália. O homem atual cansou de ser saco de pancada de uma sociedade que o
acusa de tudo, cobra tudo dele, e ainda o descarta como se fosse descartável.
O resultado é
visível: casamentos em queda, filhos sendo evitados, relacionamentos se
tornando curtos, utilitários e descartáveis. Cada vez mais homens estão dizendo
NÃO ao compromisso. Não porque têm medo de amar — mas porque sabem que serão
punidos por amar da forma errada, na hora errada, com a mulher errada. Amar
hoje virou um risco jurídico. Ser marido é estar em constante ameaça. Ser pai,
então, é viver sob a espada da alienação parental, da pensão abusiva, do falso
testemunho e da justiça cega e feminista.
Enquanto isso, as
mulheres que zombavam de casar cedo, que riam de suas amigas que formavam família,
que se achavam "livres demais" para se amarrar, agora olham para o
lado e percebem o vazio. As amigas casadas estão vivendo vidas simples, mas com
laços sólidos. Elas, não. Estão cercadas de rolês vazios, de aplicativos de
pegação, de relacionamentos líquidos, de um rodízio de corpos e nenhuma conexão
verdadeira. O tempo passou. A beleza já não é a mesma. A alma está mais amarga.
E o que antes era "liberdade", virou angústia.
O inverno chegou.
E ele veio para ficar. Porque agora os homens estão frios — não por maldade,
mas por defesa. Estão desconfiados, calculistas, blindados. Muitos sequer
querem sexo. Querem silêncio. Querem distância. Querem respeito — coisa rara
hoje em dia. O homem moderno não quer mais tentar salvar mulher que não quer
ser salva. Não quer construir com quem só sabe destruir. Não quer dividir a
vida com quem vê o relacionamento como um contrato de consumo e o homem como um
funcionário afetivo.
Essa é a nova era.
Quem casou, casou. Quem não casou, não casa mais. E se casar, que Deus tenha
piedade — porque só um milagre salva um homem que insiste em se comprometer com
alguém que não sabe o significado de compromisso.
Porque os Homens Amam as Mulheres de Forma
Incondicional (pelo que ela é) e as Mulheres Amam os Homens de Forma
Condicional (pelo que ele tem)...
Atualmente vivemos
em um mundo onde o amor masculino é o último resquício de romantismo genuíno
que ainda resiste às engrenagens frias da sociedade moderna. O homem, quando
ama, não ama pelo saldo bancário dela, não ama pelo carro que ela dirige, nem
pela roupa de marca que veste. Ele ama pelo sorriso que o desmonta, pela voz
que acalma, pelo cheiro que fica preso na memória como tatuagem invisível. Ele
ama por quem ela é — com defeitos, dramas, inseguranças e até nos piores dias.
O amor masculino, na sua essência, é um salto no escuro, é um pacto com a
própria vulnerabilidade. É incondicional.
E já o amor
feminino, em larga escala, deixou de ser poesia para virar contrato de
prestação de serviços com cláusulas não escritas, mas ferozmente exigidas. Não
basta ele ser gentil, engraçado ou leal — ele precisa ter. Ter estabilidade,
ter status, ter poder de compra. Precisa ser provedor, patrocinador emocional e
financeiro, protetor físico e até trampolim social. E, se por algum motivo ele
perde uma dessas “qualificações”, o amor feminino evapora como perfume barato
sob o sol. A devoção vira frieza. O afeto vira cálculo. O romance vira
transação.
E não, não se
trata de misoginia — trata-se de constatação. Quantas histórias conhecemos de
homens que ficaram com mulheres na pior, sustentando, cuidando, acreditando? E
quantas histórias conhecemos do inverso? O amor masculino, quando verdadeiro,
abraça a mulher até debaixo de chuva e fome. O amor feminino, quando
condicionado, olha o homem molhado e pensa: “Por que ele não tem um
guarda-chuva melhor?”. É cruel, mas é real.
A sociedade até
incentiva essa assimetria. Filmes, novelas e redes sociais alimentam o
imaginário da mulher que merece “o melhor”, enquanto empurram para o homem a
obrigação de ser “o melhor” para ser digno de amor. Ela é incentivada a trocar
de parceiro como se troca de celular quando o modelo fica “desatualizado”; ele,
ao contrário, muitas vezes morre amando a mesma mulher que o abandonou.
No fundo, não é
que as mulheres não saibam amar — é que foram treinadas a amar com filtros,
checklists e metas. Enquanto isso, os homens, tolos ou heróicos, continuam
mergulhando no amor como se fosse oceano, sem saber se sabem nadar. E talvez
seja justamente essa diferença que explique por que tantos homens estão
desistindo de casar, de se comprometer e até de se apaixonar. Porque, no jogo
do amor contemporâneo, o homem entra de peito aberto, mas a mulher entra com a
calculadora na mão.
Essa diferença
brutal entre o amor masculino e o feminino não é apenas impressão — é
confirmada por pesquisas, histórias reais e pela simples observação do
comportamento humano no mercado afetivo. Estudos como o da American
Sociological Association já mostraram que o índice de divórcios iniciados
por mulheres ultrapassa 70% nos Estados Unidos, chegando a mais de 90% quando
elas atingem independência financeira. Isso significa que, ao contrário da
narrativa romântica, não é a “falta de amor” que dissolve o relacionamento, mas
sim a percepção de que elas “podem conseguir algo melhor” ou “não precisam mais
dele”.
Basta olhar ao
redor: histórias de mulheres que abandonaram maridos após eles perderem o
emprego ou caírem em dificuldades financeiras são muito mais comuns do que
relatos do inverso. Em contrapartida, quantos homens se separam porque a esposa
ficou doente, perdeu o trabalho ou engordou? Casos existem, mas são exceções.
Isso porque o amor masculino, mesmo imperfeito, não é orientado por utilidade —
já o amor feminino, quando condicionado, é guiado por segurança, conforto e
ascensão social.
E o mais perverso
é que essa lógica é socialmente legitimada. Filmes e novelas vendem a imagem da
mulher “que merece um homem que esteja à altura” — e “estar à altura” raramente
significa caráter, e quase sempre significa conta bancária. Influenciadoras
digitais e coachs de relacionamento reforçam diariamente que “homem bom é homem
que paga as contas”, transformando afeto em moeda e carinho em prestação de
serviço.
Um exemplo
clássico são os casos de atletas ou empresários que, após enriquecerem,
tornam-se instantaneamente “apaixonantes” para dezenas de pretendentes. Não se
trata de acaso, mas de atração por status e poder — e essa atração some na
mesma velocidade quando a fortuna evapora. Michael Jordan, por exemplo, perdeu
centenas de milhões no divórcio, e sua ex-esposa não demorou a seguir a vida ao
lado de outro parceiro, mantendo intacta a fortuna que retirou do ex-marido.
O amor masculino,
por outro lado, é visto como burrice romântica. Ele se apaixona por uma mulher
simples e a coloca num pedestal. Ele se casa com uma mulher sem um centavo e
constrói um império ao lado dela — e, quando esse império é destruído, ainda
sente culpa por não ter “dado o suficiente”. Ele ama sem fazer perguntas sobre
extratos bancários, histórico de empregos ou conexões sociais. Ama porque gosta
dela, e isso basta.
Mas a grande
tragédia é que os homens estão acordando. A chamada “Greve do Amor” ou “Greve
do Casamento” não é um movimento de ódio, mas de autopreservação. Homens percebem
que, no jogo atual, o risco é quase todo deles: arriscam patrimônio, saúde
mental, reputação e liberdade (com leis como a Maria da Penha, usada de forma
abusiva em muitos casos) para entrar em um relacionamento onde o amor é frágil
e condicional. Eles entenderam que o amor que oferecem não é valorizado, mas
usado — e, quando não serve mais, descartado.
Se o amor
masculino continuar sendo incondicional e o amor feminino permanecer
condicionado, veremos cada vez mais homens saindo do mercado afetivo, não por
falta de desejo, mas por excesso de consciência. Afinal, por que pular de um
avião se você sabe que o paraquedas que te deram só funciona enquanto o vento
estiver a favor?
O que estamos
assistindo não é apenas uma diferença de comportamentos no amor — é a autópsia
de uma instituição inteira: o relacionamento estável. A família tradicional
está sendo desmontada não apenas por forças externas como ideologias políticas,
mas também pela transformação do amor em moeda de troca. Quando o vínculo
afetivo se torna transacional, ele perde a sua alma.
O feminismo
contemporâneo — muito distante daquele que buscava igualdade de direitos —
vendeu para as mulheres a ideia de que “homem é investimento” e que “tempo é
capital”. Hoje, livros de autoajuda para o público feminino ensinam como
“escolher o parceiro certo” usando métricas financeiras e status social, como
se estivessem escolhendo ações na bolsa de valores. O amor virou uma planilha.
A paixão virou planificação.
E isso não é
apenas uma questão emocional — é econômica e social. Homens desmotivados a
casar e ter filhos geram menos famílias, menos natalidade e, em última
instância, menos sustentação para a própria estrutura econômica da sociedade.
Países como Japão e Coreia do Sul já vivem essa crise: taxas de casamento
despencando, homens solteiros assumindo que preferem gastar dinheiro com
hobbies e viagens do que com esposas que os abandonariam na primeira crise
financeira. O Brasil caminha na mesma estrada, mas com um detalhe ainda mais
perverso: aqui, além do amor condicional, o homem ainda carrega um sistema
jurídico armado contra ele.
A Lei Maria da
Penha, em sua essência, foi criada para proteger vítimas reais de violência
doméstica — mas, na prática, tornou-se um mecanismo que pode ser manipulado
para destruir a reputação e a liberdade de um homem apenas com uma denúncia,
muitas vezes sem provas. Some isso às leis de pensão alimentícia, divisão de
bens e guarda de filhos, e temos um campo minado jurídico onde qualquer passo
em falso custa anos de trabalho, patrimônio e saúde mental.
É nesse cenário
que movimentos como MGTOW (Men Going Their Own Way), Red Pill e até
comunidades mais radicais têm crescido. Não porque os homens odeiam as
mulheres, mas porque entenderam que o amor, como era conhecido, morreu — e foi
substituído por contratos não escritos, cláusulas abusivas e um prazo de
validade que expira quando o interesse econômico acaba.
No fundo, o que
estamos presenciando é a falência da ilusão romântica. O homem moderno está
aprendendo que amar incondicionalmente, no mundo de hoje, é como regar uma
planta de plástico: você investe tempo, cuidado e energia… mas ela nunca vai
florescer, porque nunca foi de verdade. Enquanto o amor dele for oceano e o
dela for piscina com profundidade controlada, não há futuro para o mergulho
conjunto. E talvez essa seja a verdade mais dura de todas: não é que o homem
não queira mais amar — é que ele finalmente entendeu o preço real desse amor, e
descobriu que não vale a pena pagar.
A prova de que o
amor feminino moderno é condicionado e seletivo está espalhada nos noticiários
e nas biografias dos poderosos. Quando Jeff Bezos, fundador da Amazon, anunciou
o divórcio, não foi apenas um rompimento conjugal — foi a transferência
instantânea de US$ 38 bilhões para a conta da ex-esposa, MacKenzie
Scott, que não construiu a empresa, mas saiu do casamento como uma das mulheres
mais ricas do planeta. Curiosamente, ela não demorou a se casar novamente… e se
divorciar de novo. Coincidência? Ou padrão?
O mesmo ocorreu
com Tiger Woods, Michael Jordan, Paul McCartney, Johnny Depp e dezenas de
outros homens que descobriram que, no tribunal, o amor se transforma em cálculo
matemático, e o “para sempre” se converte em porcentagem de patrimônio. Johnny
Depp, inclusive, expôs ao mundo, em seu processo contra Amber Heard, como o
amor condicional pode se transformar em destruição pública, chantagem emocional
e difamação internacional — tudo embalado na narrativa de vítima perfeita.
Na história, isso
não é novidade. Cleópatra não se envolveu com Júlio César e Marco Antônio
apenas por paixão; havia poder, influência e estratégia militar por trás.
Napoleão Bonaparte, após ser coroado imperador, abandonou Josefina não porque
deixou de amá-la, mas porque ela não podia lhe dar herdeiros — e, na corte, alianças
políticas e “o que você oferece” sempre tiveram mais peso do que “quem você é”.
O amor feminino condicionado é tão antigo quanto as próprias civilizações, mas
hoje ganhou marketing, hashtags e influenciadoras para disfarçar sua essência
como “amor próprio” e “padrões elevados”.
E o mais cruel é
que essa seletividade é vendida como virtude. O homem que ama sem olhar para a
carteira da mulher é considerado ingênuo, mas romântico. A mulher que ama sem
olhar para a conta bancária do homem é considerada… imprudente. A própria
cultura reforça que o amor masculino deve ser sacrificial e o feminino,
estratégico.
Mas agora, essa
engrenagem começa a falhar. Homens estão percebendo que, em países como o
Japão, 1 em cada 4 homens na faixa dos 30 anos jamais teve um relacionamento
sério. No Ocidente, cresce o número de solteiros voluntários — não por timidez,
mas por escolha consciente. Eles entenderam que, no tribunal da vida amorosa,
entrar como réu já é o resultado mais provável.
E essa tendência
terá consequências. Menos casamentos significam menos filhos. Menos filhos
significam menos trabalhadores no futuro. Menos trabalhadores significam
economias mais frágeis e Estados mais dependentes de imigração para sustentar
suas estruturas. O amor condicional não afeta apenas corações — ele afeta PIBs.
Talvez, no fim das
contas, a morte do amor incondicional masculino seja o maior terremoto
silencioso do século XXI. E quando as mulheres, acostumadas a trocar de
parceiro como quem troca de smartphone, perceberem que a prateleira de “homens
de alto valor” está cada vez mais vazia, pode ser tarde demais para reverter o
jogo. Porque, quando o homem descobre que o amor dele é sempre um investimento
de alto risco com retorno baixo, ele não muda de estratégia. Ele muda de mercado.
A psicologia
evolucionista há décadas aponta que homens e mulheres desenvolveram estratégias
diferentes de escolha de parceiro por razões biológicas e históricas. O famoso
estudo de David Buss, da Universidade do Texas, realizado com mais de 10 mil
pessoas em 37 culturas diferentes, revelou que, de forma quase universal, as
mulheres priorizam recursos, estabilidade e status como critérios centrais
na escolha de parceiro. Já os homens priorizam juventude, beleza e sinais de
fertilidade. Essa diferença não é “machismo” ou “condicionamento social” apenas
— é um traço adaptativo moldado por milhares de anos de sobrevivência.
No passado, uma
mulher que escolhia um homem incapaz de prover colocava em risco a própria vida
e a de seus filhos. Já o homem que escolhia uma parceira infértil ou doente
diminuía suas chances de deixar descendentes. Essa lógica ancestral sobrevive
até hoje, mesmo que a sociedade moderna já não dependa diretamente dessas
condições. Por isso, o “amor condicional” feminino, baseado no que o homem tem
ou pode oferecer, não é apenas cultural: é também biológico. O problema é que,
no mundo contemporâneo, essa tendência natural foi turbinada por uma cultura
que incentiva o hiperfeminismo econômico e a objetificação do homem como
“projeto de vida” ou “escada social”.
Outro dado
revelador vem de um estudo de 2018 da National Center for Family &
Marriage Research, que mostrou que 78% dos divórcios nos Estados Unidos
são iniciados por mulheres. No Reino Unido, pesquisa semelhante encontrou
número próximo: 62% das separações são pedidas por elas. E os principais
motivos listados não eram violência, infidelidade ou abuso — mas “diferenças
financeiras” e “falta de ambição” do parceiro. Traduzindo: ele deixou de
cumprir o contrato invisível de ser provedor em tempo integral.
Enquanto isso,
estudos de comportamento masculino apontam que o homem tende a permanecer em
relacionamentos mesmo quando a parceira perde atratividade física, enfrenta
crises emocionais ou financeiras. Ou seja: o amor dele resiste mais às
quedas de valor de mercado que o dela. Essa assimetria gera um mercado
afetivo extremamente desigual, onde a mulher pode “subir de nível” com mais
facilidade, enquanto o homem tende a manter o investimento mesmo quando o
retorno diminui.
E é aqui que entra
o ponto crítico: o homem moderno está usando essas informações para tomar
decisões estratégicas. A internet deu a ele acesso a comunidades, estudos,
fóruns e testemunhos que antes eram invisíveis. Movimentos como MGTOW, Red Pill
e Black Pill não surgiram do nada — eles são reações à constatação fria de que,
no jogo do amor, as regras não são iguais e o placar quase nunca favorece o
lado masculino.
A consequência
disso não será apenas sentimental. Será social, demográfica e econômica. O
declínio da natalidade, já visível em países desenvolvidos, pode se acelerar. A
instituição do casamento continuará encolhendo. E o amor romântico, tal como o
conhecemos, corre o risco de se tornar uma peça de museu — visitada com
nostalgia, mas evitada na prática.
No fim, a ciência
apenas confirma aquilo que muitos homens já sentiam na pele: eles amam
mulheres pelo que elas são; elas amam homens pelo que eles têm. E, enquanto
essa equação não mudar, a balança do amor continuará pendendo para o lado do
cálculo, não do sentimento.
Homens, entendam:
o amor incondicional que vocês carregam no peito é belo, mas é também uma arma
apontada contra si mesmos se for entregue sem critérios. Amar sem reservas, no
mundo de hoje, é como assinar um cheque em branco e entregar na mão de alguém
que não hesitará em sacar tudo no primeiro sinal de oportunidade. Vocês foram
educados para acreditar que o amor verdadeiro é sacrifício, renúncia e entrega
total. Mas a verdade crua é que, no cenário atual, a maioria só ficará ao seu
lado enquanto o investimento compensar.
Isso não significa
fechar o coração para sempre, mas sim abrir os olhos. Significa parar de se
ajoelhar diante de um ideal romântico que só funciona para um dos lados.
Significa aprender a selecionar, a testar, a exigir reciprocidade emocional
antes de dar tudo de si. Significa parar de medir seu valor apenas pelo quanto
você consegue prover, e começar a medir pelo quanto você preserva a sua paz, a
sua liberdade e o seu patrimônio.
A nova guerra não
é travada em campos de batalha, mas em tribunais, redes sociais e na intimidade
dos lares. A arma não é a espada, é a narrativa. E, se você não souber se
proteger, será pintado como vilão na história que você mesmo ajudou a escrever.
Por isso, parem de se lançar no abismo do amor incondicional sem verificar se
do outro lado existe uma ponte ou apenas um precipício.
O futuro pertence
aos homens que aprendem a amar com inteligência, não com cegueira. Aos que
entendem que valor próprio não é arrogância, é autopreservação. Aos que
percebem que carinho sem reciprocidade é caridade emocional, e que até a
caridade precisa de limites.
Talvez, no fim,
amar continue valendo a pena — mas apenas quando o sentimento não vier com
cláusulas escondidas. Até lá, que cada homem saiba: o seu coração é um tesouro,
e não uma conta bancária aberta para ser saqueada.
Porque os Homens Resolveram se Amar e
Deixaram de Amar as Mulheres. A Crise das Relações Afetivas entre Homens e
Mulheres...
O homem moderno
cansou. Cansou de se doar até o osso para receber de volta apenas exigências,
cobranças e críticas. Cansou de amar incondicionalmente enquanto, do outro
lado, o amor vinha com manual de instruções, prazos de validade e cláusulas não
escritas. Ele percebeu que estava sendo treinado para ser provedor, protetor,
psicólogo, mecânico, segurança, patrocinador de sonhos e até culpado oficial de
todos os problemas do relacionamento — mas raramente amado simplesmente por
existir.
Durante séculos, o
homem acreditou que sua missão era conquistar o coração de uma mulher e, uma
vez conquistado, regar esse amor como se fosse um jardim. Mas, na prática,
descobriu que estava regando um terreno alugado, cujo contrato podia ser
rompido a qualquer momento — e sem direito a indenização. Viu amigos perderem casas,
filhos, reputação e anos de vida para relacionamentos que se desfizeram no
primeiro vento contrário. Viu que, para muitas, ele não era “o homem da vida”,
mas “o homem da fase”.
A virada começou
silenciosa. Os homens resolveram se amar e estão deixando as mulheres e
a vida afetiva para segundo plano. Os homens começaram a perceber que todo o
esforço para agradar e sustentar uma relação não garantia lealdade, respeito ou
longevidade. Que, no mundo atual, o amor feminino — cada vez mais moldado pelo
consumo, pelas redes sociais e pela cultura do “mereço mais” — se tornou
instável, exigente e profundamente condicional. Eles entenderam que não
precisavam mais se casar para ter companhia, não precisavam mais se sacrificar
para ter prazer, e não precisavam mais se colocar em risco emocional e
financeiro para serem homens completos.
E então, algo
histórico aconteceu: o homem resolveu se amar. Resolveu cuidar do próprio
corpo, investir no próprio futuro, buscar hobbies, viajar, acumular patrimônio,
estudar, evoluir — não para atrair uma parceira, mas por si mesmo. Descobriu
que a paz de uma noite tranquila sozinho vale mais do que o inferno de uma vida
com alguém que não o respeita. Percebeu que autoestima não é construída na
validação alheia, e que a solidão digna é infinitamente melhor do que a
companhia tóxica.
O que está
acontecendo não é uma moda passageira. É um movimento mundial, “O Movimento
Mundial da Greve Afetiva” que está
caminhando de forma silencioso entre todos os homens, trata-se de um
movimento mais profundo e interno, que já está redesenhando o mapa social e
econômico do planeta.
No Japão, o
fenômeno dos “herbívoros” — homens que optam por não namorar nem casar — já
representa mais de 60% dos jovens solteiros. Na Coreia do Sul, a taxa de
natalidade despencou para 0,72 filhos por mulher, a mais baixa do mundo, porque
cada vez mais homens rejeitam a ideia de se tornarem provedores de
relacionamentos em que o risco é todo deles. Na Europa, cresce a geração dos
NEKOs (Not Even Keeping Options open), homens que sequer tentam procurar
parceiras porque consideram que o custo emocional, financeiro e jurídico não
compensa.
Nos Estados
Unidos, pesquisas do Pew Research Center apontam que 63% dos homens jovens
estão solteiros, e quase metade deles não tem interesse em buscar um
relacionamento sério. E não é falta de oportunidade — é escolha. Esses números
se repetem no Canadá, na Austrália e começam a aparecer com força no Brasil,
onde já se nota um aumento expressivo de homens optando por morar sozinhos,
investir em si mesmos e fugir de vínculos que possam virar armadilhas
jurídicas.
O custo real do
amor condicional tem deixado homens e mulheres em lados
completamente opostos. As redes sociais, antes celebradas como ferramentas para
“aproximar corações”, se tornaram vitrines de exigências. Vídeos de mulheres
listando padrões impossíveis — altura mínima, renda mínima, estilo de vida
luxuoso — viralizam diariamente no TikTok e Instagram. E, para cada exigência,
milhares de homens respondem com sarcasmo, memes e a frase que se tornou lema:
“O benefício não compensa o risco”.
Essa nova
mentalidade não veio de um livro ou de um líder, mas da soma de milhões de
histórias reais de perdas, traições e desvalorização. É o divórcio de um amigo
que perdeu metade do que construiu; é o colega que viu a ex levar não só os
bens, mas também a guarda dos filhos; é o vizinho que foi acusado injustamente
e carregou a mancha para sempre. É a percepção de que, num relacionamento
moderno, o homem entra como provedor e sai como vilão.
O que está por vir
não é apenas uma queda nas taxas de casamento ou um aumento no número de
solteiros — é o prenúncio de um colapso social de proporções nunca antes
vistas. Países desenvolvidos já vivem essa realidade, com pirâmides
demográficas invertidas, idosos demais e jovens de menos. No Japão, a crise de
natalidade não só ameaça o sistema previdenciário, como está corroendo as bases
culturais da sociedade. No Brasil, embora a situação ainda seja menos grave, a
tendência segue a mesma trajetória, acelerada por um cenário de amor desfeito,
desconfiança e autopreservação masculina.
Sem casamentos,
sem filhos, a família — instituição base da civilização — se fragiliza,
perdendo sua função de núcleo formador de valores, segurança e coesão social. O
vazio deixado por essa ausência de vínculos afetivos profundos será preenchido
por isolamento, depressão e uma crescente sensação de desamparo emocional. E
não é exagero dizer que, num futuro próximo, a solidão será a maior pandemia da
humanidade.
E, como em todo
processo de ruptura, não haverá vencedores claros. As mulheres que esperavam o
príncipe encantado serão confrontadas com a escassez real dos homens
disponíveis e dispostos; os homens que se fecharam em si mesmos terão que lidar
com a consequência de suas escolhas — o preço da autoproteção pode ser a
solidão eterna.
Este é o choque de
duas realidades irreconciliáveis: o amor condicional versus o amor
incondicional; a busca por reciprocidade versus o medo da exploração emocional
e financeira. Enquanto essa equação não for resolvida, o descompasso continuará
a aumentar, arrastando a sociedade para um abismo onde o que sobra são
fragmentos de afetos descartáveis e relações passageiras.
Homens, entendam:
amar a si mesmos não é egoísmo, é sobrevivência. Mas também não se pode
construir muros eternos. Mulheres, reflitam: a exigência sem reciprocidade é a
antítese do amor. A sociedade inteira precisa entender que o amor só é
sustentável quando existe respeito mútuo, igualdade e compromisso sincero.
Se não houver
diálogo real, coragem para quebrar paradigmas e reconstrução dos valores
afetivos, caminharemos para uma era fria, solitária e cheia de ressentimentos —
onde o amor, tal qual o conhecemos, será apenas uma lembrança nostálgica.
O homem moderno
cansou. Cansou de se doar até o osso para receber de volta apenas exigências,
cobranças e críticas. Cansou de amar incondicionalmente enquanto, do outro
lado, o amor vinha com manual de instruções, prazos de validade e cláusulas não
escritas. Ele percebeu que estava sendo treinado para ser provedor, protetor,
psicólogo, mecânico, segurança, patrocinador de sonhos e até culpado oficial de
todos os problemas do relacionamento — mas raramente amado simplesmente por
existir.
Durante séculos, o
homem acreditou que sua missão era conquistar o coração de uma mulher e, uma
vez conquistado, regar esse amor como se fosse um jardim. Mas, na prática,
descobriu que estava regando um terreno alugado, cujo contrato podia ser
rompido a qualquer momento — e sem direito a indenização. Viu amigos perderem
casas, filhos, reputação e anos de vida para relacionamentos que se desfizeram
no primeiro vento contrário. Viu que, para muitas, ele não era “o homem da
vida”, mas “o homem da fase”.
A virada começou
silenciosa. Homens começaram a perceber que todo o esforço para agradar e
sustentar uma relação não garantia lealdade, respeito ou longevidade. Que, no
mundo atual, o amor feminino — cada vez mais moldado pelo consumo, pelas redes
sociais e pela cultura do “mereço mais” — se tornou instável, exigente e
profundamente condicional. Eles entenderam que não precisavam mais se casar
para ter companhia, não precisavam mais se sacrificar para ter prazer, e não
precisavam mais se colocar em risco emocional e financeiro para serem homens
completos.
E então, algo
histórico aconteceu: o homem resolveu se amar. Resolveu cuidar do próprio
corpo, investir no próprio futuro, buscar hobbies, viajar, acumular patrimônio,
estudar, evoluir — não para atrair uma parceira, mas por si mesmo. Descobriu
que a paz de uma noite tranquila sozinho vale mais do que o inferno de uma vida
com alguém que não o respeita. Percebeu que autoestima não é construída na
validação alheia, e que a solidão digna é infinitamente melhor do que a
companhia tóxica.
Essa decisão
coletiva, mesmo que silenciosa, é a maior greve afetiva da história. É a
rebelião dos que se recusam a entrar em contratos afetivos onde a balança pende
sempre para o lado feminino. É a resposta ao desgaste de séculos de expectativa
social onde o homem “deve” e a mulher “merece”. E, por mais que tentem taxar
isso de machismo, imaturidade ou medo de compromisso, a verdade é simples: o homem
parou de amar cegamente os outros porque finalmente aprendeu a amar a si mesmo.
O resultado? Uma
crise nas relações afetivas como nunca vimos. Casamentos despencando,
natalidade em queda, mulheres frustradas dizendo que “não existem mais homens
de verdade” e homens respondendo: “Existem sim, só não estão mais à venda”.
Porque, no fim das contas, o amor só vale quando é recíproco — e o homem cansou
de pagar caro por algo que, para ele, deveria ser de graça.
O que está
acontecendo não é uma moda passageira. É um movimento mundial, silencioso, mas
profundo, que já está redesenhando o mapa social e econômico do planeta. No
Japão, o fenômeno dos “herbívoros” — homens que optam por não namorar
nem casar — já representa mais de 60% dos jovens solteiros. Na Coreia do Sul, a
taxa de natalidade despencou para 0,72 filhos por mulher, a mais baixa
do mundo, porque cada vez mais homens rejeitam a ideia de se tornarem
provedores de relacionamentos em que o risco é todo deles. Na Europa, cresce a
geração dos NEKOS (Not Even Keeping Options open), homens que
sequer tentam procurar parceiras porque consideram que o custo emocional,
financeiro e jurídico não compensa.
Nos Estados
Unidos, pesquisas do Pew Research Center apontam que 63% dos homens jovens
estão solteiros, e quase metade deles não tem interesse em buscar um
relacionamento sério. E não é falta de oportunidade — é escolha. Esses números
se repetem no Canadá, na Austrália e começam a aparecer com força no Brasil,
onde já se nota um aumento expressivo de homens optando por morar sozinhos,
investir em si mesmos e fugir de vínculos que possam virar armadilhas
jurídicas.
As redes sociais,
antes celebradas como ferramentas para “aproximar corações”, se tornaram
vitrines de exigências. Vídeos de mulheres listando padrões impossíveis —
altura mínima, renda mínima, estilo de vida luxuoso — viralizam diariamente no
TikTok e Instagram. E, para cada exigência, milhares de homens respondem com
sarcasmo, memes e a frase que se tornou lema: “O benefício não compensa o
risco”.
Essa nova
mentalidade não veio de um livro ou de um líder, mas da soma de milhões de
histórias reais de perdas, traições e desvalorização. É o divórcio de um amigo
que perdeu metade do que construiu; é o colega que viu a ex levar não só os
bens, mas também a guarda dos filhos; é o vizinho que foi acusado injustamente
e carregou a mancha para sempre. É a percepção de que, num relacionamento
moderno, o homem entra como provedor e sai como vilão.
O amor-próprio
masculino hoje não é uma moda, é um escudo. E, como todo escudo, ele se ergue
quando o campo de batalha é hostil. Os homens estão aprendendo que não precisam
do amor feminino para serem completos — e, para muitos, essa é a maior
revolução interna da vida. Eles não odeiam as mulheres. Eles apenas se recusam a
ser explorados por elas.
E enquanto a
sociedade insiste em culpá-los pela “crise do amor”, a verdade é que o jogo
mudou porque eles deixaram de jogar. A mensagem é clara: “Se o amor não for
mútuo, eu fico com o meu”.
O que está por vir
não é apenas uma queda nas taxas de casamento ou um aumento no número de
solteiros — é o prenúncio de um colapso social de proporções nunca antes
vistas. Países desenvolvidos já vivem essa realidade, com pirâmides
demográficas invertidas, idosos demais e jovens de menos. No Japão, a crise de
natalidade não só ameaça o sistema previdenciário, como está corroendo as bases
culturais da sociedade. No Brasil, embora a situação ainda seja menos grave, a
tendência segue a mesma trajetória, acelerada por um cenário de amor desfeito,
desconfiança e autopreservação masculina.
Sem casamentos,
sem filhos, a família — instituição base da civilização — se fragiliza,
perdendo sua função de núcleo formador de valores, segurança e coesão social. O
vazio deixado por essa ausência de vínculos afetivos profundos será preenchido
por isolamento, depressão e uma crescente sensação de desamparo emocional. E
não é exagero dizer que, num futuro próximo, a solidão será a maior pandemia da
humanidade.
E, como em todo
processo de ruptura, não haverá vencedores claros. As mulheres que esperavam o
príncipe encantado serão confrontadas com a escassez real dos homens
disponíveis e dispostos; os homens que se fecharam em si mesmos terão que lidar
com a consequência de suas escolhas — o preço da autoproteção pode ser a
solidão eterna.
Este é o choque de
duas realidades irreconciliáveis: o amor condicional versus o amor
incondicional; a busca por reciprocidade versus o medo da exploração emocional
e financeira. Enquanto essa equação não for resolvida, o descompasso continuará
a aumentar, arrastando a sociedade para um abismo onde o que sobra são
fragmentos de afetos descartáveis e relações passageiras.
Se não houver
reflexão, diálogo honesto e uma reconstrução das bases do amor e do
compromisso, estaremos caminhando para uma era onde os homens não mais amarão
mulheres, e as mulheres não mais confiarão em homens — um cenário de
desconfiança, desamor e solidão, onde o único amor garantido será o que cada um
tiver por si mesmo.
Porque o Feminismo está destruindo a vida de
todas as Mulheres do Brasil...
O feminismo
brasileiro, que já foi vendido como um movimento de libertação, se transformou
em uma máquina de destruição silenciosa contra as próprias mulheres que diz
defender. Ao trocar a busca por igualdade por um discurso radical de ódio e
ressentimento contra os homens, ele não apenas quebrou pontes, mas também
cortou as próprias bases de apoio das mulheres na sociedade.
A ideologia
feminista atual não ensina mulheres a construírem relacionamentos saudáveis,
nem a prosperarem por mérito; ensina a desconfiar, a competir e a confrontar. O
resultado? Uma geração de mulheres solitárias, inseguras, sobrecarregadas e
frustradas, convencidas de que não precisam de ninguém, mas secretamente
clamando por conexão e apoio.
Ao empurrar a
narrativa de que o homem é inimigo e de que a família tradicional é uma prisão,
o feminismo corroeu a estrutura de solidariedade natural que sempre existiu
entre os sexos. Em nome de uma falsa “independência”, incentivou carreiras
vazias, ativismo improdutivo e a idolatria de um estilo de vida descartável.
Vendeu a ideia de liberdade, mas entregou burnout, depressão, dívidas e uma
incapacidade crescente de formar vínculos duradouros. As taxas de relacionamento
e casamento despencam, a natalidade desmorona, e o vazio emocional se expande
como uma praga.
Pior: o feminismo
transformou a vitimização em identidade. Ao invés de inspirar mulheres a serem
fortes de verdade — responsáveis, produtivas, capazes de construir e sustentar
o que querem —, prefere mantê-las numa eterna postura de acusação, dependentes
de políticas públicas e de narrativas de opressão inventadas ou exageradas.
Essa dependência emocional e ideológica é um cárcere dourado. Mulheres são
encorajadas a enxergar “machismo” em tudo, mas não percebem que o verdadeiro
algoz já se infiltrou no espelho.
A consequência é
devastadora: mulheres contra homens, homens se afastando das mulheres, e uma
sociedade inteira implodindo na sua capacidade de formar famílias estáveis. O
feminismo não libertou as mulheres do Brasil; ele as acorrentou a um modelo de
vida que promete tudo, mas rouba o que há de mais essencial — amor, equilíbrio
e propósito. No final, a grande vitória do feminismo radical é ter destruído a ponte
entre os sexos e ter deixado milhões de mulheres sozinhas no deserto, sem
perceberem que a água que tinham foi derramada pela própria mão que dizia
salvá-las.
O feminismo
brasileiro de hoje é um produto importado, um rascunho mal copiado de pautas
estrangeiras, que foi adaptado para o caos cultural e político do país. Aqui,
ele se mistura com ressentimento histórico, oportunismo partidário e a cultura
da lacração, resultando em um veneno lento que mina as bases da vida social.
Nos anos 60 e 70, quando surgiu como um movimento para corrigir injustiças
concretas, ainda fazia sentido lutar contra barreiras legais e restrições
reais.
Mas o Brasil já
havia incorporado as mudanças mais importantes: direito ao voto, ao trabalho,
ao estudo, à propriedade e à autonomia jurídica. O que restou foi uma ideologia
que precisava inventar novos inimigos para continuar relevante — e, assim,
transformou o homem comum em alvo e a própria mulher em refém.
Hoje, essa
militância é alimentada por uma indústria bilionária de ONGs, cursos,
palestras, influenciadoras e campanhas publicitárias que lucram com o medo e a
divisão. O discurso é sempre o mesmo: “Você é vítima, você é oprimida, você é
injustiçada”. Nunca: “Você é responsável, você é capaz, você é dona da sua
vida”. Essa retórica infantiliza mulheres adultas, reforçando uma mentalidade
de dependência emocional e política. Não é coincidência que, quanto mais forte
se torna a militância feminista, mais aumentam os índices de solidão, de
doenças psicológicas e de crises de identidade entre mulheres jovens.
Os números não
mentem. O IBGE mostra que o número de casamentos no Brasil caiu drasticamente
na última década, enquanto as taxas de divórcio explodiram. A natalidade
despencou para níveis históricos, e a pirâmide etária do país começa a se
inverter perigosamente. As feministas celebram isso como “liberdade”, mas
esquecem que sem famílias, sem vínculos estáveis e sem novas gerações, não há
futuro sustentável para a sociedade. Mulheres estão sobrecarregadas, acumulando
jornadas exaustivas para manter um padrão de vida solitário, enquanto sentem a
pressão de provar que “não precisam de homem”. Ao mesmo tempo, milhões de
homens, cansados de hostilidade e desconfiança, simplesmente se afastam,
mergulhando em movimentos de autoaperfeiçoamento masculino ou optando por não
se relacionar mais.
O feminismo
prometeu libertação, mas entregou isolamento. Prometeu força, mas cultivou
fragilidade. E o pior: fez tudo isso enquanto se vendia como “defesa” das
mulheres. Hoje, mulheres brasileiras não estão mais seguras, mais felizes ou
mais realizadas; estão mais ansiosas, mais endevidadas e mais sozinhas do que
nunca. O feminismo não é mais um movimento de libertação — é uma máquina de
produção de ressentimento que deixa um rastro de corações partidos e famílias
despedaçadas. E enquanto essa ideologia for tratada como um dogma intocável, a
vida de todas as mulheres do Brasil continuará sendo corroída de dentro para
fora, sem que percebam que o algoz veste a máscara de “salvador”.
Nos últimos anos,
o feminismo brasileiro deixou de ser apenas uma corrente ideológica e se
infiltrou nas estruturas do Estado, da mídia e do sistema educacional. Hoje,
políticas públicas são desenhadas para atender a pautas feministas radicais,
ignorando as consequências para o conjunto da sociedade. Por exemplo, campanhas
governamentais contra a “violência de gênero” raramente incentivam
reconciliação, mediação de conflitos ou fortalecimento familiar; preferem focar
na criminalização massiva, criando uma atmosfera de medo e hostilidade mútua.
Não é exagero dizer que há um sistema jurídico paralelo onde basta a palavra de
uma mulher para arruinar a vida de um homem — e, de quebra, destruir o próprio
núcleo familiar.
No campo
educacional, livros didáticos e programas escolares já ensinam meninas desde
cedo que o homem é um opressor em potencial e que o casamento ou a maternidade
são “armadilhas” para a liberdade feminina. Esse tipo de doutrinação não só
sabota a possibilidade de relações equilibradas no futuro, mas também planta
nas meninas a semente do isolamento e do desprezo pelo masculino. Enquanto
isso, meninos crescem ouvindo que devem se desculpar apenas por existir,
internalizando uma culpa que gera insegurança e afastamento.
A mídia, por sua
vez, amplifica narrativas feministas radicais como se fossem consenso.
Celebridades, influenciadoras e jornalistas reproduzem o mesmo script: homens
são culpados, mulheres são vítimas, e a solução é “independência” a qualquer
custo. Mas essa independência é ilusória — uma mulher sobrecarregada por
dívidas, trabalhando em empregos que não ama, sem apoio emocional e sem tempo
para cuidar de si, não é livre; é prisioneira de um sistema que se beneficia da
sua exaustão.
Casos emblemáticos
ajudam a ilustrar essa distorção. Atrizes famosas declaram publicamente que
“homem não presta” e são aplaudidas; influenciadoras incentivam mulheres a se
divorciarem por “falta de felicidade” e ganham patrocínios milionários.
Enquanto isso, as histórias reais, de mulheres arrependidas por terem seguido o
script feminista — solteiras aos 40, com carreiras medianas, sem filhos e sem
rede de apoio — são silenciadas para não prejudicar a narrativa.
O efeito em cadeia
é inevitável: homens se retraem, famílias deixam de ser formadas, crianças
crescem sem referências paternas e a coesão social se dissolve. O feminismo
brasileiro não apenas fracassou em melhorar a vida das mulheres; ele pavimentou
um caminho de desagregação social que ameaça o próprio futuro do país. A
promessa de empoderamento virou um contrato de autossabotagem, e a conta dessa
mentira está chegando — cara, pesada e irreversível para muitas.
O feminismo no
Brasil não é mais uma bandeira de justiça; é um cavalo de Troia ideológico que
entrou sorrateiro prometendo liberdade e, de dentro, liberou a praga da
divisão, da solidão e da desorientação. Ele sequestrou a narrativa feminina,
apagou as conquistas legítimas do passado e substituiu tudo por um cardápio
tóxico de hostilidade, vitimismo e guerra entre os sexos. A grande tragédia é
que, enquanto se vende como libertador, o feminismo aprisiona — e aprisiona de
um jeito tão sofisticado que as próprias prisioneiras passam a defender suas
correntes.
Hoje, a mulher
brasileira média vive mais estressada, mais solitária e mais insegura do que as
gerações anteriores. Não porque a sociedade a oprima, mas porque a ideologia
que ela abraçou arrancou dela as pontes naturais de apoio, substituindo o amor
pela competição, o companheirismo pelo isolamento, e a construção pelo
conflito. O feminismo não cria mulheres fortes; cria mulheres amedrontadas,
raivosas e emocionalmente exaustas. E, no silêncio amargo de suas noites,
muitas já percebem — mas poucas têm coragem de admitir — que trocaram amor e
estabilidade por uma “liberdade” que não passa de uma cela com paredes de
vidro.
Enquanto isso,
homens se afastam, famílias desaparecem e a sociedade caminha para um inverno
demográfico e emocional. No fim, o feminismo não apenas destruiu a vida de
muitas mulheres — destruiu a possibilidade de um futuro saudável para todos. E,
até que essa farsa seja desmontada, até que as mulheres recusem a narrativa de
vitimismo e retomem o poder real sobre suas escolhas, o Brasil continuará
assistindo, impotente, à erosão silenciosa do que um dia chamou de lar, amor e
família.
O feminismo
prometeu o paraíso, mas entregou o deserto. E no deserto, quem não souber beber
da fonte da verdade vai morrer de sede, carregando nos ombros o peso de uma
mentira que parecia bonita demais para ser questionada.
Porque os Homens de Alto Valor e Honestos não
devem Assumir Filhos de Mulheres Mães Solteiras...
Mas por que homens
de alto valor e honestos não devem assumir filhos de mulheres mães solteiras? A
resposta é brutal, direta e incômoda, mas necessária: porque assumir essa
responsabilidade é aceitar, sem garantia alguma, uma vida de problemas,
conflitos e riscos que esses homens não deveriam ser obrigados a carregar.
A sociedade pinta
a figura do “herói que salva a mãe solteira e cria o filho alheio” como um ato
nobre, quase sagrado. Mas essa romantização esconde uma verdade dura: na
maioria das vezes, esses homens entram numa armadilha emocional que lhes suga
tempo, dinheiro e energia — sem a certeza mínima de respeito, reciprocidade ou
sequer reconhecimento real da paternidade.
Primeiro, há a
questão biológica e afetiva. Um homem não é pai só porque quer, nem porque a
sociedade impõe. Pai é quem cria, educa e se relaciona, sim, mas assumir filhos
que não são seus envolve um compromisso vitalício com uma realidade que ele não
escolheu, amarras legais que podem aprisioná-lo para sempre e, em muitos casos,
disputas jurídicas desgastantes com o genitor biológico ausente ou
problemático.
Além disso, o
histórico dessas mulheres, muitas vezes marcadas por relacionamentos
fracassados, dramas familiares e instabilidades emocionais, gera um ambiente
tóxico onde o homem é tratado não como parceiro, mas como um provedor e babá
improvisado. A lealdade da mulher para com seu filho não se transfere
automaticamente para o homem, e a prioridade dela está, invariavelmente, na
proteção e na aliança com o filho biológico, o que pode gerar conflitos
constantes.
Há também o custo
social e psicológico para o homem de alto valor. Ele, que geralmente busca
construir uma vida sólida, com estabilidade, crescimento profissional e
emocional, encontra-se atado a um papel que limita sua liberdade e o expõe a
cobranças implacáveis — sem garantia de reciprocidade afetiva ou de gratidão.
Quando o relacionamento fracassa, o homem fica com o peso da responsabilidade,
enquanto a mulher mantém o status de vítima, reforçando uma dinâmica de poder
desigual que ele dificilmente vencerá.
No fim das contas,
essa decisão não é sobre altruísmo ou sacrifício; é sobre sobrevivência
emocional e racional. Homens honestos que prezam seu valor e sua paz sabem que
não podem e não devem assumir uma paternidade que não escolheram, sobretudo
quando essa escolha implica abrir mão de projetos pessoais e entrar numa arena
onde serão julgados, explorados e desacreditados.
Portanto, para
proteger sua integridade, seu patrimônio e sua saúde mental, homens de alto
valor devem ser extremamente cautelosos com essa questão. Assumir filhos de
mulheres mães solteiras não é um ato de bravura — é uma sentença de desgaste e
conflito, uma armadilha que mina a qualidade de vida e a possibilidade de
construir relacionamentos equilibrados e duradouros. No final das contas, a
honestidade com si mesmo é o maior ato de respeito que um homem pode ter — e
isso inclui dizer “não” quando o preço é alto demais e o retorno é incerto.
E em um mundo em
que todos valores estão sendo distorcidos e a lógica das relações virou um
campo minado de conveniências, a ideia de que um homem de alto valor, íntegro,
trabalhador e honesto deva assumir filhos de uma mulher que já os teve com
outro homem não é apenas ingênua — é suicida. Não se trata de crueldade ou
falta de empatia com crianças, mas de lucidez e autopreservação.
A sociedade
moderna, contaminada por narrativas feministas seletivas e por uma romantização
hipócrita da “família recomposta”, tenta empurrar ao homem a função de provedor
de uma história que não é dele, exigindo que ele financie e sustente frutos de
escolhas que ele não fez. Essa pressão emocional vem disfarçada de “prova de
amor”, mas no fundo é um contrato não verbal de exploração, onde o homem se
torna o substituto funcional do pai biológico ausente ou incompetente, sem
receber reconhecimento real e carregando todo o peso social e financeiro.
O problema é que,
ao assumir esse papel, o homem de alto valor se torna refém não só da mulher,
mas de um sistema jurídico que, em caso de separação, o penalizará com pensões
e obrigações que não têm qualquer ligação biológica ou afetiva genuína com ele.
É um risco jurídico, financeiro e emocional gigantesco que, no longo prazo,
mina o respeito, corrói a masculinidade e o coloca na condição de provedor
descartável. E isto não é uma questão de egoísmo, mas de respeito próprio.
Um homem que
construiu sua vida com disciplina, ética e sacrifício não deve investir seu
tempo, recursos e energia criando filhos de outro, enquanto poderia investir
esses mesmos esforços na construção de uma família sua, de sangue, legado e
identidade. Assumir filhos de mãe solteira, no cenário atual, não é um ato
nobre — é um bilhete de entrada para um jogo viciado, onde o homem entra
perdendo e sai derrotado.
O discurso
politicamente correto tenta maquiar essa questão com frases prontas como “pai é
quem cria” ou “o amor não vê DNA”, mas curiosamente esse romantismo só vale
quando é o homem quem deve abrir mão de seus limites e assumir
responsabilidades que não são suas. Quando se trata da mulher, ninguém exige
que ela sustente filhos de outra, cuide de sobrinhos abandonados ou acolha
idosos sem parentes — porque o “empoderamento” feminino moderno é, na prática,
altamente seletivo e confortável. A cobrança recai apenas sobre o homem,
justamente porque ele é visto como fonte inesgotável de recursos e
estabilidade.
A armadilha começa
cedo: a mãe solteira vende a narrativa da fragilidade, da carência e da
“segunda chance”, apelando para o instinto protetor masculino. Só que por trás
disso, muitas vezes, existe um histórico de más escolhas afetivas, atração por
homens problemáticos e desprezo pelos bons homens na juventude — para, depois
de tudo desmoronar, buscar um provedor estável que aceite pagar a conta dos
erros passados.
O homem de alto
valor, ao entrar nessa relação, herda não apenas a criança, mas também toda a
bagagem emocional, traumas, conflitos com o pai biológico, disputas judiciais,
horários escolares, doenças, gastos extras e, em muitos casos, um
relacionamento invisível entre mãe e ex que nunca se rompe por completo.
E do ponto de
vista jurídico, a situação é ainda mais perigosa: leis de “paternidade
socioafetiva” já permitem que um homem, mesmo sem ser pai biológico, seja
obrigado a pagar pensão para o filho de outro, simplesmente porque conviveu com
ele. Ou seja, o sistema transforma o “ato de amor” em uma armadilha legal. Uma
vez preso a esse compromisso, não há fuga sem perdas. É assim que um homem
honesto e bem-sucedido, que poderia estar investindo em sua própria família,
acaba bancando uma estrutura que não é dele e que, muitas vezes, nem o respeita
como deveria.
O resultado? Ele
deixa de ser valorizado pelo que construiu e passa a ser medido pelo que pode
sustentar. Sua vida deixa de girar em torno de seus próprios sonhos e passa a
ser ditada pelas necessidades de uma dinâmica familiar pré-existente, onde ele
é sempre a peça de reposição, nunca o protagonista.
Um homem de alto valor não se submete a isso. Ele
entende que legado não é apenas sobre sustentar alguém, mas sobre transmitir
sua história, seu sangue, seus princípios. Ele sabe que amor não significa se
entregar a um contrato de servidão emocional e financeira disfarçado de romantismo.
No fim
das contas, assumir esse fardo não é ato de amor, é abdicação de si mesmo. O
homem de alto valor compreende que sua missão não é resgatar quem transformou a
própria vida em ruínas e agora busca um porto seguro à custa do esforço alheio.
Ele não aceita ser figurante no enredo que outros escreveram, nem desperdiçar a
herança do seu suor em histórias que não carregam o seu nome.
Ele
preserva sua energia, seu patrimônio e seu futuro para construir algo que seja
genuinamente seu, com raízes próprias e frutos que levem o seu DNA — biológico
e moral. Pois o verdadeiro protagonismo masculino está em recusar a escravidão
emocional travestida de romantismo e escolher, com firmeza e honra, ser o
arquiteto do próprio legado.
Por que Homens de Alto Valor Desejam Paz e
Desprezam Mulheres Bostileiras: Mulheres Briguentas, Mulheres Birrentas,
Mulheres Marretas, Mulheres Narcisistas, Mulheres Surtadas, Mulheres
Promíscuas, Mulheres Rodadas, Mulheres Esquizofrênicas, Mulheres Vazias,
Mulheres Burras, Mulheres Pobres e de Baixo Nível...
Os homens de alto
valor — aqueles que construíram a própria vida com suor, disciplina e visão —
não têm tempo nem paciência para se envolver com o lixo emocional e
comportamental que se tornou padrão em boa parte das mulheres bostileiras. Eles
sabem que paz é luxo, e que perder tempo com mulher briguentas, birrentas,
marretas, narcisistas, surtadas, promíscuas, rodadas, esquizofrênicas, vazias,
burras, pobres e de baixo nível é cavar a própria cova emocional e financeira.
Não é arrogância, é autopreservação. O homem que construiu patrimônio,
reputação e estabilidade entende que a maior ameaça ao seu império não vem de
concorrentes de mercado, mas de um relacionamento tóxico que drena energia,
destrói o foco e suga recursos como um parasita disfarçado de parceira.
A mulher
briguentas vivem de conflito, transformam qualquer situação em guerra, têm a
língua afiada e a maturidade emocional de um adolescente mimado. As birrentas
são eternas insatisfeitas: não importa o quanto se faça, sempre falta algo,
sempre querem mais, sempre reclamam. As marretas, sem inteligência social ou
tato, destroem com uma palavra ou uma atitude grosseira o que levou meses para
ser construído. Narcisistas? Essas são vampiras emocionais, que enxergam o
homem apenas como espelho para inflar o próprio ego, incapazes de oferecer
reciprocidade ou admiração genuína. As surtadas vivem em ciclos de drama e
instabilidade, e para o homem de alto valor, drama é custo — e custo alto
demais.
As promíscuas e
rodadas carregam consigo um histórico de relacionamentos e experiências que
corroem confiança; são mulheres que confundem liberdade com libertinagem, e
respeito próprio com exibicionismo. As esquizofrênicas e vazias, sem rumo, sem
propósito e sem conteúdo, só sabem consumir e exigir, incapazes de agregar
valor real. As burras, sem cultura, sem curiosidade intelectual e sem
pensamento crítico, não conseguem acompanhar o ritmo de um homem que pensa em
escala global, não em futilidades de rede social. E, por fim, as pobres e de
baixo nível não se medem pelo saldo bancário, mas pela mentalidade miserável:
inveja, vitimismo, comodismo e falta de ambição — um veneno para quem vive de
progresso.
Homens de alto
valor desejam paz porque a paz é o solo fértil onde crescem impérios, ideias e
legados. Eles desprezam esse perfil de mulher não por ódio gratuito, mas porque
já entenderam que o preço de conviver com esse tipo de energia é perder anos de
vida, produtividade e sanidade. Para eles, uma relação deve ser refúgio, não campo
de batalha; deve ser parceria, não vampirismo. No fim, a solidão voluntária, um
lar silencioso e a liberdade de escolher com quem dividir o próprio tempo valem
infinitamente mais do que a ilusão de companhia ao lado de quem só traz caos.
Os homens deste
século devem segui à risca tudo o que o Manifesto do Homem de Alto Valor pela
Paz Masculina direciona e aponta. Esta é uma orientação válida para os homens
que desejam se autodefender e auto resguarda de mulheres predadoras e perigosas.
E principalmente auto identifica mulheres bostileiras que apenas desejam
manipular e roubar homens de auto valor social.
Não é misantropia,
não é ódio, não é amargura. É cálculo. É leitura fria da realidade. O homem de
alto valor — aquele que ergueu cada tijolo de sua vida com disciplina,
inteligência e sangue frio — não se rende à armadilha de dividir seu reino com
mulheres bostileiras. Elas vêm em muitos rótulos, mas carregam a mesma essência
destrutiva: conflito, drama e mediocridade.
Mulheres
briguentas, especialistas em transformar qualquer palavra em guerra, matam a
paz com a precisão de um assassino. Birrentas, eternas insatisfeitas, são poços
sem fundo onde se despeja tempo, dinheiro e energia para nunca ver gratidão. As
marretas, incapazes de compreender nuance ou sutileza, esmagam relacionamentos
com grosseria e imprudência. Narcisistas, famintas por validação, usam o homem
como espelho e jamais como parceiro. Surtadas vivem no caos, e o caos para o
homem de alto valor é custo que não se paga.
Promíscuas e
rodadas carregam um histórico que corrói confiança e respeito, confundindo
liberdade com autodestruição e feminilidade com vulgaridade. Esquizofrênicas e
vazias, sem propósito, sem conteúdo e sem ambição, não têm nada para oferecer
além de peso morto emocional. As burras não conseguem acompanhar a visão de
quem enxerga o mundo além do próprio umbigo. E as pobres e de baixo nível —
mentalmente pobres antes de qualquer saldo bancário — vivem presas ao
vitimismo, à inveja e ao medo de evoluir.
O homem de alto
valor não se mete nisso. Ele não quer corrigir, salvar ou educar mulher
nenhuma. Ele quer paz. Porque paz é o alicerce do império, o combustível da
produtividade e o ambiente onde ideias florescem. Uma mulher que traz paz é
aliada; uma mulher que traz guerra é ameaça. E ameaça se neutraliza com
distância.
Assim, o homem de
alto valor escolhe o silêncio à gritaria, a liberdade à prisão emocional, o
caminho solo ao caos compartilhado. Ele prefere um lar vazio a um lar
contaminado. Ele sabe que companhia errada não é companhia — é custo, é ruína,
é retrocesso. E ele não nasceu para retroceder.
No mundo moderno,
recusar essas mulheres não é frieza. É sobrevivência. É estratégia. É manter a
própria vida blindada contra o lixo emocional, sexual e psicológico que tenta
invadir sob a bandeira do “relacionamento”. O homem de alto valor não odeia
mulheres. Ele apenas despreza as que não merecem seu tempo. E essa é a
diferença entre viver como rei… ou morrer como prisioneiro da própria escolha.
O homem de alto
valor, aquele que construiu sua vida com disciplina, inteligência e trabalho,
sabe que a paz é o bem mais precioso que ele pode ter. Paz não é luxo — é
combustível. É no silêncio que ele planeja, cria e executa. É na estabilidade
emocional que ele consegue multiplicar resultados. E por isso ele despreza, sem
piedade e sem remorso, o estereótipo das mulheres bostileiras, que carregam
consigo uma coleção de comportamentos tóxicos capazes de implodir qualquer
império masculino. Não se trata de ódio gratuito, mas de sobrevivência. Ele
sabe que abrir espaço para esse tipo de mulher é assinar um contrato de
autossabotagem.
As mulheres
briguentas são especialistas em transformar qualquer palavra em guerra. Não há
diálogo possível, apenas trincheiras emocionais. Um simples desacordo vira
conflito épico. Elas têm a habilidade quase sobrenatural de matar a paz com
pequenas doses diárias de hostilidade, até que o homem se encontre vivendo em
estado de alerta constante, como se estivesse no campo de batalha. Já as
birrentas são o retrato vivo da insatisfação crônica: não importa o que se
faça, nunca é o bastante. O homem investe tempo, atenção e recursos, mas sempre
haverá algo para reclamar, criticar ou diminuir. Viver ao lado delas é tentar
encher um poço sem fundo.
As marretas, sem
qualquer inteligência social, destroem com palavras e atitudes brutas aquilo
que levou meses ou anos para ser construído. Falam sem pensar, agem sem medir
consequências, expõem o parceiro em público e ridicularizam suas conquistas. As
narcisistas, por sua vez, não enxergam um homem — enxergam um espelho. Ele
existe apenas para refletir a imagem inflada que elas têm de si mesmas. São
mestres em sugar energia emocional e incapazes de oferecer reciprocidade
genuína. Já as surtadas vivem presas num ciclo de drama e instabilidade:
choram, gritam, se exaltam e fazem tempestades em copos d’água. Para o homem de
alto valor, drama é custo — e custo alto demais.
As promíscuas e
rodadas trazem consigo um histórico que corrói a confiança. Confundem liberdade
com libertinagem, e feminilidade com vulgaridade. Flertam mesmo comprometidas,
mantêm contato com ex-parceiros e vivem testando limites. Para o homem que
construiu algo sólido, conviver com esse perfil é viver em permanente estado de
insegurança e desgaste. As esquizofrênicas e incoerentes mudam de opinião e
comportamento de um dia para o outro: hoje amam, amanhã odeiam; hoje apoiam,
amanhã sabotam. Não há como prever nem como construir algo sobre bases tão
instáveis.
As mulheres vazias
não têm propósito, conteúdo ou interesses reais. Vivem de futilidades, redes
sociais, fofocas e consumo desenfreado. São incapazes de manter uma conversa
profunda ou de agregar valor intelectual. Já as burras, sem cultura, leitura ou
pensamento crítico, não conseguem acompanhar o ritmo mental de um homem que
pensa em escala ampla. Muitas vezes zombam de assuntos sérios e ridicularizam a
curiosidade intelectual, como se ignorância fosse charme. Por fim, as pobres e
de baixo nível não se definem pelo saldo bancário, mas pela mentalidade
miserável: vitimismo, inveja, resistência a aprender e apego ao comodismo. Uma
mentalidade assim é um veneno para qualquer homem que vive em constante
progresso.
O homem de alto
valor não se envolve com esse tipo de mulher porque sabe que corrigir, salvar
ou educar alguém que não quer mudar é uma tarefa inútil e desgastante. Ele não
quer ser bombeiro apagando incêndios emocionais, nem terapeuta de
relacionamentos falidos, nem babá de adulto. Ele quer paz. Porque paz é onde se
constrói impérios, paz é onde a produtividade floresce, paz é onde as ideias se
transformam em legado. Uma mulher que traz paz é parceira; uma mulher que traz
guerra é inimiga. E inimigo não se mantém por perto — se mantém à distância.
No fim, o homem de
alto valor prefere a solidão voluntária a uma companhia que drena energia.
Prefere um lar silencioso a um lar contaminado. Prefere a liberdade de escolher
seu próprio rumo à prisão emocional disfarçada de relacionamento. Essa escolha
não é frieza — é estratégia. É blindagem contra o lixo emocional, sexual e
psicológico que tantas mulheres tentam introduzir na vida de homens produtivos.
Ele não odeia mulheres. Apenas despreza as que não estão à altura do que ele
construiu. E essa é a diferença entre viver como rei ou morrer como prisioneiro
da própria escolha.
A mulher briguenta
é a assassina silenciosa da paz masculina. Ela não discute para resolver —
discute para vencer. Está sempre na defensiva, sempre interpretando qualquer
palavra como ataque. O homem de alto valor entende que conviver com uma
briguenta é viver em estado de tensão, pisando em ovos, calculando cada frase
para evitar uma explosão. E isso não é vida, é cárcere emocional. Uma casa onde
a paz é rara se torna um campo minado, e homem que vive em campo minado perde
produtividade, foco e saúde.
A birrenta é o
vampiro da satisfação. Ela se alimenta da frustração que provoca. Nada está
bom, nada é suficiente, e qualquer esforço é minimizado ou ignorado. Você
trabalha, conquista, oferece, mas ela só enxerga a parte que falta, nunca o que
já foi dado. Para o homem de alto valor, isso é uma sentença de desgaste
eterno, porque a birrenta não quer ser feliz — ela quer viver reclamando.
A marreta é a
demolidora social. Fala sem pensar, age sem filtro, e com isso mina a reputação
do parceiro em público, quebra alianças, destrói momentos importantes com
grosseria. Ela não tem a habilidade de inspirar respeito, apenas de causar
constrangimento. Um homem que preza sua imagem não pode correr o risco de ter
uma marreta como sombra — ela é um prejuízo ambulante.
A narcisista é o
parasita elegante. Ela seduz, se insinua, se coloca como parceira, mas na
verdade é apenas uma devoradora de atenção. Não enxerga o homem como ser
humano, mas como recurso. Se ele estiver em alta, ela está ao lado; se ele
cair, ela desaparece. É uma relação unidirecional, onde o investimento
emocional é sempre dele e o retorno é sempre nulo. O homem de alto valor, ao
detectar esse padrão, fecha as portas sem hesitar.
A surtada é a
encarnação do caos. Sua instabilidade transforma dias tranquilos em tempestades
repentinas. Crises de ciúmes sem fundamento, acessos de fúria por pequenas
frustrações, dramas públicos e mensagens histéricas no meio da madrugada — tudo
isso é rotina. O homem de alto valor sabe que cada minuto de drama é um minuto
roubado do progresso, e por isso corta pela raiz.
As promíscuas e
rodadas carregam uma bagagem que mina qualquer sensação de exclusividade. Vivem
com um pé no passado, colecionam “amigos íntimos” e alimentam contatos antigos
como se fossem troféus. Sua visão distorcida de liberdade sexual mistura
exibicionismo com autoestima frágil. Para o homem de alto valor, que valoriza
lealdade e segurança, isso é um campo minado de riscos emocionais e até legais.
A esquizofrênica,
no sentido comportamental, é a mulher que vive em contradição consigo mesma.
Hoje quer algo, amanhã despreza. Hoje é carinhosa, amanhã é hostil. Esse padrão
instável drena a energia mental do parceiro, que se vê tentando decifrar
códigos impossíveis e adaptando-se a um clima emocional imprevisível.
A mulher vazia é o
retrato do tédio. Sem interesses reais, sem propósito, sem conteúdo, vive
orbitando em torno de futilidades. Para um homem que pensa grande, que investe
em si, que constrói, isso é sufocante. Não há troca intelectual, não há
conversa produtiva — apenas consumo superficial.
A burra, sem
leitura, sem curiosidade e sem pensamento crítico, não apenas não acompanha,
mas muitas vezes sabota. Trata a busca por conhecimento como “coisa chata”,
ridiculariza assuntos sérios e se orgulha da própria ignorância como se fosse
um traço de personalidade. Um homem de alto valor sabe que inteligência não é
luxo, é ferramenta, e que viver com alguém intelectualmente morto é como correr
com um peso preso às costas.
A pobre e de baixo
nível, antes de ser pobre no bolso, é pobre na mente. É escrava do vitimismo,
da inveja e do comodismo. Nunca busca crescer, apenas sugar. Um homem que se
envolve com uma mulher assim acaba puxado para baixo, preso em ciclos de atraso
e problemas fabricados.
O homem de alto
valor não perde tempo tentando moldar esses perfis. Ele não acredita em “mudar
alguém”. Ele acredita em escolher certo desde o início. Porque sabe que a
mulher errada não apenas consome seus recursos — ela sabota seu caminho. E o
maior luxo que ele pode ter não é um carro importado, um apartamento de frente
para o mar ou uma conta milionária. É acordar todos os dias ao lado de uma
mulher que soma, que respeita seu silêncio, que não cria tempestades
desnecessárias, que entende que paz não é passividade — é inteligência
emocional.
E é por isso que,
diante de todos esses perfis de mulheres bostileiras, ele não hesita em aplicar
a única estratégia que realmente funciona: distância. Distância física,
emocional e até digital. Porque cada segundo gasto com a pessoa errada é um
segundo a menos na construção do legado certo.
O homem de alto
valor não vive de negar — vive de selecionar. Ele sabe que para cada perfil
tóxico que a vida lhe apresenta, existe o oposto: a mulher que soma, que
acalma, que respeita e que agrega. Ele não quer perfeição, quer harmonia. Não
busca submissão cega, busca cooperação inteligente. A mulher que ele escolhe
não é a que grita mais alto, é a que fala na hora certa. Não é a que exige
mais, é a que constrói junto. Não é a que vive de conflitos, é a que transforma
divergências em acordos.
No lugar da briguenta,
ele valoriza a mulher diplomática, capaz de expressar descontentamento sem
transformar cada diferença em guerra. Essa mulher entende que o relacionamento
é uma sociedade e que sociedades só prosperam com comunicação inteligente, não
com ataques constantes.
No lugar da birrenta,
ele escolhe a mulher grata, que reconhece o esforço, que enxerga o valor das
pequenas e grandes coisas. Gratidão, para ele, é combustível. Não se trata de
idolatria, mas de reciprocidade emocional.
No lugar da marreta,
ele valoriza a mulher com inteligência social, que sabe como e quando falar,
que entende a importância de preservar a imagem e a reputação de quem está ao
seu lado. Uma palavra dita no momento certo pode abrir portas; uma palavra dita
no momento errado pode destruí-las.
No lugar da narcisista,
ele busca a mulher empática, que não vê o homem como um reflexo, mas como um
ser humano com sonhos, medos e necessidades. Essa mulher não consome energia —
ela multiplica.
No lugar da surtada,
ele quer a mulher emocionalmente estável, que encara problemas com
racionalidade, que não cria tempestades por capricho, que sabe separar os fatos
das emoções. Com ela, o lar é refúgio, não campo de batalha.
No lugar da promíscua
e rodada, ele deseja a mulher leal, que entende o valor da exclusividade,
não por moralismo, mas por compromisso. Lealdade não é controle — é escolha
mútua de proteger o que se constrói a dois.
No lugar da esquizofrênica
comportamental, ele procura a mulher coerente, que mantém consistência
entre o que fala e o que faz, entre o que promete e o que cumpre. Coerência é
previsibilidade saudável, é saber com quem se conta e como se conta.
No lugar da vazia,
ele escolhe a mulher com propósito, com paixões, interesses e curiosidade. Ela
é estimulante, não apenas pela aparência, mas pela mente. É capaz de
transformar conversas em aprendizado e momentos simples em experiências
memoráveis.
No lugar da burra,
ele busca a mulher intelectualmente ativa, que lê, que questiona, que pensa.
Ele sabe que beleza pode abrir a porta, mas é a inteligência que mantém a porta
aberta.
No lugar da pobre
e de baixo nível, ele quer a mulher de mentalidade abundante, que celebra
conquistas, que busca crescer, que entende que relacionamento não é competição,
mas cooperação. Essa mulher não puxa para baixo, ela empurra para cima.
O homem de alto
valor entende que a mulher certa é multiplicadora de vida. Ao lado dela, ele
não perde energia — ele ganha. Ele não se sente drenado — ele se sente
recarregado. Não se sente vigiado — se sente apoiado. E por isso, ao mesmo
tempo que corta sem dó as mulheres bostileiras de seu círculo, mantém abertas
as portas para as que entendem a importância de paz, reciprocidade e
crescimento conjunto.
No fim, essa
seleção não é apenas romântica, é estratégica. É a diferença entre viver no
caos ou viver no controle. Entre gastar energia apagando incêndios ou usar essa
mesma energia para acender novas ideias. Entre envelhecer destruído ou
envelhecer realizado. E o homem de alto valor não deixa isso ao acaso — ele
escolhe com a precisão de quem sabe que a vida é curta demais para ser
desperdiçada com quem não vale o preço da sua paz.
O homem de alto
valor, aquele que construiu sua vida com disciplina, inteligência e trabalho,
sabe que a paz é seu bem mais precioso. Paz não é ausência de barulho — é
ausência de ameaça. É o espaço mental e emocional onde ele pensa, cria, planeja
e executa. Ele sabe que cada segundo gasto em conflito é um segundo roubado do
seu legado. Por isso, ele despreza, sem remorso, o arquétipo das mulheres
bostileiras: um conjunto de perfis tóxicos que drenam energia, destroem a
produtividade e corroem a sanidade. Não se trata de ódio às mulheres, mas de
autopreservação e estratégia de vida.
A mulher briguenta
é a primeira da lista. Vive em estado de combate, transforma qualquer palavra
em munição e qualquer desacordo em guerra. Conviver com ela é viver pisando em
ovos, calculando cada frase para evitar explosões. A birrenta não é melhor:
eternamente insatisfeita, é um poço sem fundo de reclamações, incapaz de
reconhecer ou valorizar esforços. A marreta, grosseira e sem filtro, destrói
reputações e momentos importantes com palavras e atitudes impensadas.
A narcisista é um
caso à parte: não enxerga o homem como ser humano, mas como espelho para inflar
o próprio ego. Com ela, a relação é unidirecional — ele dá, ela consome. A
surtada é a tempestade ambulante, vivendo de dramas, crises e explosões
emocionais. As promíscuas e rodadas carregam um histórico que mina a confiança,
confundindo liberdade com libertinagem e lealdade com posse temporária. A
esquizofrênica comportamental é imprevisível: hoje ama, amanhã odeia; hoje
apoia, amanhã sabota.
As vazias não têm
propósito nem conteúdo, vivendo apenas de futilidade e consumo. As burras, sem
leitura ou pensamento crítico, não acompanham o ritmo de um homem que pensa
grande e ainda zombam da busca por conhecimento. As pobres e de baixo nível
carregam a pior miséria de todas: a mentalidade miserável — vitimismo, inveja,
comodismo e resistência ao crescimento.
O homem de alto
valor não entra nesse ciclo. Ele não quer corrigir, salvar ou educar mulher
nenhuma. Ele quer paz. Paz é o terreno fértil onde impérios são erguidos. Uma
mulher que traz paz é parceira; uma que traz guerra é ameaça — e ameaça se
neutraliza com distância. É por isso que ele corta, bloqueia e mantém longe
tudo o que representa caos, drama e retrocesso.
Mas isso não
significa que ele viva apenas de negar. Ele também seleciona — e seleciona com
precisão. No lugar da briguenta, ele quer a diplomática, que resolve
divergências sem incendiar a casa. No lugar da birrenta, ele valoriza a mulher
grata, que reconhece e retribui. No lugar da marreta, busca inteligência
social, respeito e cuidado com a imagem do parceiro. No lugar da narcisista,
ele escolhe a empática, que soma e multiplica energia.
No lugar da
surtada, ele quer a emocionalmente estável, que enfrenta problemas com clareza
e não cria crises desnecessárias. No lugar da promíscua, ele busca a leal, que
entende a importância da exclusividade e protege o relacionamento. No lugar da
incoerente, ele escolhe a coerente, previsível no bom sentido, consistente nas
ações e palavras. No lugar da vazia, ele prefere a mulher com propósito, que
tem interesses, sonhos e conteúdo. No lugar da burra, a intelectualmente ativa,
que lê, pensa e debate. No lugar da pobre de mentalidade, a mulher de
mentalidade abundante, que cresce e ajuda a crescer.
Essa seleção não é
luxo — é sobrevivência. O homem de alto valor sabe que a mulher certa
multiplica sua energia, sua visão e sua produtividade. A errada, por outro
lado, drena tudo e ainda o prende num ciclo de atraso. Ele prefere dormir
sozinho num lar silencioso a dividir a cama com alguém que transforma cada dia
numa guerra. Prefere liberdade ao cárcere emocional. Prefere construir em paz a
reconstruir depois do caos.
No fim, a
diferença entre viver como rei e morrer como prisioneiro da própria escolha está
na disciplina de dizer “não” às mulheres que não merecem seu tempo — e “sim”
àquelas que entendem que paz, reciprocidade e crescimento conjunto valem mais
do que qualquer drama. O homem de alto valor não é frio, é estratégico. E é
essa estratégia que garante que ele continue sendo o que é: um construtor, não
um sobrevivente.
O homem de alto
valor entende que o bem mais precioso que ele possui não é o dinheiro, nem a
aparência, nem mesmo a influência social — é a sua paz. Paz é a fortaleza
invisível que protege sua mente e mantém seu foco afiado. E é justamente por
isso que ele se recusa a abrir as portas dessa fortaleza para as mulheres que
carregam consigo o caos como identidade.
A mulher briguenta
transforma qualquer momento em disputa, vive para estar certa e precisa de
conflito como quem precisa de ar. Não importa a situação: ela encontra
problema. A birrenta é sua prima próxima — infantilizada, mimada, incapaz de
lidar com frustrações simples, sempre exigindo mais, sempre reclamando, nunca
satisfeita. A marreta, por sua vez, é a encarnação da brutalidade emocional:
fala sem pensar, age sem medir, reage sem raciocinar. Onde poderia haver
diálogo, ela instala uma demolição.
A narcisista,
centrada em si mesma, vê no homem apenas um espelho para refletir sua própria
vaidade. Incapaz de amar de verdade, ela apenas se alimenta da atenção e da
validação alheia. Já a surtada vive entre picos de drama e vales de caos
emocional, sempre instável, sempre imprevisível — e para o homem que constrói,
instabilidade é veneno.
Promíscuas e
rodadas trazem um histórico que compromete a confiança e apaga o respeito. Não
se trata apenas de moralidade, mas de padrões: quem viveu na roleta do prazer
instantâneo dificilmente entende o valor de um vínculo sólido. As esquizofrênicas
e vazias são um poço sem conteúdo, sem propósito e sem profundidade — mulheres
que, mesmo presentes, não acrescentam nada além de peso morto emocional.
A burrice
feminina, tão celebrada por quem confunde futilidade com charme, é outro
obstáculo. O homem de alto valor quer parceria intelectual, quer troca, quer
visão — não alguém incapaz de compreender seus planos ou de acompanhar seu
raciocínio. E, por fim, as pobres e de baixo nível, antes de qualquer questão
financeira, são pobres de espírito: vivem presas ao ressentimento, à
mentalidade de vítima e ao medo de crescer.
O homem de alto
valor olha para tudo isso e sabe que ceder é suicídio emocional. Ele entende
que a vida é curta demais para ser gasta em guerra doméstica. Ele não quer ser
professor, não quer ser terapeuta, não quer ser pai de mulher adulta. Ele quer
paz, cumplicidade e crescimento mútuo. Tudo que não vier disso é descartado sem
cerimônia.
E é justamente
essa frieza seletiva que os homens de alto valor desenvolveram como escudo. Não
porque odeiem mulheres, mas porque se amam o suficiente para proteger a própria
vida do lixo emocional que o mundo tenta empurrar como “normal”. No final, é
simples: quem traz caos fica do lado de fora. Quem traz paz é bem-vinda.
E quando se
aprofunda nesse filtro masculino, percebe-se que não é apenas uma questão de
gosto ou preferência, mas de sobrevivência psicológica. Homens de alto
valor — aqueles que construíram patrimônio, reputação, corpo, mente e rede de
contatos — sabem que a vida é um tabuleiro de xadrez onde cada movimento errado
pode custar anos de esforço. E a mulher errada não é apenas um erro: é um
cheque-mate contra a própria liberdade.
A mulher
briguenta, por exemplo, não ataca só no campo das palavras. Ela mina a energia
do homem, desgasta sua motivação e enfraquece sua produtividade. Já a birrenta
transforma o relacionamento em creche, exigindo atenção constante e sabotando
qualquer foco que não seja o dela. É como tentar pilotar um jato de guerra com
uma criança puxando o manche.
A marreta, por sua
brutalidade e impulsividade, destrói reputações em minutos. Uma frase maldita,
um escândalo em público, uma acusação infundada — tudo vira munição contra o
homem. A narcisista é ainda mais perigosa: ela não só consome atenção, mas
também rouba narrativas. Ela vai transformar cada conquista dele em cenário
para o próprio ego, e se um dia a relação acabar, tentará reescrever a história
para se colocar como protagonista ou vítima.
As surtadas vivem
em montanhas-russas emocionais: um dia te amam, no outro te odeiam; hoje juram
fidelidade, amanhã desaparecem na madrugada para viver aventuras destrutivas.
Com as promíscuas e rodadas, o problema não é o passado por si só, mas o padrão
mental de curto prazo, a incapacidade de pensar em consequências e a
banalização da intimidade — o que abre brechas para infidelidade e
instabilidade constante.
As vazias e burras
são outra categoria de desgaste silencioso. Sem visão de mundo, sem repertório,
sem interesse em evoluir, se tornam um peso morto nas costas do homem. É a
companhia que não constrói nada, que não inspira, que não soma — e que, com o
tempo, se transforma em âncora que impede o avanço.
Já as pobres e de
baixo nível, com mentalidade derrotista, carregam consigo um vírus invisível: a
inveja. Para elas, o sucesso do homem é um lembrete de sua própria
mediocridade, e em vez de admirar e crescer junto, elas tentarão puxá-lo para
baixo, ainda que de forma sutil, com sabotagens emocionais, críticas veladas ou
chantagens afetivas.
O homem de alto
valor, então, chega a uma conclusão fria e pragmática: o custo emocional,
financeiro e social de se envolver com essas mulheres é infinitamente maior que
qualquer prazer momentâneo. Ele entende que a vida em paz, mesmo sozinho, é mil
vezes mais doce que viver num palácio em constante guerra. Por isso, esses
homens erguem barreiras e se tornam seletivos a ponto de serem chamados de
frios, arrogantes ou insensíveis — mas, na verdade, estão apenas se protegendo.
E no fim, não é
sobre ser “bonzinho” ou “politicamente correto”. É sobre preservar a própria
vida do lixo emocional e da ruína silenciosa que essas mulheres trazem. É sobre
manter a sanidade, proteger o império que construiu e garantir que cada
amanhecer seja um passo adiante, não uma batalha inútil contra quem deveria
estar ao seu lado.
Quando o homem de
alto valor se afasta dessas mulheres tóxicas, não está apenas fazendo uma
escolha pessoal — está reagindo a um sistema que historicamente tem penalizado
o homem que investe em família e relacionamento. A realidade jurídica, social e
financeira que ele enfrenta é uma armadilha cruel: leis que privilegiam o
discurso feminista sem questionamento, uma mídia que romantiza o caos emocional
e um sistema que muitas vezes pune a estabilidade masculina em nome de um falso
equilíbrio.
Mulheres
briguentas e birrentas criam um ambiente instável, mas o homem que tenta manter
a relação paga um preço alto: desgaste mental que se traduz em queda de
desempenho no trabalho e nas finanças. A instabilidade emocional das surtadas e
das narcisistas gera crises que podem resultar em afastamento social, processos
judiciais e até difamação pública — hoje facilitada pelas redes sociais. O histórico
sexual das promíscuas e rodadas, associado a comportamentos de instabilidade,
aumenta drasticamente o risco de traições, com consequências emocionais
devastadoras e custos legais, como processos por pensão, guarda e alienação
parental.
Além disso, mulheres
com mentalidade pobre e baixa autoestima tendem a fomentar o vitimismo e a
dependência emocional, exigindo do homem investimentos contínuos que
ultrapassam o razoável. Isso cria uma dinâmica de parasitismo, onde o homem é
sugado e obrigado a atuar como provedor e terapeuta, sem qualquer reciprocidade
real.
A burrice e o
vazio intelectual impedem a construção de uma parceria verdadeira, onde haja
estímulo mútuo e crescimento conjunto. Sem isso, o relacionamento se torna um
peso morto, um lastro que impede o homem de alcançar seu potencial máximo.
Tudo isso leva a
uma consequência inevitável: homens de alto valor estão optando cada vez mais
pela “greve afetiva” — um afastamento emocional e até físico dos
relacionamentos formais. Eles escolhem a solidão, o celibato voluntário e a
liberdade pessoal a se sujeitarem a um sistema que, muitas vezes, os trata como
vilões e os sacrifica em nome de ideologias que não refletem a realidade dos
homens produtivos.
Essa greve não é
apenas uma reação a relacionamentos tóxicos, mas um grito silencioso contra a
inversão de valores que penaliza o sucesso masculino e glorifica a vitimização
feminina. É a resposta racional de homens que preferem construir legados solos
a desperdiçar suas vidas em guerras domésticas perdidas.
Se o Brasil quer
entender a crise afetiva masculina, precisa olhar para essa realidade crua:
homens de alto valor não rejeitam as mulheres por capricho, rejeitam porque
sabem que a paz é o terreno onde se constrói o futuro. E sem essa paz, não há progresso,
não há herança, não há legado.
No fim das contas,
o homem de alto valor não é um ser frio ou insensível. Ele é, acima de tudo, um
estrategista da própria vida. Ele entende que o mundo é implacável e que tempo,
energia e paz são seus recursos mais escassos. Por isso, rejeita com firmeza
tudo que ameaça seu equilíbrio: as mulheres briguentas que trazem guerra, as
birrentas que nunca se satisfazem, as marretas que destroem reputações, as
narcisistas que sugam energia, as surtadas que vivem no caos, as promíscuas que
corroem a confiança, as incoerentes que confundem amor com instabilidade, as
vazias que não acrescentam, as burras que não inspiram, e as pobres de
mentalidade que sabotam o crescimento.
Ele sabe que dizer
“não” para esses perfis não é arrogância, mas amor-próprio e inteligência
emocional. É a garantia de que sua jornada será trilhada em solo firme, onde
poderá construir, criar e prosperar. Ele sabe que a paz não é ausência de
desafios, mas ausência de guerras inúteis.
E é essa busca
pela paz — tão simples quanto radical — que explica a decisão consciente de
muitos homens de alto valor de se afastarem da guerra emocional, de escolherem
a solidão produtiva em vez do relacionamento destrutivo. Essa é a verdadeira
greve afetiva: um movimento silencioso, mas implacável, que desafia o status
quo, resiste à inversão de valores e reivindica o direito legítimo de viver com
dignidade, controle e respeito.
Que fique claro: o
homem de alto valor não rejeita as mulheres por capricho, mas por estratégia.
Ele não abdica do amor, mas escolhe com quem o divide. E assim, protegido pela
sua paz, ele segue seu caminho — firme, resiliente e invencível.
Um
Manifesto Civil e Jurídico em Defesa dos Direitos e da Honra de todos os Homens
do Brasil que foram Vítimas de Comunicação de Falsos Crimes Perpetrados por
Mulheres Mentirosas e Bostileiras...
Em primeiro
lugar quero deixar claro e muito bem explicitado que estou imprimindo a minha
opinião como forma de protesto contra as leis feminista atuais que tentar
destruir homens inocentes, simplesmente por eles serem homens.
Este
manifesto civil é um documento valido, coeso e correto em defesa de todos os
direitos sociais, civis e jurídicos de todos os homens brasileiros que estão
atualmente sendo completamente desrespeitados e violados por mulheres
ultrafeministas. Uma violação arrogante e desleal que atropela todos os
direitos constitucionais dos homens brasileiros.
E neste aspecto quero deixar apontado que
estou representando está queixa civil exclusivamente contra todas as mulheres
bostileiras do brasil que tentam castra homens honestos e trabalhadores.
Neste sentido amplo direciono-me a todas as
mulheres caluniadoras, difamadoras, preguiçosas, mentirosas, ladras e
usurpadoras que tramam em segredo e sobre a ajuda de privilégios jurídicos
destruir homens honrados e labutadores. Este é um manifesto contra estas
criminosas que usam a Lei Maria da Penha para roubar e encarcerar homens
dignos.
Mas no que tange “as demais mulheres honestas do
Brasil” que se encontram verdadeiramente sobre violência, entendo
plenamente o uso e usufruto desta lei, desde que o uso de provas e registros
sejam muito bem condicionados para comprovação de um crime e não somente pela
palavra da mulher. Observando neste caso um número crescente de falsas
acusações contra homens honestos.
E no que tange as Mulheres Brasileiras
Honestas, visa a recomendação do registro de vídeos, fotos, documentos e até o
arrolamento de testemunhas fidedignas para confirmação e comprovação dos crimes
que está em curso na comunicação de um crime de violência doméstica.
No entanto, reconheço que um crime cometido
dentro de um ambiente doméstico é sem dúvida algo muito complicado de
comprovação e confirmação, mas com as mídias e tecnologias que utilizamos hoje
em nosso ambiente doméstico, fica cada vez mais fácil o registro e a
confirmação de um crime. O que faz do trato jurídico algo mais justo e
responsável para ambos os lados (acusada e acusadora).
Mas por outro lado o que não pode continuar
ocorrendo é dar as mulheres um ônus de prova baseado apenas na sua palavra.
Observando que a mentira praticada por muitas mulheres hoje está sendo usada
como chave mestra para acusações de falsos crimes contra homens honestos. A
agressão a uma mulher é sem dúvida alguma um ato brutal e horrível pratico em
nossa sociedade, mas também não podemos privilegiar um ônus de prova baseada
apenas na fala de uma pessoa.
Entendo que a palavra de todas as mulheres do
Brasil e do mundo, vítimas de qualquer violência física e psicológica pode ser
usada para iniciar uma investigação, e isto pode ser fundamental para salva uma
vida. Mas somente a palavra da mulher para caracterizar um crime de violência
doméstica, um crime de assédio sexual ou mesmo um crime contra as suas vidas,
devem antes passar por investigações serias e fidedignas para garantir e
respeitar qualquer direito social.
É importante esclarecer que os homens não
desejam retirar ou omitir qualquer direito e defesa de uma mulher, mas também
não vamos aceitar qualquer retirada ou destruição de qualquer direito social e
civil dos homens. É legitimo que qualquer Nação Democrática ou Estado Democrático de
Direito zele pela igualdade e isonomia de seus cidadão, atuando para desfazer
qualquer privilégio criado por suas leis...
Mas o que não pode ocorrer sobre qualquer
circunstância ou também ter qualquer ratificação relevante em termos jurídicos,
é o uso da mentira, da calunia e da difamação para obter benefícios próprios de
cunho pessoal, individual ou de capital por meios espúrios e criminosos...
Atualmente as casas jurídicas do brasil estão
fazendo uma espécie de flagelo social premeditado contra todos os homens de
nossa nação. Trata-se de ordenamento ideológico baseado em uma vingança
emocional contra o antigo patriarcado originário vigente em séculos passados.
Alguns juristas adoecidos pelas manobras
esquizofrênicas feministas estão fazendo uso do senso comum praticado por
algumas nazifeministas e feministas satânicas como elo de associação criminal
para punir homens pelo fato deles seres homens. Isto é feito de forma ordenada
por um grupo de feminista que utiliza razões e questões de cunho pessoal,
individual e político para pautar julgamentos ou e condenações prematuras contra
a vida de homens. Trata-se de um projeto ideológico demoníaco para castra a
masculinidade dos homens.
Neste aspecto devemos entender o que acontece
no brasil hoje é uma violação de direitos constitucionais primários,
privilegiando mulheres em detrimento de homens. O direito a defesa deve e pode
ser garantido e preservado pelas leis civis e constitucionais do Brasil. O
privilegio é algo que deve ser banido e cortado fora de nossas leis.
É impreterível que o desejo imperativo a
favor dos homens o respeito a todo o artigo 5° da lei federal de 1988 que
garante igualdade e isonomia a todos os cidadãos do brasil. E isto é algo que
sempre deve estar a disposição de uma garantia imperativa de livre defesa aos
homens. E neste aspecto, sendo respeitadas as convicções de uma defesa plena e
justa e não na palavra fria e caluniosa de uma falsa acusação baseada apenas na
palavra de uma pessoa.
É de suma importância que o desejo a isonomia
e a igualdade esteja a disposição de todos os direitos civis e constitucionais
de todos os homens e não apenas resguardando e privilegiando mulheres. O que torna
na presença da lei, um remédio jurídico relevante que jamais deve ser excluídos
e ou negados aos homens. O direito de contestação e de plena defesa.
A Vingança
Emocional é hoje uma ferramenta importante para as Vinganças Pessoais de cunho
individual dentro de qualquer relacionamento falido. Muitas mulheres estão
usando o poder da Lei Maria da Penha não apenas para se vingar de seus
ex-companheiros, mas muitas mulheres canalhas estão se aproveitando desta mesma
lei para roubar patrimônio alheio, realizar alienação parental e encarcerar
sobre última instancia homens honestos.
Portanto o roteiro usando por algumas destas
mulheres canalhas segue as seguintes diretrizes e procedimentos que devem e
podem ser observadas pelos homens vítimas de falsa acusações: Estas mulheres
geralmente fazem uso da mentira, da calunia e da difamação para alcançar de
forma rápida e ilegítima, interesses de cunho individual e capital.
No Brasil as falsas acusações chegou ao
patamar alarmante de cerca de 80% dos casos registrados nas delegacias. Um
número alto perto dos verdadeiros casos de ocorrência dos crimes de violência
doméstica contra as mulheres. E muitos destes registros criminais não passam
por qualquer investigação formal e ou pela apresentação de qualquer prova
contundente que garanta a veracidade no cometimento de um crime de violência
doméstica, tendo como prova substancial apenas a palavra da mulher como prova
final na comunicação de um crime de violência. É o que diz um relatório anual
das Delegacias Civis do Brasil.
E nas mídias e redes sociais o que mais se
pode ver são os relatos audiovisuais de advogados, parlamentares, influencies,
internautas e de muitos delegados civis, alertando os homens de como se
prevenir e se proteger de mulheres emocionalmente instáveis que promovem estes
tipos de acusações graves contra a vida de homens honestos.
As falsas acusações contra homens virou fonte
de renda fácil para muitas bostileiras. E a vida fácil de algumas destas
mulheres que são promovidas exclusivamente pelo estado brasileiro, está
privilegiando ainda mais estas falsas acusadoras. As leis de privilegio social
como a Maria da Penha e outras de mesmo peso e cunho social, estão de certa
forma forjando armas para que este tipo de crime continue se fortalecendo e
tomando corpo e forma pelas bostileiras. Muitos casos no brasil se quer ouve
investigações serias e contundentes. O cunho repressor e os argumentos
pejorativos ligados à força física do homem tornasse o bastante para condena-lo
e puni-lo sem que haja qualquer investigação.
Muitas vezes se quer existiu qualquer
tentativa ou pratica de um crime, não existindo da parte do acusado qualquer
agressão ou contato com a vítima, mas basta uma só palavra da mulher para que
este homem seja brutalmente caçado e aniquilado pela justiça brasileira.
As bostileiras são mestras na arte da
representação, craques na esfera da manipulação, feras na disciplina da mentira
e muitas são profissionais no artifício da usurpação de bens, direitos e outras
benefícios que não lhes pertencem de fato e de direito. A exemplo disso
observamos que as redes sociais vem nos mostrando que existem até mulheres se
especializando na arte de usurpar, enganar e roubar homens honestos. Muitas
delas estão até ensinado outras mulheres a como mentir, manipular e roubar
homens.
Muitas destas mulheres que estão hoje nas
mídias e redes sociais a exemplo do que vimos acima tiveram empregos associados
a vida fácil, muitas também tiveram empregos ao longo de sua vida vinculados a
cargos públicos ofertados como trampolim partidário. A maioria destas mulheres
obtiveram renda através de favores pessoais, vassalagem política, acordos
individuais e ou outras trocas e práticas envolvendo favores particulares de
cunho político partidário. Muitos destes arranjos políticos foram frutos de
favores comprometedores e vis. E muitos destes favores tiveram que deixar
alguém sem emprego para que estas mulheres tivesse o seu emprego garantido por
estas práticas.
As conquistas de algumas bostileiras sempre
são oferecidas ou presenteadas por outrem em troca de um algum favor espúrio e
na penumbra... E nenhuma dessas conquistas profissionais ou patrimoniais teve
como base própria o esforço pessoal ou qualquer outra forma de meritocracia.
Tudo o que estas mulheres bostileiras tem hoje na vida foi fruto do que usurpou,
manipulou, extorquiu e ou roubou de outras pessoas e ou homens honestos. As
bostileiras são mulheres implacáveis, destemidas e vorazes. Elas são predadoras
financeiras e patrimoniais.
A maioria destas bostileiras nunca estudaram
de verdade, nunca trabalharam de verdade e nunca conquistaram nada com o seu
próprio esforço.... As suas conquistas têm como base a usurpação... A exemplo desta pratica espúria, temos vários
homens hoje que são vítimas da lei “Maria da Penha” que é usada para retirar homens
de seus lares, propriedades, patrimônios e de seus filhos. A calunia virou regra
e a exceção se tornou parte de um conluio tenebroso.
A usurpação é para a bostileiras hoje um meio
de vida, e calunia um trampolim para ascender financeiramente. Isto tem se
tornado algo muito comum e normal.... E o ato de roubar o que não lhes pertencem
virou algo muito natural, moral e até ético.... Estando mesmo os órgãos
públicos, a legislação e o Judiciário a favor e a mercê destes crimes de roubo
contra homens honestos.
E é pensando nesse despreparo profissional,
na inabilidade técnica e na não meritocracia desses profissionais que direcionam
e regulamenta as leis e a jurisprudência do Estado Brasileiro que devemos como
Red Pill ter maior respaldo e maior fervor em defesa de todos os homens contra
as denúncias irresponsáveis destas bostileiras contra os homens honestos, tendo
aqui o Estado Democrático de Direito maior responsabilidade e mais cuidado em
suas construções e implementações jurídicas... A Lei Maria da Penha não deve e
não pode em hipótese alguma servir como instrumento de vingança e manipulação
para privilegiar ladras e caluniadoras. E neste aspecto, toda comunicação de um
crime neste habito social deve parecer de investigações criveis, solidas e
consubstanciais, devendo ser feito com melhor êxito, maior perícia e menos vassalagem
política e coorporativa no âmbito das leis brasileiras.
A comunidade Red Pill está neste momento trabalhando
para impedir que qualquer pessoa despreparada e ou eivada de paixões Politicas,
Emocionais, Vingativas, Luteranas, Feministas, Satânicas, Nazifeministas, Marxistas,
Niilistas e Narcisistas façam parte de instituições e órgãos importantes de
nossa nação soberana e livre... Isto está sendo feito e revisado para que tais
detentores destas administrações ou ocupantes de cargos públicos ligados a
legislação e a justiça brasileira façam mau uso dos mecanismos do estado para prejudicarem
pessoas inocentes... Identificando malfeitorias que podem de forma perigosa e
irresponsável trazer comprometimento a vida e a existência dos cidadãos e
homens de bem e alto valor.
E isto se encaixa nos casos de muitas
mulheres e ou homens feministas que ocupam um cargo nas legislaturas,
ministérios, delegacias da mulher sem qualquer preparo profissional, técnico ou
emocional e se utiliza da máquina pública para benefício próprio, individual e
capital... E muito da máquina pública estão hoje sendo ocupados por este tipo
de gente podre e nefasto.
“A ambição universal do homem é colher o que
nunca plantou...”
Adam Smith
E neste sentido temos que fazer uma
observação importante: Os homens, é claro, a maioria de nós, homens
de alto valor e honestos, nós não são seres marginais, nós não somos vagabundos
ou potenciais violentadores como a grande maioria das feministas afirmam em
suas alegações espúrias e falseadas. As feministas e as bostileiras em geral fazem
declarações caluniosas, mentirosas, difamatórias e injuriosas contra os todos
os homens. Estas caluniadoras agem de forma intencional, motivacional e
orientadas por vinganças pessoais ligadas a ideologias políticas e de gênero.
Estas mulheres são orientadas pelas
ideologias feministas para roubarem e usurparem bens coletivos de suas famílias
e de outrem. As bostileiras agem desta forma apenas para usurparem e furtarem
um bem coletivo e de família...
Neste aspecto
as ocorrências registradas pelas bostileiras para ratificar de forma insidiosa
uma comunicação de falso crime começa exatamente seguindo estes primeiros passo
e formas: As
repugnantes denunciantes alegam primeiro uma Agressão Verbal, seguida de uma
Agressão Psicológica e logo depois sugerem uma Agressão Física para acelerar o
processo de despejo de homem de sua própria residência, o quarto passo, logo em
seguida, é solicitar um pedido de Medida Protetiva de Urgência na Delegacia da
Mulher. Isto é feito para formalizar a denunciar e retirar este homem de sua
casa.
Estes passos já são conhecidos e bem
arquitetados pelas bostileiras que são devidamente bem orientadas pelas
feministas satânicas que possuem canal no You Tube para influenciar tais práticas
criminosas.
Estes diálogos, falácias e as dialéticas
famigeradas, decrepitas e eivadas (contaminadas) de ódio pessoal contra homens
são usadas de maneira sistemática e repetidas em juízo para confirma os atos
mentirosos destas mulheres. No brasil cerca de 80% dos casos das denúncias
registradas contra homens possuem natureza caluniosa e mentirosa. Está no
sangue destas bostileiras a mentira, a calunia e o ódio contra os homens. A maioria das Medida Protetiva de Urgência
inferidas hoje contra homens tem natureza mentirosas e caluniadoras e estão a
serviços de mulheres bostileiras para roubar e usurpar homens de alto valor e
honestos. A maioria das calunias hoje contra os homens possuem declarações de
natureza caluniosas, difamatórias e mentirosas.
“O direito à Propriedade Privada é um direito
inviolável e sagrado, ninguém dela pode ser privado...”
John Locke
Os homens sempre escolheram as mulheres para
se relaciona por motivos incondicionais (exatamente pelo fato de quem elas são
em sua essência e existência) e as mulheres, atualmente, infelizmente, estão
escolhendo os homens por motivos condicionais (exatamente pelo que eles tem
diante de seus recursos financeiros e patrimoniais).
E neste aspecto a balança é desigual, pois
enquanto oferecemos provenção, proteção e recursos financeiros e patrimoniais,
as mulheres apenas querem oferecer sexo e nada mais como contra partida. As
regras desse jogo é desigual para os homens, o que vem tornando as relações
afetivas e o namoro e o casamento como algo a ser evitado.
As bostileiras estão praticando um ato que não
somente ofendem a honra dos homens, como também ataca de forma insidiosa a
essência de cada um de nós em sua condição de homem de alto valor. Estes
ataques subjugam diretamente todos os direitos civis dos homens garantidos pela
nossa constituição federal de 1988. Também estão nos negando direitos à
propriedade privada e ao abrigo inviolável do lar. Aqui no brasil foi extinto a
plena força da lei o direito a igualdade e a isonomia. Um fato que vem dando
privilégios a apenas um lado dos gêneros existente no planeta terra.
O lado feminino está ganhando plenos poderes
para destruí a essência dos homens. Temos em curso um projeto de castração
ideológica voltada para castra homens pelo simples fatos de homens serem
homens. Trata-se do projeto Nazifeminista Satânico Brasileiro com origens no
Movimento Feminista do Brasil que tem partidárias organizadas dentro do
Congresso Nacional em todas as esferas de poder.
O futuro dos homens é aterrador, nebuloso,
obscuro e temerário. E está totalmente entregue nas mãos destas feministas
satânicas que criam leis absurdas no legislativo brasileiro. O que será do
futuro de nossos filhos homens que estão sendo entregues as essas fascistas
feministas satânicas que legislam atualmente em nosso congresso nacional.
A Propriedade Privada está protegida pela
constituição de 1988, mas o patrimônio de um homem hoje não tem qualquer
respaldo na égide de nossos juristas que interpretam as nossas leis ao seu bel
prazer e a interesses pessoais. E como a uma bunda de renascidos, está a mente
da maioria de nossos juízes, tudo se julga, mas nada se das leis que foram
previamente redigidas em nossa constituição. Os homens estão perdendo todos os
seus direitos universais e como base na jurisdição atual, as mulheres estão
ficando com a parte de dentro e os homens estão ficando com a parte de fora de
seus lares e patrimônios.
Os homens precisam acordar e se valorizar
como homens de alto valor e deixarem as responsabilidades que são típicas as
mulheres em suas expensas. As mulheres hoje tem uma arma poderosa em suas mãos
que é a Lei Maria da Penha, usada hoje de maneira vil e biltre pela maioria das
bostileitras que aliada a uma vingança, a uma mentira, a uma calunia, a uma
difamação, a uma comunicação de falso crime e a uma fraude processual pode
destruí a vida de um homem de valor e honesto para o resto de sua vida.
“O direito à Propriedade Privada não é um
direito natural, mas sim um direito civil e, portanto, um dever do estado zelar
pela garantir e legitimidade de sua guarda...”
Hobbes
Mas antes de prosseguir com a minha carta
manifesto em defesa de todos os homens de alto valor e honestos, devo salientar
que nem todas as mulheres do brasil se enquadram no termo intitulado aqui como
“bostileira”. As bostileiras são mulheres vis, biltres, promiscuas, sem valor
moral e ético, sem compromisso com a formação de uma família e sem raízes na
maternidade e cuidado como o seu marido e filhos.
Estas bostileiras são mulheres narcisistas,
rodadas, metralhadas, mães solo, solteironas, mais de trinta e as falsas
empoderadas que vivem nas custas e costas de homens otários. Os homens devem
ter cuidado ao se relacionar, buscando detalhes específicos sobre a sua futura
companheira.
O casamento é algo que deve se perder no
tempo e a formação de uma família também deve traceja o mesmo caminho irregular
destes novos tempos modernos e cruéis para todos os homens de alto valor.
Os homens devem focar hoje em si mesmo e em
seu próprio crescimento pessoal e financeiro. Os tempos mudaram e não se iluda
com mulheres tradicionais, respeitosas e recatadas. Elas não existem mais em
nosso novo mundo. O que existe são mulheres do mundo, interesseiras, e com um
temperamento doentio.
Homens de alto valor não entre neste jogo
sujo e desigual. Tenha apenas relacionamentos rápidos e sem apegos afetivo. E
lembre-se de que o foco é você. Desenvolva a sua estabilidade financeira e
liberdade emocional. E continue se forjando para permanecer forte e solido. E
nunca antes na história da humanidade foi tão vantajoso ao homem está solteiro,
livre, em paz e feliz. E deixem as bostileiras se afogarem sozinhas no mar de
seus narcisismos e corpos perfeitos.
E em defesa de todos os homens, quero
participar aos delegantes desta nossa nação brasileira que se faz mãe de
mulheres privilegiadas e perigosas que os dias de servos acabaram para nos
homens. Agora o foco será em nós mesmos e muito do que produzimos será
reinvestido em nossa paz e crescimento pessoal. Os homens são os únicos
responsáveis pela sobrevivência, evolução, crescimento intelectual e permanecia
existencial de nossa espécie como ser dominante sobre a terra. As mulheres
também são parte deste crescimento, mais elas não são seres sagrados e dignadas
de privilégios.
O cenário humano e social atual não lhes dão
direitos civis para castra a essência dos homens. E a sua importância na
maternidade e no mundo do trabalho não lhes dar outorga para destruir os
homens. Os devem gozar dos mesmos direitos das mulheres e sem exceção. Esta
carta vem reivindicar um direito que jamais deveria ser diminuído.
Esta carta de petição deseja exigir a
ratificação de direitos básicos e singulares. Manifestando a garantia integral
de todos os direitos civis, morais, éticos e jurídicos aos homens. E elegendo
de forma respeitosa todas as garantias reais que as leis brasileiras e aos
códigos civis desta nação deve aos homens do Brasil.
E todo homem que tiver residência própria ou
não (principalmente aquela que lhe foi roubada por uma bostileira), tendo este
homem idoneidade moral imprescindível, uma boa escolaridade ou não, uma profissão
(apesar de estar desempregado), vida civil ilibada (sem registro de cominação
criminal), moralidade social adequada, vida pública e social inabalável, pode e
deve ser levado em consideração diante de uma acusação feita por uma
bostileira.
E se a acusação criminal for identificada
pelas autoridades competentes como sendo falsa e caluniosa, tais atos devem ser
considerados de maneira civil e criminal com crime de falsa acusação, devendo
esta mulher ser encaminhada a prisão de imediato e flagrante delito.
E casos desta natureza devem ser severamente
investigados e as delinquentes devidamente punidas. Mas o que observamos diante de nossas leis
feministas e que privilegiam mulheres bostileiras. É que a superproteção da Lei
Maria da penha está criando verdadeiros monstrinhos e ladras. E diante destas
nossas leis famigeradas, muitas mulheres estão se sentindo fortificadas,
armadas e autorizadas a criminalizar os homens por motivos financeiros e
emocionais. Estas canalhas se sentem no dever de realizarem declarações
irresponsáveis, caluniosas, famigeradas, difamatórias e mentirosas contra
homens honestos de alto valor.
O que existe hoje dia entre homens e mulheres
é um conflito de interesse capital e afetivo, seguido de um roubo patrimonial
que as bostileiras tenta legitimar com a prescrição e impressão de mentiras que
se tornam verdades diante de uma delegacia da mulher... As bostileiras tentam
roubar o máximo de lares possíveis, tirando assim a paz de inúmeros homens. E
desta forma as bostileiras adquirem de forma espúria muitos bens, patrimônios,
pensões, casas, carros e a liberdade civil de muitos homens. Mas o foco
principal de uma bsotileira é sempre os bens financeiros e patrimoniais de um
homem.
As bostileiras atuam como marginais, vagabundas,
bandidas e criminosas. E tais atos estão sendo apoiados pela justiça
brasileira. O que vemos no cenário atual é uma espécie de alvará autorizando as
bostioleiras a roubarem homens de alto valor e honestos.
Estas bostileiras não tem nenhuma diferença
substancial quando comparadas a uma marginal, uma bandida, uma criminosa, uma
ladra, uma golpista ou a uma usurpadora de beira de estrada. Todas as
bostileiras possuem forte potencial para roubar e usurpar propriedades privadas
e bens coletiva de uma família. Todas as bostileiras são um forte potencial a
serem vagabundas e ladras. As bostileiras atuam de maneira espúria, famigerada,
decrépita, cretina e mentirosa.
E fazem isto em nome da luxuria, beleza,
construção de bens e vida financeira fácil. Elas fazem isso usando-se de
calunias, difamações e de injurias para atacar a honra e o caráter de homem
para depois rouba-lo e usurpa-lo. Está no sangue destes animais a mentira, a
calunia, a injuria e a difamação.
As bostileiras tem tratado todos os homens como
criminosos, utilizam-se da famigerada Lei Maria da Penha para criminalizar
homens de valor e honestos e usurpa-los de todas as formas e maneiras
possíveis. Estas bostileiras fazem declarações perigosas e mentirosas. Muitas
destas mulheres atuam de forma vingativa e maldosa. Trabalhando para forja uma
falsa acusação criminosa no intuito de causa a prisão deste homem. E muitas
destas mulheres são influenciadas e orientadas pelos próprios órgãos do Estado
Brasileiro responsáveis pelas aplicações de nossas leis.
A justiça brasileira é seletiva, e está hoje
privilegiando apenas um lado desta história, o lado das mulheres. A lei Maria
da Penha faz falsas divulgações afirmado que somente as mulheres são as mais
afetadas nos crimes de violência domesticas e assassinatos.
Mas os dados de segurança pública de 2024
mostram claramente que os homens também são vítimas das mulheres no que tange a
violência doméstica e o assassinato. Os homens também são maioria em casos de
suicídios e em situação de rua. Isto se deve a penalização social que imposta
ao homem. Impondo-lhe perda de patrimônio e domicilio em caso de separação,
impondo-lhe o não acesso e restrições aos filhos na disputa de guarda
compartilhada ou total inacessibilidade, altos pagamentos abusivos de pensões
alimentícias e encarceramento deste pai em caso de não pagamento da pensão.
A justiça brasileira é um ente covarde e vil.
E busca neste momento encarcerar cada homem vítima de uma bostileira mentirosa,
canalha, difamadora e caluniadora. A justiça brasileira tem buscado destruí a
essência masculina em seu viés mais forte, a essência masculina. Trata-se de um
projeto de castração da masculinidade dos homens pelo simples fato dele ser
homem.
As bostileiras tentam lacra de vítimas
apostando na criminalização de cada homens honesto do brasil. Muitas destas
mulheres tem tratado nos autos de uma acusação criminosa cada homem de alto
valor, como se eles fossem homens extremamente perigosos, vis e biltres.
Indicando que cada homem está apto a ser um potencial estuprado e matador de
mulher. Um fato mentiroso e não verídico. Trata-se de uma narrativa mentirosa e
caluniosa para criminalizar os homens.
Estas bostileiras agem de maneira injusta,
doentia e vulgar. O que já é típico de suas insanidades mentais e emocionais. E
reitero que cada bostileira é sem dúvida uma aproveitadora e vil sanguessuga da
vida e do progresso dos homens. As bostileiras não tem preocupação com uma
formação acadêmica, com a geração de prole, com a preservação de seu corpo e
muito menos na geração de seu próprio sustento ou renda. Estas mulheres são
marginais natas, criminosas habilidosas e bandidas de profissão.
Estas mulheres vis e biltres melhor se
encaixa a vida de presidiarias. E todas não estão aptas ao convívio social e
humano. Elas são animais abomináveis, seres desprezíveis e inúteis a vida
social e financeira de uma nação prospera, cristão e fiel como a do
brasil. Estes cães devem segui para o
canil, lugar de onde nunca deveriam sair e latir.
Estas mulheres são sim seres perigosos aos
homens, devendo ser citadas como marginais, criminosas e bandidas. E o Estado
Brasileiro como a um cão covarde está se ajoelhando aos pés destas bostileiras,
criando inúmeras leis para privilegia-las e detrimento completo dos homens. O
estado Brasileiro está tentando destruir e encarcerar cada homem do brasil.
As bostileiras são mulheres alienadas,
inconsistentes e imaturas. E infelizmente estão a serviço do capitalismo e do
Estado Brasileiro que a cativa como um novo escravo do sistema econômico e
social que se insta-la hoje no mundo todo.
Estas bostileiras não entende as amarras
imperativas do estado intercorrentes do sistema social em que vive e trabalha...
Estando hoje literalmente entregue aos seus pseudos conceitos e preceitos
ideológicos, falseados em bases comunistas, marxistas, feministas e
luteranas... As bostileiras também não entendem quem realmente as segrega, as
viola, as escraviza e as acondicionam como operária de um regime de servidão
capital niilista...
As Bostileiras vem os homens como escravos,
servidores públicos, empregos privados, bancos, cofres, cabide financeira,
escada social, trampolim econômico, ouvinte emocional, psicólogo, terapeuta,
medico, adivinho, atenuador sexual, um pai afetivo, um criador de suas dezenas
de filhos, um tapa buracos, um faz tudo e ou um otario.
E quando não realizamos tudo o que elas
desejam, elas nos tratam como o seu algoz, um marginal, um fraco, um trapo ou a
um verme asqueroso pronto para ser esmagado e morto. Mas mal sabem elas que o
sistema social e econômico de hoje lhe tem colocado diversos grilhões, amaras e
panos embebido a vinagre em suas bocas de serpentes.
O falso empoderamento social, financeiro e
feminino tem as colocado em um patamar muito abaixo da razão social que elas
almejam com ápice. Este sistema apenas estão as colocando com mais uma
consumidora de produtos e insumos do capitalismo. Tornando-as parte de um
produto a ser vendido. E o seu corpo é mais um instrumento de lucro desse
sistema econômico. O empoderamento feminino estão lhes tornando putas
profissionais, e qualificando as suas proles para um futuro promissor de novas
putas, gays e lesbidas a serviço da pornografia sexual.
O
Feminismo Satânico esta transformado as mulheres em escravas degeneradas
sexuais e são as suas próprias convicções separatistas e seus líderes
neofascista e vitorianos que estão lhes empurrando para o abismo social e econômico
que tanto se é defendido e servido tanto pelas nazifeminista e pelos
capitalistas.
As bostileiras devem entender que são
proletariadas e mesmo que algumas delas se achem iguais aos donos do capital ou
aos donos do poder a que servem em seus trabalhos e relacionamentos, ainda
assim serão bostileiras por usurparem os privilégios, riquezas, benefícios e
regalias de seus protetores.
O trabalho e a riqueza são direitos
inalienais e intransferíveis e mesmo que algumas delas desfrutem de muitos benefícios
e privilégios, ainda deveram sirva-los de forma subversiva, subserviente e profana.
As bostileiras engana-se em sua própria condição e status, pois tanto o poder,
quanto a riqueza que usufruir é e ainda será uma grande contradição de termos. Pois
os iguais são medidos pelas réguas dos iguais e os desiguais medidos pelas
regras dos desiguais. Infelizmente é ainda assim que funciona o sistema
brasileiro.... Uma luta capital que deve no futuro ser vencida (assim espero)
pela maioria dos cidadãos brasileiros...
Mas o sistema capitalista não joga para
perder um a guerra. E o seu novo cavalo de batalha é o dito empoderamento
feminino. Um planejamento que molda mulheres em seu ambiente de trabalho ao
mesmo tempo que as torna compulsivas consumidoras. Elas são escravas da moda,
da beleza, da luxuria, do consumo exagerado de bens, e agora estão sendo
escravizadas pela promiscuidade do sexo, álcool, cigarros e Fest Food.
Enquanto isso os filhos destas mulheres estão
sendo entregues a pedofilos e taradas em redes sociais. A vigilância e a
proteção que deveria ser oferecidas por estas mulheres está sendo delegadas a
babas ressentidas com a própria vida e a padrastos mal escolhidos em cantos de
um bar.
As bostileiras acham que estando ao lado dos
privilegiados são também privilegiadas, mas se enganam com esta cartada falsa e
absurda. Algumas delas se apoiam a lei Maria da Penha e a outras leis
famigeradas de mesmo contexto para sequestrarem direitos de bens e propriedades
alheias. Mas a lei é única e justa.... Não possuir lados ou preferidos... Não
possuir protegidos ou agregados... Mas o que vemos atualmente é sim tudo isso.
E as agregadas são justamente as bostileiras que se apossaram de uma lei de
proteção para roubar desprotegidos.
As bostileiras são falsas sonhadoras
comunistas que vivem a bipolaridade doentia de um capitalismo social pseudo
altruísta... Um arquétipo que de altruísta não tem capa e nem escrita... O
estado de nosso regime atual não é amigo de ninguém é apenas um efêmero algoz
que nos apunha-la pelas costas quando pode fazê-lo. E faz com maestria e
liberdade.
A Lei Maria da Penha é sim um algoz a ser
temido e vigiado. E esta lei atua de forma biltre contra todos os homens e
devemos nos resguardar e reagir. Esta lei é, portanto, um contraventor, um
detrator familiar.... Um frágil resquício pobre do sistema que deve ser vigiado
pelos cidadãos, pelo estado democrático de direito, pelos órgãos constituintes
da justiça brasileira e pela carta magna maior do Estado do Brasil... A nossa
mãe maior... A constituição Brasileira de 1988...
As bostileiras costuma atuar com muita
pratica, imperícia e com certa sistemática. Algumas usam a farsa do amor, da
paixão e do sexo para encanta as suas vítimas e logo que estão sobre bastante
patrimônio e riqueza atua de forma inditosa para roubar este homem. As
primeiras manifestações de um ataque feminista bostil recaem sobre uma
manifestação típica de afastamento relacional e sexual. O que deve culminar
logo após em uma separação consensual ou conturbada para acelerar o afastamento
deste homem de seu lar e patrimônio.
Os primeiros indícios desta manifestação
agressiva seguida de roubo contra este homem se manifesta sobre o desejo de ter
o imóvel que pertence aos dois, mas cabe ressalta que este desejo antes foi
manifestado e concretizado sobre os bens internos da casa.
Estas bostileiras devem atua como membro único
e certo de suas afirmações enquanto arquitetam e planejam o seu vil ardil,
possuindo de imediato o zelo e a posse deste matrimonio para sua posse pessoal....
Um matrimonio que espera a bostileira dar fim no quanto antes para ter todo o
bem deste homem. Elas querem e desejam esta divorciadas em um prazo mínimo
possível para poder usufruírem com maestria e descanso. Estando totalmente livres
para caçar outros homens otarios para roubar-lhes outros bens de sua
necessidade e ego. E neste intuito atuando para nunca mais ter qualquer contato
e relacionamento com o otário que acabou e roubar.
O desejo da maioria das bostileiras hoje é
ter a casa própria, ter um carro próprio e ter uma renda própria. Mas não à
custa de seu trabalho e próprio suor, mas sim as custas de um homem otário e
trabalhador. O que observamos é um interesse primário em carros, imóveis e pensões,
seguidos de outros bens patrimoniais e usurpações de outros bens materiais.
Isto fica mais evidente também em casais que começam
a ter a vida financeira comprometida por dificuldades e desafios. E ou quando o
mantenedor do lar é desligado da empresa em que trabalhava ou perde as posses
da empresa que detinha como principal provedor da família.
Este fenômeno ficou mais nítido no período
inicial em que se deu a pandemia da Covid 19 no Brasil e no Mundo. Muitos
casais passaram por este sofrido e dramático teste relacional e afetivo.
Durante este período ficou ainda mais evidente e massivo as inúmeras separações
e divórcios. Muitos lares foram despedaçados e arruinados durante esta triste história
da humanidade. Milhares de milhões de pessoas perderam as suas vidas, mais
dezenas de milhares de famílias foram destruídas pela pandemia da Covid 19.
Nesta época milhares de pessoas ficaram
confinadas em suas casas e com isso u grande desafio da sobrevivência de egos e
individualidades. Muitos homens perderam os seus lares e famílias e muitos
filhos ficaram sem seus pais.
Muitas mulheres agiram feito canalhas e
usaram este efeito nefasto da pandemia para roubar bens e direitos de muitos
homens. E muitos ficaram sem suas casas, patrimônios e honra roubadas. Neste
momento da vida muitas mulheres realizaram várias petições e requerimentos para
pleitear bens imóveis para si mesmas como propriedade vitalícia e inalienável.
Retirando a figura do pai e provedor como herdeiro de seu próprio trabalho e
usufruto. Algumas mulheres foram ainda mais longe e tornaram mais reincidente e
incisivos os seus pedidos de posse de uma casa e bens patrimoniais. Exigindo
aqui até o afastamento do lar e de seus filhos. Uma heresia jurídica na
jurisprudência do Brasil. No brasil dezenas de homens perderam bens, imóveis e
patrimônios durante a pandemia. Muitos destes homens sem um acompanhamento
emocional ou psicológico viraram moradores de rua.
As bostileiras geralmente não possuem
qualquer imóvel em seu nome como sua propriedade privada, mas todas desejam um
homem honesto e otário para rouba e usurpar. A maioria destas bostileiras não
possuem sequer qualquer registro documental de posse ou escrituração de Imóvel
ou de qualquer outro bem patrimonial. Estas vadias entra na vida de um homem
honestos apenas com a roupa do corpo e uma piriquita minguada. E saem da vida
deste mesmo homem com carro, casa e pensões.
Toda puta deseja um otário para mudar de
vida. E como dizia o velho ditado, todo dia saem de casa um malandro e um
besta, quando se encontram o besta sai lesado. E é assim que as bostileiras
levam a vida. As bostileiras constroem as suas boas vidas em cima de otários. E
quando encontram um homem neste perfil, tratam de planejar, arquitetar e mobilizar
forças para realizar um assalto emocional. Estas bostileiras usurpam e roubam
sem piedade bens coletivos de família, propriedades construída para uso e
conforto da família, mas que depois de usurpadas, tornam-se refúgio para abriga
membros da família de uma bostileiras e atuais companheiros afetivos.
Neste aspecto, os homens devem ficar
espertos, devendo se salvaguardar de possíveis tramas e golpes. O ideal é
formular um contrato jurídico que garanta regras e limites sobre patrimônios e
bens financeiros durante o tramite de um namoro, relação afetiva e ou
casamentos.
E tais regras devem deixar claro e imprimido
em registro jurídico quais são os bens particulares que cada um deverá ter após
o rompimento de uma relação afetiva. Isto deve, portanto, salvaguardar qualquer
homem de uma possível investida jurídica de uma bostileira contra os seus bens
particulares e de família. Os homens devem entender que tudo que é construído
sobre o seu suor pertence ao seu CPF e deve ser preservado e assegurado pela
leis do brasil.
As bostileiras devem entender que não são donas
ou possuem qualquer tipo de posse legal sobre propriedades que não compraram ou
construíram enquanto tiveram relacionamento com os seus namorados ou cônjuges. E
quando o patrimônio é construído de forma conjunta, existem donos no plural e
não no singular. Um fato que configura roubo, quando uma das partes resolve
roubar os seus companheiros.
Os homens devem ficar espertos, despertos e
acordados, quanto a esta linha de pensamento. Em uma relação os bens são de
cunho coletivo e não individual. E os homens não devem ceder a sua parte de seu
suor como forma de benefício a sua ex-companheira. E assim como os homens podem
recomeçar do zero as suas vidas. Esta regra também vale para as bostileiras.
Portanto homens de valor e honestos, jamais abra mão de seus direitos e bens. E
se você trabalhou e lutou para construir um patrimônio solido e coeso, não
deixe o seu suor e os seus bens para que elas desfrutem com outros companheiros
e parceiros.
As ilegítimas presunções de posse impetrada
pela delegada da delegacia da mulher e pela Juízas despachantes em um auto
jurídico que garante a mulher a posse de um bem de um homem honesto e de alto
valor, quando há uma separação caótica e sem arrolamento de defesa e
contestação pela parte masculina é no mínimo herética e demoníaca.
E este tipo de inferência particular e
privilegiada apenas causa injustiças e falsas reparações sociais. As
bostileiras tem em mente que são as únicas tutelares de um bem imóvel, e isto
por si só é uma heresia jurídica e uma compreensão equivocada do direito civil
e da propriedade privada... Havendo na maioria dos casos instituídos e
encaminhados pela Lei Maria da Penha a presença de falsas acusações, calunias,
difamação e roubo de bens de homens de alto valor e isto inclui transferência
de direito constituído de forma unilateral...
E observando o cenário atual, os homens de alto
valor devem se salvaguardar de golpes e acusações falsos de crimes. E
permanecendo alerta e vigilante contra as mulheres de baixo valor social e
sexual. O empoderamento feminino é hoje de certa forma um presente aos homens
de alto valor, pois podemos ter sexo de graça e com quantas mulheres quisermos,
além de repartirmos a conta do almoço, não termos qualquer compromisso sério e
ainda morarmos sozinho e sem grandes despesas. Temos a paz de não termos briga
de casal ou de discutirmos a relação. E como as leis atuais não garantem mais
ao homem e a mulher direitos iguais sobre a constituição de 1988, temos o
prazer de sermos diferentes e de nos colocarmos a disposição de nós mesmo em
nosso recinto.
“Não basta que todos sejam iguais perante a
lei... É preciso que a lei seja igual perante todos...”
Thomas Jefferson
As bostileiras são seres perigosos, malditos e
astutos. Estes tipos de mulheres são capazes de quase tudo para conquistar o
seu êxito capital. O que importa para as bostileiras são a garantia de dinheiro
rápido, acumulo de patrimônio fácil e volumosa ascensão social.
As bostileiras para ter seu sucesso completo
e pleno em seus projetos de usurpação e roubo, fazem uso ainda de alegações diversas,
caluniosas, difamatórias e mentirosas. Elas também fazem uso da utilização do
conhecimento que possuem sobre as leis de proteção de mulheres na esfera
jurídica para pleitear armadilhas e golpes contra homens.
As bostileiras também usam as referências e as
causas legais que são rotineiramente utilizadas em leis de proteção as mulheres
para coagir e intimidar os homens. Algumas bostileiras também fazem uso de
amigos, colegas e ou conhecidos para falsear e difundir falsas acusações criminosas
contra os seus parceiros e cônjuges.
As bostileiras buscam o imóvel dos homens como
principal bem para ser usurpado e roubado. Esta é uma tática usada para ter um
bem rápido e fácil. E como disse anteriormente o único intento de uma
bostileira é ter acesso primeiro a casa e depois aos demais bens de sua vitma.
Este sempre foi e será o único grande desejo de todas as bostileiras. E uma vez
dentro da casa deste homem, após três meses de convivência, o roubo fica mais
fácil e prático.
“O direito à Propriedade Privada é, portanto,
um efeito do contrato social e um decreto do Estado Soberano... E dele ninguém
pode ser negado...”
Rousseau
As bostileiras para tirar vantagem de seus
companheiros, inclinam adjetivos sórdidos para caluniar e incriminar um homem.
Elas advogam em apontar os homens como seres bárbaros, selvagens, vis ou biltres.
As bostileiras tentam pintar em seu quadro obscuro homens com características
próprias de um Dorian Gray de Oscar Wilde. Manifestando claramente um tipo eivado
de vingança pessoal e perversidade individual.
As bostileiras possuem ferramentas claras
para usurpar os homens. Quando casadas ou em união estáveis, elas fazem uso da perseguição,
brigas, discursões, ilações, ciúmes, espirito de posse, desequilíbrio
emocional, personalidade narcisista, complexo etarista e de diversas mentiras
para conturbar e afeta a vida em relação conjugal. Elas também usam ataques
pessoais aos seus amigos, a seus pais e a seus colegas de trabalho e ou círculo
social.
As
bostileiras também pratica o isolamento social de suas vítimas, confinando-o a
seu próprio círculo de amizade. Elas se recusam a se relacionar com os seus
amigos, não deixam que outras pessoas e parentes próximos convivam na rotina de
sua casa, elas também não deixam que sejas realizadas comemorações festivas e
outras atividade familiares. Elas também costuma isolar este homem do convívio
íntimo de seus pais e ou filhos de outro casamento e até proíbe os seus
genitores de frequentar a sua própria casa.
As bostileiras geralmente são individualistas
e narcisistas, elas não gosta de ninguém e nem de si mesma em sua co-existencia.
As bostileiras são antissociais, comunistas, feministas, infringentes e
narcisistas...
As bostileiras sempre alegam violência
doméstica, psicológica, financeira e física de seus companheiros, mas estudos
recentes realizados sobre a vida dos homens pela secretaria de segurança
pública indica que muitos destes homens também sofrem sérias violações e
violências no âmbito da vida conjugal.
Muitos homens são violentados em sua
liberdade, dignidade, honra, respeito, patrimônio, vida financeira e na vida
social, muitas mulheres motivadas por ciúmes impedem que os seus cônjuges jogar
uma bola no final de semana com os amigos, ou que bebam uma cerveja em casa ou
depois do trabalho, ou assista a um jogo de futebol em casa, alguma isolam
estes homens de seus amigos, conhecidos, colegas de trabalho e até de seus
pais. E geralmente muitas mulheres fazem de sua casa uma espécie de prisão
domiciliar para os seus maridos, impedindo inclusive que os pais, filhos de
outro casamento e amigos próximos frequente a casa deste homem. As violências
são inúmeras. Também existe violência psicológica, verbal e física.
Muitos
homens sofre duas vezes mais em uma separação. Os homens perdem o seu lar, o
convívio com os filhos, o círculo de amizade que fez próximo a sua residência,
parte de seu patrimônio e bens e parte de seus recursos financeiros. Além de
enfrentar uma longa disputa e processos judiciais, quando o casamento acaba de
maneira abrupta.
Os homens também sofrem muitas violências
morais, psicológicas e ameaças constrangedoras, algumas de forma reiterada,
injuriosa, mentirosa e caluniosas. E tudo isso é feito contra os homens para
lhes roubar, furtar e usurpar. E muitos destes bens são imóveis frutos de um
bem coletivo de família.
As bostileiras tem um único intuito
majoritário em sua longa jornada pelo roubo e usurpação de bens e patrimônios.
Este planejamento usurpatório visa primeiramente um arriscado crescimento
exponencial financeiro e patrimonial. Mas isto deve leva em conta e razão, uma
real e certeira prospecção de um trouxa emocionado. E logo depois que esse
trouxa é fisgado, elas planejam privar este homem de seus familiares e amigos. Isolando-o
de sua própria residência.
A conquista de ter um lar é algo que toda
bostileira almeja em um primeiro curso de seu plano maligno. O que vem depois
segue como regra prêmio para ratifica o motivo da comunicação injuriosa e
fraudulenta de queixa crime contra a vítima do assalto. As bostileiras segue à
risca a sua cartilha maléfica que possui sete etapas básicas: 1- Escolha de
vitima; 2- Conquista da vítima; 3- Entrada no domicilio da vítima; 4- Geração
de conflitos; 5- Comunicação de falso crime de violência doméstica; 6- Retirada
da vítima de sua residência e 7- Posse total e definitiva do domicilio da
vítima. É exatamente assim que as bostileiras atuam em campo, elas não medem recursos
para roubar, usurpar e destruir a vida de um homem.
Este processo usurpatório segue uma linha
temporal muito bem planejada e trabalhada pelas bostileiras. Trata-se de um
notório roubo à mão armada. As Comunicações de Falsos Crimes feitas pelas
bostileiras são verdadeiras Fraudes Processuais apoiadas pelos órgãos públicos
do Brasil.
O maior interesse destes órgãos públicos hoje
que são em sua grande maioria coordenados e dirigidos por feministas, envolve o
sequestro do poder judiciário, legislativo e da segurança para punir e roubar
homens de alto valor. O que podemos observa claramente é que existe também uma
forte atuação sistemática de outras linhas de pensamento do feminismo ainda
mais agressivas que estão infiltradas e trabalhando em diversos outros órgãos
de defesa social do estado brasileiro para cometer crimes contra os homens.
Estas feministas satânicas agem desta forma com
motivações pessoais, atuando como vingadoras e ou heroínas de uma causa extremamente
partícula e individualista, baseadas em suas próprias experiências e insucesso
emocional e afetivo. Estas mulheres frigidas e secas tentam impor um sentimento
particular a todo um coletivo de mulheres que de nada tem a ver com estas
experiências individuais.
As autoridades brasileiras tem que deixar
certo e claro que nem todos os homens do brasil são vagabundos ou violentadores
de mulheres. E que nem todos os homens são marginais e estupradores em
potencial como alegar as feministas satânicas em suas redes e círculo sociais.
E notório que tais afirmações são descabidas e injustas.
As bostileiras sempre agem de má fé, elas
mentem em litigio e produzem provas falsas diante da lei. As bostileiras usam a
lei Maria da Penha, a Defensoria Pública e a casa da mulher brasileira de
maneira espúria e vil para conquista o que desejam em seu projeto de roubo.
Muitas bostileiras apresentam fragilidades
psicológicas, destempero emocional e grave desequilíbrios afetivos. Estas
bostileiras Imputam aos homens fragilidades que lhes são próprias de seus
temperamentos e frustações. E usam as casas jurídicas do brasil para declinarem
acusações falsas, caluniosas e mentirosas contra homens honesto e de alto
valor. Os órgãos públicos devem entender a indignação e a frustação de todos os
homens quando estes estão sendo imprimidos nem falsas acusações em peças
jurídicas mentirosas e caluniosas.
Prescrições injustas, caluniosas e falsas acusações
são extremamente preocupantes para o novo cenário social em que vivem os homens
do brasil, pois mulheres desonestas embravecem a persona intelectual, humana e
social dos homens de alto valor. Algo que vem ferindo profundamente o caráter e
a honra de muitos homens honestos e trabalhadores.
Afirmo que as bostileiras estão agindo como corsárias
(Piratas do Próprio Governo Estatal), como um Dike Vigarista (Peculatos do Próprio
Estado Brasileiro), como estelionatárias do sistema jurídico e como gatunas de
bens patrimoniais, materiais e de família. E como tais tentam fazer vassalagem com os
privilégios jurídicos que as protegem atualmente no Brasil. Elas usam órgãos
públicos e pessoas destas entidades para interagir em conhecimento próprio de
sua causa particular, flertando com calunia, difamação e as injurias.
Elas usam casas jurídicas para envolve os
direitos das mulheres a causas bostileiras. Isto é feito unicamente para se
beneficiar de forma capital contra os seus companheiros. Elas usam a
tecnicidades da área profissional destes órgãos e profissionais em causa própria
e individual para possuir vantagens em distinção acrônica no exercício de seus
próprios benefícios financeiros.
“As injúrias são as razões dos que não tem
razão....”
Rousseau
As bostileiras por conhecerem muito bem as
peças jurídicas que exercem junto a outros protagonistas de seu dever civil e
profissional, atuam para construí pontes entre direito e roubo. Os argumentos
jurídicos hoje usando contra os homens são esdrúxulos, frágeis e injustos. As
bostileiras agem de maneira vil, atuando de maneira leviana, trabalhando desta
forma para coagir e intimidar os homens honestos. As bostileiras usam os autos
de processos mentirosos com motivações pessoais e de interesse capital...
Existindo aqui um claro conflito de interesse entre a lei magna que garante a
igualdade, isonomia e direito á ampla defesa, contra a palavra da vítima que vigora
hoje acima da lei como prova única na comprovação de um crime.
Atualmente as peças jurídicas imputadas aos
homens tendem a ser levianas e injustas. Hoje existe muitas falsas acusações. E
as comunicações de um falso crime de violência doméstica já ultrapassam 90% dos
casos. Muitas comunicações de crimes contra as mulheres possuem hoje fortes
motivações emocionais inferidas a algum de conflito de interesse particular ou pessoal.
Muitas comunicações de crimes feitas pelas
mulheres estão eivados (contaminados) por eleições emocionais de caráter
individual e pessoal contra a dignidade e a honra dos homens. Especialmente no
que tange o fim de um relacionamento e matrimonio. O que existe hoje é uma
tisica emocional (tuberculose emocional) que ainda inflama ódio e rancor no
coração de milhares de milhões de mulheres no mundo todo.
Tudo que as bostileiras falseiam contra os
homens hoje dentro dos autos processuais possuem origem falsa, mentirosa,
injuriosa e caluniosa. As bostileiras estão motivados pela retaliação emocional
que as impetra contra um fracasso pessoal e existencial a elas mesma em seu eu
interior. O fracasso da maternidade, familiar, profissional, afetivo e
financeiro sempre figuram de forma notória em um exímio exemplo tácito de vingança
particular ou e pessoal.
As bostileiras costumam fazer reiteradas
afirmações caluniosas com o intuito de produzirem peças jurídicas falsas. Elas
usam de declarações verbais mentirosas para seiva fortes indícios difamatórios,
atinando vícios processuais caluniosos seríssimos que se não analisados e
avaliados atentamente em uma investigação séria, podem causar danos sociais a
um indivíduo inocente e graves falhas éticas a esta égide casa jurídica, obstruindo
apurações contundentes se não forem tratadas de forma isonômica, imparcial e
justa.
As autoridades judiciarias precisam ter mais
critério e zelo em suas diligenciais, destacando as observações de fraude que
podem ser impetrada contra esta casa jurídica. É preciso realizar o bom-senso e
não um senso comum no trato da lei e não na forma crua da legislação forense. O
intento que a palavra de uma mulher sobre a regra jurídica não pode ultrapassa
e atropela uma investigação criminal. Tendo os aplicadores da lei mais atenção
e muita cautela na relevância de uma acusação de um crime.
E é notório que quando houver a incidência
real e verdadeira da pratica de crime de violência doméstica que se tome imediatamente
todas as medidas protetivas devidas para proteger a vida de uma mulher. Mas
desde que se faça uma averiguação investigativa que comprove tais delitos e não
se use apenas a palavra de uma mulher como fonte principal de uma confirmação
delituosa de um crime. A lei que protege mulheres é bem vinda e pode e deve ser
feitas com fortalezar e eficácia, mas não com privilégios e injustiças....
Mas caso exista algum conflito de interesse,
uma contaminação nos autos e uma motivação pessoal e emocional de uma
bostileira contra um homem é preciso que sempre exista uma forte investigação
para não se aplica injustiças. Pois sabemos que existe “Uma Espécie de Vingança
Emocional...” que viabiliza e concretiza as falsas acusações contra os homens
“O homem nasce livre, mas por toda parte
encontra-se acorrentado...”
Rousseau
As bostileiras agem com falso altruísmo e se
aproximam dos homens com um traiçoeiro pretexto de se relacionarem afetivamente
com as suas vítimas. Algumas bostileiras orientadas principalmente por
influencies da causa feminista, usam os conselhos de advogadas treinadas em
roubar homens para complementar as suas tratativas de usurpação.
No entanto, outras bostileiras no zelo por
dinheiro e acesso rápido ao patrimônio alheio usam de discursos e diferenças
ideológicas, políticas e religiosas para confirma e ludibriar as suas vítimas. As
bostileiras também agem motivadas e auxiliadas a amigas e colegas de seu
entorno para confirma o álibi de mulher recatada e de família.
As reais motivações das bostileiras estão
apenas no plano único e exclusivo de ter o bem material que tanto enseja e
deseja (um imóvel, muitos patrimônios, um carro novo e uma boa pensão
alimentícia ou afetiva). Tudo está eivado com a simples pretensão de obter algo
de maneira fácil e rápida.
E embora o casamento, o namoro ou um
relacionamento afetivo seja extremamente vantajoso para as mulheres, o mesmo
não se pode dizer para os homens, pois não existe vantagem nenhuma para os
homens nestes três tipos de relacionamentos.
As bostileiras tem expertise no falseamento
de verdades e embora as leis atuais as protejam como a cães encurraladas, a
narrativa é sempre a mesma em sua fundamentação, todas são entregue as víboras
antes de serem devoradas por leões. A falsidade está no saguem destas animais e
quando produzem falsas acusações, elas almejam destruir os homens de alto
valor. Portanto a sua falar caluniadora devem ser excluída no que vai ser
narrado nos autos de um processo, devendo tudo o que elas disserem passiveis de
investigações.
Estes fatos apenas pintam uma dialética ou
uma falácia falseada para chega-se a um objetivo maior que são os bens,
patrimônios e ativos financeiros dos homens. A peça jurídica intitulada como
“Medida de Proteção Urgente” é apenas o final de uma bruta jornada de
planejamento e roubo contra um homem. E isto tem sido usado constantemente pelas
bostileiras como plano de fundo para mascarar a verdade de seu maior interesse
capital. Este é um artificio jurídico falso usado apenas para obter o bem
imóvel ou financeiro alvo de uma disputa. Uma bostileira ou uma puta em nada se
diferenciam em sua classificação e distinção, ambas mentem para conquistar e
mentem para roubar um homem honesto.
“Os fins justificam os meios...”
Ovídio
Aqui faço das palavras de Cartola, ás minhas
palavras em repudio as putas bostileiras.... “ – Um homem para ser homem, tem
que ter dinheiro....“ E si para ser
homem, tem que ter dinheiro, então o dinheiro é um homem real... O homem age de
maneira incondicional para ter uma mulher, ele busca uma mulher pelo que ela é,
mas as mulheres agem de maneira condicionável quando buscam por um homem, elas
o escolhem pelo que eles possuem ou tem a oferecer... Você somente vale aquilo
tem... E se você nada tem.... Você não é ninguém…” E ele neste contexto
literário e musical esta certíssimos.... Nós homens hoje somos apenas uma nota
de cem dólares nas mãos de quem se assemelha a mercenárias.... Não valemos
nada.... E se não temos nada a oferecer.... Nada valemos... E assim se
confirmou a objetivação dos homens nas mãos das mulheres.... Os homens
atualmente estão sendo descartados de suas casas como a um papel higiênico... Um
descarte seco... sujo... inútil... rápido e inodoro...
Mas apesar das bostileiras estarem vencendo
esta batalha contra os homens, acredito que muito em breve venceremos está
guerra contra as mulheres. E veremos milhares delas ajoelhadas aos nossos pés
pedindo para que sejamos os homens de sua vida. Mas neste dia diremos não e
escolheremos varias para ter um caso ou outro, mas nunca mais teremos
compromissos com nenhuma dessas bostileiras. Elas serão apenas o nosso grande
deposito de esperma e nada mais que isso ao longo de muitas décadas.
O mundo é um moinho, uma grande roda gigante
e que gira a vida de todos nós de maneira gradual e instantânea. Hoje somos a
caça, mas amanhã seremos os caçadores. Acredito também nos princípios que estão
constituídos no livro de Adam Smith intitulado de “A Riqueza das Nações...” Que
diz.... “ – Os homens são produtos de seu trabalho e
as nações frutos de suas leis...” Também acredito em nossa Constituição
Federal de 1988, acredito em nosso forte Estado de Direito, acredito na justiça
brasileira e tenho fé na justiça divina...
E creio que esta peça jurídica que arrola de
maneira vil e biltre todos os homens, um dia se virará contra as bostileiras. E
neste dia seremos respeitados e honradas pela nossa essência, a essência dos
machos alfa, a essência de sermos homens pelo fato de sermos homens. Os
juristas analisaram e avaliaram com isonomia, integridade e respeito aos
códigos e leis civis do nosso país e todos enxergaram a heresia que é a lei
Maria da Penha.
Infelizmente todos nós estamos entregues a
sermos “produtos do meio” deste sistema social que vivemos em nossa
contemporaneidade... “Hoje... O ter se tornou mais relevante do
que o ser...” (Leonardo Da Vinte). E isto nós faz entender o que o
grego Sócrates quis dizer com a frase: “Só sei que nada sei...” (Sócrates).
Explicitando que não temos a guarda do conhecimento absoluto, especialmente
quando a verdade ainda estar submersa e escondida no segredo do que é realmente
a vida...
E quando todos os homens perderam os seus
direitos universais e constitucionais devido a lei famigerada Maria da Penha,
todos nós ficamos um pouco desguarnecidos e vulneráveis as bostileiras. E o que
vimos em plena pandemia da Covid 19 foi a total falência dos direitos dos
homens que foram execrados pelo excesso de leis que foram criadas para massacra
os homens.
Neste período os homens do brasil perderam o
status de homem, perderam o status de ser humano, perderam o status de ser uma
pessoa e perderam a dignidade. Agora tudo que se via nos homens era semelhante
a uma nota de Real ou de Dólar. Não tínhamos mais valor social e sim um valor
econômico para as bostileiras. Os homens agora precisam ter cuidados redobrados
ao ter uma mulher em seu lar e ou quando requisitarem tais mulheres para morar
ou passar uma temporada em sua casa. Pois todos nós estamos sujeitos ao roubo e
ao sequestro de patrimônio, todos nós estamos agora com um grande alvo na
costa, estando sujeitos a usurpações e alienações de patrimônios construídos
pelo nosso suor.
As bostileiras fizeram um contrato social
como diabo e lúcifer que cada uma dela rangendo em nosso pescoço com lontras
abomináveis. Os homens fazem escolhas incondicionais, enquanto as mulheres
fazem escolhas condicionais. Nós as escolhemos por amor e pelo o que elas são
em sua essência. Mas elas sempre nos escolhem pelo fato condicional, elas nos
escolhem sempre pelo que temos ou pelo que oferecemos e nunca é por amor. O
mundo tem agora o valor do ter... Esquecendo o valor do ser.
“Usurpar é o único valor do ser que os
bandidos têm como prerrogativa do ter...”
Rusgat Niccus
Os homens devem ter a coragem de se
erguer e de voltar a caminhar. Os homens nunca devem se entregar e se lamentar.
As bostileiras querem nos ver como a um zé ninguém, como um nada, como a um
marginal... um ladrão... um pirata.... ou a um vagabundo....
Neste manifesto Red Pill reitero que as
bostileiras abandonam o seu vulgo lar para roubar lares alheios, elas promovem
discursões falseadas para motivar brigas fúteis de qualquer natureza rasa ou individual
para envolver a vítima sobre um pretexto caluniador e difamatório. E com isso
forjar uma alegação futura de violência doméstica.
“Todos veem o que aparentas... Poucos se dão
conta do que tu és.... Pois o homem esquece mais facilmente a morte do pai do
que a perda do patrimônio que tens....“
Nicolau Maquiavel
As bostileiras agem como xerifes.... Como
coronéis... E todas elas agem volvidas pelas suas próprias convicções
feministas, comunistas, luteranas e narcisistas... As bostileiras são tiranas
que se pintam de altruístas.... Mas usa meios fascistas e niilistas para se
apropriar e defraudar bens e direitos que não lhes pertencem de maneira
individual ou particular. Muitos dos bens roubados pela bostileiras possui uma
vinculação coletiva, ou de bem familiar...
As bostileiras agem por motivos pessoais contra
os homens e por motivações particulares e frustrações afetivas... Trabalhando
ao seu fator e a benefício emocional, pleiteando angustia e antipatia para
prejudicar a vítima... E reitero que a maioria das queixas crimes tem origem caluniosa,
mentirosa e falsa... As bostileiras sempre mentem em seu depoimento e fazem
isso para usurpar e roubar as suas vítimas.... Existindo neste aspecto... Um
claro e nítido conflito de interesse sobre este litigio.... Configurando
acusação falsa.... E preterindo grave ameaça ao bem legitimo dos homens... A
liberdade e o seu patrimônio...
“É melhor ser temido do que amado...”
Maquiavel
E caso algum homem seja vítima hoje de
qualquer queixa crime caluniosa por parte de uma bostileira é extremamente
recomendado que se entre com uma representação de contestação a esta denúncia.
Este homem ao tomar ciência de tudo o que está nos autos desta queixa crime
caluniosa deve se direcionar a uma defensoria pública, ou a casa do homem
brasileiro para fazer uma contestação presencial contra a denúncia crime. Este
homem deve observar primeiro a ilegalidade e o falseamento dos autos jurídicos
apresentados pela bostileira que lhe acusa.
E logo depois, este homem deve registra um
Boletim de Ocorrência contra a denúncia crime mentirosa que está sendo construída
contra a sua honra e pessoal, relatando o seu lado dos fatos, explicitado cada
detalhe que possa lhe beneficiar e lhe eximir de qualquer falsa acusação. E em
seguida este homem também deve representar junto a seu advogado um boletim de
ocorrência mais especifico, registrando a Calunia, a Injuria e a Difamação que
está sendo feita contra o seu CPF e nome. Isto o ajudará no pleito civil e
criminal contra a acusadora. Este caminho lhe proporcionará as possíveis e
certas desagravos e danos morais e civis, garantindo-lhe as possíveis
exigências e reparações de danos a sua pessoa.
Um protocolo deverá ser aberto contra a
bostileira que o Caluniou, Injuriou e lhe Difamou. Isso deverá ser feito para
representar criminalmente um ônus contra a bostileira e exigir no futuro
indenizações e pagamentos remuneratórios. E depois do boletim de ocorrência, este homem
deverá dar entrada em um processo de reparação por Danos Morais.... Além de também
dar entrada no pedido de Divórcio e Partilha de Bens caso seja o seu caso.
“Não se mede o valor de um homem pelas suas
roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu
caráter...”
Charles Chaplin
E se o direito de representar a contestação
de uma queixa crime calunia e falsa lhe for negada por qualquer órgão de defesa
do homem e defesa social, este homem também deve exigir do Governo do Estadual
através das Defensorias Públicas uma reparação de danos e direitos. Aqui sendo
imediatamente retomada as medidas para defender e reparar os danos acometidos a
este homem.
É da natureza de nossa lei maior, a
Constituição Federal de 1988, o direito de ser tratado com isonomia, igualdade,
bom senso, imparcialidade e sem feminismos.... E que se deixe claro que deve-se
garantir a total isonomia de qualquer homem vítima de qualquer calunia e
difamação em qualquer processo jurídico... E também se deve ter a
imparcialidade e tratamento igual em todas as fazes do litigio.... Assim como se
é também respeitado e disponibilizado todos os direitos reservados as
bostileiras.
E caso este homem também se sinta ameaçado ao
exigir uma reparação e retomada de seus direitos constitucionais e civis. Este
homem deve recorrer a um solicito pedido imediato de medida protetiva a favor
de sua segurança. E também exigir o total afastamento desta bostileira de seu
convívio e meios sociais.
Este homem também deve solicitar o fim desse
processo judicial injusto que foi elaborado e inflado contra a sua pessoa,
exigindo uma reparação judicial e civil. E isto se deve pleitear de maneira
justa e imparcial exatamente por se trata de queixa crime falsa e pela
comunicação de falso crime. Algo que se entende no trato de uma típica e
legitima Fraude Processual. Um crime consubstancial enviado de emocionalismo afetivo,
vingança pessoal e não factual.
“A constituição é uma muralha de papel... E
como direito instituído a todos os cidadãos torna-se inviolável nega-la a
qualquer cidadão... ”
Napoleão Bonaparte
E é preciso ratificar que as bostileiras tem
em mente um dinâmico e rápido crescimento patrimonial e financeiro. Estas
bostileiras sempre profere calunias, plantão difamações e divulgam falsas
verdades para diluir a reputação de um homem honesto e de alto valor. E os seus
motivos reais em uma queixa crime estão todos eivados a base de mentiras. A
ideia principal de uma bostileira é forma base para roubar, usurpar e furtar todos
os bens materiais de família de um homem de alto valor e cheio de credos
afetivos.
As bostileiras sempre iram produzir mentiras
fabricadas a partir de um factício enredo selecionado de uma frustação afetiva
e emocional. O que está sempre associada a uma única e exclusiva motivação
emocional para pleitear interesse capital...
E neste sentido todos os homens devem
entender que não se deve dar em hipótese alguma, qualquer direito ou benefício
a uma mulher. Os homens não devem dar, doar, sufragar, alienar ou outorgar
qualquer direito social, civil e capital que tenham direito como cidadão
brasileiro.
E sobre qualquer ameaça, intimidação e
negociação, nenhum homem deve ceder a qualquer isenção de suas garantias legais
deste estado de direito e desta constituição brasileira erigida em 1988 sobre
pena de amenizar, diminuir ou diluir qualquer conflito de interesse particular
e individual. E os homens devem ainda exigir desta casa jurisdicional que me
sejam garantidas todas as égides em par de isonomia integral, tal como foram
proteladas as bostileiras. O direito a igualdade e a isonomia não deve ser um
privilégio das bostileiras, mais uma garantia legal a todos os homens e
mulheres do brasil.
E neste aspecto, os homens que se
encontrarem nesta situação de falsas acusações criminais, devem interpelar a
justiça de seu Estado, através de sua Defensoria Pública:
Observação: Isto deve ser elencado a
cada caso e especificidade
Possíveis Pedidos a Justiça:
1- Divorcio imediato;
2- Parte da Casa como partilha de bens;
3- Guarda Compartilhada;
4- Exigência da Retirada do Processo Criminal
por se Trata de uma Fraude Processual;
5- E dentre outras possibilidades a cada caso.
Exemplos de Possíveis Crimes que
Podem ser Cometidos pelas Bostileiras:
1- Calunia; Art. 138. Caluniar alguém,
imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Pena - detenção, de seis
meses a dois anos, e multa. § 1º Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a
imputação, a propala ou divulga.
2- Difamação; Art. 139 - Difamar alguém,
imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena - detenção, de três meses a
um ano, e multa.
3- Injuria; Artigo 140 - descreve o delito de
injúria, que consiste na conduta de ofender a dignidade de alguém, e prevê como
pena, a reclusão de 1 a 6 meses ou multa. Injuriar – é
atribuir palavras ou qualidades ofensivas a alguém, expor defeitos ou opinião
que desqualifique a pessoa, atingindo sua honra e moral.
4- Fraude Processual; Art. 347 - Inovar
artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de
lugar, de coisa ou de pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito:
Pena - detenção, de três meses a dois anos, e multa.
5- Comunicação de Falso Crime; Art 340 CP -
pessoa que faz a comunicação de um crime que não ocorreu, gerando a atuação de
uma autoridade no intuito de investigar o falso crime, pode ser
responsabilizada pelo crime de comunicação falsa de crime, previsto no Código
Penal, e está sujeita a uma pena de até 6 meses de detenção e multa.
6- Crime de Ameaça;
Art 147 CP - O crime de
ameaça é previsto no artigo do Código Penal e consiste no ato de ameaçar
alguém, por palavras, gestos ou outros meios, de lhe causar mal injusto e grave
e, como punição, a lei determina detenção de um a seis meses ou multa.
7- Uso de Cargo Público e do seu conhecimento
profissional sobre o assunto de violência doméstica para fraudar a seu favor
crime inexistente...
8- Alienação Parental (Envolvendo o meu Filho);
9- Danos Morais;
10- Declarações falsas sobre Juízo;
11- Intimidação;
12- Perseguição;
13- Assédio Moral;
14- Constrangimento Ilegal;
15- Stalk.
Possíveis Motivações Reais das
Bostileiras:
- Interesse em
possuir bem imóvel coletivo de família;
- Conflito de
interesse pessoal;
- Motivação
pessoal;
- Motivação
individual
- Motivação
emocional;
- Vingança
emocional;
- Interesse que envolve
a obtenção de partilha de bens;
- Ódio pessoal
pelo requerido por não querer mais viver junto em matrimonio com a
representada;
- Ódio individual
da representada contra o requerido por convicções emocionais e aleatórias.
Possíveis Falhas Encontradas em Peças
Jurídicas contra Homens em uma Acusação de Falsos Crimes:
- Fraude
Processual;
- Existência de Conflito de Interesse
Pessoal;
- Existência de Conflito de Interesse
Capital;
- Peça Processual
com Existência de Vicio Jurídico;
- Uso Manifesto
de Mecanismos Jurídico do Estado com Finalidade Fraudulenta.
Possíveis Representações Públicas:
- Contra o
Oficial de Justiça; Por conduta incompatível com a função, uso de ameaça,
coerção e manifesto particular sobre a peça jurídica representada contra o
requerido... Conduta antiprofissional e não coaduna com a função pública
do agente público... Uso de julgamento antecipado contra o requerido;
- Contra a
Representada; Por conduta que privilegia interesse capital no uso de cargo
e mecanismos do poder público;
- Contra a Funcionaria
da Defensoria Pública do Reviver; Por conduta manifestadamente ideológica
e feminista.... E na supressão de atendimento, informações e serviços de
interesse do requerido.
Diário
de um Red Pill
As mulheres serão envenenadas pelo próprio
movimento feminista
As mulheres serão trituradas pela própria
causas que as defendem no cárcere
E as suas libertinagens lhes taram os mesmos regozijos
da dor de um parto sujo
Uma dor triunfante ruminada no alpendre dos
mortos sobre um vil aborto insólito...
As suas almas tem a essência de uma víbora
E a sua carne tem o sabor de um biltre cão
morto
A sua pele cheira a vala de mil mortos sobre
o jazigo sem nome...
E a sua vaidade efêmera
E a sua beleza biltre rasa
Um dia se vai com o tempo
Desaparece como um tumulo sem nome
Como a lapide de um saldado abandonado...
Homens são hoje atacados por serem homens
Homens são varas quebradas pela mentira de
uma mulher...
Homens são vítimas vulnerais pela calúnia de
uma mulher...
Qual será o futuro dos homens
E o que pensam as crianças inocentes
Que se tronaram homens neste mundo
invertido...
O mundo de hoje ataca os homens inocentes
E o privilegio das leis empoderam falsas mulheres
O Estado e as suas leis vis reforça a vingança
emocional...
E os casos de falsas acusações contra os
homens
Aumenta o caldo dos descasos e dos excessos
judiciais
E a culpa disso é a farsa do nosso corrupto
Estado Brasileiro
Que promove o privilégio de leis criminosas
contra homens honestos...
Muitas mulheres estão enxergando isso como um
fácil trampolim para enriquecer
E como nestes casos não existe qualquer investigação
que contrarie uma falsa acusação
As mulheres estão sendo autorizadas a
criminalizar homens sobre o judice da palavra...
Hoje qualquer homem no Brasil está sujeito a
ser criminalizado por uma mulher
E a nossa constituição de 1988 não garante
mais a igualdade e a isonomia entre sexos
E nenhuma lei brasileira tem sobre judice a tutela
legal de proteger homens honestos...
Hoje a palavra das bostileiras é o bastante
para que um crime falso se torne verdadeiro
A fala destas criminosas é o bastante para
que homens honestos sejam presos no Brasil
E os homens viraram alvo fácil para mulheres encostadas,
encalhadas e promiscuas...
As mulheres de hoje desejam crescer
financeiramente sem trabalharem
Toda bostileira deseja morar com um homem
honesto para depois rouba-lo
E toda bostileira que se presa deseja vida
fácil à custa de um bom homem provedor...
E se o roubo não bastar em buscar vazia e
insana
Elas tratam de nos acusar falsamente por
qualquer crime....
Hoje a vingança emocional seguido de uma
falsa acusação
É o bastante para encarcera-nos como um bicho
em um zoológico...
Portanto homens cuidado com quem você se
envolve
Portanto cuidado com quem você coloca dentro
de sua casa...
Pois estamos fadados a termos culpabilidades
Pela esquizofrenia dialética de feministas
mentirosas...
E se você acha terrível o que a Ana Hickmann
Fez ao Alexandre
E se você acha terrível o que a Juliana
Oliveira fez ao Otavio Mesquita
E se você acha terrível o que a Najila fez ao
tentar incriminar o Neymar...
Saiba que isso é somente a ponta de um iceberg
Saiba que isso é apenas o início de uma montanha...
As falsas acusações criminais contra homens honestos
no brasil
Tem se tornado uma fábrica de fazer dinheiro
para as mulheres bostileiras
E o que a acusadora de Daniel Alves fez
contra ele
É uma das provas reis mais bem detalhadas que
existe...
Muitas mulheres estão ganhando muito dinheiro
Ao realizarem comunicações de falsas de
crimes...
E se avida de uma mulher bostileira já era
fácil
Agora com as leis feministas ficou ainda mais
fácil e prospera...
Mentir, usurpar, falsear e roubar foi a menor
das desgraças
E trata de aleivosias e elaborar ilusões é o
menor dos prejuízos...
Estas bostileiras estão se especializando
Estão fazendo dos homens cabide de negócios
Elas estão matando milhares de homens de desgosto
e de depressão...
E sabe aquela sensação de injustiça
Aquela sensação de angustia e de medo
Aquele peso de ser acusado de algo que você
não fez
E de você não acredita nos atos e fatos que
estão sendo lhe imputado...
É disto que estão falando os homens
Eles estão com medo e aprisionados ao medo
Muitos homens não querem se relacionar por
medo...
Uma acusação injusta marca um homem pra
sempre
Uma mentira bem contada destrói um homem pra
sempre...
E quem vai reparar estes danos emocionais...
Infelizmente não existe reparação que
cicatrize esta enfermidade...
E mesmo que um homem seja inocentado de uma
falsa acusação
Estas bostileiras não responderam a nenhum
processo na justiça brasileira...
Uma reparação judicial nunca refaz os danos
E as leis brasileiras não punir as falsas
acusadoras....
Uma dor como esta jamais é reparada na vida
pública de um homem
E os danos civis a vida destes homens vítima
de falsas acusações caluniosas
Serão um atropelo emocional por quase uma
existência inteira na vida de um homem...
Portanto entendam homens de alto valor
O casamento não é um bom investimento
O namoro não é um bom fundo de ações para
compras...
E ter filhos e ou adota-los hoje em dia
Também não é um são bom investimento...
Pois atualmente não dar para saber se uma
mulher vai te honrar
E na mesma proporção não dar para saber se
uma mulher vai te fidelizar...
Pois a honra delas podem mudar no meio do
caminho
E a fidelidade delas pode também mudar no
meio da estrada...
Está no sangue destas bostileiras a pratica
da mentira
Está na alma destas carniças a vil calunia
progressiva...
Atualmente ninguém quer construir nada com os
homens
Habitualmente todas querem lhe tomar o que
você tem como patrimonio...
Homens casam por amor
Mulheres casam pelo seu bolso...
As regras mudaram....
E temos que mudar também...
Pois uma coisa é fato
E por isso uma coisa é certa...
Está no sangue destas bostileiras a falsidade
Está no sangue destas bostileiras a pratica
do roubo
E está no sangue destas bostileiras a usura
da conquista pela vida fácil....
E neste estranho cenário afetivo
Fica uma dica muito importante para os homens....
Nem toda mulher é uma bostileira...
Mas toda bostileira é uma mulher
interesseira...
As bostileiras iram te usar
As bostileiras iram te enganar
As bostileiras iram te sacanear...
Elas iram usufruir de sua vida financeira
Elas iram usurfluir de sua vida emocional
E como sempre iram te descarta feito bosta...
Mas a regra é fácil
E as regras são claras:
Não se envolva com mulheres problemáticas
Não se envolva com mulheres emocionalmente
esquizofrênicas
Não se envolva com mulheres frustradas com a
maternidade e sexualidade
Não se envolva com mulheres que tenham filhos
e cuidado com a Pensão Afetiva
Não se envolva com mulheres frigidas,
briguentas, teimosas, fofoqueiras e narcisistas...
E principalmente não se envolva com mulheres
pseudo empoderadas – As que dizem que tem renda, mais vivem te pedido Pix,
Dinheiro e Eletrodomésticos (estas são as piores)....
Fica a dica homens
E acordem para este novo mundo
Pois agora somos nós a nova caça neste
planeta de feministas...
Diário de Um Red Pill
A Falsa Sacralização da
Mulher
As
mulheres não são seres divinos
Elas
nunca foram passiveis de sacralizações
E
os homens da terra não são animais pecaminosos...
As
feministas satânicas são como sífilis
Elas
são como cães de rua apodrecendo no córrego
Elas
são apenas abutres famintos pousadas em telhados fétidos...
E
como a um câncer
Elas
custam no falecer
Elas
demoram na morte
Mas
sucumbem ao amanhecer...
As
feministas devem ser extirpadas
As
nazifeministas devem ser empaladas
Elas
devem ser exterminadas de nossa cultura
Queimadas
de nossas sociedade evoluída e crescente...
Elas
não devem vingar
Elas
não podem florescer
O seu
destino é secar ao sol
E
apodrecer quando anoitece...
A
minha luta
A
minha culpa
E
pela minha batalha
E
pela minha Red pill...
Cada
feminista é um esterco
Cada
nazifeminista é um corpo podre
Uma
pedaço de chão seco sobre o sol do meio dia...
Elas
devem ser aniquilado
Elas
devem ser extirpadas
Fulminadas
de nossa existência....
Um
verme a ser esmagado
Um
lixo a ser queimar rapidamente
Um
pensar a ser triturado pela fornalha
Um
ideal a ser banido pela minha extrema vontade...
Abrantes F. Roosevelt
Tomo Como Nota
Este livro revela todas as ansiedades de
liberação da afetividade humana
O que reflete pensamentos da dramaticidade
que é expor as raízes intimas da alma
Expondo a outras pessoas o que nunca vimos no
coração de outrem como estojos vis...
E declarar sentimentos estranhos ao alheio
senhor das emoções
E sentir repentinamente amores, ódios, invejas,
solidão e prazer
E sentir no outro a dadiva dos deuses loucos
na sua língua impura...
É estar-se ao mesmo tempo entregue aos
prejulgamentos iníquos
É finta-se ilíquida as críticas dos amores
promíscuos e impulsivos
É está-se alheio a possíveis insultos que
como escritor hei de sofre na relva...
É coloca-me como escrita
Em todos nós poetas insanos
Um escritor vil ao balsamo desterro...
Um cronista a partir das publicações em
livros
Tornando-me certo em formas patrimônios da
cultural
E imateriais da humanidade obscura da espécie
alienígena...
Eu sou como o pai dos loucos ao se ver
defronte de um espelho morno
Pertencendo agora em total comunhão a todos
os leitores loucos de minha espécie...
Expondo-me ao esmero de mim mesmo no
trampolim do abismo do mar morto
Observando-me um tanto que complicado no
texto dos poetas que ainda vão morrer...
E atento a todas as expectativas de quem nos
ler com oraculo do infinito
Isto é como estar-se preparando para a trincheira
de uma verdadeira guerra mundial...
Onde as armas é o que menos importa durante a
luta pela vida existencial
Mas não nos incomoda travá-la no plano das
ideias ilógicas em clímax de finalização....
Eu sigo etéreo
Eu sigo ilógico
A luz do mundo cinza
No calço de um mundo irreal...
Anedota
O vinho tem sido um belo companheiro
O álcool tem sido uma bela amiga intima
Sugiro aos leitores que o tome como
companheiro nato
E o regozije em tamanha amplitude destreza de
um gozo vil...
E na intenção de tomá-lo
Lendo este belo livro é claro
E na companhia de uma bela e doce mulher...
Dedicatória Especial
A Vadia da minha
Irmã
A Ladra da minha
Mãe
A Puta da minha
Ex-mulher
E também a todas as
demais Putas...
Em particular:
A todas as putas
que roubaram
A todas as putas
que usurparam
E a todas as putas
que mentiram
Para ferrar a vida
de um homem honesto....
Fica a minha indignação
E o meu vil repudio
insólito....
Abrantes F. Roosevelt
Agradecimentos
A todos os meus amigos e colegas que leram
este livro
Antes de sua impressão dedilhadas em relevo
de minhas emoções
E que o elogiaram, criticaram e os deram como
febril em suas linhas...
Em dedicação aqueles que leram também as suas
entrelinhas
E a aqueles que deram muitas sugestões
enigmáticas aos meus textos
E que as vezes até compactuaram comigo lendo
partes deste livro ao ar livre
Estando todos os belos amigos na embriaguez
da companhia de um bom e velho vinho...
Dedicatória
Dedicado à todos
Os insanos meus,
Amigos e colegas
E velha guarda...
Notas do Autor
Sua alma no universo imaginativo perambula
Seu gosto pelo vinho revitalizar sua emoção
E o seu sono pelas letras mortas
lascivinistas
Envolvem até mesmo o melhor dos cabelões...
Nascido em São Luís do Maranhão
No dia 26 de fevereiro de 1981 as duas da
tarde...
A sua vida literária foi marcada pelas letras
Pela paixão ao teatro, música, cinema, artes
plásticas,
E pelas belas histórias e filosofias do mundo
ocidental...
Talvez isso explique
A sua fascinação pelos livros
E pelos poemas líricos em geral...
Desde muito novo
Teve amor pela escrita...
E completamente apaixonado por esta arte
Propor-se a inicialmente a escrever poemas
soltos...
Depois escreveu peças teatrais
Pensamentos filosóficos internos
Crônicas acidas e sonetos lascivos...
E por último poesias ternas
Hoje uma de suas maiores paixões...
“As Bostileiras” resumisse como um livro
acido
Uma interpelação polemica da realidade humana...
Uma denúncia social feroz
Um pensar agressivo do entender a vida...
Um escrito para instigar seus leitores
Um participar tenaz aos leitores de como é a
vida
Um fluir da vida de seus personagens
Em sua mais completa intimidade fluida...
Como se fosse um verão comprometedor
Numa invariável repetição de emoções doidas
E que boas repetições de emoções doidas foram
aquelas...
Esta é uma de suas inúmeras obras primas
expressa em livro
Um livro muito polêmico, ácido, inteligente, conflituoso
e tenaz...
Um livro Lascivio, tenebroso, encantador e
muito tempestuoso
Uma composição da vida em sua crua
oportunidade literariedade vil...
Os papeis em branco ai tingidos a cinzas
Fica ao cargo dos leitores biltres a colori-los...
E não admirem vocês
Caros leitores amigos e irmãos...
Caso vos encontre em fel
Alguns pedaços de vossas vidas
Nestas inúmeras entrelinhas sujas
Escondidos nas orelhas deste livro...
Consumam meus pensamentos
Como a quem bebe vinho doce e fel
E quando já embriagados em vontade própria
Em tenaz vida ébria envolvida em sono
moldurado...
Não me esqueces ávidos na volúpia morta
Fiquem entorpecidas nos braços de lucífer
Apaixonados a boa vida de qual não somos
donos...
Então
Caros leitores
Sejam gratos a vida...
E por favor
A meu favor...
Não sejam tolos a me devorarem
Não sejam gratos a me engolirem...
Embriaguem-se primeiro
Em meu terno brilho azul celeste...
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